Tom Cruise Continua a Surpreender com Cenas Arriscadas em “Missão Impossível 8”

Tom Cruise volta a provar porque é um dos atores mais ousados de Hollywood. Conhecido por realizar as suas próprias cenas de ação, o ator foi visto a filmar uma sequência particularmente arriscada para Missão Impossível 8 no norte de Oxfordshire, Inglaterra, a 15 de setembro. Durante a gravação, Cruise, que dispensa duplos para as cenas mais perigosas, foi observado a utilizar um dispositivo de segurança enquanto voava em dois aviões e se mantinha em pé em pleno voo.

Esta não é a primeira vez que o ator, famoso por desafiar os limites físicos e a gravidade nas suas cenas de ação, é visto a rodar o novo capítulo da franquia Missão Impossível. As filmagens também passaram por locais icónicos de Inglaterra, como a Westminster Bridge e o Natural History Museum, em Londres, bem como as regiões de Surrey e Derbyshire. O filme tem estreia marcada para 2024 e promete ser mais um espetáculo de ação, com as cenas de risco a servirem como um dos principais atrativos para o público.

Os fãs de Tom Cruise podem esperar mais um desempenho impressionante, onde o ator, já com 61 anos, mostra que ainda é capaz de entregar algumas das sequências mais audazes da história do cinema de ação. Esta dedicação em realizar as suas próprias cenas é uma marca registada da sua carreira, especialmente em filmes como Missão Impossível e Top Gun: Maverick.

Festival Queer Lisboa Arranca com “Baby” de Marcelo Caetano e uma Programação de Cinema de Urgência

O Festival Queer Lisboa começa hoje, 23 de setembro, com a exibição do filme Baby, do realizador brasileiro Marcelo Caetano, abrindo um certame que se estende até ao dia 28 de setembro. Este ano, o festival convida o público a refletir sobre temas como as assimetrias sociais, os conflitos no mundo, e um cinema que se impõe como urgente e necessário.

“Baby”: Amor, Família e Marginalidade no Centro de São Paulo

O filme Baby, que valeu ao ator Ricardo Teodoro o prémio de Revelação na Semana da Crítica em Cannes, narra uma história de amor, família e perda no cenário das margens da sociedade no centro de São Paulo. A obra de Marcelo Caetano é um retrato sensível das dificuldades de viver à margem, capturando a complexidade das relações humanas num contexto urbano marcado pela desigualdade social. Esta estreia promete dar o tom para o que será uma semana intensa de cinema que desafia convenções e expõe realidades por vezes invisíveis.

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Cinema Português em Competição

Nas várias secções competitivas do Queer Lisboa, algumas produções portuguesas também terão lugar de destaque. Entre elas, As Minhas Sensações São Tudo o que Tenho para Oferecer, de Isadora Neves Marques, e Seu Nome Era Gisberta, de Sérgio Galvão Roxo, que abordam questões pessoais e políticas ligadas à identidade e à luta pela aceitação. Outra produção a ter em conta é Kiss Your Hand Madame, uma coprodução entre Portugal, Hungria e Bélgica, dirigida por Jeremy Luke Bolatag.

Estas obras, todas com um forte cunho autoral e temáticas que dialogam diretamente com o público LGBTQI+, serão acompanhadas com grande expectativa, reforçando a importância do festival para dar visibilidade a novas vozes no cinema queer português.

Panorama e Cinema Internacional: Elliot Page e Peaches em Destaque

Na secção Panorama, o festival destaca o filme Close to You, coescrito e protagonizado por Elliot Page, que continua a afirmar-se como uma das mais importantes figuras trans do cinema contemporâneo. O filme, realizado por Dominic Savage, explora questões ligadas à identidade de género e à complexidade das relações humanas, sendo um dos grandes destaques da programação internacional deste ano.

Outro destaque vai para o documentário Teaches of Peaches, de Philipp Fussenegger e Judy Landkammer, que traça o percurso artístico da icónica performer canadiana Peaches, famosa pelas suas atuações provocadoras e inovadoras na música eletrónica.

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Resistência Queer: Um Foco na Luta em Contextos de Conflito

Este ano, o Queer Lisboa tem como tema central a “Resistência Queer”, focando-se nas experiências das comunidades LGBTQI+ em territórios sob conflito ou governados por regimes autoritários, como o Kosovo, a Palestina, o Chipre, a Ucrânia e a Hungria. O festival pretende dar voz àquelas populações que vivem diariamente sob a repressão e que continuam a lutar pelos seus direitos num cenário de constante perigo.

Entre as obras que integram este foco, destaca-se Foggy: Palestine Solidarity Cinema & The Archive, uma série de curtas-metragens que exploram o tema da solidariedade com a Palestina, através das lentes de cineastas como Mike Hoolboom e Amy Gottlieb.

Encerramento com “Call Me Agnes” e Festival Queer Porto

O filme de encerramento do Queer Lisboa será Call Me Agnes, uma produção neerlandesa de Daniel Donato. Esta obra cruza elementos de documentário e ficção para contar a história de Agnes Geneva, uma mulher trans da Indonésia, explorando temas de identidade, resistência e transformação.

O festival não termina em Lisboa. No próximo mês, de 8 a 12 de outubro, acontecerá o Queer Porto, que celebrará a sua 10ª edição com programação a decorrer em espaços emblemáticos da cidade, como o Batalha Centro de Cinema, Passos Manuel e a Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto.

O Cinema Queer como Voz de Resistência e Reflexão Social

O Queer Lisboa volta a afirmar-se como um espaço privilegiado para a reflexão e a celebração do cinema queer, dando palco a produções que não só exploram questões de identidade de género e orientação sexual, mas que também abordam as lutas e resistências das comunidades LGBTQI+ em várias partes do mundo. O festival continua a ser uma referência no panorama cultural português e internacional, trazendo para o grande ecrã histórias que merecem ser ouvidas e vistas.

Cinema Português em Destaque no Festival ANIMASYROS com João Gonzalez e Regina Pessoa

O cinema de animação português vai estar em grande destaque no festival grego ANIMASYROS, que decorre de 23 a 29 de setembro na ilha de Siro, nas Cíclades. Com cerca de uma dezena de filmes portugueses na programação, um tributo à realizadora Regina Pessoa e a participação de João Gonzalez como membro do júri, o festival promete uma presença marcante de Portugal no panorama internacional da animação.

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Tributo a Regina Pessoa e a Presença de João Gonzalez

O festival ANIMASYROS, conhecido por ser o maior festival internacional de cinema de animação na Grécia, vai prestar uma homenagem à realizadora portuguesa Regina Pessoa, uma das mais reconhecidas no mundo da animação. A sua carreira será celebrada com a exibição de três das suas obras mais emblemáticas: Kali, o Pequeno Vampiro (2012), História Trágica com Final Feliz (2005) e Tio Tomás, A Contabilidade dos Dias (2019). Além da retrospetiva dos seus filmes, Regina Pessoa estará presente para uma masterclasse, onde partilhará o seu processo criativo e a sua abordagem única à animação.

Por outro lado, João Gonzalez, realizador do aclamado Ice Merchants, vai integrar um dos júris do festival, reconhecendo o seu crescente prestígio no mundo da animação internacional. Gonzalez, cuja curta-metragem foi o primeiro filme português nomeado para os Óscares, é uma das figuras em ascensão no cinema de animação e traz consigo a experiência de quem tem vindo a conquistar público e crítica com o seu trabalho.

A Competição e os Filmes Portugueses em Destaque

Na competição internacional de curtas-metragens, Portugal será representado por Percebes, de Laura Gonçalves e Alexandra Ramires, que já arrecadou o prémio de Melhor Curta-Metragem no prestigiado Festival de Annecy. Outro filme em competição é A Rapariga de Olhos Grandes e o Rapaz de Pernas Compridas, de Maria Hespanhol, reforçando a diversidade de estilos e narrativas que o cinema de animação português tem para oferecer.

A secção competitiva dedicada ao público infantil também contará com a presença de uma obra nacional: A Menina com os Olhos Ocupados, de André Carrilho, uma animação que promete cativar os mais jovens. Já na Animapride, uma secção dedicada à diversidade e inclusão, estará Cherry, Passion Fruit, de Renato José Duque.

