Keanu Reeves é… um anjo da guarda? Novo trailer de Good Fortune  promete comédia celestial com Aziz Ansari e Seth Rogen 😇🎭

Realizado e protagonizado por Ansari, o filme junta três pesos-pesados da comédia e um toque espiritual… literalmente

Já vimos Keanu Reeves como assassino implacável, hacker messiânico, advogado do diabo e até brinquedo digital. Mas agora, o ator troca a ação pelo além e aparece como… um anjo da guarda no primeiro trailer de Good Fortune, a nova comédia escrita, realizada e protagonizada por Aziz Ansari.

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Com estreia marcada para 20 de Setembro de 2025, o filme junta ainda Seth Rogen no papel de um homem à beira de um colapso existencial. A combinação promete gargalhadas, redenção e talvez até algumas lágrimas (quem sabe, estamos a falar de um anjo com cara de Keanu).

Um trio improvável numa história cheia de alma

No trailer agora divulgado, ficamos a conhecer a premissa insólita: Seth Rogen interpreta um homem comum, cuja vida desmorona por completo — até ser “resgatado” por uma figura celestial (Reeves) que decide intervir no seu destino. Aziz Ansari surge como uma entidade igualmente misteriosa, numa espécie de missão cósmica que envolve segundas oportunidades e dilemas muito terrenos.

A estética do filme oscila entre a comédia clássica americana e o toque existencialista moderno. Pensa-se imediatamente em Bruce Almighty, mas com menos efeitos especiais e mais filosofia disfarçada de piada.

Uma estreia arriscada (mas promissora) para Ansari como realizador

Good Fortune marca a estreia na realização de longa-metragem de Aziz Ansari, conhecido por Parks and Recreation e pela aclamada série Master of None. Apesar de estar habituado aos holofotes como argumentista e ator, este é o seu primeiro grande voo como cineasta num projeto de estúdio com três grandes nomes no cartaz.

A produção ficou a cargo da Lionsgate, e segundo a Variety, as expectativas são altas — não só pelo elenco, mas também pelo tom fora do comum num panorama saturado de sequelas e super-heróis.

Um trailer que já dá vontade de ir ao céu… ou pelo menos ao cinema

O vídeo promocional mistura humor e emoção com aquele charme peculiar que Keanu Reeves injeta em tudo o que toca. Ao vê-lo a dar conselhos espirituais com a sua habitual voz calma e olhar sereno, é impossível não sorrir — e também não querer saber mais.

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Será que Good Fortune vai mesmo trazer boa sorte à comédia de Hollywood? Uma coisa é certa: quando o Céu manda Keanu Reeves para intervir, só nos resta sentar e assistir.

O regresso do karaté à televisão portuguesa: Cobra Kai  estreia finalmente no canal AXN 🥋📺

A série que ressuscitou a rivalidade de Karate Kid vai poder ser vista em sinal aberto… e em grande estilo

Os fãs de karaté, nostalgia dos anos 80 e rivalidades épicas têm motivos para celebrar: Cobra Kai, a série que continua a história dos filmes Karate Kid, vai estrear no canal AXN. Depois de conquistar o YouTube e a Netflix, a série chega agora à televisão por cabo em Portugal, onde poderá alcançar ainda mais público.

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Para quem ainda vive debaixo de uma pedra (ou de um tatami), Cobra Kai retoma a rivalidade lendária entre Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel LaRusso (Ralph Macchio), décadas depois do famoso torneio de karaté que marcou uma geração.

Um sucesso improvável que virou fenómeno global

Criada em 2018, Cobra Kai começou como uma aposta nostálgica da plataforma YouTube Premium, mas rapidamente conquistou crítica e audiência. O seu sucesso explosivo levou à migração para a Netflix, onde se tornou um fenómeno de popularidade — tanto junto dos fãs do clássico original como de uma nova geração de espectadores.

O segredo? Um equilíbrio quase perfeito entre ação, humor, drama adolescente e um profundo respeito pelo legado dos filmes originais. A série não só trouxe de volta os protagonistas históricos, como conseguiu desenvolver personagens novas que deram uma nova vida à franquia.

Mais do que nostalgia: é mesmo boa televisão

Sim, há fan service. Sim, há montagens de treino ao som de rock vintage. Mas Cobra Kai vai além da nostalgia fácil. A série explora temas como redenção, rivalidade, paternidade, bullying e identidade, sempre com um pé na comédia e outro no drama.

Johnny Lawrence, outrora o vilão, surge agora como uma figura tragicómica, perdida num mundo que já não entende. Daniel LaRusso, o eterno “bom rapaz”, nem sempre é o herói que pensamos. O resultado é uma inversão de perspetivas que torna tudo mais interessante — e humano.

Agora em português, agora no AXN

A chegada de Cobra Kai ao canal AXN representa uma oportunidade para quem ainda não viu a série — ou quer revê-la com dobragem ou legendas em português. Não foram ainda divulgadas as datas e horários exatos da emissão, mas a estreia está prometida para breve.

Com seis temporadas já lançadas (e uma sétima e última a caminho), Cobra Kai tornou-se um caso raro: uma sequela de um clássico dos anos 80 que não só faz justiça ao original como o ultrapassa em muitos aspetos.

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Preparem-se: o dojo está de volta, os socos também… e a rivalidade nunca esteve tão viva.

Segredos, irmãs e um cadáver à mistura: Jessica Biel e Elizabeth Banks brilham em The Better Sister

Nova série da Prime Video adapta bestseller de suspense e promete mexer com os nervos dos espectadores

Preparem-se para dramas familiares, revelações explosivas e aquele tipo de tensão que se sente logo no primeiro olhar entre duas irmãs que claramente têm contas por ajustar. The Better Sister, a nova série da Amazon Prime Video, estreia com Jessica Biel e Elizabeth Banks como protagonistas — e a premissa já nos deixa desconfiados de toda a gente.

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Baseada no romance de Karin Slaughter (autora de Pieces of Her, também adaptada para televisão), a série mergulha num thriller psicológico sobre duas irmãs afastadas pela vida… e reunidas pela morte de um homem que ambas conheceram muito bem.

O enredo: quando a tragédia obriga a escavar o passado

Jessica Biel interpreta Chloe, uma mulher de carreira aparentemente bem-sucedida que vive com o filho adolescente e o marido — até que este é misteriosamente assassinado. Quem reaparece do passado? A irmã, Nicky (Elizabeth Banks), com quem Chloe cortou relações há muitos anos.

O reencontro forçado traz à tona segredos enterrados, traições antigas e verdades incómodas. Nada é o que parece, e o passado de cada uma começa a colidir com o presente, enquanto a investigação do homicídio se adensa.

Jessica Biel no seu território favorito: o lado negro do quotidiano

Depois do sucesso de The Sinner, Jessica Biel volta a mergulhar em personagens atormentadas por segredos e culpa. A atriz, também produtora executiva da série, tem-se revelado uma força silenciosa no mundo das séries criminais e dramáticas — e aqui volta a provar porquê.

