Morreu Jean-François Davy, o Realizador Irreverente que Levou o Erotismo à Croisette 🎬🍌

Cineasta maldito? Provocador? Visionário do X com alma de documentarista? Jean-François Davy morreu aos 79 anos, deixando uma filmografia única que oscilava entre o escândalo e a comédia popular

O cinema francês despede-se de uma figura tão marginal quanto inesquecível: Jean-François Davy, realizador e produtor de espírito livre e obra provocadora, morreu a 2 de maio de 2025 vítima de ataque cardíaco, aos 79 anos. O seu nome pode não ser tão conhecido fora do circuito cinéfilo francês, mas Davy assinou alguns dos filmes mais ousados e controversos da década de 70 — com um lugar garantido na história do cinema erótico e independente europeu.

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Um percurso à margem da indústria… desde o primeiro dia

Jean-François Davy começou no cinema de forma clássica: com curtas-metragens e como assistente de realização de Luc Moullet, em Brigitte et Brigitte (1966). Mas rapidamente percebeu que a sua voz era demasiado irreverente para os circuitos tradicionais. O seu primeiro longa, L’Attentat, nunca chegou sequer a ser distribuído. Seguiu-se Traquenards(1969), um polar sombrio que também não causou ondas — pelo menos não as que Davy esperava.

Mas seria na viragem dos anos 70 que encontraria o seu terreno natural: a comédia paillarde, um subgénero francês carregado de trocadilhos sexuais, erotismo desinibido e um certo espírito anárquico. Títulos como Bananes mécaniques(1973), Prenez la queue comme tout le monde e Q marcaram o tom.


Exhibition: quando o porno se fez arte em Cannes

O momento-chave da sua carreira viria em 1975 com Exhibitionum documentário sobre os bastidores do cinema pornográfico, com especial foco na actriz Claudine Beccarie — uma das primeiras estrelas X em França. O filme, ousado e revelador, foi apresentado em Cannes, o que causou escândalo e fascínio em doses iguais. Um feito notável, numa altura em que o erotismo ainda era tratado como um tabu cinematográfico.

Davy não parou por aí. Em 1978, lançou Exhibition 2, centrado em Sylvia Bourdon, e completou a trilogia de retratos com Les Pornocrates (1976) e Prostitution (1975), onde investigava os meandros da prostituição em França. O cinema de Davy não era pornografia gratuita — era uma exploração frontal e humanizada de corpos, desejos e margens sociais.


Entre o riso e o choque: da pornografia à comédia popular

Apesar da associação ao universo X, Davy nunca se confinou a um único estilo. Produziu comédias mais acessíveis, como Chaussette surprise (1978), com Bernadette Lafont, Michel Galabru e Bernard Le Coq, ou Ça va faire mal ! (1982), protagonizado por Bernard Ménez e Henri Guybet.

Nos anos 80, afastou-se progressivamente da realização e apostou no mercado de vídeo doméstico, fundando empresas como a Fil à Film e a Opening, e o laboratório de duplicação Vidéo Pouce. Um verdadeiro empresário do audiovisual, sempre ligado ao mundo das imagens.


Um regresso tardio e inesperado

Depois de mais de duas décadas de ausência atrás das câmaras, Jean-François Davy voltou em 2006 com Les Aiguilles rouges, um drama de sobrevivência inspirado em experiências pessoais de juventude. Seguiu-se a comédia Tricheuse(2008), com Hélène de Fougerolles, e, em 2016, a sua última longa-metragem: Vive la crise !, uma comédia política com Jean-Marie Bigard e Jean-Claude Dreyfus.

Fiel a si mesmo até ao fim, Davy manteve o seu gosto por provocar, divertir e incomodar, cruzando géneros como quem atravessa ruas: sem pedir licença.


Um realizador que nunca pediu desculpa por ser diferente

Jean-François Davy deixa uma obra difícil de classificar. Parte do público vê-o como um cronista libertário de uma época de revolução sexual; outros como um provocador que nunca quis agradar. Talvez tenha sido tudo isso — e ainda mais. O que é certo é que teve coragem para filmar o que poucos ousavam e abrir caminhos entre o erotismo, a sátira e o documentário social.

E por muito que alguns filmes seus sejam hoje vistos como relíquias de uma época passada, a sua abordagem sem filtros continua a inspirar cineastas que procuram explorar zonas cinzentas da condição humana. O cinema precisa de gente assim.

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Nicolas Cage Contra Tubarões, Marés e Existencialismo: Bem-vindos a The Surfer 🦈🏄‍♂️

No novo filme, Cage troca os carros em chamas por pranchas e ondas violentas — e garante que esta é uma das experiências mais intensas da sua carreira

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Nicolas Cage já enfrentou praticamente tudo: demónios, caçadores de tesouros, abelhas assassinas e até ele próprio. Mas em The Surfer, o actor mergulha — literalmente — num novo tipo de desafio: a natureza selvagem… e a alma humana. Esquece os blockbusters convencionais. Aqui, a acção vem das emoções, das marés, e de tubarões que não perdoam.

Sim, o filme tem surf, tem suspense, tem desespero existencial, e tem Nicolas Cage a fazer o que melhor sabe: ser Nicolas Cage.


A história: um regresso à origem com sabor amargo

Em The Surfer, Cage interpreta um homem que regressa à sua terra natal na Austrália com o filho, apenas para descobrir que a praia onde costumava surfar em criança — e onde forjou grande parte da sua identidade — está agora dominada por um grupo local de surfistas agressivos.

O que se segue é um confronto físico, emocional e até filosófico, entre o homem e o mar, entre o passado e o presente. E, claro, entre ele e os predadores que o aguardam na água.


“Foi um dos papéis mais exigentes da minha vida” — diz Cage

Numa entrevista à Entertainment Weekly, Nicolas Cage admitiu que filmar The Surfer foi mais difícil do que muitos dos seus filmes de acção. “Havia tubarões, havia correntes perigosas, e houve momentos em que me perguntei: o que raio estou aqui a fazer? Mas a verdade é que foi libertador”, confessou.

Segundo o actor, a experiência de gravar em mar aberto, sujeito às forças da natureza, acabou por influenciar a sua própria abordagem à personagem. “Não dá para fingir medo quando estás num mar agitado. O corpo reage, e a câmara capta tudo.”

Tubarões reais? Sim. Mas com regras

Uma das curiosidades do filme é que parte das cenas aquáticas foram feitas em locais conhecidos por avistamentos de tubarões — com todas as medidas de segurança, claro. Ainda assim, Nicolas Cage garante que sentiu o perigo de forma muito real. “Tínhamos especialistas na água, mas basta um movimento estranho ao longe para entrares em modo de sobrevivência”, contou.