O filme T-Zero, de Vicente Niro, será exibido tanto no programa Panorama como na competição dedicada a obras que abordam valores europeus, demonstrando a relevância temática e estética deste trabalho. Por fim, o filme coletivo Reclaiming the Colour, criado com crianças de uma escola básica de Ovar, também será apresentado no festival, num exemplo de como a animação pode servir de ferramenta pedagógica e criativa.

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Premiação Europeia e Nomeações Portuguesas

Durante o festival, no dia 23 de setembro, será feita a entrega dos prémios europeus de animação Emile, que regressam após uma pausa de vários anos. Entre os nomeados para estes prestigiados prémios está Ice Merchants, de João Gonzalez, que concorre nas categorias de Melhores Fundos e Personagens em Curta-Metragem, Melhor Animação em Curta-Metragem e Melhor dos Melhores em Curta-Metragem.

Também estão nomeadas duas longas-metragens portuguesas: Nayola, de José Miguel Ribeiro, e Os Demónios do Meu Avô, de Nuno Beato. Estas obras competem em todas as categorias dedicadas às longas-metragens, incluindo Melhor Argumento, Melhor Banda Sonora, Melhores Fundos e Design de Personagens, Melhor Animação e Melhor das Melhores. Estas nomeações sublinham a crescente relevância do cinema de animação português no panorama europeu.

A Importância do ANIMASYROS e a Visibilidade Internacional do Cinema Português

O ANIMASYROS, que este ano apresenta mais de 260 filmes de todo o mundo, tem-se afirmado como um palco privilegiado para a animação a nível internacional. A presença de uma significativa delegação de cineastas e filmes portugueses é um reflexo da qualidade e inovação que o país tem vindo a demonstrar nesta área.

Para os amantes de cinema, este é mais um marco importante para a animação portuguesa, que continua a ganhar destaque nos maiores palcos internacionais, consolidando o seu lugar entre as cinematografias mais criativas da Europa.

“Clandestina”: Documentário de Maria Mire Revive a Resistência Antifascista em Portugal

No próximo dia 20 de setembro, às 22h, o TVCine Edition apresenta em exclusivo a estreia de Clandestina, um documentário poderoso de Maria Mire que recupera o legado da resistência antifascista em Portugal através da história de Margarida Tengarrinha (1928-2023). Inspirado no livro Memórias de uma Falsificadora – A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal, de Tengarrinha, o filme oferece uma perspetiva única sobre o papel das mulheres na luta contra a opressão durante o regime fascista português do século XX.

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Margarida Tengarrinha, uma jovem artista convidada a entrar na clandestinidade, desempenhou um papel crucial na resistência antifascista ao tornar-se falsificadora por militância política. Esta escolha, motivada pela necessidade de criar documentos falsos que permitissem aos opositores do regime escapar à repressão, revela a coragem e a importância das ações revolucionárias que muitas vezes permanecem nas sombras da história.

Uma História de Resistência

Clandestina mergulha profundamente na história de uma mulher que arriscou a sua vida pela liberdade. Através da sua lente sensível e comprometida, Maria Mire faz um retrato íntimo e revelador de Tengarrinha, não apenas como uma resistente, mas também como uma mulher que enfrentou desafios pessoais e políticos num dos períodos mais negros da história contemporânea de Portugal.

O documentário propõe uma reflexão importante sobre as práticas de dissidência política, convidando os espectadores a revisitar a clandestinidade e a resistência de uma forma pessoal e emocional. Como refere a realizadora, o filme pretende “tirar da sombra a ação das mulheres que de modo revolucionário combateram neste período negro da história contemporânea portuguesa, assim como pensar na dimensão política presente nos pequenos gestos da vida quotidiana”.

A Atualidade de “Clandestina”

Mais do que um olhar nostálgico para o passado, Clandestina oferece uma visão relevante e atual sobre os perigos do autoritarismo e a necessidade contínua de resistência. Através de um anacronismo temporal, o documentário questiona se a História não estará em risco de se repetir, lançando um alerta sobre as atuais práticas de dissidência política e a importância de relembrar os sacrifícios feitos em nome da liberdade.

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O filme chega à televisão portuguesa num ano simbólico, nos 50 anos da Revolução dos Cravos, que pôs fim à ditadura em Portugal. Este momento é uma oportunidade crucial para revisitar o papel das mulheres na luta pela liberdade e para inspirar novas gerações a refletirem sobre a importância da ação política e do ativismo.

O Legado de Margarida Tengarrinha

Margarida Tengarrinha foi uma das figuras centrais da resistência clandestina em Portugal. Nascida em 1928, a sua história de luta começou cedo, quando foi chamada a utilizar o seu talento artístico ao serviço da falsificação de documentos que permitiriam a outros resistentes escapar à prisão e à tortura. Durante décadas, a sua ação permaneceu oculta, mas o seu legado ressurge agora, numa altura em que o mundo enfrenta novos desafios à liberdade e à democracia.

A adaptação do seu livro para o grande ecrã, através da visão de Maria Mire, é uma homenagem ao seu trabalho incansável e à sua coragem. Tengarrinha faleceu em 2023, mas a sua luta pela liberdade e pela justiça continua a ser uma inspiração para todos os que acreditam no poder da resistência política.

Não Perca a Estreia de “Clandestina”

Clandestina é uma obra essencial para quem deseja compreender melhor a história da resistência antifascista em Portugal, e especialmente o papel das mulheres nesta luta. O documentário estreia no dia 20 de setembro, às 22h, no TVCine Edition e no TVCine+. Uma oportunidade imperdível para todos os que querem conhecer melhor o legado de Margarida Tengarrinha e as suas contribuições para a liberdade em Portugal.

Depois de Elvis Presley, Baz Luhrmann vai fazer filme sobre Joana d’Arc

Após o sucesso do seu filme Elvis em 2022, o icónico realizador Baz Luhrmann está pronto para mergulhar na Idade Média com o seu próximo projeto cinematográfico, focado numa das figuras mais emblemáticas da história francesa: Joana d’Arc. Conhecido pelo seu estilo visual exuberante e repleto de cor, Luhrmann parece estar a preparar-se para um desafio diferente ao explorar o obscurantismo e o rigor histórico da vida desta jovem heroína, que marcou a Guerra dos Cem Anos. A Warner Bros confirmou a notícia ao Deadline, adiantando que o realizador, que completou 62 anos esta terça-feira, já está “mergulhado no seu processo criativo” para dar vida a este novo projeto.

De Elvis à Heroína da França Medieval

Baz Luhrmann, aclamado por filmes como Romeu + Julieta (1996) e Moulin Rouge! (2001), decidiu agora abandonar o glamour e a energia vibrante dos anos 1950 para focar-se numa personagem histórica que representa bravura, fé e sacrifício. Joana d’Arc, nascida em 1412 numa pequena aldeia francesa, foi uma jovem camponesa que, alegando ter sido guiada por vozes divinas, liderou o exército francês contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos. Eventualmente capturada, foi julgada por heresia e queimada na fogueira aos 19 anos, sendo mais tarde canonizada pela Igreja Católica.

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Este é um salto significativo na filmografia de Luhrmann, que, apesar de nunca ter abordado um tema tão sombrio, é conhecido por transformar qualquer narrativa com o seu estilo visual vibrante e emocional. Em Elvis, a sua abordagem enérgica à vida do rei do rock’n’roll conquistou tanto o público quanto a crítica, valendo ao filme oito nomeações aos Óscares e tornando Austin Butler numa estrela global. O desafio agora será transpor essa mesma intensidade e emoção para a trágica e mística história de Joana d’Arc.

Casting e a Grande Jornada de Joana d’Arc

O processo de casting para encontrar a atriz que interpretará Joana d’Arc já começou, com a produção à procura de uma jovem capaz de dar vida à complexidade desta figura histórica. Descrito como “a grande história da passagem da adolescência à idade adulta, ambientada na Guerra dos Cem Anos”, o filme promete não apenas ser um épico histórico, mas também uma narrativa profunda sobre crescimento pessoal e convicção.