Elizabeth Banks, conhecida tanto pela comédia como por papéis mais intensos (Mrs. AmericaLove & Mercy), assume um registo mais sombrio e contido, que contrasta com o ar aparentemente controlado de Biel. O resultado? Uma dinâmica tensa, ambígua e absolutamente viciante.

Aposta forte da Prime Video

The Better Sister junta-se à linha de thrillers de prestígio da Prime Video, com produção da Tomorrow Studios (a mesma de Snowpiercer e Let the Right One In). A série mistura mistério policial com drama psicológico, e aposta forte na atmosfera e na construção lenta — ideal para quem gosta de histórias que se desenrolam como um novelo cheio de nós.

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Ainda não há confirmação oficial sobre o número de episódios ou renovação para segunda temporada, mas os ingredientes estão todos lá: crime, família disfuncional, actrizes de peso e uma história cheia de reviravoltas.

“Era um campo de batalha de cocaína”: antigo presidente da Paramount recorda filme com Robin Williams 💥🎬

Popeye, de 1980, tinha Robin Williams e Shelley Duvall… e, segundo Barry Diller, um cenário “atolado em drogas”

Há filmes que ficam para a história pelo que acontece no ecrã… e outros pelo que se passou nos bastidores. E segundo Barry Diller, antigo presidente da Paramount Pictures, Popeye (1980), protagonizado por Robin Williams, pertence claramente à segunda categoria.

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Numa entrevista recente ao The Ankler, Diller fez uma revelação explosiva sobre a rodagem da comédia musical realizada por Robert Altman: “Era um campo de batalha de cocaína”, afirmou. “Havia tanta cocaína naquela ilha que as gaivotas começaram a voar de costas.”

Sim, leu bem. As gaivotas.

O marinheiro, a Olívia Palito… e a neve nas Caraíbas

O filme, uma adaptação live-action do famoso marinheiro Popeye, foi rodado numa pequena baía em Malta, hoje transformada numa atracção turística conhecida como Popeye Village. Mas nos finais dos anos 70, aquele pedaço de paraíso mediterrânico serviu de cenário para um verdadeiro frenesim de excessos, segundo Diller.

“Era uma loucura. As pessoas estavam completamente passadas, havia consumo de droga por todo o lado”, explicou. Embora Robin Williams nunca tenha sido directamente acusado ou implicado nestes comportamentos durante a rodagem, Diller traça um retrato de uma produção totalmente descontrolada, onde a influência das drogas era quase uma personagem secundária.

Um filme que ninguém sabia muito bem o que era

Popeye foi um projeto atípico desde o início. Uma colaboração entre Altman, conhecido pelas suas obras mais sérias e experimentais, e a Paramount, que queria capitalizar a popularidade da personagem de banda desenhada. O resultado foi um musical estranho, meio encantador, meio desconcertante, que dividiu críticos e público.

Robin Williams estava a dar os primeiros passos no cinema, vindo do sucesso televisivo de Mork & Mindy, e Shelley Duvall — que nesse mesmo ano enfrentava os horrores psicológicos de Stanley Kubrick em The Shining — assumia o papel de Olívia Palito.

Apesar do caos nos bastidores, Popeye acabou por ser um modesto sucesso comercial, e ao longo dos anos ganhou estatuto de culto — especialmente graças à entrega física de Williams e ao cenário surreal construído de raiz.

“Os anos 80 foram assim”

A revelação de Barry Diller não é apenas um comentário nostálgico: é também um retrato de uma época em que Hollywood parecia movida a drogas, ego e decisões criativas que hoje soariam absurdas. “Era outro tempo, outra mentalidade”, explicou o antigo executivo.

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O próprio Diller, que mais tarde ajudaria a criar a Fox Broadcasting Company e desempenhou um papel-chave na ascensão de gigantes como a Expedia e a IAC, olha para esse período com uma mistura de espanto e resignação: “Fizemos o que tínhamos de fazer, e sobrevivemos. Alguns não tiveram tanta sorte.”

Adeus ao homem dentro do boneco: morreu Ed Gale, o corpo por trás de Chucky 😢🔪

Actor norte-americano tinha 61 anos e ficou para sempre ligado ao cinema de terror como o icónico assassino de brincar

O cinema perdeu um dos seus rostos (e corpos) mais discretos mas inesquecíveis: Ed Gale, o ator que deu vida física ao infame Chucky em O Boneco Diabólico, morreu aos 61 anos. A notícia foi confirmada por fontes próximas ao site TMZ e destacada em vários meios de comunicação.

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Embora a voz marcante do brinquedo homicida tenha sido eternizada por Brad Dourif, foi Ed Gale quem esteve por trás das cenas mais intensas e físicas, vestindo o fato e dando corpo ao boneco que atormentou os pesadelos de milhões de espectadores desde 1988.

Muito mais do que Chucky

Ed Gale nasceu em 1963 e construiu uma carreira baseada sobretudo em papéis que exigiam destreza física e presença marcante, muitas vezes dentro de fatos elaborados ou personagens de tamanho reduzido. Para além do papel em Child’s Play, participou em outros filmes de culto como Howard the Duck (1986), onde interpretou o protagonista, e em Spaceballs (1987), a paródia sci-fi de Mel Brooks, onde voltou a vestir um fato de personagem.

No entanto, foi com Chucky que ficou imortalizado no imaginário colectivo. Em Child’s Play (1988) e na sequela Child’s Play 2 (1990), Gale contracenou com um elenco humano enquanto encarnava a expressão demoníaca da bonecada assassina — numa era pré-CGI, onde tudo dependia do talento e presença dos atores físicos.

Uma presença pequena, um legado gigante

Gale viveu com uma forma de nanismo que influenciou o tipo de papéis que lhe eram oferecidos, mas nunca permitiu que isso limitasse a sua ambição. Trabalhou também em televisão, com aparições em séries como My Name Is Earl e The Drew Carey Show.

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Apesar de nunca ter tido um papel de protagonista “convencional”, Ed Gale tornou-se uma lenda silenciosa de Hollywood, especialmente no cinema de terror e ficção científica dos anos 80 e 90. O seu contributo é reconhecido por fãs e profissionais, e a sua morte deixa um vazio entre os verdadeiros amantes do género.

A morte e a memória

Segundo informações disponíveis, Ed Gale faleceu em sua casa em Los Angeles. Ainda não foram reveladas as causas da morte, mas sabe-se que lutava há algum tempo com problemas de saúde.

A sua morte foi lamentada nas redes sociais por fãs e colegas, que destacaram a sua dedicação e talento num nicho do cinema que muitas vezes é negligenciado, mas que exige tanto (ou mais) do que qualquer grande papel de protagonista.

Num mundo de efeitos digitais e personagens animadas por computador, Ed Gale representava a magia prática do cinema artesanal — aquele onde o terror vinha de uma combinação real entre actor, fato e iluminação.