A produção australiana manteve uma abordagem prática e visceral, apostando em efeitos reais sempre que possível. Nada de ecrãs verdes: aqui, o sal é verdadeiro, e o medo também.

Um filme de género ou uma experiência espiritual?

Realizado por Lorcan Finnegan (Vivarium), The Surfer é mais do que um filme de sobrevivência — é também uma história de identidade, trauma e superação. O realizador descreveu-o como “um estudo sobre o ego masculino colocado sob pressão”, e a crítica internacional já começa a destacar a obra como uma curiosa fusão entre thriller psicológico e drama existencialista.

Há quem o compare a The Lighthouse, mas com pranchas. Ou a Jaws, mas com terapia.

Cage continua imparável — e imprevisível

Num momento em que Nicolas Cage vive uma das fases mais criativas da sua carreira (com projectos como PigDream Scenario e Renfield), The Surfer surge como mais uma peça numa filmografia que recusa ser rotulada.

O actor já afirmou que quer continuar a desafiar-se — e, ao que tudo indica, isso inclui enfrentar tubarões reais em mar aberto e fazer monólogos sobre o sentido da vida enquanto apanha ondas.

E nós agradecemos.

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Filho de Matthew McConaughey Pronto Para Entrar em Hollywood: Levi Segue o Caminho do Pai 🎬🌟

Com apenas 15 anos, Levi McConaughey está a preparar-se para entrar no mundo do entretenimento — e com um pai como Matthew, o carisma parece ser hereditário

A família McConaughey prepara-se para um novo capítulo no grande palco de Hollywood. Levi Alves McConaughey, o filho mais velho de Matthew McConaughey e da empresária e modelo Camila Alves, está prestes a dar os primeiros passos no mundo do entretenimento — e o próprio pai já confirmou que é uma estreia muito aguardada.

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Com apenas 15 anos, Levi tem mostrado talento e presença que não passam despercebidos, e a entrada no meio artístico parece agora uma questão de tempo.


“Está quase pronto para mostrar o que vale” — diz o pai orgulhoso

Numa entrevista recente, Matthew McConaughey revelou que o filho está “a preparar-se para entrar no ramo” e que a família tem dado espaço para que isso aconteça de forma orgânica e com responsabilidade.

“Queremos ter a certeza de que ele está pronto, tanto emocional como mentalmente. Mas ele tem muito para dar. Está curioso, está criativo, e estamos entusiasmados para o ver mostrar isso ao mundo”, afirmou o actor de Interstellar e Dallas Buyers Club.

O mais curioso é que Levi não se limita ao interesse por representação. Segundo os pais, o jovem também demonstra talento para design gráfico, moda e produção criativa.


Uma família com os pés (quase) sempre na terra

Matthew McConaughey e Camila Alves são conhecidos por manterem os filhos longe dos holofotes — algo cada vez mais raro entre celebridades. Levi, por exemplo, só começou a ter presença nas redes sociais em 2023, e mesmo assim de forma bastante moderada.

Mas isso não impediu que o público reparasse nele. Entre aparições em eventos com os pais, vídeos de surf partilhados pela mãe e um estilo cada vez mais distinto, o jovem McConaughey foi conquistando a curiosidade do público.

“Ele tem uma personalidade forte, mas sabe ouvir. É respeitador, mas também sabe aquilo que quer. E isso é uma combinação poderosa”, disse Camila numa entrevista anterior.


Vai ser actor? Modelo? Designer? Tudo em aberto

Apesar de ainda não haver um projecto concreto anunciado, tudo indica que Levi está a explorar várias frentes dentro do mundo criativo. O próprio Matthew McConaughey confessou que o filho já teve propostas e que o interesse é mútuo — “mas queremos que seja no tempo certo”.

E se herdou metade da segurança em palco do pai, já vai bem lançado.


A nova geração de Hollywood continua a crescer

Com nomes como Maya Hawke (filha de Ethan Hawke e Uma Thurman), Jack Quaid (filho de Meg Ryan e Dennis Quaid), ou Lily-Rose Depp (filha de Johnny Depp e Vanessa Paradis) a consolidarem-se na indústria, Levi McConaughey poderá ser mais um nome forte a juntar-se à lista dos “filhos de estrelas” com talento próprio.

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Por agora, ficamos à espera de ver se o famoso “Alright, alright, alright” passará de pai para filho — ou se Levi criará a sua própria marca.

A Favor Não Tão Simples: Sequela com Blake Lively É Maltratada pela Crítica 🍸💅

“Another Simple Favor 2” chega com promessas de intriga, glamour e… um tomate podre no Rotten Tomatoes. A crítica não perdoou, mas será mesmo assim tão mau?

Sete anos depois de Um Pequeno Favor (A Simple Favor, no original), Blake Lively e Anna Kendrick voltam ao ecrã com a aguardada sequela — e, aparentemente, a crítica não ficou muito encantada com este reencontro. Another Simple Favorchega com uma pontuação nada simpática no Rotten Tomatoes, e o entusiasmo inicial está a ser abafado por avaliações pouco generosas.

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A pergunta impõe-se: esta sequela era mesmo necessária ou estamos perante mais um caso de “só porque sim”?

Glamour, martinis e mistério… mas menos charme

Realizado novamente por Paul Feig (BridesmaidsSpy), o filme retoma o tom elegante e cheio de reviravoltas que conquistou um nicho de fãs em 2018. A história volta a centrar-se na relação disfuncional entre Stephanie (Kendrick), uma vlogger de lifestyle com um dom para se meter em sarilhos, e Emily (Lively), a enigmática fashionista com um passado mais negro do que um martini extra seco.

No entanto, onde o primeiro filme surpreendia com humor ácido e tensão bem calibrada, a sequela parece cair na armadilha do exagero. Segundo a crítica especializada, Another Simple Favor troca a subtileza pelo absurdo — e não no bom sentido.

Rotten Tomatoes: uma pontuação indigesta

Com uma pontuação que ronda os 40% no Rotten Tomatoes, o filme tem sido acusado de ser uma cópia diluída do original. Os críticos apontam o dedo a um guião preguiçoso, falta de inovação narrativa e a sensação de déjà vu constante. Alguns chegam mesmo a compará-lo a uma versão esticada de um episódio de série — visualmente apelativo, mas emocionalmente vazio.

