🎤 “Só Eu Posso Contar a Minha História”: Madonna Vai Ter Série na Netflix Sobre a Sua Vida

Depois de anos a tentar fazer um filme, a rainha da pop vira-se para o formato longo — e Julia Garner continua a ser a favorita para a interpretar

Madonna pode não ter conseguido levar a sua vida para o cinema… mas não desiste facilmente. Agora, é a Netflix que acolhe o projeto autobiográfico da artista — não como filme, mas como série. E quem o confirma é a Deadline: o novo plano é transformar o percurso épico de Madonna numa minissérie, ainda em fase inicial de desenvolvimento.

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A própria diva já o tinha dito sem papas na língua:

“Ninguém vai contar a minha história — só eu.”

E agora, com o apoio da Netflix, vai mesmo fazê-lo, mas em capítulos.

Um filme (quase) impossível

O filme biográfico foi anunciado com pompa em 2020, com Madonna não só a escrever o argumento, mas também a assumir a realização. Chegou a ter título provisório — Who’s That Girl, numa piscadela ao clássico de 1987 — e atriz principal escolhida: Julia Garner, estrela de Ozark e Inventing Anna.

O processo de audições foi descrito como “extenuante”, com dezenas de candidatas a enfrentarem testes de canto e dança, entre elas Florence PughAlexa DemieOdessa Young, e até cantoras como Bebe Rexha e Sky Ferreira. Mas foi Garner quem conquistou o papel.

Ainda assim, o projeto acabou por ser cancelado em janeiro de 2023. Os rascunhos dos argumentos eram extensos — mais de 180 páginas — e ninguém sabia ao certo como condensar mais de 40 anos de carreira, escândalos, reinvenções e sucessos num só filme.

Agora, com Netflix e Shawn Levy ao leme

A solução surgiu em 2024: transformar a história numa série, com produção da Netflix e envolvimento de Shawn Levy, produtor de Stranger Things e realizador de À Noite no MuseuFree Guy e do próximo Deadpool & Wolverine. A aposta no formato longo promete finalmente dar espaço ao épico que é a vida de Madonna.

Julia Garner mantém-se como a escolha mais provável para o papel principal, sobretudo porque já tem uma relação consolidada com a Netflix. As duas foram fotografadas juntas numa festa pós-Óscares em março, reacendendo os rumores.

Uma vida que exige algo mais do que um filme

A própria Madonna explicou, em declarações antigas, a razão pela qual nunca aceitaria ceder o controlo criativo:

“Tive uma vida extraordinária. Devo fazer um filme extraordinário. Foi um ataque preventivo, porque muitos homens misóginos estavam a tentar contar a minha história.”

Para Madonna, o essencial é transmitir a sua jornada como artista, como mulher e como sobrevivente.

“A música faz-me continuar. A arte mantém-me viva. Existem tantas histórias inspiradoras por contar — e quem melhor para contá-las do que eu mesma?”

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Agora, finalmente, a rainha do pop vai ter palco para tudo isso. Capítulo por capítulo. E com controlo total.

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Carmy, Sydney e companhia regressam com novos episódios — e muitas decisões difíceis — no Hulu e Disney+

A cozinha mais caótica e premiada da televisão está de volta: a quarta temporada de The Bear estreia no dia 25 de junho de 2025, com os 10 episódios disponíveis de uma só vez no Hulu (EUA) e no Disney+ (internacionalmente) . 

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A série, protagonizada por Jeremy Allen White (Carmy), Ayo Edebiri (Sydney) e Ebon Moss-Bachrach (Richie), continua a explorar os desafios de transformar um restaurante familiar num espaço de alta gastronomia, enquanto lida com as complexidades das relações pessoais e profissionais. 

O que esperar da nova temporada?

A terceira temporada terminou com um cliffhanger: uma crítica do Chicago Tribune que pode definir o futuro do restaurante. Na quarta temporada, veremos as repercussões dessa crítica, com Carmy a enfrentar as consequências das suas decisões e Sydney a ponderar uma oferta para liderar outro restaurante . 

A temporada também contará com o regresso de personagens como Natalie “Sugar” Berzatto (Abby Elliott), Marcus(Lionel Boyce), Tina (Liza Colón-Zayas) e Neil Fak (Matty Matheson). Além disso, Jamie Lee Curtis deverá reaparecer como Donna Berzatto, mãe de Carmy . 

Produção e bastidores

Embora inicialmente se tenha planeado filmar as temporadas 3 e 4 consecutivamente, apenas parte da quarta temporada foi gravada junto com a terceira. As filmagens adicionais ocorreram no início de 2025 para completar a temporada . 

Onde assistir?

The Bear é uma produção original da FX e está disponível nos EUA através do Hulu. Internacionalmente, a série pode ser vista no Disney+. As três primeiras temporadas já estão disponíveis para streaming. 

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Ator recebeu a Palma de Ouro honorária e não poupou críticas ao antigo presidente dos EUA — com Leonardo DiCaprio e Quentin Tarantino ao seu lado

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A abertura do Festival de Cannes 2025 ficou marcada por uma homenagem emocionante… e por um discurso politicamente incendiário. O lendário Robert De Niro, que recebeu esta terça-feira a Palma de Ouro honorária, aproveitou o palco para deixar um aviso claro:

“Estamos a lutar ferozmente pela democracia, que sempre demos como certa.”

O ator de 81 anos — conhecido tanto pelas suas performances arrebatadoras como pela sua frontalidade política — não perdeu tempo a apontar o dedo a Donald Trump, a quem voltou a chamar de “inculto presidente americano”.

“A arte está ameaçada”

Num discurso vibrante, De Niro lembrou o poder unificador da arte e criticou diretamente os cortes no financiamento cultural levados a cabo pela administração Trump:

“A arte é inclusiva, une as pessoas, como nesta noite. A arte busca a liberdade, inclui a diversidade, e por isso está ameaçada!”

