“Venom: The Last Dance” recebe reações iniciais positivas: “Um banquete para os fãs”

A estreia de “Venom: The Last Dance”, o último filme da trilogia protagonizada por Tom Hardy como Eddie Brock/Venom, gerou um grande entusiasmo entre os críticos e fãs. As primeiras reações destacam o filme como “um verdadeiro banquete para os fãs”, com muitos elogiando a intensidade emocional e a ação desenfreada que marcaram esta conclusão da saga.

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O filme, produzido pela Sony Pictures, traz novamente Hardy no papel do jornalista Eddie Brock, que continua a partilhar o seu corpo com o simbionte alienígena Venom. Desta vez, os dois encontram-se numa situação desesperada, sendo caçados tanto pelo mundo humano quanto pelo mundo alienígena. Segundo a sinopse oficial, o enredo culmina numa “decisão devastadora” que coloca um ponto final na relação entre Eddie e Venom, dando à trilogia um desfecho inesperado.

O editor da Screen RantJoseph Deckelmeier, escreveu nas redes sociais que o filme leva os espectadores “numa viagem selvagem e emocionante do início ao fim”, elogiando a mistura de ação frenética e momentos de comédia. Por outro lado, Ian Sandwell, editor da Digital Spy, considerou o filme “o mais divertido da trilogia”, destacando o humor e a química entre Eddie e Venom, que é amplamente comparada a um road trip à la Thelma & Louise.

Entre os outros elogios, os críticos destacaram a performance de Tom Hardy, com a Atom Review a classificar o seu trabalho como “épico e emocional”, afirmando que Hardy “dá tudo de si” neste último capítulo. O filme foi também aplaudido pela sua ação espetacular e pela forma como consegue balancear momentos de humor com cenas mais intensas, proporcionando uma experiência de entretenimento puro.

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Com a estreia oficial marcada para 25 de outubro“Venom: The Last Dance” promete ser um sucesso entre os fãs da franquia e solidificar ainda mais a popularidade de Venom no universo cinematográfico da Sony.

“Daredevil: Born Again” já tem data de estreia no Disney+

Os fãs de Daredevil podem finalmente marcar a data no calendário: a nova série do universo Marvel, “Daredevil: Born Again”, vai estrear no Disney+ a 4 de março de 2025. A aguardada série foi anunciada durante a New York Comic Con, onde os atores principais, Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, revelaram a novidade durante um painel da Marvel, juntamente com a apresentação de um trailer exclusivo para o público presente.

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Esta nova versão da história de Matt Murdock (interpretado por Charlie Cox), o advogado cego que combate o crime como Daredevil, traz de volta o confronto com Wilson Fisk, interpretado por Vincent D’Onofrio. O título da série, “Born Again”, é inspirado na icónica banda desenhada de 1986, escrita por Frank Miller, embora a trama da série vá divergir da história original, focando-se na luta do Demolidor contra Fisk, que agora está inserido na política de Nova Iorque.

A série foi envolvida em vários contratempos nos bastidores. A produção começou em março de 2023, mas foi interrompida devido à greve dos argumentistas e atores de Hollywood. Durante essa paragem, a Marvel decidiu reformular parte da série, despedindo os argumentistas e realizadores originais para se aproximar mais do tom sombrio e violento da versão da Netflix, que foi um grande sucesso entre 2015 e 2018.

A primeira temporada terá nove episódios, e uma segunda já está confirmada. O elenco inclui Margarita LevievaDeborah Ann Woll (que volta como Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Jon Bernthal (Frank Castle/Justiceiro) e Ayelet Zurer (Vanessa Marianna-Fisk).

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Com a sua estreia em março de 2025, “Daredevil: Born Again” é uma das séries mais aguardadas do Disney+, especialmente para os fãs do universo Marvel, que têm acompanhado o percurso de Matt Murdock desde a sua introdução no MCU em “Homem-Aranha: Sem Volta a Casa”.

François Truffaut homenageado com documentário comovente no 40º aniversário da sua morte

No 40.º aniversário da morte de François Truffaut, um dos mais importantes realizadores da Nouvelle Vague francesa, a televisão francesa presta-lhe uma emocionante homenagem com a exibição de um documentário inédito, intitulado “François Truffaut, a história da minha vida”. O filme foi apresentado em maio no Festival de Cannes, na secção Clássicos de Cannes, e estreia agora na televisão francesa, no canal France 5.

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O documentário, realizado por David Teboul, é baseado em material inédito e cartas pessoais de Truffaut, incluindo correspondência com a sua mãe, o pai adotivo e o pai biológico, cuja identidade o realizador procurou durante grande parte da sua vida. A obra destaca os traumas da infância e adolescência do cineasta, temas recorrentes nos seus filmes mais conhecidos, como “Os 400 Golpes” (1959), que retrata de forma semi-autobiográfica as experiências difíceis que viveu com os pais.

A produção foi possibilitada pela colaboração de Serge Toubiana, biógrafo de Truffaut, que facilitou o acesso aos arquivos pessoais do realizador. O filme é particularmente tocante nas suas revelações sobre a infância solitária e a relação distante que o realizador tinha com a mãe. Truffaut descobriu, durante a adolescência, que o homem que o criara não era o seu pai biológico, um evento que teve um grande impacto emocional no jovem e que viria a ser transposto para a sua obra cinematográfica.

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Além das trocas epistolares e entrevistas raras com o próprio Truffaut, o documentário conta com a leitura de cartas por parte de atores como Isabelle Huppert e Pascal Greggory, conferindo um tom ainda mais pessoal e comovente à obra. O documentário será seguido pela exibição de “Os 400 Golpes”, considerado por muitos como o grande marco da carreira do realizador.