Apesar disso, há elogios às interpretações: Blake Lively continua a dominar o ecrã com o seu carisma glacial, e Anna Kendrick mantém a sua habitual energia nervosa. O problema parece estar mesmo na história, que tenta replicar o sucesso do original sem apresentar novidades reais.

A culpa é da expectativa?

Há quem defenda que o problema nem é o filme em si, mas sim a memória do primeiro. Um Pequeno Favor não foi um fenómeno de massas, mas ganhou estatuto de culto graças ao seu tom ousado, mistura de Gone Girl com comédia negra. Voltar a esse universo sem realmente ter algo novo a dizer pode ser o erro fatal.

Paul Feig já demonstrou mestria em equilibrar humor com emoção, mas neste caso, parece ter perdido o equilíbrio no salto.

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Vale a pena ver?

Para os fãs do original, Another Simple Favor poderá valer o bilhete — nem que seja para rever Lively a desfilar casacos impossíveis e brindar com estilo. Mas para o espectador médio, este poderá ser um favor que ninguém pediu… e que poucos agradecerão.

Hollywood em Pânico: Trump Quer Taxar o Cinema Estrangeiro a 100% 🍿💣

O ex-presidente norte-americano volta a provocar polémica com uma proposta que deixou os estúdios de Los Angeles em estado de alerta. Filmes estrangeiros com tarifa de importação? Sim, está mesmo a acontecer.

Poderíamos estar a falar de uma sátira ao estilo de Don’t Look Up, mas não — é a mais recente proposta de Donald Trump, que garante que, se regressar à Casa Branca, vai aplicar uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos.

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A ideia, aparentemente inspirada num certo nacionalismo cinéfilo (e talvez num visionamento recente de Top Gun em repeat), deixou o mundo do entretenimento em estado de choque. A indústria de Hollywood, já abalada por greves, mudanças nos modelos de distribuição e as consequências do streaming, vê agora uma ameaça real à diversidade e sustentabilidade do mercado global.


“Se não é feito na América, então não merece estar em solo americano” 🇺🇸📽️

Foi durante um comício em Michigan que Trump atirou a bomba: “Os nossos estúdios estão a ser ultrapassados por produções estrangeiras baratas. Vamos proteger o cinema americano. Tarifa de 100%. Filme francês, indiano, britânico — não interessa. Se não é nosso, paga para entrar.”

A promessa é clara: se for eleito novamente, vai aplicar esta tarifa com efeitos imediatos sobre filmes de produção internacional. O argumento? Proteger os trabalhadores de Hollywood. Mas os efeitos colaterais, dizem especialistas e executivos da indústria, seriam catastróficos.


Hollywood reage: “É um ataque à arte e à liberdade cultural”

As reações não se fizeram esperar. Estúdios, produtores independentes e distribuidores norte-americanos que trabalham regularmente com produções estrangeiras lançaram comunicados inflamados.

Motion Picture Association of America (MPAA) classificou a proposta como “um retrocesso perigoso e economicamente desastroso”. Já vários realizadores, incluindo nomes como Martin Scorsese e Ava DuVernay, usaram as redes sociais para criticar a medida como “anti-cultural”, “retrógrada” e “incompatível com os valores democráticos”.

E não faltaram memes, claro — incluindo um em que Parasitas aparece com o selo “Proibido na América”.

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Impacto imediato? Filmes como Poor Things,The Zone of Interest e Anatomie d’une Chute  seriam afectados 🎬🚫

Numa época em que produções internacionais têm vindo a conquistar cada vez mais atenção — e Óscares — esta política seria um murro no estômago para o cinema de autor e para os cinéfilos americanos.

Filmes premiados como The Zone of InterestAnatomie d’une Chute ou Poor Things seriam afectados por tarifas de importação, encarecendo a sua exibição nos EUA e, provavelmente, levando muitos distribuidores a desistir da compra de direitos.

Isto sem falar de plataformas como a MUBI, Criterion ou mesmo a Netflix, que apostam regularmente em filmes estrangeiros para enriquecer os seus catálogos e responder à procura de um público mais exigente.

Um precedente perigoso com ecos dos anos 30

A proposta de Trump fez muitos recordar as políticas proteccionistas dos anos 30, quando alguns países (incluindo os EUA) impuseram taxas sobre produtos culturais estrangeiros — um movimento que levou a boicotes, cortes de financiamento e, em alguns casos, à quase extinção do cinema independente fora dos grandes estúdios.

Curiosamente, até Reagan — herói conservador americano e antigo actor de Hollywood — era contra tarifas deste género, defendendo a liberdade de circulação cultural como pilar da democracia.

E o resto do mundo? Rir… ou retaliar?

Na Europa, a reacção foi mista: entre o riso e a preocupação. Um produtor francês declarou: “Talvez devêssemos nós também taxar filmes americanos. Que tal uma tarifa de 200% para cada explosão em filmes do Michael Bay?”

Já na Índia, onde Bollywood tem uma presença enorme no mercado americano, a resposta foi mais séria: “Vamos rever os acordos de distribuição caso esta medida avance”, disse um representante da Eros International.


O cinema como campo de batalha político?

Com esta medida, Trump parece querer transformar o ecrã grande num campo de batalha ideológica. E como é habitual nas suas declarações, o impacto real (caso fosse implementada) está longe de ser claro. Mas numa altura em que o cinema se quer global, diverso e acessível, a proposta soa a mais um muro, não de betão, mas de celulóide.

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Se chegar à presidência, esta pode ser a nova guerra comercial. Não por aço ou petróleo, mas por histórias — e bilhetes de cinema.

Dee Wallace vs Spielberg: O Dia em que a Mãe do E.T  Disse “Não!” a uma Cena de Cama 👽🛏️

A icónica actriz revela que quase saiu do filme por causa de uma linha de diálogo numa cena que (felizmente) foi cortada. Afinal, nem tudo em E.T. era mágico fora do ecrã…

Mais de quatro décadas depois da estreia de E.T. – O Extraterrestre, Dee Wallace, que interpretou a inesquecível mãe de Elliott, decidiu abrir o livro sobre um momento tenso durante a rodagem do clássico de Steven Spielberg. Num painel recente dedicado ao filme, a actriz revelou que teve uma acesa discussão com Spielberg sobre uma linha de diálogo que envolvia… o seu quarto. E a verdade é que esteve perto de abandonar a produção.

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“Era um erro. Eu sabia que era um erro. E não ia fazer aquilo.”

Foi com estas palavras que Dee Wallace descreveu o momento em que enfrentou Spielberg, então com pouco mais de 30 anos e já considerado um dos realizadores mais promissores de Hollywood. A polémica? Uma linha que indicava que a personagem da mãe tinha passado a noite com um homem (aparentemente o professor do filho), e que seria ouvida por uma das crianças da casa.