Flow: À Deriva — o filme de animação premiado que vai emocionar no Dia da Criança 🐾🌊

Vencedor do Óscar e do Globo de Ouro estreia-se na televisão portuguesa a 1 de Junho, em exclusivo no TVCine Top

No Dia Mundial da Criança, a televisão portuguesa recebe um verdadeiro tesouro da animação contemporâneaFlow: À Deriva, o filme que conquistou o Óscar e o Globo de Ouro de Melhor Animação em 2025, estreia-se em exclusivo nos canais TVCine no dia 1 de Junho, com duas sessões especiais no TVCine Top: uma para os mais pequenos, às 9h40, e outra para toda a família, às 21h40. Nesse mesmo dia, ficará também disponível no TVCine+.

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Um barco, um gato e o fim do mundo

Realizado por Gints Zilbalodis, o visionário autor de AwayFlow apresenta-nos um mundo submerso e silencioso, onde um gato preto solitário é forçado a deixar a sua casa destruída por uma cheia devastadora. Refugiado num barco à deriva, partilha agora espaço com outras espécies — numa viagem inesperada rumo à cooperação, resiliência e (quem diria?) amizade.

Sem diálogos, mas com uma força visual arrebatadoraFlow: À Deriva é uma experiência cinematográfica rara que se expressa através da animação fluida, da música e da contemplação. O cenário pós-apocalíptico é apenas o pano de fundo para uma narrativa profundamente humana (e animal), sobre a sobrevivência num mundo em transformação.

Da Letónia para o mundo — e agora para Portugal

Apontado como uma das grandes revelações do cinema de animação independente, o filme percorreu prestigiados festivais internacionais como Cannes e Annecy, onde foi aplaudido por crítica e público. A sua estética tem sido comparada à de Hayao Miyazaki, mestre do Studio Ghibli, não só pela beleza visual mas também pela sensibilidade ecológica e narrativa.

The Hollywood Reporter escreveu: “Flow é uma alegria de experienciar, mas também uma história profundamente tocante – o trabalho de um talento único que merece estar entre os grandes artistas de animação do mundo”.

Uma estreia perfeita para miúdos… e graúdos

Seja para celebrar o Dia da Criança em família, para revisitar o prazer do cinema contemplativo, ou simplesmente para descobrir uma nova pérola da animação, Flow: À Deriva é a escolha ideal para quem procura mais do que um filme animado — uma verdadeira viagem emocional.

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Não percas esta estreia tocante no TVCine Top, no dia 1 de Junho, às 9h40 e às 21h40. E se o barco já tiver partido, fica descansado: o filme estará disponível no TVCine+.

James Gunn corta no tempo mas promete voos altos: Superman vai ser um dos filmes mais curtos do verão 🦸‍♂️🎬

O novo filme do super-herói da capa vermelha terá apenas 2h5, numa aposta da DC em ritmo e eficácia

É oficial: o novo Superman, realizado por James Gunn, não vai ser um épico interminável. Segundo revelou o próprio realizador nas redes sociais, a duração do filme será de 2 horas e 5 minutos — um dos tempos mais curtos para um blockbuster de super-heróis no verão de 2025.

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Num mundo onde a regra parece ser “mais é mais”, Gunn nada contra a corrente e opta por uma abordagem mais contida. Ao contrário de filmes recentes da DC e da Marvel que ultrapassam facilmente as 2h30 (ou mesmo as 3h), o novo Superman promete ser mais direto ao assunto — e isso pode ser precisamente o que o género precisa.

“É o tempo ideal para contar a história”, diz Gunn

A confirmação foi dada de forma descontraída por James Gunn através da sua conta oficial: “O filme tem 2 horas e 5 minutos, sem contar com os créditos. É o tempo certo para contar esta história”. Segundo o realizador, não houve qualquer imposição dos estúdios, nem cortes forçados: a escolha foi puramente criativa.

Gunn, que também escreveu o argumento, é conhecido por imprimir um tom mais leve, humano e bem-humorado aos seus filmes — como demonstrou em Guardians of the Galaxy e The Suicide Squad. Ao assumir agora o leme do universo DC, quer trazer uma nova identidade a uma personagem que é tantas vezes retratada como demasiado solene ou excessivamente divina.

Uma nova era para o Super-Homem

Este novo Superman (cujo título oficial ainda está por confirmar se será simplesmente Superman ou algo mais elaborado) marca o arranque oficial do novo universo cinematográfico da DC, com James Gunn e Peter Safran ao comando da DC Studios.

David Corenswet veste o fato do Homem de Aço, sucedendo a Henry Cavill, enquanto Rachel Brosnahan será Lois Lane. A expectativa é grande — não só por ser o renascimento de uma das figuras mais icónicas da cultura pop, mas também por representar uma nova abordagem narrativa, estética e emocional.

Curtinho mas ambicioso

Com a estreia marcada para 11 de julho de 2025, este Superman será lançado no meio de uma temporada recheada de blockbusters. A sua duração mais curta pode jogar a favor da bilheteira, com mais sessões diárias e um ritmo potencialmente mais apelativo para o público moderno — cada vez menos paciente com filmes que se arrastam.

A aposta de Gunn parece clara: menos tempo, mais impacto. E se alguém consegue transformar isso numa força, é ele. Afinal, não foi com longas epopeias que os Guardians conquistaram os fãs, mas com coração, humor e um timing afinado.

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Agora resta-nos esperar para ver se este Superman voa direto ao coração dos espectadores — ou se nos deixa a desejar mais alguns minutos de voo.

O sogro que virou argumento: Wes Anderson inspirou-se na família para criar The Phoenician Scheme

Realizador revelou que a ideia para o novo filme nasceu de uma conversa sobre esquemas duvidosos… à moda antiga

Wes Anderson tem um novo filme a caminho — e, como sempre, o título é tão peculiar quanto promissor: The Phoenician Scheme. O que não sabíamos até agora é que o argumento nasceu de uma fonte muito pessoal: o sogro do realizador.

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Numa entrevista à revista Variety, Anderson revelou que a semente do guião surgiu de histórias contadas pelo pai da sua mulher, Juman Malouf, sobre “velhos esquemas económicos com nomes pomposos que ninguém percebe totalmente”. E foi assim que nasceu a ideia para o título e enredo do próximo projeto.

“Ele falava muito sobre esquemas que pareciam saídos de um livro de História — como o Esquema Fenício — e aquilo ficou-me na cabeça”, explicou Anderson.

Um título que parece economia… mas é 100% Wes Anderson

Embora ainda pouco se saiba sobre o enredo de The Phoenician Scheme, o nome remete tanto para estratégias económicas ancestrais como para as habituais obsessões estéticas do realizador: mistério, ironia, e um charme retro muito próprio.

Anderson confirmou que o filme será uma espécie de thriller cómico e que já está a ser rodado na Europa. E claro, o elenco é aquilo que já esperaríamos: uma constelação de nomes habituais do seu universo. Bill Murray, Tilda Swinton, Willem Dafoe e Jason Schwartzman já foram confirmados — sim, está tudo bem no mundo andersoniano.

Entre a comédia e o golpe

Apesar do tom algo misterioso, tudo indica que o argumento vai explorar um esquema económico com contornos burlescos, e provavelmente cheio de equívocos, personagens bizarras e diálogos absurdamente eloquentes — um clássico Anderson, portanto.