Isabelle Huppert recebe prémio Lumière 2024 por 50 anos de carreira

A icónica atriz francesa Isabelle Huppert foi homenageada com o prestigiado Prémio Lumière 2024 no Festival Lumière, em Lyon, em comemoração dos seus 50 anos de carreira. A cerimónia de entrega do prémio aconteceu no dia 18 de outubro, e a atriz, visivelmente emocionada, refletiu sobre o seu percurso profissional numa conferência de imprensa no dia seguinte.

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Durante a conferência, Huppert, que participou em mais de 150 filmes, admitiu que não tinha uma vasta cultura cinematográfica quando começou a atuar. “Vi poucos filmes antes de me tornar atriz. Obviamente tinha visto alguns, como toda a gente. Mas, em comparação com agora, penso que não tinha uma grande cultura cinematográfica”, afirmou a atriz. No entanto, isso não a impediu de construir uma das carreiras mais impressionantes do cinema europeu e internacional.

Isabelle Huppert iniciou a sua carreira nos anos 70 e, ao longo das décadas, colaborou com alguns dos mais importantes realizadores da indústria, como Claude ChabrolMichael HanekeJean-Luc GodardHong Sang-soo e Bertrand Tavernier. Entre os seus muitos prémios, Huppert foi distinguida duas vezes no Festival de Veneza como Melhor Atriz, e recebeu o prémio de Melhor Atriz em Cannes por filmes como “Violette Nozière” (1978) e “A Pianista” (2001). Com 15 nomeações aos Prémios César, a atriz é recordista e ganhou dois destes galardões ao longo da sua carreira.

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A homenagem no Festival Lumière reconhece a sua importância no cinema mundial, e o diretor do festival, Thierry Frémaux, sublinhou que a escolha de Huppert foi “incontestável” e recebeu uma resposta entusiástica por parte do público e da crítica. O festival, que celebra a memória do cinema, pareceu ser o local perfeito para homenagear uma atriz cuja carreira é marcada pela inovação, consistência e profunda ligação ao mundo cinematográfico.

“American Psycho” vai regressar ao cinema com o realizador Luca Guadagnino

O realizador italiano Luca Guadagnino foi escolhido para dirigir uma nova adaptação do controverso e violento romance “American Psycho” de Bret Easton Ellis, originalmente publicado em 1991. Este será um dos próximos grandes projetos de Guadagnino, que promete trazer uma nova visão ao perturbador mundo do protagonista Patrick Bateman, um assassino em série que trabalha em Wall Street.

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A primeira adaptação cinematográfica de “American Psycho” foi realizada em 2000 por Mary Harron, com Christian Bale no papel principal. O filme tornou-se num clássico de culto, destacando-se pelo seu retrato brutal de materialismo, violência e alienação na sociedade contemporânea. Bale recebeu muitos elogios pela sua interpretação de Patrick Bateman, um ‘yuppie’ aparentemente normal, mas que secretamente é um psicopata com uma sede insaciável de violência.

Agora, mais de 20 anos depois, Guadagnino, conhecido por filmes como “Chama-me Pelo Teu Nome” (2017) e “Suspiria” (2018), vai liderar este projeto, que visa reinterpretar o romance de Ellis para uma nova geração. O argumento será escrito por Scott Z. Burns, colaborador frequente de Steven Soderbergh, nomeadamente no filme “Contágio”(2011). Segundo fontes próximas ao projeto, a adaptação terá uma abordagem mais visceral e contemporânea, explorando temas de consumismo desenfreado e a fragilidade da psique humana.

Adam Fogelson, presidente da Lionsgate, expressou grande entusiasmo em trabalhar com Guadagnino, referindo-se a ele como o “visionário perfeito” para criar uma nova interpretação deste romance icónico. A produção deve começar no próximo ano, com o lançamento previsto para 2025.

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Esta será mais uma adição à carreira de Guadagnino, que já este ano lançou os filmes “Challengers” com Zendaya e “Queer” com Daniel Craig. Com uma abordagem estética distinta e uma sensibilidade única, o realizador italiano parece ser a escolha ideal para dar uma nova vida ao perturbador mundo de Patrick Bateman.

Andrew Garfield defende Mel Gibson contra o cancelamento: “Nenhum de nós é infalível”

O ator britânico Andrew Garfield fez recentemente uma declaração pública em defesa do realizador Mel Gibson, numa entrevista concedida à People no especial “Movies of My Life”. Garfield, que protagonizou o filme “O Herói de Hacksaw Ridge” (2016) realizado por Gibson, defendeu o cineasta contra as críticas que têm vindo a ser feitas e a sua ‘cultura de cancelamento’, sublinhando que todos cometem erros e merecem segundas oportunidades.

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Mel Gibson, um dos nomes mais icónicos de Hollywood, caiu em desgraça após uma série de escândalos que incluíram comentários racistas e antissemitas, o que lhe custou a sua popularidade e aceitação na indústria. No entanto, Garfield, que é de ascendência judaica, partilhou que a sua experiência a trabalhar com Gibson foi extremamente positiva. O ator destacou a relação de respeito e amizade que construiu com o realizador, descrevendo-o como “um cineasta incrível, com um coração imenso e cheio de compaixão”.

Durante a entrevista, Garfield revelou que teve “conversas profundas e importantes” com Gibson durante as filmagens de “O Herói de Hacksaw Ridge”, e que acredita na capacidade de cura e transformação das pessoas. “Aprendi que as pessoas se podem curar. Aprendi que podem mudar, que podem obter ajuda. Aprendi que todos merecem respeito. E que as pessoas merecem segundas, terceiras, quartas oportunidades”, afirmou o ator. Para Garfield, a redenção de Gibson é evidente, e ele defende que o realizador não deve ser excluído ou “cancelado” pela sociedade.

“O Herói de Hacksaw Ridge” foi um sucesso tanto de crítica quanto de bilheteira, e representou uma espécie de reabilitação temporária da imagem de Gibson, tendo sido nomeado para os Óscares e ganhando dois prémios. No entanto, as polémicas que envolveram o realizador, desde o seu comportamento em público até às suas crenças religiosas e políticas, continuaram a persegui-lo.