Segundo Wallace, a frase estava num rascunho do guião e seria dita por Gertie (a pequena Drew Barrymore): “Ele dormiu contigo na tua cama?”. Para a actriz, essa sugestão sexualizada, ainda que subtil, “quebrava a inocência e o tom emocional da história”.

Uma discussão intensa… e a linha foi eliminada

Dee Wallace não teve papas na língua. Segundo o seu testemunho, enfrentou Spielberg de forma directa: “Disse-lhe que estava errada, que não fazia sentido para a personagem nem para a história. E disse-lhe também que não a ia dizer. Ponto final.”

Spielberg, apesar de inicialmente tentar defender a cena, acabou por ceder. A linha foi cortada do guião final — e, ironicamente, poucos se recordam hoje de que alguma vez esteve em cima da mesa.

Para Wallace, foi uma vitória não apenas pessoal, mas artística. “A Mary era uma mãe solteira a tentar manter a sua família unida. Era vulnerável, sim, mas não era para ser objecto de humor ou insinuação. Ainda bem que mantivemos essa pureza.”

Spielberg: génio aberto à crítica

Apesar da firmeza da actriz, Dee Wallace não guarda ressentimentos do episódio — antes pelo contrário. Fez questão de elogiar Spielberg pela forma como lidou com o conflito.

“Ele ouviu-me. E isso diz muito sobre o realizador que ele é. Não me mandou calar, não me substituiu. Respeitou-me como artista e como mulher. Isso ficou comigo para sempre.”

Esta pequena história dos bastidores revela algo que os fãs muitas vezes esquecem: mesmo os maiores clássicos são feitos de negociações, desacordos e decisões que, felizmente, nem sempre seguem o plano original. E ainda bem.

E.T. continua a emocionar… mas a verdade faz-nos adorá-lo ainda mais

Para muitos de nós, E.T. não é apenas um filme — é uma memória emocional gravada a laser na infância. Saber que houve momentos de tensão criativa só o torna mais fascinante. Dee Wallace teve a coragem de se impor, e Spielberg teve a inteligência de escutar. O resultado? Um clássico que continua intocável.

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Num tempo em que os bastidores dos grandes filmes estão cada vez mais expostos, é refrescante ouvir uma história em que a integridade artística venceu — sem escândalos, sem egos feridos, apenas respeito mútuo e amor pelo cinema.

Marvel Respira de Novo com Thunderbolts mas é Sinners que continua a roubar o espectáculo!

O novo filme da Marvel lidera o box office com críticas surpreendentemente positivas — mas há um fenómeno a crescer de forma inesperada e silenciosa: 

Sinners, de Ryan Coogler, que continua a encantar o público pela terceira semana consecutiva

O verão cinematográfico arrancou oficialmente — e claro, tinha de ser com a Marvel a abrir caminho. Thunderbolts, o mais recente capítulo do MCU, estreou com $76 milhões no mercado norte-americano, garantindo o primeiro lugar no box office. A surpresa? A crítica gostou. Bastante, até. Mas por muito que a Disney queira puxar os holofotes de volta para a sua galáxia de super-heróis, o verdadeiro protagonista do momento parece estar nos bastidores: Sinners, de Ryan Coogler, continua a crescer nas bilheteiras com uma força inesperada e já ameaça os recordes do mês de abril.

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Thunderbolts: Um sucesso moderado… mas promissor

Com um orçamento de $180 milhões e um peso simbólico no calendário da Marvel, Thunderbolts tinha tudo para ser mais um blockbuster entre tantos outros. No entanto, a recepção crítica surpreendeu. Com 88% no Rotten Tomatoes, é o filme da MCU com melhor pontuação desde Spider-Man: No Way Home. Isto significa que superou títulos como Black Panther: Wakanda Forever (82%), Guardians of the Galaxy Vol. 3 (82%) e até o muito esperado Deadpool & Wolverine(79%).

A nível financeiro, os $76 milhões são respeitáveis — mas longe dos picos a que a Marvel nos habituou. É apenas a 28.ª melhor estreia de um filme do universo cinematográfico da editora. Ainda assim, ultrapassou em apenas três dias toda a bilheteira doméstica de The Marvels, que nem nos créditos finais convenceu.

Para uma franquia que tem sofrido desgaste desde 2021, Thunderbolts parece finalmente inverter a maré — ou pelo menos gerar alguma boa vontade junto da crítica e do público. Mas agora surge a grande questão: conseguirão os fãs casuais voltar a apaixonar-e pela fórmula da Marvel?


Sinners não larga o pódio — e pode ser o maior sucesso do ano

Se Thunderbolts é o filme da semana, Sinners é claramente o filme da estação. O drama com contornos místicos de Ryan Coogler continua a surpreender no box office, acumulando agora $179.7 milhões em apenas três semanas. Só neste fim de semana, arrecadou mais $33 milhões — uma queda de apenas 28%, o que revela um boca-a-boca fortíssimo.

O mais impressionante? Está a deixar para trás pesos pesados como Fast Five e The Fate of the Furious no que toca a receitas acumuladas nos primeiros 17 dias. E se continuar assim, não é descabido imaginar que Sinners possa atingir os $300 milhões só nos EUA.

Infelizmente, a performance internacional é menos explosiva (com apenas $57 milhões), mas isso não tem impedido o filme de se tornar um fenómeno inesperado — sem super-heróis, sem sequelas, sem efeitos especiais em overdose. Apenas uma história bem contada. Lembras-te do tempo em que isso bastava?


A Minecraft Movie quer cavar até ao bilião… e está quase lá! 🧱

Nem só de dramas e super-heróis vive o cinema. A adaptação do icónico videojogo Minecraft pode ter parecido uma aposta arriscada, mas está a render como ouro digital. Com $398.2 milhões já no bolso, a entrada no clube dos $400 milhões é garantida esta semana.

Globalmente, o filme já ultrapassou os $873 milhões — e se mantiver o ritmo (e a construção em blocos), vai chegar ao bilião com uma tranquilidade assustadora. Neste momento, já está a ultrapassar as performances de The Dark Knight Rises e Captain America: Civil War ao fim de 31 dias em exibição.

Nada mau para um filme baseado num jogo sem enredo. Parece que há público para tudo, desde que a fórmula esteja certa.