A crítica subiu de tom ao abordar as recentes declarações de Trump sobre tarifas de 100% sobre filmes produzidos fora dos Estados Unidos:

“Isso é inaceitável. E não é apenas um problema americano — é um problema global.”

DiCaprio e Tarantino no palco

O momento ganhou ainda mais peso pela presença de Leonardo DiCaprio, que entregou o prémio a De Niro com palavras sentidas:

“Para uma geração inteira de atores, foi um modelo. O nosso ídolo.”

Também Quentin Tarantino subiu ao palco, relembrando a colaboração com De Niro em Jackie Brown (1997), e a ligação que os une como pilares do cinema norte-americano moderno.

DiCaprio e De Niro trabalharam juntos pela primeira vez em A Vida Deste Rapaz (1993) e voltaram a cruzar-se em Duas Irmãs (1996). Mais recentemente, foram dirigidos por Martin Scorsese em Assassinos da Lua das Flores (2023), que também passou por Cannes no ano anterior.

Um tributo a uma carreira e a um ativista

Com dois Óscares no currículo e uma filmografia que inclui marcos como Taxi DriverTouro Enraivecido ou O Padrinho: Parte II, Robert De Niro não é apenas um ícone do cinema — é também uma das vozes mais combativas contra o avanço do autoritarismo.

A sua Palma de Ouro honorária não celebrou apenas a sua carreira — foi, nas palavras do próprio, uma afirmação política:

“A arte resiste. E nós também.”

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Cannes Proíbe Nudez e Caudas Longas: Halle Berry Obrigada a Mudar de Vestido 😮👗

Novo “dress code” na passadeira vermelha apanha celebridades de surpresa e reabre o debate sobre o que se deve (ou não) vestir em festivais de cinema

Se há lugar onde o guarda-roupa é quase tão comentado quanto os filmes, é em Cannes. Mas este ano, o glamour teve de ceder a um novo conjunto de regras: a organização do festival implementou um dress code mais restritivo e, com isso, nem Halle Berry, vencedora de um Óscar e membro do júri, escapou às consequências.

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A atriz confessou que teve de mudar o vestido que tinha escolhido para a cerimónia de abertura por causa da cauda — que ultrapassava os limites definidos pelas novas diretrizes.

“Tinha um vestido incrível para usar esta noite e não posso usá-lo porque a cauda é longa demais”, disse à imprensa.

Mas não houve drama: Berry garantiu que está alinhada com a organização e apoia a medida, incluindo a nova proibição explícita de nudez.

“A parte da nudez provavelmente também é uma boa regra”, reforçou.

Bye bye, vestidos transparentes (e escândalos à la Grammy)

Esta é a primeira vez que o festival publica por escrito regras sobre trajes para a passadeira vermelha, uma reação a tendências recentes como o famigerado naked dress — vestidos tão ousados que revelam mais do que escondem.

Um exemplo célebre foi o da arquiteta Bianca Censori, mulher de Kanye West, que causou furor nos Grammy deste ano. O impacto mediático terá ajudado Cannes a dar um passo que durante anos evitou: estabelecer de forma clara o que é — e não é — aceitável.

“Não se trata de controlar”, disse um porta-voz do festival à AFP, “mas de banir a nudez total da passadeira vermelha, de acordo com a lei francesa”.

Também nos pés há novas regras

Outra área sensível? Os sapatos. Durante anos, Cannes enfrentou críticas por, alegadamente, obrigar as mulheres a usar saltos altos. Estrelas como Julia RobertsIsabelle Huppert e Cate Blanchett rebelaram-se. E Kristen Stewart foi ainda mais longe: em 2018, tirou dramaticamente os seus sapatos de salto em plena passadeira vermelha.

Agora, finalmente, a regra está clara: “sapatos ou sandálias elegantes com ou sem saltos” são permitidos.

A presidente do júri deste ano, Juliette Binoche, aplaudiu a mudança e, com bom humor, disse falar “por experiência própria”.

Cannes quer menos provocação… e mais cinema?

As novas diretrizes provocaram alguma controvérsia, mas também foram recebidas com alívio por quem considera que o foco do festival deve continuar a ser o cinema — e não o vestuário.

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E se até Halle Berry aceitou adaptar-se com elegância, talvez este seja um novo capítulo na longa história de equilíbrio entre arte, estilo e polémica no Festival de Cannes.

🎬 Tom Cruise regressa a Cannes com Missão: Impossível – A Recompensa Final

Estreia fora de competição marca o regresso do ator ao festival francês após a homenagem de 2022

Três anos depois de ter sido homenageado com uma Palma de Ouro honorária pela estreia de Top Gun: Maverick, Tom Cruise está de volta ao Festival de Cannes. Desta vez, o ator apresenta Missão: Impossível – A Recompensa Final(Mission: Impossible – The Final Reckoning), que será exibido fora de competição no dia 14 de maio, no Palais des Festivals . 

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O filme, realizado por Christopher McQuarrie, é o oitavo capítulo da saga e dá continuidade direta aos eventos de Dead Reckoning – Parte Um (2023). A estreia mundial ocorreu em Tóquio a 5 de maio, e a estreia nos cinemas norte-americanos está marcada para 23 de maio . 

A presença de Cruise em Cannes é aguardada com grande expectativa, especialmente após a sua recente façanha em Londres, onde subiu ao telhado do British Film Institute, demonstrando mais uma vez o seu compromisso com acrobacias ousadas . 

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Morreu Samuel French, Ator de Fear the Walking Dead e Assassinos da Lua das Flores🎬🕯️

O ator norte-americano tinha 45 anos e faleceu vítima de cancro. Foi recordado com emoção por colegas e realizadores

Faleceu esta segunda-feira, 12 de maio, o ator Samuel French, conhecido por participações marcantes em produções como Fear the Walking Dead e Assassinos da Lua das Flores, de Martin Scorsese. A morte ocorreu em Waco, no Texas, e foi causada por complicações de um cancro contra o qual lutava há vários meses. French tinha 45 anos.