Joana d’Arc já inspirou inúmeras adaptações cinematográficas, desde o clássico de 1948 com Ingrid Bergman, dirigido por Victor Fleming, até à interpretação de Milla Jovovich no filme de Luc Besson em 1999. No entanto, a visão de Luhrmann, conhecida pela sua teatralidade e intensidade visual, promete trazer algo novo a esta história tantas vezes contada. O realizador australiano é famoso por criar mundos visuais deslumbrantes e emocionantes, e será interessante ver como aplicará o seu estilo único a uma época marcada pela dureza e pelo realismo.

A Profundidade de uma Nova Abordagem Cinematográfica

Ao explorar a vida de Joana d’Arc, Baz Luhrmann enfrentará a tarefa de representar uma figura histórica que é, ao mesmo tempo, uma mártir religiosa, uma líder militar e uma jovem com dúvidas e medos. Este será, sem dúvida, um filme onde o peso emocional e as crenças de Joana terão de ser retratados com grande sensibilidade. A transformação desta camponesa simples numa heroína e santa imortal será o foco central, com Luhrmann a apresentar a jornada interior e exterior de uma das mulheres mais icónicas da história mundial.

O realizador não quis prestar declarações sobre o projeto, mas os fãs e críticos já estão entusiasmados para ver como Luhrmann irá transformar a vida desta personagem complexa numa experiência cinematográfica vibrante e emocional.

Legado Cinematográfico de Joana d’Arc

Ao longo dos anos, Joana d’Arc foi protagonista de várias adaptações cinematográficas notáveis. Desde a clássica interpretação de Ingrid Bergman em 1948, à versão moderna de Luc Besson em 1999 com Milla Jovovich, a história desta jovem guerreira continua a inspirar gerações de cineastas. Agora, com Luhrmann ao leme, o público pode esperar uma versão de Joana d’Arc que certamente desafiará as expectativas, equilibrando o peso histórico com a visão criativa e envolvente do realizador.

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“Batem à Porta”: O Novo Thriller de M. Night Shyamalan Estreia no TVCine

O visionário realizador M. Night Shyamalan está de volta com mais uma obra inquietante e cheia de suspense. Batem à Porta estreia no dia 20 de setembro, às 21h30, no TVCine Top, e promete prender os espectadores ao ecrã com uma narrativa apocalíptica e envolvente. Este thriller psicológico é baseado no romance The Cabin at the End of the World de Paul G. Tremblay, trazendo uma história sobre dilemas morais profundos, escolhas impossíveis e a luta pela sobrevivência.

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Uma Escolha Impossível: Salvar a Família ou a Humanidade

A história de Batem à Porta desenrola-se numa cabana isolada, onde uma família decide passar as suas férias tranquilamente. No entanto, tudo muda quando quatro estranhos armados os fazem reféns e apresentam uma escolha devastadora: salvar a sua família ou sacrificar-se para salvar a humanidade. A família, que se vê cortada do mundo exterior, terá de enfrentar uma série de decisões impensáveis, enquanto o tempo para agir se esgota.

Shyamalan, conhecido por clássicos como O Sexto Sentido, Sinais e Fragmentado, volta a explorar temas de tensão psicológica, mistério e o sobrenatural, ao mesmo tempo que cria um cenário claustrofóbico, onde a natureza humana é testada ao limite.

Um Elenco de Peso

Com um elenco de grande qualidade, o filme conta com as interpretações de Dave Bautista, Jonathan Groff, Ben Aldridge, Nikki Amuka-Bird, Kristen Cui, Abby Quinn e Rupert Grint. Cada ator assume um papel crucial numa história que promete misturar momentos de terror e tensão emocional. Dave Bautista, conhecido pelos seus papéis de ação, assume aqui uma personagem com profundidade emocional, enquanto Rupert Grint, de Harry Potter, volta a colaborar com Shyamalan após a série Servant.

Elementos Típicos de Shyamalan

Os fãs de Shyamalan sabem o que esperar: reviravoltas inesperadas, mistério constante e uma atmosfera de desconforto crescente. Batem à Porta não foge à regra, trazendo todos os ingredientes pelos quais o realizador se tornou famoso. O terror apocalíptico do filme reflete não só o medo do desconhecido, mas também o horror interior que surge de decisões impossíveis.

O filme apresenta um enredo que desafia as noções tradicionais de bem e mal, vida e morte, fazendo o público refletir sobre os sacrifícios que cada um estaria disposto a fazer pelo bem maior. Shyamalan consegue, mais uma vez, criar uma obra que transcende o género do terror convencional, oferecendo uma experiência cinematográfica rica e emocionalmente perturbadora.

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Não Perca no TVCine Top

Batem à Porta estreia na sexta-feira, dia 20 de setembro, às 21h30, no TVCine Top e TVCine+. Não perca esta história intensa que coloca uma família à prova em todos os sentidos. Para os fãs de thrillers psicológicos e do estilo único de M. Night Shyamalan, esta é uma estreia imperdível.

Especial Mano a Mano: O Regresso de Terence Hill e Bud Spencer no STAR Movies

De 1 a 9 de outubro, o STAR Movies apresenta um especial imperdível para os fãs do cinema de ação e comédia dos anos 70 e 80: Mano a Mano, uma maratona dedicada à lendária dupla Terence Hill e Bud Spencer. Juntos, estes dois atores marcaram o cinema italiano e internacional com os seus filmes repletos de pancadarias cómicas, carisma e, claro, muita diversão.

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A dupla Hill e Spencer, conhecida pelo seu estilo de ação leve e humor físico, regressa ao ecrã com alguns dos seus maiores sucessos. Este especial é uma verdadeira celebração dos clássicos de cinema que misturam western, ação e comédia, proporcionando ao público momentos de nostalgia e entretenimento.

Filmes em Destaque no Especial

Entre os destaques deste especial está Juntos São Dinamite (Altrimenti Ci Arrabbiamo!), que será exibido no dia 5 de outubro. Neste clássico, Bud Spencer e Terence Hill interpretam Ben e Kid, dois amigos que lutam para recuperar o seu buggy vermelho, destruído por um chefe do crime local. O filme é um dos mais amados pelos fãs da dupla, repleto de cenas icónicas, como a competição de comer cachorros-quentes e cerveja, e as lendárias lutas de punho.

Outro filme que se destaca no especial é O Murro Atómico (Charleston), onde Bud Spencer interpreta Charleston, um vigarista astuto que, junto com a sua equipa, engana um aldrabão americano numa história cheia de reviravoltas e humor.

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O especial também inclui clássicos como A Cólera do Vento e Chega-lhe, Amigo, que serão exibidos nos primeiros dias de outubro. Estes filmes, ambientados em cenários de western e aventura, mostram a versatilidade da dupla, que consegue transitar entre vários géneros mantendo sempre o seu humor característico.

A Magia da Dupla Hill e Spencer

Terence Hill e Bud Spencer construíram uma carreira única, elevando o cinema de comédia e ação com a sua química no ecrã e cenas de lutas bem coreografadas, mas sempre divertidas. A sua popularidade atravessou gerações e, até hoje, os seus filmes continuam a ser redescobertos e apreciados por novos públicos.

Este especial Mano a Mano é uma oportunidade de revisitar a genialidade desta dupla e de celebrar a sua contribuição para o cinema de entretenimento leve, mas marcante. Prepare-se para gargalhadas e muita ação com Terence Hill e Bud Spencer, no STAR Movies, de 1 a 9 de outubro.

Estreia de “Variações” no STAR Life: A Vida de Um Ícone da Música Portuguesa

No próximo dia 13 de outubro, o STAR Life traz à televisão portuguesa um dos filmes biográficos mais aclamados do cinema nacional: Variações, realizado por João Maia. Este filme explora os últimos anos de vida de António Variações, uma das figuras mais marcantes e inovadoras da música portuguesa, cuja obra ainda ressoa nas gerações atuais.

Sérgio Praia, no papel de António Variações, oferece uma interpretação profunda e carismática do icónico cantor. A produção resulta de mais de 15 anos de dedicação e pesquisa sobre a vida e o percurso musical de António Ribeiro, mais tarde conhecido como Variações, um barbeiro de Lisboa que desafiou preconceitos para alcançar o seu sonho de se tornar um músico de sucesso, mesmo sem formação musical tradicional.

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O filme narra a transformação de António, desde a sua vida como barbeiro até se tornar um dos artistas mais aclamados do país. A sua trajetória não foi isenta de desafios, mas Variações persistiu e deixou um legado inegável na música portuguesa, conhecido pela sua ousadia, inovação e estilo único, tanto em termos musicais como de imagem.