The Accountant 2: O regresso que poucos pediram

Enquanto uns sobem, outros tropeçam. The Accountant 2, protagonizado por Ben Affleck, caiu mais de 60% na segunda semana, ficando-se pelos $9.4 milhões no fim de semana. Ao fim de 10 dias, acumula $41.1 milhões — cerca de $6 milhões abaixo do original, que teve uma segunda semana bem mais robusta.

As contas são simples: com um orçamento de $80 milhões e pouca tração internacional (apenas $25 milhões fora dos EUA), dificilmente haverá espaço para uma terceira entrada na saga. Talvez o accountant precise de rever os números antes de regressar aos ecrãs.


As últimas posições: indie, terror e uma pitada de Nicolas Cage

  • Until Dawn arrecadou $3.8 milhões e soma $34.7 milhões no total — um bom retorno para um filme que custou apenas $15 milhões.
  • The Amateur chega aos $85 milhões globais, mas ainda longe de compensar os $60 milhões que custou produzir.
  • The King of Kings caiu para $1.6 milhões no fim de semana, mas soma $57.6 milhões no total.
  • Warfare, o novo filme de Alex Garland e Ray Mendoza, vai nos $24 milhões.
  • HIT: The 3rd Case, thriller indiano, arrecadou $900 mil e tem agora um total de $2.1 milhões.
  • E Nicolas Cage? Estreou com The Surfer, mas os $675 mil de estreia em 1085 salas deixam pouco para surfar…

O que se segue: palhaços, vingança e… Shakespeare?

O próximo fim de semana será mais calmo, mas há estreias curiosas para os mais atentos:

  • Shadow Force, com Kerry Washington e Omar Sy, mistura acção com drama familiar.
  • Clown in a Cornfield, do realizador de Tucker and Dale vs. Evil, promete terror campestre com um toque de sátira.
  • Juliet & Romeo, uma inversão moderna da tragédia de Shakespeare, chega via Briarcliff.
  • E atenção ao limitado Friendship, com Paul Rudd e Tim Robinson — a A24 vai alargá-lo em breve, e já se fala num possível “sleeper hit” do verão.

Box Office EUA (2 a 4 de Maio de 2025)

  1. Thunderbolts* – $76.0M
  2. Sinners – $33.0M (Total: $179.7M)
  3. A Minecraft Movie – $13.7M (Total: $398.2M)
  4. The Accountant 2 – $9.4M (Total: $41.1M)
  5. Until Dawn – $3.8M (Total: $14.3M)
  6. The Amateur – $1.8M (Total: $36.9M)
  7. The King of Kings – $1.6M (Total: $57.6M)
  8. Warfare – $1.2M (Total: $24.0M)
  9. HIT: The 3rd Case – $900K (Total: $2.1M)
  10. The Surfer – $675K

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🌌 4 de Maio: O dia em que a Força está mais viva do que nunca — A história por detrás do feriado extraoficial de Star Wars

“May the Force be with you.” Poucas frases têm o poder de unir gerações de fãs como esta. Todos os anos, a 4 de Maio, milhões de pessoas em todo o mundo celebram o universo criado por George Lucas com entusiasmo quase religioso. Mas como é que este dia se tornou o feriado não-oficial mais celebrado da cultura pop moderna?

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📅 Uma piada que virou tradição

O trocadilho é irresistível: “May the Fourth be with you” soa quase igual a “May the Force be with you” (Que a Força esteja contigo). Foi este jogo de palavras que, nos anos 2000, ganhou vida própria nas redes sociais, até se transformar num movimento mundial de celebração. Mas o primeiro uso registado da expressão ocorreu bem antes — a 4 de maio de 1979, quando o London Evening News publicou um anúncio de parabéns a Margaret Thatcher, recém-eleita primeira-ministra do Reino Unido, com a frase: “May the Fourth Be With You, Maggie. Congratulations.”

Ao longo dos anos, os fãs de Star Wars — sempre criativos e organizados — adotaram a data como pretexto para homenagens, maratonas de filmes, cosplay e eventos especiais em todo o planeta.


🛸 A força do marketing (e do carinho)

Embora tenha nascido de forma espontânea, a Disney e a Lucasfilm não tardaram a reconhecer o potencial do 4 de Maio como ferramenta de envolvimento com os fãs. Desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012, o Star Wars Daypassou a ser oficialmente celebrado com lançamentos, descontos, anúncios de novos projetos, conteúdos exclusivos no Disney+, e até eventos ao vivo.

É neste dia que os estúdios gostam de revelar novidades sobre as séries do universo expandido — como The MandalorianAhsoka ou Andor — e os novos filmes em desenvolvimento. Também é comum que os fãs aproveitem para rever a saga completa ou destacar as suas cenas preferidas nas redes sociais. O amor por Star Wars transcende gerações, e a Força, aparentemente, continua a crescer.


🌠 A Força ainda está connosco

Mais de 45 anos após a estreia do primeiro filme (Uma Nova Esperança, de 1977), o legado de Star Wars está mais vivo do que nunca. Novas gerações descobrem a saga todos os dias, e personagens como Darth Vader, Luke Skywalker, Leia Organa, Yoda, Rey e Grogu (também conhecido como Baby Yoda) continuam a inspirar debates, paixões e… memes, claro.

O 4 de Maio é mais do que uma data engraçada. É uma homenagem à criatividade, à mitologia moderna, ao poder da narrativa e, sobretudo, à comunidade global que encontra em Star Wars muito mais do que entretenimento: encontra sentido, pertença e, claro… Força.

🎬 Patrick Schwarzenegger quer ser Patrick Bateman no novo American Psycho de Luca Guadagnino

Patrick Schwarzenegger manifestou publicamente o seu desejo de interpretar Patrick Bateman na nova adaptação de American Psycho, realizada por Luca Guadagnino. Em resposta a um fã nas redes sociais que sugeriu o seu nome para o papel, o ator respondeu: “Adoraria mais do que tudo ;)”, demonstrando entusiasmo pela possibilidade.

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O projeto, anunciado pela Lionsgate, será uma nova interpretação do romance de Bret Easton Ellis, e não um remake direto do filme de 2000 protagonizado por Christian Bale. O argumento está a cargo de Scott Z. Burns, conhecido por Contagion e The Report.

Embora ainda não haja confirmações oficiais sobre o elenco, rumores indicam que Austin Butler poderá estar envolvido no projeto, possivelmente no papel de Paul Allen, anteriormente interpretado por Jared Leto.

Schwarzenegger, conhecido pelas suas atuações em The White Lotus e Gen V, já demonstrou interesse no projeto anteriormente, referindo-se à oportunidade de trabalhar com Guadagnino como “o seu sonho”.