Garfield, que foi nomeado para o Óscar pelo seu papel de Desmond Doss, um soldado pacifista da Segunda Guerra Mundial, reafirmou a sua gratidão por ter trabalhado com Gibson. Descreveu o realizador como alguém extremamente sensível e empático, com quem partilhou uma relação artística baseada na confiança. “Ele é o tipo de realizador que sai de trás dos monitores com os olhos molhados. Sabia quando estava bem e quando não estava. E realmente confiei nele”, explicou o ator.

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Apesar das controvérsias que cercam Mel Gibson, Garfield destacou que o realizador ainda merece contar histórias, sublinhando o seu talento incomparável e o impacto emocional que tem nos projetos em que se envolve. Para o ator, o cancelamento não deve ser definitivo, e acredita que Gibson é uma prova de que as pessoas podem evoluir e aprender com os seus erros.

Michele Morrone junta-se a Anthony Hopkins em filme sobre os irmãos Maserati

O ator italiano Michele Morrone, amplamente reconhecido pelo seu papel na sensual saga da Netflix “365 Dias”, foi confirmado como um dos protagonistas de “Maserati: The Brothers”, um filme que irá narrar a incrível história da família Maserati, fundadora da prestigiada marca de automóveis italiana. Morrone assumirá o papel de Alfieri Maserati, o principal fundador da marca, um talentoso engenheiro e piloto que morreu tragicamente aos 33 anos, em 1932. O filme explora os primórdios da criação de uma das mais respeitadas marcas de carros desportivos e de luxo do mundo, focando-se nas vidas dos irmãos Maserati.

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Outro nome confirmado no elenco é o do consagrado ator britânico Anthony Hopkins, vencedor de dois Óscares, que interpretará um investidor crucial que ajudará a financiar os sonhos da família Maserati e a transformar a empresa num império automóvel de renome mundial. A união de Morrone e Hopkins promete trazer uma combinação única de juventude e experiência ao grande ecrã, com interpretações que certamente capturarão a atenção do público.

O filme está a ser produzido pelo novo estúdio de Andrea Iervolino, um produtor italiano que tem estado envolvido em várias produções centradas no mundo automóvel. Iervolino foi responsável por projetos como “Lamborghini – O Homem Por Detrás da Lenda” (2022), realizado por Bobby Moresco, e “Ferrari” (2023), de Michael Mann. Agora, com “Maserati: The Brothers”, o produtor pretende continuar a explorar a vida e os feitos de algumas das figuras mais influentes da história automóvel italiana. Segundo Iervolino, o objetivo é promover atores italianos a nível internacional e transformar o cinema italiano numa verdadeira indústria global.

A rodagem de “Maserati: The Brothers” terá início brevemente em Bolonha, e o filme será falado em inglês para alcançar uma audiência internacional mais vasta. A realização ficará a cargo de Bobby Moresco, que anteriormente co-escreveu com Paul Haggis o argumento vencedor do Óscar por “Colisão” (2005). Este será mais um projeto do sub-género de filmes automobilísticos, que tem ganho crescente popularidade nos últimos anos, destacando a história de marcas icónicas e das personalidades por trás delas.

O filme promete não só destacar os feitos da família Maserati no mundo automóvel, como também explorar os desafios pessoais e profissionais que os irmãos enfrentaram para estabelecer uma das marcas mais reconhecidas no mundo. Alfieri Maserati, personagem de Michele Morrone, é retratado como um génio da engenharia, mas também como um homem de sonhos que teve a vida interrompida prematuramente. Ao seu lado, Hopkins, no papel do investidor, representa o apoio financeiro e moral necessário para que o nome Maserati pudesse continuar a prosperar, mesmo após a morte de Alfieri.

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Este projeto é aguardado com grande expectativa, não apenas pelos entusiastas de automóveis, mas também por aqueles que apreciam histórias de determinação, inovação e legado familiar. A combinação de um elenco talentoso com uma história rica e emocionante promete fazer de “Maserati: The Brothers” um dos filmes mais aguardados do próximo ano.

“Ascensão e Queda: John Galliano” estreia no TVCine Edition

No dia 27 de outubro, o canal TVCine Edition vai estrear em exclusivo o documentário “Ascensão e Queda: John Galliano”, uma produção que explora a vida e carreira do icónico designer de moda. Realizado por Kevin Macdonald, vencedor de um Óscar pelo documentário “Munique 1972: Um Dia em Setembro”, o filme promete uma visão íntima e franca sobre o percurso de John Galliano, um dos nomes mais influentes da alta-costura dos anos 1990 e 2000.

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O documentário examina a ascensão meteórica de Galliano, desde os anos 80 até 2011, quando era o aclamado designer-chefe da Dior, até à sua queda abrupta após um escândalo em 2011, que culminou com o seu despedimento. Galliano foi captado num vídeo a proferir insultos antissemitas num bar em Paris, o que levou ao seu afastamento da Dior, a críticas severas da comunidade judaica e ao seu ostracismo no mundo da moda. Este episódio marcou um ponto de viragem dramático na sua carreira e na sua vida pessoal.

“Ascensão e Queda: John Galliano” mergulha também nas lutas do designer contra o vício e a pressão intensa da indústria da moda. O filme inclui entrevistas profundas e reveladoras com figuras de peso, como Anna WintourEdward EnninfulKate MossPenélope CruzCharlize TheronBoris Cyrulnik e Sidney Toledano, e conta com depoimentos do próprio Galliano, que não teve controlo editorial sobre o conteúdo.

Para além de ser uma análise sobre a vida de um dos mais excêntricos e inovadores designers de moda, o documentário questiona se alguma vez conhecemos verdadeiramente o que se passa dentro das nossas próprias mentes. A produção foi recentemente exibida no festival Doclisboa e chega agora ao público português pela primeira vez através dos canais TVCine Edition e TVCine+.