Uma História de Coragem e Sonhos

O filme captura a luta de Variações contra os preconceitos da sociedade, a sua determinação em fazer música à sua maneira, e a sua capacidade de desafiar convenções com originalidade. Desde as suas influências musicais variadas, que incluíam pop, rock, e fado, até às suas performances arrojadas, Variações foi uma verdadeira força da natureza, quebrando barreiras numa época em que ser diferente era muitas vezes sinónimo de exclusão.

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Ao lado de Sérgio Praia, o elenco conta ainda com Madalena Brandão, Victoria Guerra, Filipe Duarte e José Raposo, que enriquecem a narrativa com performances que retratam as pessoas que rodearam António ao longo do seu percurso.

Este é um filme imperdível para os fãs de música e de biografias que captam não só a ascensão de um artista, mas também a sua vulnerabilidade e as lutas que travou fora dos palcos. Variações estreia no STAR Life no dia 13 de outubro, às 22h20.

“Ayla e os Mirror” Continua em Outubro: Novos Episódios Repletos de Mistério e Música

A emocionante série Ayla e os Mirror, uma das produções mais populares do Disney Channel, continua em outubro com novos episódios que prometem trazer ainda mais drama, mistério e momentos musicais inesquecíveis. A acompanhar a vida de Ayla, uma jovem com um talento especial para ouvir os sentimentos dos outros através de visões musicais, a série tem cativado o público com a sua mistura de emoções intensas e a amizade que floresce entre os personagens.

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Nos novos episódios, a vida de Ayla dá mais algumas voltas inesperadas. Após a morte do seu pai, Ayla, outrora uma jovem rica e mimada, continua a tentar adaptar-se à sua nova realidade no lar de acolhimento O Bosque, onde encontra os Mirror, um grupo de jovens dançarinos que a acolhem como parte da sua família. A jovem protagonista, ainda a tentar descobrir o seu lugar no mundo, enfrenta uma série de desafios emocionais e sociais, desde rivalidades na escola até ao mistério que envolve a sua própria identidade.

A Nova Aventura Musical de Ayla

Entre os destaques dos novos episódios está o desenvolvimento da relação de Ayla com os Mirror e o aparecimento de novas ameaças à sua estabilidade emocional. Durante uma festa, Ayla surpreende todos ao mostrar o seu talento para a dança, embora o seu desejo de sair do lar de acolhimento continue a crescer. Na escola, Ayla conhece David e os Step by Step, rivais dos Mirror, e este novo encontro promete trazer ainda mais drama e conflitos à vida da jovem.

Além disso, Ayla começa a desvendar uma nova pista sobre o seu passado com a ajuda de Kako, um dos residentes do Bosque. A tensão aumenta quando problemas inesperados, como um incidente com a canalização, perturbam a rotina dos residentes, especialmente do grupo Mirror. Através das suas visões musicais, Ayla é desafiada a ver o mundo sob uma nova perspetiva, levando a uma jornada de autodescoberta e crescimento.

Amizade, Rivalidades e Segredos Escondidos

Ayla e os Mirror destaca-se pela forma como retrata de maneira sensível a realidade das emoções dos jovens, enquanto mistura esses momentos com números musicais vibrantes e comoventes. Os novos episódios aprofundam a relação de Ayla com os outros residentes do lar, em particular com a sua colega de quarto, Inés, e mostram como, apesar das rivalidades e desafios, a amizade e a autenticidade são as verdadeiras forças motrizes da história.

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Ao longo dos novos episódios, Ayla terá de enfrentar escolhas difíceis e desafios inesperados, enquanto tenta proteger aqueles que mais ama e descobre os segredos do seu passado que ameaçam mudar tudo o que ela pensava saber sobre si própria. Será que Ayla conseguirá encontrar o seu verdadeiro eu? E como irá lidar com os segredos que se escondem nas sombras da sua história familiar?

Não Perca os Novos Episódios

Os fãs de Ayla e os Mirror não vão querer perder as novas aventuras da jovem e dos seus amigos. A série continua a ser transmitida no Disney Channel, de segunda a sexta-feira, às 15h20 e 21h30. Prepare-se para mais surpresas, emoções à flor da pele e momentos musicais que prometem encantar o público!

“SEAL Team” Chega à Última Temporada: Estreia a 18 de Setembro no TVCine Emotion

A série de ação militar SEAL Team, que estreou em 2017 e rapidamente conquistou uma legião de fãs, prepara-se para a sua sétima e última temporada. Os espectadores portugueses podem marcar no calendário o dia 18 de setembro, quarta-feira, quando a temporada final será transmitida em exclusivo no TVCine Emotion, às 22h10. Esta temporada promete trazer grandes mudanças para a equipa Bravo, à medida que enfrentam novas ameaças e desafios, ao mesmo tempo que lidam com os seus próprios dilemas pessoais.

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Na reta final desta série, os membros da equipa Bravo são afastados das suas famílias e enviados para missões perigosas do outro lado do mundo, onde terão de lutar contra superpotências estrangeiras. A nova temporada vai explorar como as mudanças geopolíticas impactam as suas vidas pessoais e o espírito de equipa. Jason Hayes, o líder da Bravo, interpretado por David Boreanaz, enfrenta o desafio de equilibrar a sua vida como combatente e as responsabilidades como pai solteiro. Paralelamente, Ray Perry, o fiel segundo no comando, debate-se com a possibilidade de se reformar e deixar o campo de batalha para trás.

O enredo também coloca um foco significativo em outros membros da equipa, como Sonny Quinn, que lida com a mudança de prioridades de Jason e Ray, e os mais recentes elementos Omar Hamza e Drew Franklin, que procuram no trabalho uma forma de superar os traumas do passado. Ao mesmo tempo, a tenente Lisa Davis, uma oficial determinada e pragmática, desempenha um papel vital ao conduzir a equipa numa nova era de confrontos com poderosos rivais internacionais.

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Uma Temporada Cheia de Emoções e Despedidas

A sétima temporada de SEAL Team promete ser um final épico, repleto de ação e emoção, onde as prioridades mudam, as lealdades são postas à prova e as consequências das missões são sentidas com mais intensidade. A série aborda, de forma crua e realista, o impacto das missões militares na vida pessoal dos protagonistas, algo que será particularmente explorado neste último capítulo. A equipa Bravo, que sempre enfrentou as suas missões com bravura e união, terá agora de se adaptar a uma nova dinâmica, mais emocional e introspectiva.

Um Elenco de Peso

David Boreanaz, além de protagonizar a série como Jason Hayes, assume também o papel de produtor e realizador nesta temporada final. O elenco é composto por nomes de peso como Neil Brown Jr., A.J. Buckley, Toni Trucks, Raffi Barsoumian e Beau Knapp, que regressam para dar vida às personagens queridas pelo público.

A verdadeira fraternidade e camaradagem entre os membros da equipa Bravo será um dos pontos centrais desta última temporada, onde, apesar das adversidades, a união permanece inabalável. Esta temporada promete ser uma despedida dramática e memorável, tanto para os personagens quanto para os fãs.

Não Perca!

A última missão da SEAL Team começa a 18 de setembro, às 22h10, no TVCine Emotion, com novos episódios a serem exibidos todas as quartas-feiras. Prepare-se para uma despedida emocionante desta série que marcou o género de ação militar na televisão.

Já há data para estreia da 4ª temporada de “The Bear”

Os fãs de O Urso (The Bear) podem começar a marcar as suas agendas para junho de 2025, quando a quarta temporada da série está prevista para estrear. John Landgraf, o patrão do canal FX, confirmou recentemente que a produção da nova temporada está a avançar rapidamente e deverá estar pronta na mesma altura do próximo ano.

A série, protagonizada por Jeremy Allen White, tem sido um sucesso tanto de crítica como de audiência, conquistando vários prémios, incluindo o Emmy de Melhor Ator Principal em Série de Comédia para White. A narrativa acompanha a vida de um jovem chef, que herda um restaurante familiar em Chicago, e as dificuldades emocionais e profissionais que enfrenta ao tentar revitalizar o negócio.