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A notícia foi confirmada pelo realizador Paul Sinacore, que dirigiu o ator no seu último filme, Towpath. Numa mensagem emocionada partilhada nas redes sociais, o cineasta recordou French como um artista de entrega total:

“O ‘Towpath’ não existiria sem ele. A intensidade que trouxe à personagem do detetive Bernard Crooke definiu o tom de todo o filme.”

Um talento intenso e autêntico

French interpretou CJ Robinson no épico Assassinos da Lua das Flores (2023), onde contracenou com nomes como Leonardo DiCaprio e Robert De Niro, sob direção de Martin Scorsese. O seu desempenho discreto, mas impactante, não passou despercebido, reforçando a sua reputação como um ator de presença forte e entrega total.

Na televisão, destacou-se na série Fear the Walking Dead, no papel de Ben, onde deixou uma marca na narrativa com a sua intensidade e vulnerabilidade emocional.

Segundo Paul Sinacore, French era um artista apaixonado e sem filtros, cuja presença elevava cada cena:

“Tinha uma paixão ardente pela representação que transparecia em cada plano — sem filtros, destemida, viva.”

Uma perda sentida no meio artístico

A comunidade cinematográfica reagiu com tristeza à notícia da sua morte. O realizador lamentou que o ator não tenha tido oportunidade de ver a versão final de Towpath, projeto onde terá dado uma das suas interpretações mais intensas.

“Era único, e ficará para sempre nos nossos corações”, concluiu Sinacore.

French deixa para trás um legado breve, mas memorável, e será recordado como um ator comprometido com a arte, cuja presença discreta mas marcante continuará a viver nos seus trabalhos.

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Morreu Robert Benton, o Realizador de Kramer vs. Kramer e Argumentista de Bonnie & Clyde  🎬🕯️

Cineasta discreto mas marcante, Benton deixa uma obra comovente, premiada e profundamente humana

Faleceu aos 92 anos Robert Benton, realizador e argumentista norte-americano, uma figura essencial do cinema das décadas de 1960 e 1970. A notícia foi confirmada esta terça-feira ao The New York Times pela sua agente, Marisa Forzano. Apesar de ter assinado apenas cerca de uma dezena de longas-metragens, Benton é considerado um dos grandes contadores de histórias do cinema americano — um realizador que privilegiava a emoção, os silêncios e as personagens.

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Kramer vs. Kramer: o auge de uma carreira feita de sensibilidade

O seu filme mais célebre, Kramer vs. Kramer (1979), foi um marco na forma como o cinema retratou os divórcios, as relações familiares e a dor de um conflito entre pais separados. A obra valeu-lhe cinco Óscares — Melhor Filme, Melhor Ator (Dustin Hoffman), Melhor Atriz Secundária (Meryl Streep), Melhor Realizador e Melhor Argumento Adaptado.

A crítica viu em Benton um herdeiro direto de François Truffaut, e não foi por acaso: os estúdios chegaram a oferecer o projeto Kramer vs. Kramer ao realizador francês, antes de confiarem a missão ao texano discreto e sensível que viria a fazer história.

Antes disso, Bonnie and Clyde

Benton começou por se destacar como argumentista de um dos filmes mais icónicos da Nova Hollywood: Bonnie and Clyde (1967). A abordagem estética arrojada, o retrato do famoso casal de criminosos e o tom quase poético da violência abriram caminho para uma nova era no cinema norte-americano. Benton coescreveu o guião com David Newman — e a sua reputação ficou cimentada.

Outros filmes com marca de autor

Outro título marcante da sua carreira foi Um Lugar no Coração (1984), com Sally Field no papel de uma viúva texana durante a Grande Depressão. O filme valeu-lhe mais um Óscar de Melhor Argumento, o Urso de Prata de Melhor Realização em Berlim e ainda o Óscar de Melhor Atriz para Field.

Mais tarde, em Vida Simples (1994), voltou a ser nomeado para os Óscares pelo argumento. Paul Newman brilhou no papel principal e venceu o Urso de Prata em Berlim — mais um exemplo da capacidade de Benton em tirar interpretações memoráveis dos atores, mesmo quando fazia questão de se desvalorizar.

“Há realizadores que sabem extrair o melhor dos atores. Eu não sou um deles”, disse em 2018, com o humor modesto que sempre o acompanhou. “Tentei não atrapalhar… o que não é assim tão fácil.”

Um cineasta raro

Robert Benton deixa um legado pequeno em quantidade, mas imenso em qualidade. Os seus filmes nunca foram artificiais nem excessivos. Tinham o tom certo, o tempo certo, e acima de tudo, a humanidade certa.

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Deixa um filho. A sua mulher, Sallie, faleceu em 2023.

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O temível Hungarian Horntail ganhou vida e percorreu as ruas da capital britânica para celebrar os 20 anos de Harry Potter e o Cálice de Fogo

Na manhã de 12 de maio de 2025, os londrinos foram surpreendidos por uma visão mágica digna de Hogwarts: um dragão animatrónico de 7,6 metros de comprimento rugiu pelas ruas da cidade, passando por marcos icónicos como a Ponte de Westminster e a Estação King’s Cross. Este espetáculo teatral marcou o lançamento da nova atração “Triwizard Tournament – Making of Champions” no Warner Bros. Studio Tour London – The Making of Harry Potter, comemorando o 20.º aniversário do filme Harry Potter e o Cálice de Fogo.  

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Uma Obra-Prima de Engenharia Mágica

O dragão, representando o temível Hungarian Horntail que Harry enfrenta no Torneio dos Três Bruxos, pesa impressionantes 1,3 toneladas. Criado pelo designer de animatrónicos Joe Scott, o monstro possui uma cabeça impressa em 3D, 38 dentes de resina, 119 espinhos aplicados manualmente e movimentos realistas na cabeça, boca e olhos. A construção desta criatura levou mais de 750 horas, utilizando materiais como 25 kg de fibra de vidro.  