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Descrito pela Indiewire como “um dos mais fascinantes arcos de ascensão e queda em formato de documentário dos últimos tempos”, “Ascensão e Queda: John Galliano” será transmitido às 22h de domingo, 27 de outubro, prometendo não deixar ninguém indiferente.

Jennifer Lawrence está grávida do segundo filho

A atriz vencedora de um Óscar, Jennifer Lawrence, está grávida do seu segundo filho, de acordo com uma fonte próxima que confirmou a notícia à The Hollywood Reporter. Lawrence foi vista no sábado à noite, em Los Angeles, com uma barriga visível, confirmando a especulação que surgiu após um jantar na cidade. O casal, Jennifer Lawrence e o marchand Cooke Maroney, já são pais de Cy, nascido em 2022.

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Esta é a segunda gravidez de Lawrence, que manteve a privacidade do seu primeiro filho longe dos holofotes. Numa entrevista à Vogue em 2022, a atriz partilhou ter sofrido dois abortos espontâneos, um deles nos seus 20 anos, e outro mais recente que requereu um procedimento médico. Lawrence também falou da sua experiência enquanto mãe e da importância de proteger a privacidade do seu filho.

Além da sua vida pessoal, Lawrence tem estado envolvida em vários projetos profissionais. Recentemente, produziu o documentário “Zurawski v. Texas”, que explora o impacto das rígidas leis anti-aborto no estado norte-americano. O filme marca o seu segundo projeto no mundo dos documentários, após “Bread & Roses”, que aborda a situação das mulheres no Afeganistão sob o regime talibã.

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“Smile 2” lidera bilheteiras com estreia de 23 milhões de dólares

A sequela do thriller psicológico “Smile”, intitulada “Smile 2”, estreou no topo das bilheteiras norte-americanas, arrecadando 23 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia. O filme, classificado para maiores de 18 anos, conseguiu igualar as expectativas e manter o ritmo do primeiro “Smile”, que estreou com 22,6 milhões de dólares em 2022 e acabou por se tornar um sucesso surpresa, atingindo os 105 milhões nos EUA e 217 milhões globalmente.

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“Smile 2”, dirigido novamente por Parker Finn, contou com um orçamento de 28 milhões de dólares e é protagonizado por Naomi Scott, que interpreta uma cantora pop que começa a experienciar uma série de eventos perturbadores durante uma digressão. A sequela também foi lançada em mercados internacionais, arrecadando 23 milhões de dólares fora dos EUA, totalizando um arranque global de 46 milhões.

O filme foi bem recebido pelo público, obtendo uma classificação de “B” no CinemaScore, uma ligeira melhoria em relação ao primeiro filme, que tinha recebido um “B-”. Estes números confirmam o apelo do género de terror psicológico entre os espectadores e reforçam o sucesso da franquia “Smile” para a Paramount Pictures.

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O filme estreou em Portugal no passado dia 17 de Outubro.

Começa hoje: cinemas portugueses com bilhetes mais baratos durante três dias

Entre 21 e 23 de outubro, as salas de cinema portuguesas vão receber a Festa do Cinema, uma iniciativa que oferece bilhetes a preços reduzidos. Organizada pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC), esta edição de outubro terá bilhetes a 3,5 euros, permitindo aos espectadores assistir a dezenas de filmes de todos os géneros, desde produções nacionais a internacionais.

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Entre os filmes portugueses em destaque estão “Grand Tour”, de Miguel Gomes, premiado em Cannes e nomeado pela Academia Portuguesa de Cinema para os Óscares, “Manga d’Terra” de Basil da Cunha“O Teu Rosto Será o Último” de Luís Filipe Rocha e “O vento assobiando nas gruas” de Jeanne Waltz. Além disso, o programa inclui o documentário “Operário Amador” de Ramon De Los Santos e uma seleção de curtas-metragens intitulada “Que Mulheres serão Estas”, reunindo obras de realizadores como Ary ZaraAurélie Oliveira Pernet e Pedro Cabeleira.

Durante a Festa do Cinema, serão ainda exibidos filmes brasileiros como “Elis & Tom Só Tinha de Ser Com Você” e “Sem Coração”, destacando a diversidade de géneros e culturas cinematográficas representadas na iniciativa. Em parceria com a Academia Portuguesa de Cinema, o evento também irá projetar os vencedores dos Prémios Sophia Estudante 2024, que distinguem as melhores curtas-metragens realizadas em contexto académico.

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Participam nesta edição cinemas de várias cadeias, incluindo Cinemas NOSUCICineplace e Cinema City, bem como salas independentes como o Cinema Trindade no Porto e o Cinema Ideal em Lisboa. A Festa do Cinema teve a sua primeira edição em 2015 e, após uma interrupção devido à pandemia, regressou em 2023, com esta a ser a segunda edição do ano.

Laura Carreira premiada no Festival de Cinema de Londres com “On Falling”

A realizadora portuguesa Laura Carreira foi a vencedora da competição de longas-metragens de estreia na 68.ª edição do Festival de Cinema de Londres com o seu filme “On Falling”. O júri do festival descreveu o filme como um “retrato rico em camadas de um mundo governado pela motivação do lucro empresarial”, elogiando a história de uma mulher imigrante cuja alienação é representada com “magistral precisão cinematográfica e discreta vivida em performances”. “On Falling” foi considerado pelos jurados uma primeira longa-metragem “poderosa, hipnotizante e ousada”.

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Esta foi a primeira longa-metragem de Carreira, que anteriormente se destacou pelas curtas “Red Hill” (2018) e “The Shift” (2020). Em setembro, “On Falling” foi também distinguido com a Concha de Prata de melhor realização no Festival de Cinema de San Sebastian, partilhando o prémio ex-aequo com “El llanto”, de Pedro Martín-Cale. O filme explora temas relacionados com o trabalho e a precariedade, temas recorrentes na filmografia de Laura Carreira.