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A nova adaptação de American Psycho promete trazer uma abordagem contemporânea à história de Patrick Bateman, explorando temas de identidade, consumismo e moralidade num contexto moderno.

🎬 10 filmes perfeitos para celebrar o Dia da Mãe — e onde os ver em Portugal e no Brasil

O Dia da Mãe é uma excelente oportunidade para uma sessão de cinema especial, recheada de emoção, ternura, humor e, claro, muito amor maternal. Se estás à procura de sugestões para partilhar com a tua mãe — ou simplesmente para entrar no espírito do dia — preparámos uma lista com 10 filmes ideais para celebrar esta data. E o melhor: incluímos também onde os podes ver, tanto em Portugal como no Brasil.

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1. Lady Bird (2017)

Uma história comovente sobre a relação entre mãe e filha durante os turbulentos anos da adolescência.

  • Portugal: Disponível na Netflix
  • Brasil: Disponível no Globoplay e Telecine

2. Mamma Mia! (2008)

Música, dança, e muitas gargalhadas numa comédia musical sobre maternidade e independência.

  • Portugal: Netflix, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Amazon Prime Video, Apple TV

3. Gilbert Grape (1993)

Um drama com Johnny Depp e Leonardo DiCaprio sobre sacrifício, amor e uma mãe inesquecível.

  • Portugal: Prime Video (aluguer)
  • Brasil: Globoplay

4. 20th Century Women (2016)

Uma mãe a criar o filho nos anos 70 rodeada de mulheres inspiradoras. Um filme sensível e belíssimo.

  • Portugal: Filmin Portugal
  • Brasil: Telecine Play

5. Brave / Indomável (2012)

A relação entre uma princesa e a sua mãe rainha num conto animado cheio de coragem.

  • Portugal e Brasil: Disney+

6. Tudo sobre a minha mãe (1999)

Pedro Almodóvar presta uma poderosa homenagem às mães e figuras maternas da vida.

  • Portugal: Filmin Portugal
  • Brasil: MUBI

7. Pequena Miss Sunshine (2006)

Uma road trip familiar que mostra como o amor e o apoio maternal fazem toda a diferença.

  • Portugal: Disney+, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Star+, Apple TV

8. Erin Brockovich (2000)

Baseado numa história real, uma mãe solteira enfrenta um gigante corporativo em defesa do bem comum.

  • Portugal: Netflix, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Netflix, Amazon Prime Video

9. Stepmom / Uma Outra Mulher (1998)

Drama com Susan Sarandon e Julia Roberts sobre maternidade, amor e aceitação.

  • Portugal: Netflix
  • Brasil: HBO Max

10. As Horas (2002)

Três mulheres em diferentes épocas ligadas por um romance e pela maternidade em diferentes formas.

  • Portugal: HBO Max, Apple TV
  • Brasil: HBO Max

Seja em comédia, drama, musical ou animação, há um filme ideal para cada tipo de mãe — e para cada tipo de espectador. Aproveita este Dia da Mãe para criares novas memórias com uma sessão especial, no sofá ou no cinema. Afinal, poucas coisas ligam mais do que uma boa história partilhada.

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🎥 Keanu Reeves e Sandra Bullock juntos novamente — novo thriller romântico marca reencontro 30 anos depois de Speed

É oficial: uma das duplas mais queridas de Hollywood está de volta. Keanu Reeves e Sandra Bullock vão voltar a contracenar num novo filme produzido pela Amazon MGM Studios, quase duas décadas depois da última colaboração em A Casa do Lago (2006) e a impressionantes 30 anos do clássico de acção Speed (1994). O reencontro acontece num projecto ainda envolto em mistério, mas que promete combinar romance e suspense com a maturidade de duas estrelas que nunca perderam a química.

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🚨 Um thriller romântico com pedigree

O novo filme, ainda sem título divulgado, está a ser desenvolvido com argumento de Noah Oppenheim, argumentista de Jackie e cocriador da minissérie Zero Day, protagonizada por Robert De Niro. Segundo fontes próximas da produção, a história será “impulsionadora e emocionalmente densa”, sugerindo uma trama que vai muito além do reencontro nostálgico, apontando antes para uma exploração adulta das segundas oportunidades e dos limites da confiança.

Keanu Reeves e Sandra Bullock assumem igualmente funções como produtores do filme, juntamente com Mark Gordon (que produziu Speed), Bibby Dunn, Sarah Bremner e o próprio Oppenheim. Trata-se, portanto, de um projecto com peso emocional e envolvimento criativo direto das suas estrelas principais.


🕰️ Um reencontro há muito desejado

A decisão de voltar a trabalhar juntos foi amadurecendo ao longo dos anos, mas reacendeu-se em força durante o Beyond Fest 2024, em Los Angeles, que celebrou os 30 anos de Speed com uma sessão especial e conversa entre os dois actores. Ambos confessaram, no palco, que continuavam à procura de um projecto que justificasse o regresso — algo que “valesse a pena e fosse verdadeiramente especial”.

Segundo a própria Bullock, o desafio era “encontrar algo que respeitasse o que fizemos no passado, mas que mostrasse quem somos agora”. Já Keanu, como habitual, foi mais enigmático: “Se for com a Sandy, eu digo sim. Sempre.”


💫 A promessa de uma química intacta

Apesar do segredo em torno do enredo, o anúncio já está a causar entusiasmo entre fãs e críticos. A química entre Bullock e Reeves, elogiada como genuína, comedida e cheia de tensão emocional, foi um dos trunfos de Speed e deu novo fôlego ao romance de A Casa do Lago. A expectativa é que este novo thriller romântico mantenha essa ligação — mas com o peso do tempo e da experiência a torná-la ainda mais rica.

Para a Amazon MGM Studios, o filme representa também uma jogada estratégica: resgatar o poder das estrelas e das histórias humanas numa era dominada por efeitos visuais e propriedades intelectuais recicladas. Não se trata de um remake, reboot ou spin-off, mas de uma história original com duas lendas vivas do cinema contemporâneo.


🎬 O que se sabe para já

  • O filme será filmado entre o final de 2025 e o início de 2026.
  • A realização ainda não foi atribuída, mas o nome de Denis Villeneuve chegou a ser especulado (sem confirmação oficial).
  • Estreia prevista para o segundo semestre de 2026, em salas de cinema e posteriormente no Prime Video.

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Keanu Reeves está neste momento a desenvolver John Wick 5 e uma nova adaptação de Constantine, enquanto Sandra Bullock regressa após uma breve pausa, focada na produção executiva de vários projectos independentes.