Uma Experiência Imersiva nos Estúdios

A nova exposição “Triwizard Tournament – Making of Champions” estará disponível de 15 de maio a 8 de setembro de 2025 nos estúdios da Warner Bros. em Londres. Os visitantes poderão explorar os bastidores do quarto filme da saga, com demonstrações de efeitos especiais, exibição de figurinos e recriações cinematográficas. Destaques incluem a chegada dos estudantes de Beauxbatons e Durmstrang, e as técnicas utilizadas para mostrar Harry a respirar debaixo de água durante a segunda tarefa do torneio.  

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 🔥🔫 O ator de Piratas das Caraíbas troca o sabre pela espingarda num thriller violento onde família e sobrevivência colidem

Esquece o elfo imaculado de O Senhor dos Anéis ou o galante Will Turner de Piratas das Caraíbas. Em Red Right Hand – A VingançaOrlando Bloom surge mais sujo, mais endurecido… e muito mais perigoso. O filme estreia-se a 17 de maio, sábado, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e no TVCine+, e promete uma noite de tensão, suor e sangue.

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Quando a vida tranquila se transforma num campo de batalha

Na pele de Cash, Bloom interpreta um homem que só quer viver em paz numa pequena vila nos Apalaches, cuidando da sua sobrinha órfã. Mas o passado, como sempre, tem outros planos. A sádica criminosa Big Cat, que controla a vila com punho de ferro, força-o a regressar ao submundo que julgava ter deixado para trás.

A partir daqui, o filme mergulha num thriller implacável, onde os dilemas morais se tornam mais difíceis de separar do instinto de sobrevivência. Cash é empurrado para uma espiral de violência onde proteger quem ama pode significar destruir-se a si próprio.

Elenco de peso com rostos inesperados

Para além de Bloom, o elenco conta com a sempre magnética Andie MacDowell, desta vez a interpretar uma vilã implacável — uma transformação surpreendente para quem está habituado a vê-la em registos mais leves. Junta-se a eles Garret DillahuntChapel Oaks e Tom O’Brien, num conjunto de personagens que, segundo os próprios criadores, “será difícil esquecer”.

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A realização está a cargo dos irmãos Eshom e Ian Nelms (Small Town CrimeFatman), com argumento de Jonathan Easley, e a promessa é clara: suspense, ação intensa e personagens com camadas.

Uma estreia a não perder no TVCine Top

Se gostas de histórias de vingança, cenários rurais com tensão à flor da pele, e personagens levadas ao limite da sua humanidade, então esta estreia é para ti. E sim, ver Orlando Bloom a trocar flechas por pancadas num cenário de corrupção e desespero tem o seu charme brutal.

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F1, o novo filme do realizador de Top Gun: Maverick, estreia em junho de 2025 e promete alta velocidade, drama e realismo nunca antes visto

Se Rush te acelerou o coração, prepara-te: Brad Pitt vai entrar em pista com F1, um filme de ação desportiva que junta adrenalina cinematográfica com o realismo do mundo da Fórmula 1. Realizado por Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick) e co-produzido por Lewis Hamilton, o filme tem estreia marcada para 25 de junho de 2025 no mercado internacional e 27 de junho nos EUA — e o primeiro trailer já está a deixar os fãs a acelerar.

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Brad Pitt é Sonny Hayes: um veterano de volta à pista

Pitt interpreta Sonny Hayes, um ex-piloto de Fórmula 1 que, após um grave acidente, regressa ao desporto para orientar uma nova promessa: Joshua Pearce, interpretado por Damson Idris. Juntos, formam a dupla principal da fictícia equipa APXGP, com o objetivo de enfrentar gigantes como Ferrari, Mercedes ou Red Bull em plena temporada.

Ao estilo clássico de mentor e aprendiz, a narrativa combina elementos de redenção, rivalidade e superação pessoal — tudo com o rugido dos motores em pano de fundo.

Um elenco de luxo no paddock

Além de Pitt e Idris, o filme conta com Kerry Condon (The Banshees of Inisherin), Javier Bardem e Tobias Menzies(The Crown), numa mistura de talento que promete elevar o drama dentro e fora do cockpit.

O argumento foi escrito por Ehren Kruger, também responsável por Top Gun: Maverick, o que reforça as expectativas de cenas de ação altamente coreografadas e tecnicamente impressionantes.

Filmado em Grandes Prémios reais

O que distingue F1 de qualquer outro filme do género? Foi filmado em plena temporada de Fórmula 1, com autorização oficial da F1 e da FIA. Pitt e Idris conduziram carros modificados da APXGP diretamente nas pistas reais — incluindo Silverstone, Hungaroring e Spa — com equipas técnicas a capturar imagens durante os verdadeiros fins de semana de corrida.

A autenticidade está, literalmente, ao nível da pista.

A Fórmula de Hamilton

Lewis Hamilton, sete vezes campeão do mundo, é co-produtor do filme e supervisionou os detalhes técnicos e culturais do universo da Fórmula 1. O objetivo? Garantir que o filme seja o mais credível possível — e que não tropece nos clichés que tantas vezes fazem derrapar os filmes desportivos.

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Spider-Noir estreia em 2026 e traz Cage como um super-herói envelhecido e atormentado, num universo noir à la anos 30

Se achavas que já tinhas visto tudo no multiverso do Homem-Aranha, prepara-te: Nicolas Cage é o novo Spider-Man, mas numa versão noir, envelhecida e existencialmente à beira do colapso. O primeiro vislumbre da personagem foi revelado durante a apresentação anual da Amazon, e o impacto foi imediato: Cage está irreconhecível e absolutamente perfeito no papel de um super-herói decadente nos anos 30.

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A série chama-se Spider-Noir e tem estreia marcada para 2026, em exclusivo no canal MGM+ (nos EUA) e no Prime Video à escala global. E sim, será possível vê-la tanto a preto e branco como a cores — o que, segundo Vernon Sanders, chefe da divisão televisiva da Amazon MGM Studios, “é provavelmente a primeira vez que se faz algo deste género”.