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Embora Landgraf não tenha confirmado se a quarta temporada será a última, os fãs estão entusiasmados com a continuação da história. Desde o seu lançamento, O Urso tem sido elogiada pela sua representação autêntica das pressões da vida na cozinha e pela forma como equilibra momentos de drama e humor. A produção já se encontra numa fase avançada, com grande parte das filmagens concluídas.

As primeiras três temporadas de O Urso estão disponíveis no Disney+, onde têm sido amplamente vistas e comentadas. A estreia em junho de 2025 será, sem dúvida, um dos eventos televisivos mais aguardados do próximo ano.

Novo Filme de Terror “Não Fales do Mal” Alcança Surpreendente Sucesso nas Bilheteiras

A mais recente produção dos estúdios Blumhouse, Não Fales do Mal, está a surpreender nas bilheteiras com uma abertura forte nos Estados Unidos. O filme, um thriller psicológico dirigido por James Watkins, arrecadou 115 milhões de dólares no seu primeiro fim de semana, superando as expectativas que inicialmente previam receitas em torno dos 10 milhões.

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Com uma história centrada numa família americana que se hospeda numa remota quinta britânica, onde rapidamente descobrem que os seus anfitriões são assassinos em série, o filme conseguiu captar a atenção do público. As críticas têm sido positivas, elogiando a tensão crescente e as atuações de James McAvoy e Mackenzie Davis, os protagonistas do filme.

O sucesso de Não Fales do Mal é mais um exemplo da popularidade crescente dos filmes de terror psicológico, que nos últimos anos têm dominado as bilheteiras, mesmo em tempos de maior concorrência. O género, que há muito atrai um público fiel, parece estar a atrair também novos espectadores, especialmente devido ao apelo das histórias baseadas em suspense e mistério, ao invés de apenas sustos previsíveis.

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No entanto, ao contrário de Beetlejuice Beetlejuice, o filme ainda não tem data de estreia confirmada para Portugal, o que poderá retardar o impacto internacional. A expectativa é que a sua chegada ao mercado europeu siga a trajetória de sucesso observada nos Estados Unidos.

O Impacto de Jeremy Allen White na Nova Biopic de Bruce Springsteen

Jeremy Allen White, conhecido pela sua interpretação em O Urso (The Bear), está a preparar-se para um dos maiores desafios da sua carreira: interpretar Bruce Springsteen numa biopic sobre o lendário cantor. O filme, intitulado Deliver Me from Nowhere, será baseado no livro homónimo de Warren Zanes, que explora a criação do icónico álbum Nebraska, lançado por Springsteen em 1982.

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Durante uma recente conferência de imprensa nos Emmy Awards, onde ganhou o prémio de Melhor Ator Principal numa Série de Comédia, Jeremy Allen White revelou alguns detalhes sobre este novo projeto. “Estou muito entusiasmado para começar”, disse o ator, que também destacou o apoio que tem recebido de Bruce Springsteen e do seu manager, Jon Landau. White mencionou que Springsteen tem sido “muito prestável”, oferecendo-lhe conselhos valiosos sobre como abordar a complexa personagem do famoso músico.

Este filme promete explorar uma fase crucial da carreira de Springsteen, onde ele se afastou das grandes produções para criar um álbum mais introspectivo e cru. O álbum Nebraska é amplamente considerado uma obra-prima pela sua simplicidade e profundidade emocional, o que tornará este projeto particularmente exigente para White, que terá de captar não só a figura pública de Springsteen, mas também a sua vulnerabilidade criativa.

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A rodagem do filme deverá começar em breve, e os fãs de Springsteen estão ansiosos para ver como Jeremy Allen White trará à vida uma das figuras mais influentes da história da música americana.

Novo “Beetlejuice” de Tim Burton: Sucesso na América, Acolhimento Morno no Resto do Mundo

O regresso de Tim Burton com Beetlejuice Beetlejuice, a sequela do icónico Os Fantasmas Divertem-se de 1988, está a fazer sucesso nos Estados Unidos, mas o desempenho fora da América do Norte tem sido modesto. Nos primeiros dez dias de exibição, o filme arrecadou 188 milhões de dólares nos EUA, mantendo-se no topo das bilheteiras, mas os números internacionais não estão a acompanhar esse ritmo.

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A nostalgia pela obra original, que lançou Michael Keaton e Winona Ryder como protagonistas, parece ter tido um impacto mais significativo nos Estados Unidos, onde o filme é considerado um clássico. Contudo, em mercados como Portugal, o desempenho está a ser mais discreto, com apenas 62.714 espetadores nas primeiras semanas. Analistas acreditam que a falta de familiaridade com o filme original em vários países, onde a obra não teve uma estreia em cinema, pode explicar esta disparidade.

A nova versão, que conta também com a participação de Jenna Ortega e Monica Bellucci, não deixa de ser uma das mais aguardadas do ano. Tim Burton manteve o seu estilo visual excêntrico, que mistura comédia com terror, mas parece que o entusiasmo fora da América do Norte não foi tão grande quanto o esperado. Apesar disso, a produção ainda pode atingir os 300 milhões de dólares necessários para cobrir os custos e garantir o seu sucesso comercial.

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Com a indústria cinematográfica a recuperar dos tempos difíceis durante a pandemia, Beetlejuice Beetlejuice é um dos primeiros grandes lançamentos a devolver confiança aos cinemas norte-americanos. Contudo, os estúdios continuarão atentos à reação internacional, que poderá determinar a continuação de outros projetos semelhantes.

James McAvoy Fala sobre o Abandono de Joaquin Phoenix em “Fragmentado”

James McAvoy, o talentoso ator escocês, confirmou recentemente os rumores de que foi contratado à última da hora para substituir Joaquin Phoenix no filme Fragmentado, de M. Night Shyamalan. Esta revelação lançou luz sobre uma das questões mais debatidas nos bastidores de Hollywood, já que Phoenix abandonou o projeto semanas antes das filmagens começarem, obrigando a produção a encontrar rapidamente um substituto.

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Em entrevista ao podcast “Happy Sad Confused”, McAvoy detalhou a pressão que sentiu ao ter apenas duas semanas para se preparar para um papel tão complexo como o de Kevin Wendell Crumb, uma personagem com transtorno dissociativo de identidade que abrigava 23 personalidades distintas. McAvoy destacou que o argumento bem escrito de Shyamalan foi fundamental para que ele conseguisse entender rapidamente as nuances de cada personalidade, especialmente as mais destacadas, como Patricia e Dennis.

O ator, conhecido por papéis como o Professor X na saga X-Men, elogiou Joaquin Phoenix e afirmou que, embora o seu tempo de preparação tenha sido curto, ele acredita que a sua versão de Kevin foi única. No entanto, não pôde deixar de reconhecer que a interpretação de Phoenix teria sido igualmente extraordinária, dada a qualidade do ator.

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Este não é o único projeto que Phoenix abandonou inesperadamente. Recentemente, o ator também desistiu de um filme dirigido por Todd Haynes, a apenas cinco dias do início das filmagens, o que causou problemas de produção significativos. Segundo relatos, Phoenix tem mostrado um padrão de comportamento em que abandona projetos próximos do início das filmagens, algo que a imprensa de Hollywood tem acompanhado com atenção.

James Cameron Quer Adaptar “Fantasmas de Hiroshima” ao Cinema

James Cameron, o visionário realizador responsável por alguns dos maiores sucessos da história do cinema, está a preparar-se para um novo desafio cinematográfico. O cineasta comprou os direitos do próximo livro de Charles Pellegrino, Ghosts of Hiroshima (Fantasmas de Hiroshima), e planeia transformá-lo num grande filme, unindo esta obra ao livro anterior do autor, O Último Trem de Hiroshima (2015). Esta será a primeira produção fora da franquia Avatardesde Titanic.

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O filme será uma narrativa épica baseada em factos reais, que segue a história de um homem japonês que sobreviveu ao bombardeamento atómico de Hiroshima e, pouco depois, à segunda explosão nuclear em Nagasaki. Cameron, conhecido por abordar temas de guerra e destruição, já havia manifestado interesse em tratar da questão das armas nucleares desde filmes como O Exterminador do Futuro. No entanto, desta vez, o foco estará na experiência humana e nas consequências devastadoras dos eventos históricos.