Em “On Falling” (título traduzido livremente como “Sobre o Cair”), a realizadora aborda a história de Aurora, uma jovem portuguesa emigrada na Escócia, que trabalha num armazém e enfrenta dificuldades em manter-se financeiramente enquanto partilha uma casa com outros imigrantes. O filme é protagonizado pela atriz Joana Santos e teve a sua estreia mundial em setembro, no Festival Internacional de Cinema de Toronto, no Canadá. A produção é da BRO Cinema, em coprodução com o Reino Unido através da Sixteen Films, produtora cofundada pelo realizador Ken Loach.

Nascida no Porto em 1994, Laura Carreira emigrou para a Escócia em 2012, durante a crise económica que afetou Portugal. Desde então, a realizadora tem vivido e trabalhado no Reino Unido, onde continua a explorar temas como a pobreza, a perda de direitos e a precariedade, sempre através da ficção.

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A 68.ª edição do Festival de Cinema de Londres, que decorreu entre 9 e 15 de outubro, contou ainda com outros filmes portugueses, como “Hanami” de Denise Fernandes, também em competição de estreia na realização de longas-metragens, além de obras de Miguel GomesMarta Mateus e Alice dos Reis, sublinhando a presença marcante do cinema de língua portuguesa no evento.

James Gunn revela “Creature Commandos” e atualiza fãs sobre “Superman”, “Supergirl” e “Lanterns”

Durante a New York Comic ConJames Gunn subiu ao palco acompanhado pelo elenco da sua nova série animada da DC, “Creature Commandos”, revelando novos detalhes sobre este projeto ambicioso. Gunn prometeu uma entrada no universo da DC “diferente de qualquer outra coisa” até agora. A série, desenvolvida para o serviço Max, marca o início do novo universo cinematográfico da DC Studios, liderado por Gunn e Peter Safran.

“Creature Commandos” segue uma equipa de personagens descritas como “monstros complicados”, e a série será “uma história independente”, disse Gunn, mantendo uma ligação ao restante universo DC, mas com um tom e estilo próprios. O elenco de vozes conta com nomes como Frank Grillo (Rick Flag Sr.), David Harbour (Frankenstein), Zoë Chao (Nina Mazursky), Alan Tudyk (Dr. Phosphorus) e Sean Gunn (GI Robot e Weasel). Gunn destacou ainda a presença de Viola Davis como Amanda Waller, um dos pilares deste novo universo.

A série promete um estilo visual inspirado numa “estética de leste europeu”, com um foco em tons escuros e uma abordagem mais adulta, separando-se de produções como Harley Quinn. Gunn também comentou a intenção de explorar as origens de cada personagem ao longo dos episódios, oferecendo uma narrativa mais profunda.

Além de “Creature Commandos”, Gunn aproveitou o painel para atualizar os fãs sobre outros projetos em andamento, como o novo filme do SupermanSupergirl: Woman of Tomorrow, a segunda temporada de Peacemaker e a série Lanterns. Gunn mostrou-se entusiasmado com o casting de David Corenswet e Rachel Brosnahan como os novos Clark Kent e Lois Lane, referindo que Corenswet irá “surpreender o público com o seu talento”. Sobre Supergirl, o realizador descreveu o filme como uma “abordagem completamente única a um super-herói”.

A história real por detrás de “Woman of the Hour”: o assassino em série que ganhou um programa de encontros

Anna Kendrick estreia-se na realização com o filme “Woman of the Hour”, que chega à Netflix a 18 de outubro. O filme aborda a inquietante história real de Rodney Alcala, um assassino em série norte-americano que participou e ganhou um episódio do popular programa de encontros “The Dating Game”, em 1978, enquanto já tinha um historial de crimes macabros.

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Rodney Alcala, nascido a 23 de agosto de 1943, era um predador sexual e assassino em série que cometeu a maioria dos seus crimes na Califórnia e em Nova Iorque. Sob o pretexto de ser um fotógrafo amador, Alcala costumava tirar fotografias das suas vítimas antes ou depois de as matar. Quando apareceu no programa de encontros, Alcala tinha 35 anos e já havia sido detido duas vezes, uma delas por violar uma menina de oito anos chamada Tali Shapiro.

Em “The Dating Game”, um programa onde uma bachelorette escolhia um pretendente de entre três candidatos, Alcala foi introduzido pelo apresentador Jim Lange como um “fotógrafo de sucesso”. Durante o episódio, a bachelorette Cheryl Bradshaw perguntou-lhe o que seria ele se fosse um prato, ao que Alcala respondeu com uma sugestão sexual: “Sou uma banana. Descasca-me”. Bradshaw acabou por escolhê-lo como vencedor, mas nunca chegou a sair com ele, confessando mais tarde aos produtores que teve uma má sensação e decidiu cancelar o encontro.

No ano seguinte à sua participação no programa, Alcala foi detido pelo homicídio de uma menina de 12 anos, Robin Samsoe, e subsequentemente condenado à morte. No entanto, o seu caso passou por várias apelações e re-trials, sendo novamente condenado à morte em 2010. As autoridades acreditam que o número de vítimas de Alcala pode ser superior a 100, mas o número exato permanece desconhecido.

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Rodney Alcala morreu de causas naturais em 24 de julho de 2021, enquanto aguardava a execução no corredor da morte na Califórnia.

Festival de Cinema de Londres cancela documentário sobre extrema-direita por questões de segurança

Festival de Cinema de Londres cancelou a exibição do documentário “Undercover: Exposing the Far Right”devido a preocupações com a segurança do pessoal e dos espectadores. O filme, produzido pela realizadora britânica Havana Marking em colaboração com a organização anti-racismo Hope Not Hate, explora os métodos e o financiamento de movimentos de extrema-direita no Reino Unido e na Europa.