Um detetive com teias e trauma

Baseada na banda desenhada Spider-Man Noir da Marvel, a série acompanha um investigador privado envelhecido e desiludido com a vida, que vive na Nova Iorque dos anos 30 e é forçado a confrontar o passado — mais concretamente, o tempo em que foi o único super-herói da cidade. Ou seja, um Homem-Aranha com chapéu fedora, monólogos internos e uma quantidade considerável de remorsos.

Nicolas Cage — que já tinha emprestado a voz à versão animada de Spider-Man Noir em Spider-Man: Into the Spider-Verse — assume agora a personagem em carne e osso. E não vem sozinho: o elenco conta ainda com Lamorne Morris, Brendan Gleeson, Abraham Popoola, Li Jun Li, Karen Rodriguez e Jack Huston, além de um alinhamento de convidados de luxo que inclui Lukas Haas, Cameron Britton e Amanda Schull.

Uma produção com pedigree

Spider-Noir é uma produção da Sony Pictures Television em exclusivo para MGM+ e Prime Video. A realização dos dois primeiros episódios estará a cargo de Harry Bradbeer, conhecido por séries como Fleabag e Killing Eve, enquanto o argumento e a produção executiva ficam nas mãos de Oren Uziel (The Lost City22 Jump Street) e Steve Lightfoot(The PunisherShantaram), que também serão os showrunners.

Mas o maior trunfo criativo talvez esteja no trio de peso que ajudou a desenvolver a série: Phil Lord, Christopher MillerAmy Pascal, a equipa vencedora de Óscar por Spider-Man: Into the Spider-Verse. O selo de qualidade está garantido.

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Um Homem-Aranha como nunca viste

Mais do que mais uma variação do super-herói da Marvel, Spider-Noir promete ser uma reinterpretação ousada e atmosférica da lenda aracnídea — com ecos de cinema noir, dilemas morais, e um protagonista que parece ter saído de um romance policial de Raymond Chandler… com poderes.

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Plataformas como KH Studio e Screen Culture perdem monetização após investigação revelar uso de inteligência artificial para criar trailers enganosos

O YouTube suspendeu recentemente a monetização de canais populares como KH Studio e Screen Culture, conhecidos por produzirem trailers falsos de filmes utilizando inteligência artificial. A decisão surge após uma investigação revelar que esses canais estavam a enganar os espectadores com conteúdos que imitavam trailers oficiais, muitas vezes sem deixar claro que se tratava de criações fictícias. 

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A ascensão dos trailers falsos gerados por IA

Com o avanço de ferramentas de IA como o Sora da OpenAI e o Veo da Google, tornou-se mais fácil criar vídeos que parecem trailers autênticos de filmes inexistentes. Estes vídeos, que misturam clipes de filmes reais com imagens geradas por IA, acumulam milhões de visualizações, confundindo os fãs e levantando questões sobre a autenticidade do conteúdo online. 

Estúdios de Hollywood também lucram com a tendência

Surpreendentemente, estúdios como Warner Bros., Paramount e Sony Pictures optaram por monetizar esses vídeos em vez de os remover por violação de direitos autorais. Esta abordagem gerou críticas da SAG-AFTRA, o sindicato dos atores, que acusa os estúdios de priorizarem lucros em detrimento da proteção dos direitos de imagem dos seus membros. 

A resposta do YouTube

Em resposta à controvérsia, o YouTube desmonetizou os canais envolvidos, citando violações das suas políticas de monetização e desinformação. A plataforma afirmou que vídeos que enganam os espectadores ao se apresentarem como trailers oficiais, sem alterações significativas ou contexto claro, não são elegíveis para gerar receita publicitária. 

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O impacto na comunidade criativa

A proliferação de trailers falsos gerados por IA levanta preocupações sobre o futuro da criatividade online. Enquanto alguns argumentam que estas criações são formas legítimas de expressão artística, outros alertam para os perigos de disseminar desinformação e diluir o valor do conteúdo original. 

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O ator de Superbad estreia-se na realização com um elenco de peso e promete risos garantidos

Michael Cera, conhecido pelos seus papéis em comédias como Superbad e Juno, vai estrear-se como realizador numa nova comédia ainda sem título, que contará com Pamela Anderson e Steve Coogan nos papéis principais. O projeto, que está a ser desenvolvido pela A24, promete trazer uma abordagem fresca e divertida ao género. 

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Uma estreia atrás das câmaras

Cera, que já demonstrou o seu talento como ator e músico, vai agora explorar o lado da realização. Embora ainda não se conheçam muitos detalhes sobre o enredo, espera-se que o filme mantenha o humor característico do ator, com situações inusitadas e personagens peculiares. 

Pamela Anderson e Steve Coogan no elenco

Pamela Anderson, que recentemente tem sido elogiada pela sua performance em The Last Showgirl, junta-se ao projeto, trazendo a sua experiência e carisma para o grande ecrã. Steve Coogan, conhecido por Philomena e Alan Partridge, completa o trio principal, prometendo uma dinâmica interessante entre os personagens. 

Produção a cargo da A24

A A24, produtora responsável por sucessos como Everything Everywhere All at Once e Lady Bird, está por trás deste novo projeto. Com um histórico de apoiar filmes inovadores e de qualidade, a expectativa para esta comédia é elevada.

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O Festival de Cinema mais importante do mundo está oficialmente de volta — com cinema português, tensão geopolítica e polémica tarifária

Festival de Cannes arrancou esta segunda-feira, 13 de maio, e promete ser uma edição marcada por cinema de alto nível… e muita discussão fora do ecrã. A 78.ª edição do evento decorre até 24 de maio e já abriu com sinais claros de que o contexto político e cultural do mundo está a cruzar-se com a programação cinematográfica.

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Logo no primeiro dia, a cerimónia de abertura exibe “Partir un Jour”, a estreia em longa-metragem da realizadora francesa Amélie Bonnin, e três documentários dedicados à guerra na Ucrânia, numa homenagem ao trabalho de artistas e jornalistas que dão rosto ao conflito.