Ainda sem data oficial de estreia, The Phoenician Scheme deverá chegar aos cinemas em 2025, possivelmente com estreia em Cannes — o festival onde o realizador é sempre recebido como um velho amigo com fato de riscas e penteado imaculado.

Família, inspiração e ironia

Não é a primeira vez que Wes Anderson recorre à vida pessoal para construir os seus mundos. Mas neste caso, o gesto é particularmente enternecedor — e irónico: transformar o sogro em musa para um filme sobre esquemas engenhosos parece ser algo que apenas ele poderia fazer com tanto estilo.

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Até lá, os fãs terão de esperar com paciência (e talvez rever The Grand Budapest Hotel pela milésima vez) para ver que espécie de “esquema fenício” nos espera. Mas uma coisa é certa: quando se trata de Wes Anderson, o golpe nunca é baixo — é simétrico, colorido e passado a 24 fotogramas por segundo.

De Carrie Bradshaw ao Booker Prize: Sarah Jessica Parker entra no mundo editorial com selo literário próprio 📚✨

Actriz de Sex and the City lança colecção com obras premiadas — e quer pôr o mundo a ler como nunca

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Sarah Jessica Parker trocou os saltos altos por prateleiras cheias de livros — e com estilo, como seria de esperar. A actriz e produtora, eternamente ligada à personagem Carrie Bradshaw, acaba de anunciar o lançamento de um novo selo literário em parceria com a Zando, e a estreia será com um peso-pesado: um vencedor do Booker Prize.

O selo chama-se SJP Lit (sim, claro que tem as iniciais dela!) e vai lançar em Setembro The Seven Moons of Maali Almeida, de Shehan Karunatilaka, vencedor do Booker em 2022. A obra é descrita como um misto de sátira política, mistério sobrenatural e comentário social, passada no Sri Lanka dos anos 90.

“Sou uma leitora apaixonada”: Parker em modo editora

Esta não é uma brincadeira de celebridade entediada. Sarah Jessica Parker tem um percurso consistente no mundo literário. Já tinha lançado um clube do livro na época dourada do Instagram, trabalhou com editoras como a Hogarth Press, e é conhecida por recomendar títulos menos óbvios mas de grande qualidade.

“Sou uma leitora apaixonada. Ler é uma parte essencial da minha vida, e sempre sonhei partilhar os livros que me tocam com mais pessoas”, declarou Parker em comunicado. E, pelos vistos, agora está mesmo a levar essa missão a sério — com direito a selo, edição cuidada e, claro, muita atenção ao pormenor.

Do ecrã para as livrarias — e de volta ao prestígio

A escolha de abrir o catálogo com The Seven Moons of Maali Almeida não é inocente. É uma obra densa, literária, que mistura humor negro com crítica política e reflexões sobre a vida e a morte — e que foi aclamada internacionalmente. A aposta mostra que SJP não está apenas interessada em livros “fofinhos” de aeroporto, mas em literatura com substância.

A actriz espera usar a sua visibilidade para destacar autores internacionais e obras que, de outro modo, poderiam passar despercebidas no mercado norte-americano. Segundo a Variety, já há outros títulos planeados para o catálogo, incluindo autores emergentes e clássicos modernos.

Parker, a influenciadora literária que não sabíamos que precisávamos

Se Carrie Bradshaw era obcecada por sapatos, Sarah Jessica Parker parece estar obcecada por livros — e ainda bem. Numa era em que muitas figuras públicas lançam marcas de tudo e mais alguma coisa, ver alguém apostar na literatura como acto de paixão e curadoria é, francamente, refrescante.

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Resta saber se os fãs trocarão as caixas de sapatos por estantes. Mas uma coisa é certa: com Sarah Jessica Parker ao leme, o mundo editorial ficou muito mais fashionably literate.

Kevin Costner responde a polémica sobre cena de violação em Horizon 2

Dupla de acção alega que não foi devidamente informada. Realizador nega categoricamente: “É falso”

O segundo capítulo da ambiciosa saga Horizon, realizado por Kevin Costner, está envolto em polémica após uma denúncia feita por uma dupla de acção (stuntwoman) que participou numa cena de violação para o filme Horizon: An American Saga – Chapter 2. A notícia foi avançada pela revista Rolling Stone e causou impacto imediato no meio cinematográfico.

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De acordo com o artigo, a profissional afirma que não foi devidamente informada sobre a natureza da cena que teria de interpretar, tendo sido inicialmente descrita apenas como uma “cena de sexo com nudez parcial”. No entanto, ao chegar ao local de rodagem, apercebeu-se de que se tratava de uma cena de violação gráfica, o que a deixou em choque e desconfortável.

Costner nega com firmeza

Em resposta, Kevin Costner emitiu um comunicado à Variety, onde nega qualquer irregularidade na produção:

“Essa história é falsa. Nenhuma cena foi filmada sem o consentimento e o total conhecimento de todas as pessoas envolvidas. Nunca permitiria que alguém fosse colocado numa situação desconfortável ou mal informada.”

O realizador, que também protagoniza e financia parte do projecto, sublinha que todos os procedimentos foram seguidosde acordo com os padrões profissionais da indústria, incluindo a presença de um coordenador de intimidade e a prévia aprovação de todas as cenas delicadas pelos participantes.

A denúncia levanta preocupações

Segundo a publicação, a dupla de acção terá alegado que não teve oportunidade de discutir o conteúdo real da cena antes da rodagem, sentindo-se pressionada a continuar apesar do desconforto. O caso levanta novamente questões sobre transparência nos bastidores, o papel dos coordenadores de intimidade e os limites éticos na representação de violência sexual em cinema.

A Warner Bros., responsável pela distribuição de Horizonainda não reagiu publicamente à polémica.

Impacto antes da estreia

A controvérsia surge a poucos meses da estreia de Horizon: Chapter 2, agendada para 16 de Agosto de 2025 nos Estados Unidos. A saga é um projecto pessoal de Kevin Costner, que regressou à realização e investiu recursos próprios numa narrativa épica sobre o Velho Oeste, dividida em várias partes.

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Este episódio pode vir a afectar a recepção crítica e comercial do filme — num contexto em que a indústria está cada vez mais atenta à forma como cenas sensíveis são abordadas e à segurança dos profissionais envolvidos nas produções.

Rumor bomba sobre Spider-Man 4: Hulk pode ser o vilão de “Brand New Day” 🕷💥

E se Peter Parker tivesse de enfrentar… o Hulk? Mas não o simpático de óculos. O selvagem.

É oficial: entrámos novamente no território dos rumores que abanam o multiverso. O mais recente diz respeito a Spider-Man 4 — agora com o subtítulo Brand New Day — e traz uma teoria que promete dividir fãs: o vilão do novo filme do Homem-Aranha poderá ser ninguém menos do que o Hulk. Mas não o “Professor Hulk” pacífico dos últimos tempos… estamos a falar do Savage Hulk. Sim, o Hulk descontrolado. O monstro.

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Hulk contra Homem-Aranha? Está na hora de reforçar a teia

De acordo com vários insiders que partilharam informações no X (antigo Twitter), o filme que tem estreia marcada para 31 de Julho de 2026 nos EUA poderá contar com o alter ego mais agressivo de Bruce Banner como antagonista. E não se trata apenas de uma participação especial — fala-se mesmo de um dos principais vilões da história.

