
Dos produtores de Sorri, chega agora o pesadelo de verão que vai transformar risos em gritos — estreia a 5 de junho nos cinemas
O riso está de volta… mas não é de felicidade. Depois do sucesso arrepiante de Sorri, chega aos cinemas portugueses a 5 de junho o filme Palhaço Diabólico, uma nova viagem ao lado mais obscuro da inocência. Realizado a partir do bestseller de Adam Cesare, o filme promete deixar qualquer fã de terror com os nervos em franja — e de olhos postos no milharal.
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Uma cidade, um segredo… e um palhaço que quer brincar
A história acompanha Quinn (Katie Douglas), uma jovem que se muda com o pai (Aaron Abrams) para a aparentemente pacata cidade de Kettle Springs. O que começa como um novo começo transforma-se rapidamente numa espiral de medo. A cidade, marcada por um incêndio devastador numa antiga fábrica de xarope de milho, está dividida, tensa, e prestes a ser “corrigida” por uma figura que personifica a vingança popular: Frendo, o palhaço diabólico.
“Sejam bem-vindos a Kettle Springs”, avisa o trailer. “A verdadeira diversão começa quando o palhaço vem brincar.”
Uma nova máscara para o horror americano
Inspirado em ícones do slasher e na tradição de terror rural americana, Palhaço Diabólico junta crítica social com violência gráfica, explorando as tensões geracionais e os segredos de pequenas comunidades. A narrativa levanta questões sobre culpa, punição e a ideia distorcida de justiça — com a peculiaridade de tudo ser executado por um palhaço de sorriso congelado e intenções homicidas.
Com produção da equipa de Sorri, a fasquia está alta: espera-se um filme tenso, com sustos eficazes e uma atmosfera que mistura Stephen King com Jordan Peele — mas com muito mais sangue.
Terror nas salas a partir de 5 de junho
Distribuído em Portugal pela NOS Audiovisuais, Palhaço Diabólico estreia a 5 de junho e já tem trailer oficial disponível. A expectativa é grande entre os fãs do género — especialmente os que não conseguem resistir a uma boa história de adolescentes perseguidos, milho farfalhante e sorrisos que nunca deviam ter sido desenhados.
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