Estrelas, homenagens e uma passadeira vermelha muito política

Entre os nomes que já deram nas vistas na Croisette estão Robert De Niro, que será homenageado com uma Palma de Ouro de carreiraTom Cruise, que apresenta o novo Missão Impossível, e Quentin Tarantino, convidado para uma masterclass dedicada ao género western.

Mas o glamour não esconde a tensão: temas como o conflito em Gaza, a Ucrânia, e até a ameaça de tarifas protecionistas anunciadas por Donald Trump estão a marcar a conversa em torno do festival.

Portugal com forte presença em Cannes

O cinema português volta a marcar presença em várias frentes:

  • Na competição oficial de curtas-metragens, estão “A Solidão dos Lagartos”, de Inês Nunes, e “Arguments in Favor of Love”, de Gabriel Abrantes, que disputam a Palma de Ouro — prémio que em 2009 distinguiu João Salaviza com Arena.
  • Na secção Un Certain Regard, Pedro Pinho apresenta “O Riso e a Faca”, oito anos depois de ter exibido A Fábrica de Nada em Cannes. A nova longa, rodada em África, tem mais de três horas e conta com Sérgio CoragemCleo Diára e Jonathan Guilherme.
  • Também nesta secção está “Era uma vez em Gaza”, dos irmãos Arab e Tarzan Nasser, com coprodução portuguesa da Ukbar Filmes.
  • A curta-metragem de animação “O Pássaro de Dentro”, de Laura Anahory, integra a secção Cinéfondation (Cinef).
  • No programa paralelo ACID Cannes, estreia “Entroncamento”, de Pedro Cabeleira.

Um navegador português com sotaque mexicano

A coprodução luso-espanhola “Magalhães”, do filipino Lav Diaz, também integra a programação oficial. O filme foi parcialmente rodado em Portugal e tem Gael García Bernal no papel do navegador Fernão de Magalhães.

Competição oficial recheada de nomes grandes

Na principal competição estão obras de Wes Anderson (O Esquema Fenício), Kelly ReichardtSergei LoznitsaRichard LinklaterLynne Ramsayos irmãos Dardenne e Jafar Panahi. Também concorre “O Agente Secreto”, do brasileiro Kleber Mendonça Filho, com Wagner Moura e a atriz portuguesa Isabél Zuaa.

Fora de competição, destacam-se “La Disparition de Josef Mengele”, de Kirill Serebrennikov, e “Stories of Surrender”, de Bono (dos U2).

Juliette Binoche lidera o júri

A atriz francesa Juliette Binoche preside ao júri da competição oficial. O júri das curtas-metragens e da seleção Cinef é presidido por Maren Ade, com os prémios a serem anunciados, respetivamente, a 24 e 22 de maio.

Brasil em destaque no Mercado do Filme

Mercado do Filme, secção mais industrial do festival, tem o Brasil como país convidado. Duas coproduções com Portugal serão apresentadas:

  • “Maria, a rainha louca”, de Elza Cataldo, protagonizado por Maria de Medeiros, sobre a figura histórica de D. Maria I.
  • “Ana en passant”, longa de animação de Fernanda Salgado, coproduzida pela portuguesa Sardinha em Lata.

Trump, tarifas e um clima de incerteza

No meio do festival, um anúncio inesperado: Donald Trump declarou que pretende impor tarifas de 100% sobre filmes estrangeiros exibidos nos Estados Unidos. A intenção será proteger a produção norte-americana, que, segundo o ex-presidente, está a ser minada por incentivos de outros países.

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Casa Branca, contudo, já veio acalmar os ânimos, afirmando que ainda não há decisões definitivas, mas que a proposta está a ser analisada.

O Dia em Que a Irmã de Tom Cruise “Forçou” um Almoço com Dustin Hoffman… e Criou Rain Man  🍝🎬

Uma história insólita de bastidores mostra como um simples encontro num restaurante mudou a história do cinema

Já todos ouvimos histórias de bastidores inacreditáveis que envolvem coincidências, telefonemas improváveis ou ideias nascidas em guardanapos de papel. Mas esta é especial: segundo o próprio Tom Cruise, Rain Man — o aclamado filme vencedor de 4 Óscares — não teria acontecido se não fosse… a irmã dele.

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Durante uma recente entrevista ao site Deadline, Tom Cruise revelou que o famoso drama sobre dois irmãos muito diferentes (um dos quais com autismo) nasceu de um “golpe de sorte” promovido por Lee Anne Mapother, sua irmã e agente na altura. E tudo aconteceu… num restaurante.

“Vamos almoçar com Dustin. Confia.”

Segundo Cruise, ele nem sabia quem era Dustin Hoffman pessoalmente. Mas a irmã insistiu em marcar um encontro entre os dois, convencida de que algo de bom podia sair dali. “Ela disse: ‘Vamos almoçar com Dustin Hoffman’”, contou Cruise. “E eu disse: ‘Mas porquê?’ Ela respondeu: ‘Confia em mim.’”

Resultado? No meio de massas e conversa fiada, Cruise e Hoffman começaram a falar de cinema — e de um guião que ambos tinham lido chamado Rain Man. O resto, como se costuma dizer, é história.

O nascimento de um clássico

Rain Man estreou em 1988 e tornou-se rapidamente num fenómeno. Realizado por Barry Levinson, o filme conta a história de Charlie Babbitt (Cruise), um jovem egoísta que descobre que o seu irmão mais velho, Raymond (interpretado por Hoffman), tem autismo e herdou a fortuna da família.

Com interpretações arrebatadoras — especialmente a de Dustin Hoffman, que lhe valeu o Óscar de Melhor Ator — e uma narrativa emocionalmente envolvente, o filme conquistou também os Óscares de Melhor Filme, Realização e Argumento Original.