Este Savage Hulk é bem diferente da versão racional e civilizada que vimos em Avengers: Endgame. Trata-se de uma faceta primitiva, destrutiva e quase imparável do personagem — o que, convenhamos, torna as coisas bastante complicadas para o nosso amigo da vizinhança, por mais ágil que seja.

Mas como é que o Hulk ficou assim?

A grande questão, claro, é: como é que passamos do Hulk zen ao Hulk selvagem? As teorias apontam para a inevitável carta mágica do MCU — o multiverso. Pode tratar-se de uma versão alternativa do personagem, ou até de uma mutação do Bruce Banner que conhecemos, motivada por eventos ainda desconhecidos.

A juntar-se à confusão, na sizzle reel mostrada recentemente pela Disney — uma espécie de prévia com vários vislumbres do filme — foram também sugeridos os nomes de TombstoneScorpion e Boomerang como possíveis vilões. Um verdadeiro buffet de adversários para Peter Parker, que terá de andar com olhos na nuca (e nas naves multiversais).

Uma nova fase antes do caos dos Vingadores

Este Spider-Man 4 estreia antes dos próximos dois capítulos da saga dos Vingadores: Avengers: Doomsday (18 de Dezembro de 2026) e Avengers: Secret Wars (17 de Dezembro de 2027). Ou seja, o filme pode funcionar como ponte crucial para os grandes acontecimentos cósmico-cataclísmicos que se avizinham.

A confirmar-se o envolvimento do Hulk como vilão, estaremos perante uma jogada arriscada, mas também ousada. Afinal, o MCU está a tentar reinventar-se e reacender o entusiasmo, e uma luta titânica entre o aracnídeo favorito de todos e o monstro mais poderoso da Marvel seria, no mínimo, um bom motivo para encher salas de cinema.

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Resta saber se este rumor se confirma ou se é apenas mais uma jogada de fumo para manter os fãs a roer as unhas. Até lá, que comecem as especulações e os memes.

Tom Cruise em modo missão cumprida: novo Mission: Impossible bate recordes de bilheteira 💥

“Foi um fim de semana para a história!”, celebra o ator, enquanto todos se perguntam: será este o fim da linha para Ethan Hunt?

Oito filmes depois, Tom Cruise continua a desafiar a gravidade — e a lógica das sequelasMission: Impossible – The Final Reckoning arrancou com um estrondo nas bilheteiras, alcançando a melhor estreia de sempre da saga nos EUA. E Cruise, sempre elegante, não deixou passar a ocasião sem agradecer… a todos. Literalmente todos.

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Numa carta publicada nas redes sociais, o ator fez um verdadeiro discurso de Óscar em modo post digital: “Parabéns e obrigado a cada cineasta, artista, membro de equipa e a todas as pessoas que trabalham nos estúdios. A cada cinema e a cada funcionário que ajuda a levar estas histórias ao público, obrigado.”

Mas a parte mais sentida foi dirigida a quem manda nisto tudo: “E sobretudo, OBRIGADO aos públicos de todo o mundo, para quem todos nós servimos e que adoramos entreter. Com sinceridade, Tom.”

Missão: recorde cumprido 🏁

O filme somou 63 milhões de dólares nos primeiros três dias nos Estados Unidos e 77 milhões ao longo do fim de semana prolongado do Memorial Day. Um feito que bateu o anterior recorde da saga, detido por Fallout (2018), com 61 milhões.

É a melhor abertura da história da franquia Mission: Impossible, que já leva 29 anos de explosões, acrobacias e perseguições com Cruise sempre ao volante — ou pendurado num helicóptero, num comboio, num avião, numa torre, enfim… no que calhar.

Como sublinhou Chris Aronson, chefe de distribuição da Paramount: “Um recorde destes no oitavo filme é notável. Mostra a longevidade da saga. O espetáculo que o Tom e o McQ [Christopher McQuarrie, realizador] colocam no ecrã é único no mercado atual.”

400 milhões de razões para dar certo 💸

Com um orçamento gigantesco de 400 milhões de dólares, este é um dos filmes mais caros da história do cinema. Não admira que Cruise tenha embarcado numa missão paralela — uma verdadeira digressão mundial de promoção que passou por todo o lado, incluindo uma estreia vistosa em Cannes.

Apesar do título sugerir o fim — The Final Reckoning — Cruise mantém o mistério sobre o futuro de Ethan Hunt. Quando confrontado com a possibilidade de ser o seu último filme da saga, respondeu com um sorriso à Tom Cruise: “Prefiro que as pessoas vejam e desfrutem. Foi muito divertido fazer este filme. Aproveitem este momento.”

Fim da linha ou apenas o início de uma nova fase?

Ainda não sabemos se esta será a última aventura de Ethan Hunt, mas sabemos que Cruise continua a ser uma força imparável em Hollywood. Aos 61 anos, dispensa duplos, arrisca tudo e continua a acreditar na magia do cinema como poucos. Mission: Impossible – The Final Reckoning está em exibição nos cinemas e, ao que tudo indica, promete ser um dos grandes blockbusters do ano.

Por enquanto, a missão é clara: sentar-se na sala escura, agarrar-se à cadeira… e deixar Cruise fazer o que faz melhor — salvar o mundo, sempre por um triz.

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“Harry Potter”: conheça os jovens escolhidos para dar nova vida ao trio mais mágico da televisão ✨

HBO apresenta os novos Harry, Ron e Hermione para a série que vai durar uma década

Preparem as varinhas, afinem os feitiços e recitem o Alohomora com entusiasmo renovado: já sabemos quem são os novos rostos que vão carregar o peso (e o encanto) da herança deixada por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. A série Harry Potter, que a HBO promete transformar num dos maiores eventos televisivos da próxima década, encontrou o seu trio maravilha. E sim, são quase completos desconhecidos — tal como os seus antecessores há mais de 20 anos.

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Três nomes, mil expectativas

Dominic McLaughlin será o novo Harry Potter. O jovem ator tem ainda uma carreira curta, mas conta com participações em “Gifted”, série da BBC que ainda não chegou ao público, e em “Grow”, uma comédia inédita protagonizada por Nick Frost. Já Arabella Stanton, a nova Hermione Granger, brilhou em palco como protagonista de Matilda The Musical no West End — uma estreia promissora para quem vai agora enfrentar o universo de Hogwarts. Alastair Stout, que interpretará Ron Weasley, entra directamente para o grande palco sem rede: este será o seu primeiro papel de destaque.

A escolha surgiu depois de um processo de casting verdadeiramente mágico. De acordo com a produção, foram mais de 32 mil crianças a fazer testes para integrar esta nova versão do mundo criado por J.K. Rowling.

“Após uma busca extraordinária (…) temos o prazer de anunciar que encontrámos os nossos Harry, Hermione e Ron”, anunciaram com entusiasmo Francesca Gardiner, showrunner e produtora executiva, e Mark Mylod, que realizará vários episódios. O comunicado salienta ainda a gratidão pelas “dezenas de milhares de crianças” que participaram no processo.