Em declarações recentes, Cameron revelou que o projeto é, para ele, pessoal. O realizador conheceu Tsutomu Yamaguchi, o único sobrevivente documentado de ambos os bombardeamentos, pouco antes da sua morte. Esse encontro, segundo o cineasta, foi uma passagem simbólica do testemunho de Yamaguchi, algo que Cameron sente como uma responsabilidade de contar ao mundo. O filme Last Train From Hiroshima promete ser uma obra profunda e angustiante, que visa relembrar o horror da guerra e as histórias de resiliência dos sobreviventes.

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A produção deste filme só deverá iniciar após a conclusão das gravações dos próximos capítulos de Avatar. O terceiro filme está previsto para 2025, enquanto o quarto chegará às salas de cinema em 2029. Cameron assegurou que o seu compromisso com Last Train From Hiroshima não será adiado por muito mais tempo, afirmando que é um projeto ao qual está “ligado emocionalmente”.

76ª Edição dos Prémios da Academia de Televisão: Uma Noite de Triunfos e Surpresas

A 76ª edição dos Prémios Emmy ficará na história como uma das mais memoráveis dos últimos tempos, destacando produções inovadoras e consagrando novos talentos no panorama televisivo. Entre os grandes vencedores da noite, destacam-se as séries “Shogun”, “Baby Reindeer” e “Hacks”, que dominaram as principais categorias e marcaram a celebração com feitos históricos.

“Shogun”: O Encontro de Culturas e o Triunfo Internacional

“Shogun”, uma adaptação ficcional sobre o Japão do século XVI, emergiu como a grande vencedora da noite ao conquistar o prémio de Melhor Série Dramática, tornando-se a primeira produção de língua não inglesa a receber tal distinção. A série, produzida pela FX, levou para casa um total de 18 prémios, incluindo quatro das categorias mais prestigiadas: Melhor Série Dramática, Melhor Realização, Melhor Ator e Melhor Atriz. O elenco incluiu o ator português Joaquim de Almeida e o luso-canadiano Louis Ferreira, destacando a presença de talentos lusófonos num projeto que celebra o encontro entre culturas.

Hiroyuki Sanada, que brilhou como protagonista, recebeu o Emmy de Melhor Ator em Série Dramática, enquanto Anna Sawai venceu o prémio de Melhor Atriz pelo seu papel como Toda Mariko. Ambos os atores subiram ao palco com discursos emocionados, destacando o impacto cultural e humano da série. Sanada mencionou que “quando o Oriente e o Ocidente caminham juntos, podemos fazer milagres”, sublinhando a importância da colaboração global em produções de grande escala. A série, realizada por Frederick E.O. Toye, explorou a complexidade das relações entre diferentes culturas e conseguiu cativar o público e a crítica com a sua abordagem visual e narrativa.

“Baby Reindeer”: A Força de uma História Pessoal

Outra série que marcou a noite foi “Baby Reindeer”, uma produção da Netflix baseada na experiência pessoal do escritor e ator Richard Gadd. A série venceu o Emmy de Melhor Minissérie ou Série de Antologia e levou ainda mais três estatuetas, incluindo Melhor Escrita e Melhor Ator para Gadd. No seu discurso de aceitação, Gadd partilhou a sua jornada pessoal e destacou a importância de contar histórias autênticas e corajosas, encorajando os criadores a tomarem riscos e a explorarem temas desconfortáveis.

Jessica Gunning, coprotagonista de Gadd, também saiu vencedora ao receber o prémio de Melhor Atriz Secundária em Minissérie. A atriz mostrou-se emocionada e orgulhosa pela série, afirmando que a produção representa um marco na sua carreira e um tributo à dedicação de todo o elenco.

“Hacks” e “The Bear”: A Surpresa na Comédia

No campo da comédia, a vitória de “Hacks” sobre “The Bear” foi uma das grandes surpresas da noite. A série da HBO Max venceu o prémio de Melhor Série de Comédia, desbancando a produção da FX, que era a favorita à vitória. “Hacks” ainda consagrou Jean Smart como Melhor Atriz em Comédia e levou o prémio de Melhor Escrita para comédia, graças ao trabalho de Lucia Aniello, Paul W. Downs e Jen Statsky.

Por outro lado, “The Bear” não saiu de mãos vazias. A série arrebatou três prémios de representação: Jeremy Allen White foi consagrado Melhor Ator em Comédia, Ebon Moss-Bachrach venceu o Emmy de Melhor Ator Secundário, e Liza Colón-Zayas fez história ao tornar-se a primeira atriz latina a vencer o prémio de Melhor Atriz Secundária em Comédia. A realização de Christopher Storer também foi premiada, destacando a força da série em diversas categorias.

Outros Destaques e Vencedores

A noite dos Emmys também reconheceu o talento de outras produções de destaque. Elizabeth Debicki, por exemplo, conquistou o Emmy de Melhor Atriz Secundária em Série Dramática pela sua interpretação em “The Crown”, enquanto Billy Crudup foi distinguido como Melhor Ator Secundário em Série Dramática por “The Morning Show”. A minissérie “Ripley”, realizada por Steven Zaillian, também garantiu um prémio na categoria de Melhor Realização.

A escrita para série dramática ficou nas mãos de Will Smith (não o ator), que venceu pelo seu trabalho em “Slow Horses”, da Apple TV+. Já na categoria de talk shows e variedades, “Last Week Tonight With John Oliver” e “The Daily Show” mantiveram a sua hegemonia, saindo novamente vitoriosos.

Uma Noite de Consagração para a Televisão

A 76ª edição dos Prémios Emmy provou ser um marco na história da televisão, consagrando produções que desafiaram convenções e exploraram novos horizontes narrativos. “Shogun” destacou-se não apenas pelo seu valor artístico, mas também pelo simbolismo de uma vitória histórica para uma série de língua não inglesa. Já “Baby Reindeer” mostrou o poder transformador das histórias pessoais, enquanto “Hacks” e “The Bear” disputaram o título de melhor comédia numa noite repleta de surpresas e emoção.

Com a diversidade de histórias e talentos premiados, esta edição dos Emmys reafirma a capacidade da televisão em refletir as realidades complexas e a criatividade ilimitada de quem está por trás das câmaras. A televisão continua a ser uma plataforma essencial para a criação de narrativas poderosas e inclusivas, que cativam públicos em todo o mundo.

Os Emmys são entregues hoje! Saiba tudo sobre esta edição!

A 76.ª cerimónia dos Prémios Emmy será realizada hoje, e promete ser um evento marcante no mundo da televisão. Os Emmys, um dos maiores reconhecimentos da indústria televisiva, destacarão as melhores séries, performances e produções do ano passado. Marcada para a madrugada de domingo para segunda-feira, de 15 para 16 de setembro, a cerimónia será apresentada por Tony Hale, conhecido pelo seu papel em “Veep”, e Sheryl Lee Ralph, estrela de “Abbott Elementary”.

Esta edição dos Emmys reflete uma mudança significativa nas produções, com o domínio de séries provenientes de plataformas de streaming e canais de cabo norte-americanos. “Shōgun”, um épico histórico ambientado no Japão feudal, lidera com impressionantes 25 nomeações. Esta série, transmitida pela FX e disponível em Portugal através do Disney+, conseguiu ultrapassar em número de nomeações algumas das mais prestigiadas produções televisivas da atualidade. A série, uma adaptação do livro de James Clavell, já havia sido adaptada em 1980, recebendo na altura 14 nomeações. A nova versão não só duplicou este número, como também conquistou nomeações para membros do elenco, incluindo Hiroyuki Sanada e Anna Sawai.

Outras séries também se destacam nesta cerimónia, como “The Bear”, que conseguiu 23 nomeações. Esta comédia dramática sobre um jovem chef a lidar com a pressão de gerir um restaurante familiar trouxe uma abordagem inovadora à televisão, combinando tensão culinária com momentos de introspeção emocional. A segunda temporada, em particular, tem sido aclamada pela crítica, com episódios como “Fishes”, que capturou de forma brilhante o caos de um jantar familiar desastroso.

A minissérie “Baby Reindeer”, da Netflix, também causou grande impacto, com 11 nomeações. Adaptada do espetáculo do comediante escocês Richard Gadd, a produção aborda temas sombrios e controversos, incluindo perseguições e saúde mental. Apesar das críticas e até de um processo judicial relacionado com a veracidade dos factos retratados, “Baby Reindeer” foi amplamente elogiada e é uma das favoritas na sua categoria.