Quando o destino tem forma de spaghetti

A ideia de que uma das colaborações mais icónicas do cinema contemporâneo nasceu de um simples almoço é, por si só, deliciosa. Mas quando sabemos que foi a irmã de Tom Cruise quem puxou os cordelinhos nos bastidores, percebemos como as grandes decisões de Hollywood às vezes acontecem à mesa, e não numa sala de reuniões.

Cruise termina a história com um sorriso: “Se não fosse por ela, esse encontro nunca teria acontecido. E talvez Rain Mantambém não.”

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A Primeira Série de Wong Kar-wai Está a Chegar — E É Tudo o Que Esperávamos (E Mais Ainda)

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Blossoms Shanghai chega em junho ao Filmin Portugal e traz o inconfundível toque poético e visual do mestre de  In the Mood for Love

Se és fã de cinema asiático, poesia visual ou simplesmente de histórias que nos fazem suspirar com o coração apertado, marca já na agenda: em junho chega a Portugal Blossoms Shanghai, a primeira série de televisão de Wong Kar-wai. E sim — é exatamente tão bela como esperarias.

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A série será disponibilizada na plataforma Filmin Portugal, trazendo consigo uma viagem sensorial à Xangai dos anos 90, com todas as marcas do realizador de culto: planos lentos, cores saturadas, música arrebatadora e silêncios que dizem tudo.

Wong Kar-wai na televisão? Finalmente!

Conhecido por clássicos como In the Mood for Love2046 ou Happy Together, Wong Kar-wai é um dos realizadores mais respeitados da sétima arte. Mas até agora, nunca se tinha aventurado no mundo das séries. Com Blossoms Shanghai, adapta o romance de Jin Yucheng e assina o seu primeiro projeto televisivo — e, como seria de esperar, não fez nada pela metade.

Filmada ao longo de vários anos e com uma produção meticulosa, a série mergulha na transformação económica e cultural da China urbana, com foco na ascensão de um homem chamado A Bao, interpretado por Hu Ge, num mundo de oportunidades, traições e memórias que não se apagam.

A estética Wong Kar-wai está de volta

Quem já viu os primeiros trailers (ou episódios, se fores dos sortudos que os apanharam em festivais) sabe que Blossoms Shanghai mantém tudo aquilo que adoramos em Wong Kar-wai: a beleza plástica quase hipnótica, os figurinos detalhados, os enquadramentos cheios de saudade e os protagonistas perdidos no tempo e nos seus próprios desejos.

Mais do que uma série histórica ou um drama de época, Blossoms Shanghai parece ser uma meditação sobre a identidade, o sucesso e o que se perde pelo caminho quando se tenta chegar ao topo.

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Estreia em junho no Filmin — imperdível para qualquer cinéfilo

A chegada de Blossoms Shanghai a Portugal pela mão do Filmin é uma pequena vitória para os amantes de séries com assinatura autoral. Com o selo de qualidade de Wong Kar-wai e a aclamação que já colheu internacionalmente, tudo indica que estamos perante um dos grandes acontecimentos televisivos do ano.

“The Batman – Parte II” Continua nas Mãos de Matt Reeves, Confirma James Gunn 🦇🎬

O realizador de The Batman regressa para a sequela, mantendo a sua visão sombria e realista do Cavaleiro das Trevas

Os fãs de The Batman podem respirar de alívio: Matt Reeves está oficialmente de volta para realizar a sequela do aclamado filme de 2022. A confirmação veio diretamente de James Gunn, co-CEO da DC Studios, que assegurou que Reeves continuará a liderar o projeto, mantendo a sua abordagem única ao universo de Gotham. 

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Uma visão distinta no universo DC

Desde o início, The Batman de Matt Reeves destacou-se por apresentar uma versão mais sombria e realista do Cavaleiro das Trevas, afastando-se das representações anteriores. Com Robert Pattinson no papel principal, o filme explorou o lado mais detetivesco e psicológico de Bruce Wayne, conquistando tanto a crítica quanto o público.

A continuidade de Reeves na realização da sequela garante que esta visão distinta será preservada, oferecendo aos fãs uma narrativa coesa e aprofundada do universo que começou a ser construído em 2022.

Separado, mas paralelo ao novo DCU

É importante notar que The Batman – Parte II faz parte do selo “DC Elseworlds”, o que significa que, embora coexista com o novo Universo DC (DCU) liderado por James Gunn e Peter Safran, segue uma linha narrativa separada. Esta abordagem permite que diferentes interpretações dos personagens coexistam, oferecendo uma diversidade de histórias e estilos dentro do universo cinematográfico da DC. 

Expectativas para a sequela

Embora detalhes específicos sobre o enredo de The Batman – Parte II ainda sejam escassos, a confirmação de Matt Reeves como realizador e a continuidade de Robert Pattinson no papel principal aumentam as expectativas. Espera-se que a sequela aprofunde ainda mais os conflitos internos de Bruce Wayne e introduza novos desafios e vilões à altura do Cavaleiro das Trevas.

Gérard Depardieu Condenado por Agressão Sexual: Um Ícone do Cinema Francês em Queda Livre

O ator foi considerado culpado de agredir duas mulheres durante as filmagens de Les Volets Verts em 2021

Gérard Depardieu, um dos nomes mais emblemáticos do cinema francês, foi condenado por um tribunal de Paris a 18 meses de prisão com pena suspensa por agressão sexual contra duas mulheres durante as filmagens do filme Les Volets Verts em 2021.  

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Detalhes do caso

As vítimas, uma decoradora de 54 anos e uma assistente de realização de 34 anos, acusaram Depardieu de toques inapropriados e comentários obscenos no set de filmagens. O ator, de 76 anos, negou as acusações, embora tenha admitido comportamentos grosseiros. Durante o julgamento, Depardieu não compareceu, alegando compromissos profissionais nas ilhas dos Açores.  