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A diretora do festival, Kristy Matheson, anunciou a decisão numa declaração oficial, afirmando que, após considerar todas as opções possíveis, decidiram não apresentar o documentário em público. Matheson destacou a importância de garantir a segurança e o bem-estar da equipa e dos participantes do festival.

A realizadora Havana Marking mostrou-se indignada com a decisão, mas afirmou compreender o desejo do festival de proteger os seus colaboradores, considerando que os recentes motins anti-imigração no Reino Unido “assustaram muitas pessoas”. A cineasta salientou ainda que a crescente dificuldade em produzir documentários políticos representa uma ameaça à liberdade de expressão e à investigação jornalística.

Apesar da polémica, o Festival de Cinema de Londres continua a sua programação, destacando-se a presença de vários filmes portugueses na sua 68ª edição. Entre os selecionados estão “On Falling” de Laura Carreira e “Hanami” de Denise Fernandes, ambos em competição. Além disso, obras de Miguel GomesMarta Mateus e Inadelso Cossatambém fazem parte do programa, sublinhando a diversidade e o talento do cinema de língua portuguesa.

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Realizadoras Joana Sá, Alexandra Ramires e Laura Gonçalves premiadas no Festival Vista Curta

Festival Vista Curta, que terminou recentemente em Viseu, premiou as realizadoras Joana SáAlexandra Ramires e Laura Gonçalves nas suas principais categorias. Na competição nacional, o prémio de melhor curta-metragem foi atribuído a “Percebes”, uma obra de Ramires e Gonçalves, que já tinha sido distinguida no Festival de Annecy. Na competição local, reservada a filmes de pessoas de Viseu ou rodados na cidade, o prémio foi para “Abcedo”, de Joana Sá.

Cada realizadora recebeu um prémio de 1.500 euros, totalizando 3.000 euros em prémios atribuídos pelo Cine Clube de Viseu, organizador do evento. O festival contou ainda com o prémio Primeira Vista, que distinguiu Tiago ‘Ramón’ Santos pela curta-metragem “Camaleão”. Este prémio, instituído em 2021, consiste numa escultura e é atribuído por um júri composto por estudantes de Viseu.

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O Festival Vista Curta, que se estendeu ao longo de cinco dias, incluiu competições de curtas-metragens, longas-metragens, cine-concertos, programas para escolas e conversas com realizadores. Entre os destaques desta edição estiveram os cineastas Paulo Abreu e Melanie Pereira, que apresentaram os seus filmes e participaram em conversas com o público. Além das sessões de cinema, o festival também inaugurou a exposição “Cine- Pt Pola-PN” de Nuno Tudela, que ficará patente no Museu da História da Cidade até janeiro de 2025.

“Daredevil: Born Again” recebe data de estreia no Disney+

A aguardada série da Marvel, “Daredevil: Born Again”, já tem uma data de estreia oficial: 4 de março de 2025. O anúncio foi feito durante o painel “Marvel Fanfare With CB Cebulski” na New York Comic Con, onde as estrelas da série, Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, fizeram uma aparição surpresa. Durante o evento, os fãs tiveram a oportunidade de ver um teaser exclusivo, aumentando ainda mais a antecipação em torno do regresso do Demolidor ao pequeno ecrã.

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A sinopse oficial de “Daredevil: Born Again” revela que a série seguirá Matt Murdock (interpretado por Cox), um advogado cego com habilidades extraordinárias, que continua a lutar por justiça através do seu movimentado escritório de advocacia. Em paralelo, o antigo chefe do crime, Wilson Fisk (D’Onofrio), persegue agora os seus próprios objetivos políticos em Nova Iorque. À medida que as suas identidades passadas começam a ressurgir, ambos os homens encontram-se numa rota de colisão inevitável, prometendo conflitos emocionantes e confrontos intensos.

Além de Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, a série traz de volta várias caras conhecidas do público, como Jon Bernthalno papel do Justiceiro, Deborah Ann Woll como Karen Page, Elden Henson como Foggy Nelson e Wilson Bethel como Poindexter. Novos membros do elenco incluem Michael GandolfiniMargarita LevievaJeremy Earl e Ayelet Zurer, que substitui Sandrine Holt no papel de Vanessa Marianna-Fisk.

A série conta com Dario Scardapane como showrunner e produtor executivo, ao lado de nomes importantes como Kevin FeigeLouis D’EspositoBrad WinderbaumSana Amanat e outros. A realização dos episódios está a cargo de Michael CuestaJeffrey NachmanoffDavid Boyd e da dupla Benson e Moorhead, prometendo uma abordagem visualmente impressionante.

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“Daredevil: Born Again” é uma das séries mais aguardadas do Disney+, especialmente após o sucesso da sua primeira adaptação televisiva. A nova produção promete explorar profundamente o conflito entre Murdock e Fisk, ao mesmo tempo que expande o universo de personagens e histórias complexas que têm fascinado os fãs. A estreia está marcada para 4 de março de 2025, e a expectativa é que esta nova fase do Demolidor traga novas emoções, desafios e revelações para os fãs do universo Marvel.

“Stranger Things: Elenco Chora Incontrolavelmente ao Ler o Último Episódio da Série – Prepare-se para um Final Emocionante!”

Os fãs de Stranger Things já podem começar a preparar-se para uma despedida cheia de emoções. Durante uma entrevista ao podcast Happy Sad Confused, David Harbour, que interpreta o icónico Hopper, revelou detalhes sobre a leitura do roteiro do último episódio da quinta temporada da série. Segundo o ator, o elenco foi tomado por um turbilhão de sentimentos durante a leitura, com muitos a chorarem incontrolavelmente à medida que a narrativa se desenrolava.