Um elenco cheio de veteranos para equilibrar os feitiços

Para além do novo trio, a HBO quis rodear os jovens atores com nomes de peso. John Lithgow — sim, esse mesmo, gigante da televisão e cinema — vai dar vida a Albus Dumbledore. Janet McTeer será a nova Minerva McGonagall, enquanto Paapa Essiedu interpretará um Severus Snape seguramente memorável. E num toque cómico e carismático, Nick Frost encarnará Rubeus Hagrid.

O elenco recorrente contará ainda com Luke Thallon no papel do professor Quirrell e Paul Whitehouse como o rabugento Argus Filch. A diversidade e o talento são apostas claras desta nova abordagem ao universo de Hogwarts.

Um compromisso de uma década com a magia

A série da HBO terá sete temporadas, cada uma dedicada a um livro da saga, e vai estender-se ao longo de dez anos. A produção arranca já este verão, com estreia prevista para 2026. A promessa é clara: uma adaptação fiel aos livros, com a bênção (e supervisão) da própria J.K. Rowling, que assume funções como produtora executiva.

Segundo o comunicado da HBO, esta será uma oportunidade para “chegar a uma nova geração de fãs, com detalhes fantásticos e personagens muito queridas”, sem nunca esquecer os filmes originais, que “permanecerão no centro do franchise”.

A série é produzida por Francesca Gardiner e Mark Mylod (também realizador), em parceria com a Brontë Film and TV e a Warner Bros. Television. Para além de Rowling, também Neil Blair, Ruth Kenley-Letts e David Heyman (produtor dos filmes originais) integram a equipa de produção executiva.

Expectativas nos céus… e em Hogwarts

Ainda falta mais de um ano para vermos o resultado final, mas a expectativa já é digna de uma final de Quidditch. Entre nostalgia, curiosidade e (vá, admitamos) algum ceticismo, resta-nos esperar para perceber se esta geração conseguirá lançar o feitiço certo para conquistar tanto novos fãs como os eternos potterheads.

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Até lá, vamos todos tentar não gritar “Wingardium Leviosa” sempre que ouvirmos os nomes Dominic, Arabella ou Alastair

A Última Cena de Presley Chweneyagae: morreu o inesquecível protagonista de Tsotsi

Tinha 40 anos e deixou uma marca eterna no cinema com um único filme que conquistou o mundo

Presley Chweneyagae, o jovem rebelde com olhos tristes que nos comoveu em Tsotsi, morreu aos 40 anos. A notícia foi confirmada pela sua agência, MLASA, que lamentou a perda de “uma das vozes mais autênticas do cinema africano”. A data e as circunstâncias da morte não foram divulgadas, mas a tristeza, essa, espalhou-se rápido entre quem nunca esqueceu o impacto daquele rapaz sul-africano que, com apenas 19 anos, protagonizou um filme que marcou uma geração.

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O filme que mudou tudo — e que não precisava de feitiçaria

Lançado em 2005, Tsotsi venceu o Óscar de Melhor Filme Internacional e entrou diretamente para os livros de história: foi o primeiro filme africano não falado em francês a vencer na categoria. Até hoje, continua a ser o único vencedor da África do Sul nesta categoria.

Filmado no coração de Soweto, Tsotsi seguia a vida de um jovem criminoso, perdido entre violência e sobrevivência, que vê a sua vida virar do avesso ao encontrar um bebé no banco de trás de um carro que acabara de roubar. Este acontecimento — simples e brutal — desencadeia uma transformação interior notável. O delinquente frio e impiedoso começa a revisitar a infância esquecida, redescobre o seu nome verdadeiro (David), e descobre a compaixão escondida debaixo da carapaça. Tudo isto foi interpretado com uma intensidade rara por Presley Chweneyagae.

Um talento que não seguiu o caminho de Hollywood

Ao contrário do realizador Gavin Hood, que após o Óscar se lançou em grandes produções como X-Men Origens: Wolverine, Chweneyagae não teve uma carreira internacional fulgurante. Continuou a trabalhar no teatro — a sua paixão de origem — e participou em algumas produções locais. Fez também uma breve aparição no filme Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade (2013), protagonizado por Idris Elba.

Mas mesmo que o estrelato internacional nunca tenha acontecido, o impacto de Tsotsi e da sua prestação ficou selado. O filme era baseado num conto de Athol Fugard, dramaturgo sul-africano conhecido pela luta contra o apartheid, que morreu em março deste ano. Fugard criou uma história onde todos os atores vinham de bairros pobres — e Presley era um deles.

O miúdo chamado Presley (sim, por causa do Elvis)

Presley cresceu em Soweto e foi a sua mãe quem o matriculou em aulas de teatro, temendo que ele se envolvesse com gangues. O nome? Uma homenagem ao seu ídolo, Elvis Presley. Quando foi filmado Tsotsi, Presley tinha a mesma idade da sua personagem: 19 anos. “É uma história sobre esperança, sobre perdão e sobre os problemas que enfrentamos como sul-africanos: SIDA, pobreza e criminalidade”, disse o ator numa entrevista em 2006, com uma maturidade que o destacava entre os seus pares.

Reações e despedidas

Terry Pheto, que interpretava Miriam em Tsotsi, expressou nas redes sociais a sua consternação. “Estou chocada e triste com a notícia do falecimento repentino do Presley. Partilhámos um momento inesquecível quando ganhámos o Óscar. É um momento que guardarei para sempre.”

Presley Chweneyagae pode não ter enchido o mundo com dezenas de papéis, mas bastou-lhe um. Tsotsi continua a ser uma referência no cinema internacional, um testemunho da força da narrativa africana e do poder transformador do cinema. Presley despede-se cedo, mas deixa para trás uma performance que permanecerá na memória de todos os que alguma vez viram aquele rapaz endurecido aprender a amar.

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Tripla Cine.PT: Uma Noite Inteira Dedicada ao Melhor do Cinema Português

🎬 Na última sexta-feira de maio, esquece Hollywood — o protagonismo vai todo para o que é nosso.

No dia 30 de maio, a partir das 18h25, os canais TVCine Edition e TVCine+ oferecem uma sessão especial dedicada ao cinema português contemporâneo. Três filmes recentes, três olhares distintos e uma noite inteira para celebrar o que de melhor se tem feito no grande ecrã nacional. Tripla Cine.PT é o convite perfeito para quem quer descobrir novas histórias, novos talentos e um cinema português que se reinventa a cada fotograma.

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🥃 “O Bêbado” — O Inferno ao Fundo do Copo

Logo a abrir a noite, às 18h25, estreia O Bêbado, a primeira longa-metragem de André Marques, premiada com o Prémio FIPRESCI no Festival Caminhos do Cinema Português. Com um elenco liderado por Vítor Roriz e Ina Esanu, o filme acompanha Rogério, um homem derrotado, perdido no álcool e no remorso, que cruza caminho com uma jovem em fuga. O que começa como um gesto de ajuda transforma-se rapidamente num mergulho num pesadelo muito real.

Realismo cru, sombras urbanas e uma banda sonora de silêncios — O Bêbado promete um início de noite denso e arrebatador.