🎌 Shōgun vai regressar — Segunda temporada já tem elenco confirmado e data para o início das filmagens

Depois de se tornar um dos maiores fenómenos televisivos de 2024, Shōgun prepara-se para regressar com uma segunda temporada que promete continuar a impressionar o público e a crítica. A FX anunciou oficialmente que a produção arranca em janeiro de 2026, em Vancouver, no Canadá, com os protagonistas Hiroyuki Sanada e Cosmo Jarvis confirmados no elenco — e, desta vez, também como produtores executivos.

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🗡️ De minissérie fechada a saga prolongada

A primeira temporada de Shōgun foi inicialmente concebida como uma minissérie limitada, adaptando integralmente o romance de 1975 de James Clavell em dez episódios de alto rigor histórico e visual. No entanto, o estrondoso sucesso — tanto em termos de audiência como de prémios — alterou radicalmente os planos.

Com 18 nomeações para os Emmy e o título de série mais vista da história da FX, Shōgun ultrapassou todas as expectativas. O seu impacto cultural e mediático levou os estúdios a anunciar não apenas uma segunda, mas também uma terceira temporada, o que a transforma numa saga prolongada e completamente nova.

⏳ Uma década depois, num Japão em mudança

A nova temporada vai situar-se dez anos após os acontecimentos da primeira, entrando agora em território narrativo original. Ou seja, abandona-se o material de origem de James Clavell e aposta-se numa expansão do universo ficcional baseada nos mesmos personagens, mas com novos conflitos, alianças e transformações sociais num Japão feudal em profunda transição.

Hiroyuki Sanada regressa como o estratega e líder político Lord Yoshii Toranaga, enquanto Cosmo Jarvis volta a vestir a pele de John Blackthorne, o navegador inglês apanhado num turbilhão de guerra, honra e lealdade.

🎬 Equipa criativa intacta, ambição renovada

Rachel Kondo e Justin Marks continuam a liderar a produção e a escrita da série. Ambos foram responsáveis pela coesão narrativa e pela complexidade dramática que marcaram a primeira temporada. Michaela Clavell, filha do autor James Clavell, mantém-se como produtora executiva, garantindo que a essência do universo original se mantém viva.

Segundo entrevistas recentes, os criadores já trabalham no guião há mais de um ano, preparando meticulosamente esta nova fase. A intenção é manter o rigor histórico e a ambiguidade moral que fizeram de Shōgun um fenómeno, agora com espaço para explorar novas figuras, dilemas e estruturas de poder.

📅 Estreia prevista e transmissão

As filmagens arrancam em janeiro de 2026, e a estreia da segunda temporada está apontada para o primeiro trimestre de 2027. Em Portugal, a série continuará a ser transmitida através do Disney+, à semelhança da temporada anterior.

Shōgun não é apenas uma série de época: é uma reflexão sobre poder, identidade e sobrevivência num mundo em colisão. E o seu regresso é, sem dúvida, uma das notícias televisivas mais aguardadas do momento.

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🛡️ Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes — A Netflix Reforça a Posição dos Gauleses na Guerra Contra os Romanos

Os heróis gauleses mais famosos da banda desenhada europeia regressam em grande estilo com Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes, uma nova minissérie de animação que já está disponível na Netflix desde 30 de abril. Com produção francesa, argumento sólido e uma estética visual moderna, esta adaptação de um dos álbuns mais emblemáticos da dupla criada por René Goscinny e Albert Uderzo marca o reencontro perfeito entre nostalgia e inovação.

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📜 Uma das histórias mais amadas do universo Astérix

Baseada fielmente no álbum homónimo publicado em 1966 (Le Combat des Chefs), a série acompanha um momento delicado para a pequena aldeia irredutível da Gália. Panoramix, o druida responsável pela famosa poção mágica, sofre um acidente que o faz perder a memória… e com ela, a fórmula da poção que garante aos gauleses a força para resistir ao Império Romano.

Aproveitando a fragilidade do momento, os romanos tentam provocar uma mudança de liderança através de um “combate de chefes”, colocando frente a frente Abraracourcix e o chefe de uma aldeia colaboracionista. A solução? Levar Panoramix a reencontrar as suas memórias — e rapidamente. Astérix e Obélix partem então numa jornada para salvar o seu povo e restaurar o equilíbrio mágico da aldeia.

🎨 Estética moderna, alma clássica

Ao contrário das versões mais recentes em imagem real, O Combate dos Chefes aposta numa animação 3D estilizada que preserva o espírito das ilustrações originais, mas com dinâmica cinematográfica e fluidez visual ao estilo das grandes produções de streaming. É uma aposta certeira para captar tanto o público jovem como os fãs de longa data da série.

A realização é de Julien Hervé, com produção de Alain Chabat — o mesmo que nos trouxe Astérix e Obélix: Missão Cleópatra (2002), um dos maiores êxitos da saga em formato live-action. O humor característico, os trocadilhos linguísticos e a crítica social subtil (mas afiada) continuam presentes, desta vez em formato episódico, permitindo um maior desenvolvimento de personagens secundários como Cacofonix ou Assurancetourix.

📺 Aposta clara da Netflix na animação europeia

Esta série reforça o investimento da Netflix em conteúdos animados de origem europeia, uma tendência que tem vindo a ganhar força com títulos como The Summit of the Gods ou Ernest et Célestine. Ao trazer Astérix para o grande palco do streaming, a plataforma abre as portas para novas gerações descobrirem (ou revisitarem) o universo gaulês onde uma aldeia resiste heroicamente à dominação imperial.

Os episódios, com cerca de 25 minutos cada, foram lançados em simultâneo em todo o mundo, com dublagens e legendas em várias línguas — incluindo, naturalmente, em português europeu.

🏆 Veredicto: um regresso digno do capacete alado

Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes é, acima de tudo, uma celebração da resistência cultural, da amizade e da importância da memória — literal e simbólica. A série equilibra com mestria a herança dos autores originais com a linguagem audiovisual contemporânea, entregando uma experiência divertida, inteligente e visualmente encantadora.

Para quem cresceu com os álbuns ou descobriu os filmes em VHS, esta é uma viagem irresistível. Para os mais novos, uma porta de entrada vibrante para um dos universos mais ricos da BD europeia.

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“ATOM & VOID” : A curta portuguesa que está a conquistar o mundo, com inteligência mas sem artificial!

O filme português ATOM & VOID, realizado por Gonçalo Almeida, conquistou o prémio Méliès d’argent de Melhor Curta-Metragem no Haapsalu Horror and Fantasy Film Festival (HÕFF), na Estónia. Este reconhecimento destaca a crescente presença do cinema português nos circuitos internacionais de género, especialmente nas áreas de ficção científica e fantasia. 