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Harbour descreveu o momento como algo único: “O final deste episódio [final] quando estávamos lendo — apenas nós lendo — mais ou menos na metade, as pessoas começaram a chorar. Então, nos últimos 20 minutos, era apenas choro incontrolável, ondas de pessoas diferentes. Noah Schnapp sendo meu favorito”, partilhou o ator. Ele acrescentou que o episódio final é “o melhor que já fizeram” e garantiu que os realizadores conseguiram “pousar o avião”, uma referência à complexidade e grandiosidade da série que acompanhou o crescimento dos seus jovens atores.

A quinta temporada contará com oito episódios e, além do regresso do elenco principal, há uma adição de peso: Linda Hamilton, a icónica Sarah Connor da franquia Exterminador do Futuro, junta-se ao elenco nesta temporada de encerramento. Os fãs podem esperar um desfecho centrado nos personagens originais, com a promessa dos criadores Matt e Ross Duffer de um salto temporal e de uma nova batalha entre os amigos de Hawkins e o terrível Vecna.

Um Adeus a uma Década de “Stranger Things”

David Harbour destacou também o impacto emocional desta última temporada sobre o elenco, mencionando o crescimento pessoal e profissional dos jovens atores que, ao longo de 10 anos, passaram a sua infância e juventude envolvidos nesta série de culto. Harbour descreveu o episódio final como uma celebração tocante deste crescimento e das amizades construídas dentro e fora do ecrã. “É uma temporada tão boa. Vocês vão adorar”, afirmou o ator, entusiasmado.

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A quinta temporada de Stranger Things está a ser filmada, depois de uma pausa forçada em maio de 2023 devido à greve dos Roteiristas e dos Atores. A produção foi retomada após o fim das paralisações em setembro e outubro de 2023, e as gravações começaram logo no início de 2024. Ainda sem data de estreia oficial, a última temporada é aguardada para 2025.

Spin-offs em Desenvolvimento

Apesar da conclusão iminente de Stranger Things, o universo de Hawkins não se despede totalmente dos fãs. Vários spin-offs estão a ser desenvolvidos pelos irmãos Duffer, incluindo uma peça teatral intitulada The First Shadow, que será dirigida por Stephen Daldry. Esta nova produção, ambientada em 1959, explorará as origens e a juventude dos personagens de Hawkins, dando um novo contexto aos eventos da série.

Além disso, está em desenvolvimento uma série animada inspirada nos desenhos dos anos 1980, como He-Man e As Tartarugas Ninja, e um anime intitulado Tokyo, que contará a história de dois irmãos gémeos apaixonados por videojogos que descobrem o Mundo Invertido na década de 1980. Os planos incluem ainda uma série live-action, cujos detalhes permanecem sob sigilo.

O Que Esperar da Última Temporada?

Com uma narrativa centrada nos personagens originais, a última temporada promete explorar de forma profunda o amadurecimento e os desafios enfrentados pelo grupo de amigos de Hawkins, que inclui Mike (Finn Wolfhard), Eleven (Millie Bobby Brown), Dustin (Gaten Matarazzo), Lucas (Caleb McLaughlin), Will (Noah Schnapp) e Max (Sadie Sink). A grande ameaça continua a ser Vecna (Jamie Campbell Bower), que conseguiu escapar do Mundo Invertido e agora representa o derradeiro desafio para os jovens protagonistas.

Com um final descrito como “épico” e “emocionante” por David Harbour, a última temporada de Stranger Thingspromete deixar os fãs com uma mistura de nostalgia e saudade, encerrando uma década de sucesso com chave de ouro.

“The Walking Dead: Dead City” Lança Trailer da 2ª Temporada na NYCC 2024

A segunda temporada de The Walking Dead: Dead City, série derivada do universo de The Walking Dead, acaba de receber o seu primeiro trailer durante um painel na New York Comic Con 2024 (NYCC). A série, que estreou a sua primeira temporada em 2023, retorna agora com novos episódios entre março e junho de 2025. A prévia revelou cenas emocionantes e preparou o terreno para um enredo repleto de tensão, ação e novas ameaças no ambiente pós-apocalíptico.

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Uma Nova Jornada em Nova Iorque

No trailer apresentado, é possível ver Maggie Greene (interpretada por Lauren Cohan) a chegar a Nova Iorque, o novo palco da história. A personagem, conhecida pela sua resiliência e espírito de liderança, volta a unir forças com Negan (Jeffrey Dean Morgan), numa aliança improvável, mas necessária para enfrentar os perigos que se escondem nas ruas da cidade. Negan, cuja relação complexa com Maggie foi explorada em temporadas anteriores de The Walking Dead, continua a ser uma presença intrigante e essencial no desenrolar da história.

Além dos protagonistas, o trailer trouxe também a apresentação de novos personagens, bem como o regresso de figuras recorrentes. O elenco da segunda temporada conta com Kim Coates, Gaius Charles, Mahina Napoleon, Zeljko Ivanek, Jonathan Higginbotham, Trey Santiago-Hudson e Charlie Solis. A expansão do elenco sugere novas dinâmicas e desafios para os protagonistas, à medida que tentam sobreviver numa cidade infestada de perigos, tanto humanos quanto mortos-vivos.

O Sucesso da Primeira Temporada e o Caminho para a 2ª Temporada

A primeira temporada de The Walking Dead: Dead City focou-se na relação tensa entre Maggie e Negan, forçados a trabalhar juntos para resgatar o filho de Maggie, Hershel, das mãos de um novo vilão. O ambiente urbano de Nova Iorque foi uma mudança refrescante, dando à série uma atmosfera distinta da narrativa principal de The Walking Dead. A combinação de personagens icónicos e a exploração de um cenário urbano devastado pela apocalipse garantiram à série uma receção positiva, atraindo tanto fãs antigos como novos.

Na segunda temporada, espera-se que a história continue a aprofundar a relação entre Maggie e Negan, enquanto novos antagonistas e perigos emergem. A presença de Kim Coates, conhecido por Sons of Anarchy, sugere um novo vilão ou aliado de peso, capaz de mudar o equilíbrio de poder entre os sobreviventes. Esta segunda temporada promete explorar as consequências das escolhas de cada personagem e as novas ameaças que surgem num mundo cada vez mais sombrio.