👑 “UBU” — O Rei Nu e Grotesco

Às 20h30, entra em cena o absurdo com UBU, de Paulo Abreu. Inspirado na peça de Alfred Jarry, este filme reinventa o clássico do teatro com uma estética única e uma crítica mordaz ao poder e à ambição desmedida.

Com interpretações de Miguel LoureiroIsabel Abreu e Sérgio SilvaUBU apresenta-nos uma fábula grotesca onde o trono da Polónia serve de palco para traições, tirania e muito caos. É Shakespeare embriagado em sarcasmo e atualidade, filmado com coragem e ironia. Ideal para quem gosta de cinema com dentes afiados.


🎼 “Dulcineia” — A Música da Memória

Também às 20h30, em emissão paralela, estreia Dulcineia, uma adaptação do romance “O Ano Sabático”, de João Tordo, realizada por Artur Serra Araújo. Depois de 13 anos a viver em Lisboa, Hugo regressa ao Porto para recuperar a sua vida — mas um simples tema ao piano é o suficiente para desestabilizar tudo o que pensava ser sólido.

Com António Parra e Alba Baptista nos papéis principais, Dulcineia mistura jazz, mistério e memória numa história onde a harmonia familiar desafina perante uma revelação perturbadora.

🎞️ O Cinema Português Que Vale Mesmo a Pena Ver

Estes três filmes não são apenas apostas recentes — são a prova de que o cinema português tem muito para dizer, e sabe como dizê-lo. Com olhares distintos, temas fortes e estéticas ousadas, Tripla Cine.PT mostra um panorama diversificado e vibrante da produção nacional atual.

📺 Não percas:

🗓️ Sexta-feira, 30 de maio

🕡 A partir das 18h25

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📍 Em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+

Os Smurfs Estão de Volta! E Têm Estreia Marcada Para Este Verão com Vozes Incríveis e… Rihanna! 🎤🟦

Este verão, a aldeia azul mais famosa do mundo regressa em força ao grande ecrã! Smurfs: O Grande Filme chega às salas de cinema portuguesas no dia 17 de julho, prometendo muita animação, gargalhadas e uma dose generosa de nostalgia — com direito a uma banda sonora internacional, celebridades em versão animada e até um recorde do Guinness. Sim, leste bem. Um recorde do Guinness… de pessoas vestidas de Smurfs.

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Uma Aventura Azul para Toda a Família

Na nova história, o Grande Smurf é raptado por dois feiticeiros sinistros, Razamel e o inevitável Gargamel (nunca desiste, pois não?), e cabe à Smurfina liderar os restantes Smurfs numa missão de resgate… que os leva até ao mundo real! Pelo caminho, novos amigos, desafios épicos e, claro, lições sobre amizade, coragem e identidade.

Porque mesmo quando se é pequeno e azul, o destino pode ser gigantesco.

Elenco de Luxo… em Duas Línguas

A versão original já está a dar que falar: Rihanna dá voz à Smurfette e ainda canta o tema principal “Friend of Mine”, que já está em pré-venda e tem videoclipe oficial a caminho. O elenco internacional inclui ainda James CordenSandra OhOctavia SpencerNick OffermanKurt Russell e John Goodman — só para nomear alguns.

Já a versão portuguesa também promete surpreender: Soraia TavaresAna Garcia Martins (A Pipoca Mais Doce)ÁureaEduardo MadeiraInês Silva (Tecas)Kiko is HotNuno Markl e Renato Godinho dão voz aos nossos queridos Smurfs e companhia.

3.076 Smurfs Reunidos? França Diz “Oui!”

Como se o entusiasmo global não bastasse, a cidade francesa de Landerneau bateu um recorde mundial ao reunir 3.076 pessoas vestidas de Smurfs, entrando directamente para o Guinness World Records. Uma prova de que, mesmo passados anos, o poder da aldeia azul continua tão forte como a força do Smurf Robusto (e muito mais colorido).

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Um Filme Que Promete Rejuvenescer Gerações

Com animação vibrante, uma banda sonora cheia de ritmo e uma mensagem positiva, Smurfs: O Grande Filme chega para unir miúdos e graúdos numa experiência cinematográfica irresistivelmente azul.

Marca já na tua agenda:

🗓️ Estreia a 17 de julho

📍 Em todos os cinemas nacionais

🎵 E com a Rihanna a smurf-ar tudo!

O “Man of Steel 2” Que Nunca Foi: Christopher McQuarrie Revela a Sequência Épica com Superman e Green Lantern

🦸‍♂️ Um Conflito Cósmico Inédito

Christopher McQuarrie, conhecido por revitalizar a franquia Missão: Impossível, revelou detalhes do seu projeto não realizado para Man of Steel 2. A trama envolveria um confronto entre Superman e Green Lantern, explorando as semelhanças e diferenças entre os dois heróis. McQuarrie destacou que Henry Cavill tinha uma visão específica para o personagem, e que a interação entre os dois protagonistas permitiria um conflito e resolução épicos . 

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🎬 Uma Abertura Sem Palavras, Mas Cheia de Emoção

Inspirado na sequência inicial de Up da Pixar, McQuarrie planeava iniciar o filme com uma montagem sem diálogos que revelaria as motivações e medos mais profundos de Superman. Em apenas cinco minutos, o público compreenderia as escolhas do herói e a escala emocional da narrativa .

💡 A Vulnerabilidade do Green Lantern

Para tornar o Green Lantern mais acessível e interessante, McQuarrie introduziu uma limitação no poder do anel: a necessidade de recarregar. Essa fraqueza criaria tensão e imprevisibilidade, afastando o personagem da invencibilidade e aproximando-o do público . 


🎥 Um Projeto Que Ficou na Imaginação

Apesar do entusiasmo de McQuarrie e Cavill, o projeto não avançou devido a mudanças na direção criativa da DC Studios. Com a chegada de James Gunn e Peter Safran, o foco mudou para uma nova abordagem do universo DC, deixando de lado a sequência planejada . 

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🦸‍♂️ O Legado de uma Visão Não Realizada

Embora Man of Steel 2 de McQuarrie nunca tenha sido produzido, a sua visão continua a inspirar discussões sobre o potencial narrativo dos super-heróis. A ideia de explorar as vulnerabilidades e conflitos internos dos personagens oferece uma perspectiva rica e emocionalmente ressonante que muitos fãs ainda desejam ver no grande ecrã.

David Tennant Quis Ser o Sr. Fantástico, Mas Pedro Pascal Esticou-se Primeiro

🧪 De Kilgrave a Reed Richards: Um Salto Quântico

David Tennant, conhecido por papéis icónicos como o Décimo Doutor em Doctor Who e o vilão Kilgrave em Jessica Jones, revelou recentemente que ambicionava interpretar Reed Richards, também conhecido como Sr. Fantástico, no próximo filme da Marvel, The Fantastic Four: First Steps. Durante uma sessão de perguntas e respostas na MCM Comic Con em Londres, Tennant admitiu: “Tinha um certo interesse em Reed Richards, mas parece que seguiram noutra direção” . 