No campo das comédias, “Homicídios ao Domicílio” também se destaca com 21 nomeações. A série, que conta com um elenco de luxo, incluindo Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, mistura humor e mistério de forma cativante, sendo uma das favoritas do público e da crítica. A terceira temporada desta série já está disponível na Disney+, e espera-se que continue a receber aclamação crítica.

Outros nomes relevantes nas nomeações incluem “The Crown”, que com 18 nomeações marca o fim de uma era para a série que retrata a vida da família real britânica, e “True Detective: Night Country”, com 19 nomeações. A competição será feroz entre estas produções, mas o que torna os Emmys deste ano ainda mais fascinantes é a diversidade de histórias e géneros que estão a ser reconhecidos.

Este ano, as categorias de interpretação prometem disputas emocionantes. Na categoria de Melhor Ator numa Série de Drama, encontramos figuras de peso como Idris Elba por “Hijack” e Hiroyuki Sanada por “Shōgun”. Na vertente feminina, Jennifer Aniston (“The Morning Show”) e Imelda Staunton (“The Crown”) competem pelo prémio de Melhor Atriz numa Série de Drama.

Nas comédias, Jeremy Allen White, protagonista de “The Bear”, é um dos grandes favoritos ao prémio de Melhor Ator, enquanto Ayo Edebiri, também de “The Bear”, está nomeada para Melhor Atriz. Steve Martin e Martin Short, ambos de “Homicídios ao Domicílio”, também competem na categoria de Melhor Ator em Comédia, o que promete uma noite cheia de surpresas e celebrações.

Lista de Nomeados das Principais Categorias:

  • Melhor Série de Drama:
  • “The Crown”
  • “Fallout”
  • “The Gilded Age”
  • “The Morning Show”
  • “Mr. & Mrs. Smith”
  • “Shogun”
  • “Slow Horses”
  • “O Problema dos 3 Corpos”
  • Melhor Série de Comédia:
  • “Abbott Elementary”
  • “The Bear”
  • “Calma Larry”
  • “Hacks”
  • “Homicídios ao Domicílio”
  • “Palm Royale”
  • “Reservation Dogs”
  • “What We Do in the Shadows”
  • Melhor Minissérie ou Antologia:
  • “Baby Reindeer”
  • “Fargo”
  • “Lições de Química”
  • “Ripley”
  • “True Detective”
  • Melhor Telefilme:
  • “Mr. Monk’s Last Case: A Monk Movie”
  • “Quiz Lady”
  • “Vermelho Branco e Sangue Azul”
  • “Scoop”
  • “Unfrosted”
  • Melhor Ator numa Série de Drama:
  • Idris Elba (“Hijack”)
  • Donald Glover (“Mr. & Mrs. Smith”)
  • Walton Goggins (“Fallout”)
  • Gary Oldman (“Slow Horses”)
  • Hiroyuki Sanada (“Shōgun”)
  • Dominic West (“The Crown”)
  • Melhor Atriz numa Série de Drama:
  • Jennifer Aniston (“The Morning Show”)
  • Carrie Coon (“The Gilded Age”)
  • Maya Erskine (“Mr. & Mrs. Smith”)
  • Anna Sawai (“Shōgun”)
  • Imelda Staunton (“The Crown”)
  • Reese Witherspoon (“The Morning Show”)
  • Melhor Ator numa Série de Comédia:
  • Matt Berry (“What We Do In The Shadows”)
  • Larry David (“Calma Larry”)
  • Steve Martin (“Homicídios ao Domicílio”)
  • Martin Short (“Homicídios ao Domicílio”)
  • Jeremy Allen White (“The Bear”)
  • D’Pharaoh Woon-A-Tai (“Reservation Dogs”)
  • Melhor Atriz numa Série de Comédia:
  • Quinta Brunson (“Abbott Elementary”)
  • Ayo Edebiri (“The Bear”)
  • Selena Gomez (“Homicídios ao Domicílio”)
  • Maya Rudolph (“Loot”)
  • Jean Smart (“Hacks”)
  • Kristen Wiig (“Palm Royale”)
  • Melhor Ator Secundário numa Série de Drama:
  • Tadanobu Asano (“Shōgun”)
  • Billy Crudup (“The Morning Show”)
  • Mark Duplass (“The Morning Show”)
  • Jon Hamm (“The Morning Show”)
  • Takehiro Hira (“Shōgun”)
  • Jack Lowden (“Slow Horses”)
  • Jonathan Pryce (“The Crown”)
  • Melhor Atriz Secundária numa Série de Drama:
  • Christine Baranski (“The Gilded Age”)
  • Nicole Beharie (“The Morning Show”)
  • Elizabeth Debicki (“The Crown”)
  • Greta Lee (“The Morning Show”)
  • Lesley Manville (“The Crown”)
  • Karen Pittman (“The Morning Show”)
  • Holland Taylor (“The Morning Show”)

Conclusão:

A 76.ª cerimónia dos Emmys promete ser uma noite emocionante, com produções de grande qualidade a competirem pelos prestigiados troféus. Fique atento ao desenrolar deste evento que celebra o melhor da televisão mundial.

Sean Connery: O Ícone Inesquecível do Cinema que Definiu uma Era

Sean Connery, cujo nome está intimamente ligado ao lendário papel de James Bond, foi muito mais do que o agente secreto 007. Com uma carreira que atravessou mais de cinco décadas, Connery tornou-se um ícone do cinema, conhecido pelo seu charme, carisma e presença única no ecrã. Nascido em Edimburgo, a 25 de agosto de 1930, o ator começou a vida em circunstâncias humildes, mas o seu talento e perseverança levaram-no a conquistar os mais altos píncaros da indústria cinematográfica.

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Connery tornou-se internacionalmente famoso quando assumiu o papel de James Bond, uma personagem que interpretaria em sete filmes da franquia, começando com Dr. No (1962). A sua interpretação do espião britânico moldou o imaginário popular do agente secreto: sofisticado, mas perigoso, galante, mas letal. Connery personificou Bond de uma forma que nenhum outro ator conseguiu igualar. Mesmo após a sua saída da série, a sombra do seu Bond original continuou a pairar sobre as versões subsequentes da personagem. Contudo, reduzir Connery apenas a James Bond seria subestimar o seu imenso alcance como ator.

Ao longo da sua carreira, Connery provou ser versátil, estrelando em diversos géneros, desde dramas históricos até comédias e filmes de ação. Ganhou um Óscar de Melhor Ator Secundário pelo seu papel em The Untouchables (1987), no qual interpretou um polícia veterano de Chicago. Connery sempre escolheu os seus papéis com um olho atento à qualidade, recusando estereótipos e desafiando-se a explorar novas facetas do seu talento. Outras obras memoráveis incluem Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), onde desempenhou o papel do pai do famoso arqueólogo, e A Rocha (1996), onde mostrou que, mesmo aos 66 anos, ainda podia ser uma estrela de ação.

A decisão de se retirar do cinema em 2003, após o lançamento de A Liga de Cavalheiros Extraordinários, foi recebida com surpresa pelos fãs e pela indústria. Connery, frustrado com a produção do filme e desiludido com a evolução do cinema moderno, optou por afastar-se dos ecrãs. A indústria, que estava a mudar rapidamente, tornou-se um lugar que Connery já não reconhecia e, aos 73 anos, sentiu que era o momento certo para se afastar. Embora o seu amor pelo cinema nunca tenha desaparecido, Connery preferiu passar os seus últimos anos numa tranquilidade que há muito lhe escapava.

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Após a sua retirada, Connery fixou residência nas Bahamas, onde viveu com a sua esposa, Micheline Roquebrune, uma pintora franco-marroquina com quem foi casado por mais de 40 anos. Durante o seu tempo de retiro, Connery manteve uma vida privada e discreta, aproveitando o tempo com a família e dedicando-se a hobbies como o golfe. Este período de paz contrastou fortemente com a intensidade da sua vida como estrela de cinema, permitindo-lhe encontrar um equilíbrio que muitas celebridades raramente alcançam.