Repercussões na indústria cinematográfica

Esta condenação marca um momento significativo para o movimento #MeToo em França, que tem enfrentado desafios para ganhar tração no país. A decisão judicial surge num contexto de crescente escrutínio sobre a cultura de impunidade na indústria cinematográfica francesa, especialmente no que diz respeito a comportamentos abusivos por parte de figuras proeminentes.  

Reações públicas e futuras implicações

A condenação de Depardieu gerou uma onda de reações públicas, com algumas figuras do cinema francês a retirarem o seu apoio ao ator. O caso também levanta questões sobre a forma como a indústria lida com alegações de má conduta e a necessidade de mudanças estruturais para proteger os profissionais do setor.

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O Filme Que Mostra Como Trump se Tornou Trump — E Não Vai Deixar Ninguém Indiferente 📺🔥

“The Apprentice: A História de Trump” estreia a 16 de maio no TVCine Top e revela as origens de um dos homens mais controversos do nosso tempo

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Preparem-se para uma viagem à Nova Iorque dos anos 70, onde um jovem e ambicioso Donald J. Trump começa a desenhar o império que viria a mudar (ou abalar) o mundo. The Apprentice: A História de Trump, estreia em exclusivo no TVCine Top, dia 16 de maio às 21h30, e promete ser muito mais do que uma biopic — é uma verdadeira dissecação do nascimento de um fenómeno político, mediático e empresarial.

Roy Cohn: o mentor que moldou o Trump que hoje conhecemos

O filme centra-se no início da carreira de Trump, quando decide sair da sombra do seu pai milionário e conquistar o mercado imobiliário de Manhattan. Mas tudo muda quando entra em cena Roy Cohn, um dos advogados mais controversos da história americana — aliado de McCarthy, responsável pelas condenações de Julius e Ethel Rosenberg, e mestre na arte da manipulação.

É Cohn quem ensina Trump o seu código de conduta:

1. Atacar. Atacar. Atacar.

2. Não admitir nada. Negar tudo.

3. Reclamar vitória e nunca admitir derrota.

Com este mantra, o jovem Trump transforma-se numa máquina de poder, dominando negócios, manchetes e adversários.

Um filme sobre Trump… mas também sobre o mundo em que vivemos

Realizado por Ali Abbasi (BorderHoly Spider) e escrito pelo jornalista político Gabriel Sherman, The Apprentice não é apenas um filme sobre o passado — é um espelho que reflete a origem de uma era dominada por pós-verdades, culto da personalidade e estratégias de guerra mediática.

Sebastian Stan — sim, o “Soldado do Inverno” — surpreende no papel de Donald Trump e já foi nomeado ao Óscar de Melhor Ator. Jeremy Strong (Succession) interpreta Roy Cohn com a intensidade e complexidade que o papel exige, também nomeado a Melhor Ator Secundário. Maria Bakalova, Catherine McNally e Martin Donovan completam o elenco.

Uma estreia com selo de prestígio… e polémica garantida

Com duas nomeações aos Óscares e um tema que continua a dividir o planeta, The Apprentice é uma daquelas obras que não se vê para gostar — vê-se para compreender. E compreender Trump é compreender uma parte decisiva do século XXI, com todas as suas contradições, exageros e tácticas sem regras.

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Se procuras um filme para discutir com amigos, pensar sobre poder e influência, ou simplesmente para perceber como se constrói (ou destrói) uma imagem pública… marca já na agenda: 16 de maio, 21h30, TVCine Top e TVCine+.

Stanley Tucci Diz que Comida Italiana Explica a Política — e Sabe Mesmo Melhor 🍝🗳️🇮🇹

O actor e apresentador da série Searching for Italy partilhou a sua visão sobre a cultura, o caos político e o poder da gastronomia como espelho da identidade nacional. E, claro, falou de massa.

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Stanley Tucci não é apenas um actor respeitado com uma carreira sólida no cinema e televisão — é também um apaixonado pela gastronomia italiana, algo que partilhou com o mundo na série documental Searching for Italy, da CNN ( em Portugal no Disney +). Agora, durante uma conversa recente no Hay Festival, no País de Gales, Tucci levou a analogia mais longe: a forma como os italianos pensam a comida pode explicar… a política do país.

E a comparação não podia ser mais saborosa.

“Cada região tem o seu molho, o seu orgulho — e ninguém se entende”

Durante o evento, Tucci afirmou que a estrutura fragmentada da política italiana reflecte o regionalismo obsessivo da sua cozinha. Segundo o actor, não é apenas uma metáfora: é uma realidade profundamente enraizada.

“Os italianos não conseguem sequer concordar sobre como fazer molho de tomate. Porque haveriam de concordar politicamente?”, brincou.

“A política italiana é confusa, mas apaixonada. Tal como o debate sobre o queijo Parmigiano em cima do peixe.”


De The Devil Wears Prada para os raviolis — uma segunda carreira?

Tucci tem cultivado ao longo dos anos uma reputação paralela como embaixador não-oficial da cozinha italiana, com livros de receitas, vídeos virais de cocktails e uma elegância natural que combina perfeitamente com massas frescas e vinhos tintos.

Em Searching for Italy, percorreu várias regiões do país explorando as ligações entre pratos tradicionais, identidade cultural e história local. O sucesso da série foi tal que lhe valeu um Emmy e um lugar especial no coração dos amantes de comida e cinema.

Entre a sátira e o afecto

Apesar do tom bem-humorado, Tucci não deixou de tocar em questões mais sérias. Referiu-se ao actual clima político em Itália como “desafiante”, mas realçou que a resiliência do povo está na sua cultura — e, claro, na comida.

“Podes ter um dia péssimo em Roma, mas assim que te sentas com um prato de carbonara, há esperança.”


Stanley Tucci: um gourmet com causas

Além do amor pela gastronomia, Tucci tem sido uma voz activa na defesa da cultura europeia, da diversidade e da importância de preservar tradições regionais, mesmo num mundo cada vez mais uniformizado.

E se para isso for preciso recorrer a pratos típicos e referências culinárias? Que venham mais entrevistas com sotaque italiano e molho de tomate.