Apesar de não ter conseguido o papel, Tennant mostrou-se gracioso e elogiou a escolha de Pedro Pascal para o papel, afirmando: “Se tivesse de ser alguém, fico muito feliz que seja o Pedro Pascal” . 

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🧬 O Multiverso Abre Portas?

Com o conceito de multiverso amplamente explorado no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), a possibilidade de Tennant interpretar uma variante de Reed Richards não está fora de questão. Nos quadrinhos, existe o “Conselho dos Reeds”, composto por múltiplas versões do Sr. Fantástico de diferentes realidades . Além disso, Tennant já demonstrou versatilidade ao interpretar personagens complexos, o que poderia enriquecer ainda mais o MCU. 

🧑‍🔬 O Que Esperar de The Fantastic Four: First Steps

O filme, com estreia marcada para 25 de julho de 2025, será o primeiro da Fase Seis do MCU. Além de Pedro Pascal como Reed Richards, o elenco inclui Vanessa Kirby como Sue Storm, Joseph Quinn como Johnny Storm e Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm. A trama decorrerá numa Terra paralela com estética retrofuturista dos anos 60, onde os heróis enfrentarão o devorador de planetas Galactus e a sua arauta, Silver Surfer, interpretada por Julia Garner . 

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🧠 Conclusão: Tennant Ainda Pode Surpreender

Embora Tennant não tenha conseguido o papel principal, o MCU é conhecido por suas reviravoltas e surpresas. Com o multiverso em jogo, quem sabe o que o futuro reserva? Até lá, os fãs podem continuar a apreciar as performances memoráveis de Tennant e aguardar ansiosamente por The Fantastic Four: First Steps

“American Manhunt: Osama bin Laden” — O Novo Documentário da Netflix Que os Críticos Amam (e os Espectadores Nem Tanto)

📺 100% no Rotten Tomatoes… e 56% do público a dizer “meh”. Bem-vindo ao fascinante mundo do streaming em 2025

A Netflix voltou a disparar para o topo com mais uma das suas bombas documentais: American Manhunt: Osama bin Laden. Lançada a 14 de maio, a terceira temporada desta série documental explodiu (sem trocadilhos maliciosos, prometemos) para o primeiro lugar no top global da plataforma, acumulando 12,6 milhões de visualizações na primeira semana.

E a crítica? Em êxtase.

E o público? Em modo “sim, mas…”

100% dos Críticos Dizem “Bravo!”, 56% do Público Diz “Calma lá…”

É verdade: American Manhunt: Osama bin Laden tem 100% de aprovação crítica no Rotten Tomatoes. Um feito raro, digno de medalha de honra da crítica internacional. Já a audiência geral, por outro lado, parece ter ativado o modo “contra-informação”: 56% de aprovação, com algumas queixas muito específicas.

Entre as principais reclamações estão:

  • “Demasiado centrado nos políticos e pouco nos SEALs que arriscaram a vida.”
  • “Porque é que não falaram da relação dos EUA com o Bin Laden antes do 11 de Setembro?”
  • “Muito patriótico, pouco crítico.”

Entretanto, no Reddit, é só elogios e emojis de bandeirinhas e lágrimas. Uma montanha-russa emocional, como quem vê O Resgate do Soldado Ryan enquanto lê um manual da CIA.

Três Episódios, Uma Caça de 10 Anos

Realizado por Daniel Sivan e Mor Loushy, este documentário reconstrói a longa (e secreta) perseguição que culminou com a operação em Abbottabad, no Paquistão, onde Bin Laden foi finalmente “comprometido até ao fim permanente” — uma expressão tão enigmática quanto patriótica.

O doc mergulha nas sombras da guerra contra o terror, com entrevistas a ex-CIA, ex-FBI, ex-Departamento de Defesa e jornalistas que acompanharam os eventos. E claro, muitos corredores, mapas secretos e frases ditas com seriedade à frente de quadros brancos.

Uma Aula de Geopolítica com Edição de Trailer de Ação

Apesar da sua natureza documental, American Manhunt: Osama bin Laden é montado como um thriller de Hollywood. Planos dramáticos, música intensa e cortes rápidos que nos fazem esquecer que estamos a ver uma série documental e não um spin-off do Jason Bourne.

Afinal, vale a pena?

Se gosta de histórias reais, espiões, militares em salas escuras a dizer “We’ve got him”, e de documentários com mais tensão do que muitos filmes de acção, sim. Se procura uma abordagem mais crítica ou uma análise mais profunda da história pré-11 de Setembro, talvez não seja este o conteúdo ideal. Mas uma coisa é certa: está na moda, e é impossível ignorar.

Obi-Wan Kenobi: A Origem Mais Insólita da Galáxia — Confirmada Após 33 Anos


🪐 Stewjon: O Planeta Nascido de uma Piada

Durante uma entrevista em 2010 no evento Star Wars Celebration V, George Lucas foi questionado por Jon Stewart sobre o planeta natal de Obi-Wan Kenobi. Com o seu humor característico, Lucas respondeu que Obi-Wan vinha de “Stewjon”, uma combinação dos nomes “Stewart” e “Jon” . Embora inicialmente dita em tom de brincadeira, a resposta foi posteriormente oficializada no cânone de Star Wars, com Stewjon sendo reconhecido como o planeta natal do Mestre Jedi . 

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📺 O Retorno de Obi-Wan em “Ahsoka”

A segunda temporada da série “Ahsoka”, prevista para 2026, promete explorar mais profundamente as origens de Obi-Wan Kenobi. Com flashbacks ambientados durante as Guerras Clónicas, os fãs poderão conhecer mais sobre a juventude de Obi-Wan e a sua relação com Anakin Skywalker . Esta abordagem permitirá uma compreensão mais rica do personagem e do seu desenvolvimento ao longo da saga. 

🧙‍♂️ George Lucas e a Evolução de Obi-Wan

George Lucas sempre teve uma visão clara para Obi-Wan Kenobi, concebendo-o como o mentor de Luke Skywalker. Inicialmente, Lucas planeava que Obi-Wan continuasse a treinar Luke em “O Império Contra-Ataca”, mas decidiu que a morte de Obi-Wan em “Uma Nova Esperança” seria mais impactante para a narrativa . Esta decisão permitiu que Obi-Wan se tornasse uma figura espiritual, guiando Luke mesmo após a morte. 

🧩 Curiosidades do Cânone

  • Stewjon é descrito como um planeta com atmosfera respirável e paisagens predominantemente cobertas de relva. 
  • Obi-Wan foi levado de Stewjon ainda criança para ser treinado como Jedi, o que explica a sua fraca ligação ao planeta natal. 
  • O planeta também é mencionado em materiais do universo expandido, como nos quadrinhos da Marvel.

🌌 Conclusão

A revelação do planeta natal de Obi-Wan Kenobi como sendo Stewjon é um exemplo fascinante de como o universo de Star Wars continua a evoluir, incorporando até mesmo momentos de humor do seu criador. Com a promessa de novas explorações do passado de Obi-Wan na próxima temporada de “Ahsoka”, os fãs têm muito a antecipar nesta galáxia muito, muito distante.

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