Onde Assistir “Dead City” em Portugal e no Brasil

Até ao momento, ainda se aguarda confirmação oficial sobre em qual das plataformas de streaming The Walking Dead: Dead City estará disponível em Portugal e no Brasil. No entanto, é esperado que a série chegue a uma das plataformas que têm acolhido os títulos do universo de The Walking Dead, como Disney+ e Star+, ambas detentoras de outros conteúdos da franquia. No entanto, ainda não existe um anúncio formal para esta segunda temporada de Dead City nem para os outros spin-offs da série. Os fãs devem aguardar mais novidades em breve.

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O Que Esperar da 2ª Temporada?

Com o novo trailer lançado na NYCC 2024, é claro que The Walking Dead: Dead City continuará a explorar novas facetas do apocalipse e a desafiar os seus protagonistas a lidar com os seus próprios demónios internos e as ameaças externas. A série mantém o espírito de sobrevivência e tensão que caracteriza o universo de The Walking Dead, mas oferece também um novo olhar sobre como personagens complexos como Maggie e Negan enfrentam um futuro incerto numa cidade que se recusa a morrer.

Com estreia prevista entre março e junho de 2025, esta segunda temporada de Dead City promete manter os fãs colados ao ecrã, ansiosos por ver o próximo capítulo da história de Maggie, Negan e os novos sobreviventes que se cruzam com eles neste mundo implacável.

Contagem de palavras: 600

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Tom Holland Revela o Regresso Surpreendente de Robert Downey Jr. Como Doctor Doom: A Nova Aposta da Marvel para 2026

Num episódio recente do podcast Rich Roll, Tom Holland surpreendeu os fãs ao revelar um dos maiores segredos guardados pela Marvel: o regresso de Robert Downey Jr. ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU), desta vez no papel de um vilão icónico, Doctor Doom. Esta revelação bombástica foi feita na Comic Con e deixou os fãs em alvoroço, principalmente porque Downey Jr. é amplamente conhecido pelo seu papel de Iron Man, uma das figuras mais icónicas da Marvel.

Um Novo Papel para uma Lenda do MCU

Durante o podcast, Holland admitiu que foi uma tarefa difícil manter este segredo, dada a sua reputação por deixar escapar spoilers em entrevistas passadas. A sua notoriedade é tal que existe até um vídeo popular no YouTube intitulado Tom Holland Spoiling Marvel Movies for 13 Minutes Straight, que conta com milhões de visualizações. Desta vez, para evitar estragar a surpresa, Holland optou por não fazer qualquer press sobre o assunto até ao anúncio oficial.

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Robert Downey Jr. fez história no MCU como Tony Stark/Iron Man, e a sua despedida emocional no final de Avengers: Endgame marcou profundamente o enredo de filmes subsequentes, como Spider-Man: Far From Home, onde o seu legado pesa sobre o jovem Peter Parker. Contudo, a expectativa do regresso de Downey Jr. ao MCU estava sempre presente entre os fãs, que especulavam a possibilidade de um retorno como Iron Man, especialmente com a introdução do multiverso. Porém, a Marvel surpreendeu ao revelar Downey Jr. como Victor Von Doom, mais conhecido como Doctor Doom.

A Nova Aposta dos Irmãos Russo

Este anúncio também marca o regresso dos irmãos Russo à Marvel, após o seu trabalho em Avengers: Endgame. O novo filme, intitulado Avengers: Doomsday, será realizado por Anthony e Joe Russo e está programado para estrear em 2026. Este retorno da dupla de realizadores ao MCU gerou grande entusiasmo, dado o seu historial de sucesso e a capacidade de entregar histórias épicas.

A escolha de Robert Downey Jr. para interpretar um vilão desta magnitude é uma jogada ousada da Marvel, e a narrativa promete explorar novas dinâmicas emocionais entre Peter Parker (Tom Holland) e Doctor Doom, um vilão que agora carrega o rosto da sua antiga figura paterna. Esta relação complexa promete ser um dos principais pontos de interesse do enredo, explorando como Parker lidará com o facto de enfrentar um adversário que fisicamente lembra o seu mentor.

Uma Revelação Mantida em Segredo

A equipa da Marvel manteve a revelação do novo papel de Downey Jr. em segredo até à Comic Con, tanto que nem os seus colegas sabiam da sua presença no evento. Sebastian Stan, ator que interpreta o Soldado do Inverno, confessou num podcast que não fazia ideia de que Downey Jr. estaria presente na Comic Con, uma vez que a Marvel tomou precauções extraordinárias para manter o ator afastado das áreas comuns dos bastidores.

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Este tipo de segredo é uma prática comum na Marvel Studios, que, ao longo dos anos, aperfeiçoou a sua habilidade de guardar segredos até ao momento certo, aumentando a expectativa e o impacto dos seus anúncios.

O Futuro de Doctor Doom no MCU

Embora os detalhes sobre a caracterização de Doctor Doom ainda estejam sob sigilo, muitos fãs acreditam que o personagem terá um papel de destaque na nova fase do MCU. A expectativa é que Doctor Doom, sendo um dos vilões mais complexos e inteligentes do universo Marvel, venha a confrontar várias figuras do MCU, incluindo Spider-Man, numa dinâmica que promete explorar o conflito interno de Peter Parker ao enfrentar um inimigo que se assemelha tanto ao seu falecido mentor.

Por enquanto, os fãs terão de aguardar por mais informações sobre o desenvolvimento deste enredo e a sua ligação aos próximos filmes da Marvel. Certo é que o regresso de Robert Downey Jr. é um trunfo da Marvel Studios, que continua a apostar em surpresas para manter os fãs engajados.