No entanto, os últimos anos da vida de Connery foram marcados por um declínio de saúde. Em 2013, tornou-se público que o ator sofria de demência, uma condição que levou a uma diminuição das suas aparições públicas. A sua esposa, Micheline, foi um dos seus maiores apoios durante este período, garantindo que Connery recebia os melhores cuidados possíveis. Apesar da sua doença, Connery manteve-se o homem digno e orgulhoso que sempre fora, mesmo à medida que as suas memórias se desvaneciam.

A 31 de outubro de 2020, Connery faleceu pacificamente durante o sono, na sua casa nas Bahamas, aos 90 anos. A notícia da sua morte foi um golpe para fãs e colegas de todo o mundo, e as homenagens não se fizeram esperar. Daniel Craig, o mais recente ator a interpretar James Bond, descreveu Connery como um “homem com muito estilo e carisma”, enquanto Harrison Ford relembrou a sua amizade e parceria no set de Indiana Jones e a Última Cruzada. O mundo do cinema perdeu não apenas um ícone, mas um homem cuja paixão pela sua arte inspirou gerações.

Após a sua morte, a sua esposa revelou que Connery desejava um fim calmo e sem sofrimento, algo que felizmente conseguiu. Apesar do fardo da doença, a família de Connery assegurou que os seus últimos momentos fossem tranquilos e longe dos olhares do público, em linha com a sua natureza reservada.

O legado de Sean Connery no cinema é inegável. Ele não apenas definiu o papel de James Bond, mas também mostrou ao mundo que era um ator de uma profundidade incrível. A sua presença no ecrã, a sua voz inconfundível e o seu charme eterno continuarão a ser celebrados pelas gerações vindouras. Mais do que uma estrela de cinema, Connery foi um artista que trouxe dignidade, gravidade e carisma a cada papel que desempenhou, deixando uma marca indelével no mundo do entretenimento.

Os 10 Piores Filmes de Super-Heróis de Todos os Tempos

Ao longo das últimas duas décadas, os filmes de super-heróis tornaram-se uma presença dominante no cinema. Este género, que inicialmente atraía os fãs dos quadrinhos, rapidamente conquistou um vasto público, e alguns dos melhores exemplos de filmes de super-heróis, como Black Panther ou Vingadores: Endgame, quebraram recordes de bilheteira e receberam elogios da crítica. Contudo, nem todas as tentativas de levar super-heróis ao grande ecrã foram bem-sucedidas, e há verdadeiros desastres cinematográficos que merecem ser lembrados… pelas piores razões.

No clube de cinema, é importante não apenas celebrar os clássicos, mas também analisar os fracassos, porque muitas vezes estes contêm lições valiosas sobre o que não fazer numa produção cinematográfica. Abaixo, apresentamos os 10 piores filmes de super-heróis de todos os tempos, com base no artigo do Collider.

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1. Jonah Hex (2010)

Este western de super-heróis, baseado na banda desenhada da DC Comics, tinha todos os ingredientes para ser bem-sucedido. Com um elenco de luxo, incluindo Josh Brolin, John Malkovich, e até Michael Fassbender, e uma premissa interessante que envolvia um caçador de recompensas atormentado com o poder de falar com os mortos, esperava-se algo memorável. Contudo, o resultado final foi um filme confuso, com uma narrativa errática e diálogos medíocres. Os realizadores não conseguiram decidir se queriam fazer um filme de comédia, ação, ou um drama sombrio, e o resultado foi um fracasso total.

2. Supergirl (1984)

Quando foi anunciado que o universo do Superman se iria expandir com a introdução da sua prima, Kara Zor-El, havia expectativas elevadas. No entanto, Supergirl falhou em quase todos os níveis. A história, que segue Kara na sua busca por um artefacto perdido, é recheada de clichés e subtramas irrelevantes. Embora Helen Slater tenha feito um esforço no papel principal, o argumento fraco e os efeitos especiais pobres condenaram o filme ao fracasso. A personagem, tão rica nos quadrinhos, merecia muito mais, algo que os fãs ainda esperam ver numa adaptação futura.

3. The Spirit (2008)

Baseado na famosa banda desenhada de Will Eisner, The Spirit foi um desastre visual e narrativo. Com Frank Miller no leme, conhecido pelo seu trabalho estilizado em Sin City, o filme apostou fortemente no estilo noir, mas esqueceu-se de um enredo coerente e personagens cativantes. Gabriel Macht fez o seu melhor para dar vida ao personagem principal, mas foi impedido por um argumento incoerente e cenas de ação desinspiradas. No geral, o filme foi uma tentativa frustrada de misturar humor e ação num contexto de banda desenhada.

4. Ghost Rider: Spirit of Vengeance (2011)

Com Nicolas Cage no papel do motoqueiro fantasma, esperava-se que a continuação de Ghost Rider trouxesse mais ação e espetáculo. Contudo, o resultado foi um filme que parecia mais uma sequência de videojogos do que uma narrativa cinematográfica. A trama, que envolve Johnny Blaze a tentar salvar um jovem de ser possuído pelo diabo, foi criticada pela falta de lógica e pela dependência em CGI de baixa qualidade. O filme até teve algum sucesso de bilheteira, mas foi amplamente desprezado pela crítica e pelos fãs.

5. Fant4stic (2015)

O reboot do Quarteto Fantástico foi uma das maiores desilusões dos últimos anos. Apesar de ter um elenco promissor, incluindo Miles Teller e Michael B. Jordan, o filme falhou em capturar a essência divertida e dinâmica dos quadrinhos. Em vez de focar nas interações carismáticas entre os personagens, o filme enveredou por uma abordagem séria e aborrecida, onde a maior parte da ação envolve os heróis a construir máquinas e a lidar com problemas científicos. Para piorar, o vilão, Doutor Destino, foi reduzido a uma caricatura sem profundidade.

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6. Batman & Robin (1997)

Este filme infame, dirigido por Joel Schumacher, é lembrado pelos seus excessos visuais e diálogos absurdos. Com George Clooney no papel de Batman e Arnold Schwarzenegger como Mr. Freeze, Batman & Robin é um exemplo de como o excesso de estilo pode destruir um filme. Desde os fatos com mamilos até às one-liners ridículas, o filme tornou-se rapidamente uma piada. Curiosamente, foi tão mau que acabou por influenciar a indústria, levando a uma abordagem mais séria aos filmes de super-heróis nos anos seguintes.

7. Superman IV: The Quest for Peace (1987)

Depois de dois sucessos com Superman, esta quarta entrada na saga de Christopher Reeve foi uma verdadeira desgraça. Tentando capitalizar o debate sobre desarmamento nuclear, o filme traz um enredo inverosímil e cenas de ação sem brilho. Até os atores pareciam desmotivados, o que fez com que este filme fosse considerado um dos piores do género.

8. Catwoman (2004)

Esta adaptação, com Halle Berry no papel principal, desviou-se radicalmente da fonte original dos quadrinhos, e os fãs notaram. O enredo, que gira em torno de uma funcionária de uma empresa de cosméticos que ganha poderes felinos, foi amplamente ridicularizado por ser absurdo. A atuação de Berry, embora elogiada, não foi suficiente para salvar o filme de se tornar num verdadeiro desastre cinematográfico.

9. Son of the Mask (2005)

Se The Mask de 1994 foi um sucesso, a sua sequela, Son of the Mask, foi o oposto. Sem Jim Carrey no papel principal, o filme perdeu o charme e a energia do original. As tentativas de humor falharam miseravelmente, resultando num filme que não agradou a adultos nem a crianças.

10. Steel (1997)

Steel, protagonizado pelo famoso jogador de basquetebol Shaquille O’Neal, é um dos filmes de super-heróis mais esquecíveis de sempre. A história, sobre um engenheiro que se transforma num herói para combater o crime, foi ridicularizada pela sua falta de originalidade e pelos fracos efeitos especiais. O filme também falhou nas bilheteiras, arrecadando apenas uma pequena fração do seu orçamento.

Reflexão para o Clube de Cinema

Estes exemplos demonstram que, mesmo com bons atores ou fontes inspiradoras, um filme de super-heróis pode falhar se o argumento e a execução não estiverem à altura. No clube de cinema, discutir estes filmes permite-nos compreender os desafios de adaptar quadrinhos para o cinema e as decisões criativas que podem transformar um projeto promissor num fracasso.