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Com uma duração de nove minutos, ATOM & VOID é uma obra que desafia as convenções tradicionais do cinema de género. Filmado com uma aranha real e cenários autênticos, o filme evita o uso de inteligência artificial, enfatizando a supremacia da arte sobre a tecnologia no processo cinematográfico. Segundo o júri do HÕFF, a curta-metragem é “um tratado ponderado sobre a natureza humana (mesmo na ausência dos ditos humanos) e uma meditação desconfortável sobre para onde vamos e o controlo final que temos sobre o universo que nos rodeia”. 

Gonçalo Almeida, conhecido por explorar temas existenciais e ambientais, utiliza ATOM & VOID para refletir sobre a vulnerabilidade humana na era do antropoceno. O realizador critica a racionalização dos prejuízos do progresso tecnológico sob o pretexto de avanço científico, apontando que a verdadeira motivação por trás desses avanços é a busca pela dominância geopolítica. Para Almeida, esta busca pela supremacia é o principal instigador de conflitos em grande escala. 

A curta-metragem teve a sua estreia mundial no Fantastic Fest, nos Estados Unidos, e foi posteriormente exibida em vários festivais internacionais de renome, incluindo o Sitges International Fantastic Film Festival of Catalonia e o Molins Horror Film Festival, em Espanha, bem como o Les Utopiales e o Paris International Fantastic Film Festival (PIFFF), em França, onde também foi premiada.

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Este prémio reforça a posição de Gonçalo Almeida como uma voz distinta no panorama do cinema de género, destacando a capacidade do cinema português para abordar questões universais através de narrativas inovadoras e esteticamente arrojadas.

😱 “Tive Medo Todos os Dias” — Blake Lively Quebra o Silêncio Sobre Processo Contra Justin Baldoni em Entrevista Emocional!

Blake Lively quebrou o silêncio sobre o processo judicial que move contra Justin Baldoni, seu colega de elenco e diretor no filme It Ends With Us, durante uma entrevista no programa Late Night with Seth Meyers, exibida a 1 de maio de 2025. Esta foi a sua primeira aparição televisiva desde que apresentou a queixa por assédio sexual em dezembro de 2024. 

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Sem entrar em detalhes legais, Lively descreveu o último ano como um período de “altos e baixos extremos”, destacando que o medo é frequentemente o que impede as mulheres de partilharem as suas experiências. A atriz agradeceu o apoio de outras mulheres e dos seus quatro filhos, que considera fundamentais para manter a sua força durante este período difícil.  

O processo legal teve início quando Lively acusou Baldoni de assédio sexual e de ter conduzido uma campanha para prejudicar a sua reputação após ela ter denunciado comportamentos inadequados no set de filmagens. Em resposta, Baldoni negou as acusações e apresentou uma ação judicial contra Lively, o seu marido Ryan Reynolds e a publicista do casal, alegando difamação e extorsão, no valor de 400 milhões de dólares. O julgamento está agendado para março de 2026.  

Durante a entrevista, Lively também partilhou detalhes sobre a sua vida familiar, mencionando que o seu filho mais novo, Olin, de dois anos, é particularmente afetuoso, contrastando com as suas filhas, que descreveu de forma bem-humorada como tendo personalidades fortes. A atriz salientou que, apesar dos desafios pessoais, procura manter uma atitude positiva para o bem dos seus filhos.  

ver também : 🎬 Robert Downey Jr. lidera reunião épica dos Vingadores no set de Avengers: Doomsday — e revela ligação surpreendente com Thunderbolts

Atualmente, Blake Lively está a promover o seu novo filme, Another Simple Favor, uma sequela da comédia de 2018, ao lado de Anna Kendrick. Apesar do foco promocional, a entrevista foi marcada por um tom emocional e de coragem, com Lively a reforçar a importância de dar voz às experiências das mulheres, mesmo perante o medo.  

🎬 Robert Downey Jr. lidera reunião épica dos Vingadores no set de Avengers: Doomsday — e revela ligação surpreendente com Thunderbolts

O Universo Cinematográfico da Marvel prepara-se para a sua maior convergência até agora com Avengers: Doomsday, cuja estreia está marcada para 1 de maio de 2026. Mas esta semana, a antecipação atingiu outro nível quando Robert Downey Jr. publicou uma fotografia que reuniu várias das maiores estrelas da próxima fase do MCU — não para filmar, mas para assistir juntos a Thunderbolts, o mais recente lançamento do estúdio.

Na imagem, Downey Jr. surge ao lado de Chris Hemsworth (Thor), Paul Rudd (Homem-Formiga), Anthony Mackie (Capitão América), Simu Liu (Shang-Chi) e Winston Duke (M’Baku), todos a posar com as mãos em forma de “T” — homenagem direta à nova equipa Thunderbolts. Acompanhavam-nos ainda novas caras: Channing Tatum (Gambit), Vanessa Kirby (Mulher Invisível) e Ebon Moss-Bachrach (Coisa), que farão a sua estreia oficial em Fantastic Four: First Steps, com estreia prevista para julho de 2025.

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Downey escreveu: “Só posso dizer: UAU! Jantar e sessão com os Velhos Vingadores. Tão fresco, tão profundo. Muitos parabéns aos Novos Vingadores (e ao Bob). #Thunderbolts”. A publicação tornou-se viral e reacendeu o entusiasmo global pela próxima fase do MCU.

Mas o que torna esta reunião ainda mais notável é o papel de Robert Downey Jr. em Avengers: Doomsday. Depois de mais de uma década a interpretar Tony Stark, Downey regressa ao MCU… como o maior vilão da nova era: Victor Von Doom, o Doutor Destino. A escolha foi confirmada durante a San Diego Comic-Con de 2024, após a Marvel Studios ter abandonado os planos centrados em Kang, o Conquistador, devido às polémicas judiciais envolvendo Jonathan Majors.

Segundo fontes internas, Downey Jr. está fortemente envolvido na construção da personagem, colaborando no argumento, no visual do traje e na história de fundo de Doom. A Marvel vê o regresso do ator como um momento de viragem simbólica e criativa, marcando o fim da era Stark e o início de um novo ciclo de ameaças cósmicas e interdimensionais.

Avengers: Doomsday será realizado pelos irmãos Russo e juntará uma lista extensa de heróis: os Vingadores, o Quarteto Fantástico, os Thunderbolts e até os X-Men. Estão confirmados nomes como Pedro Pascal (Reed Richards), Joseph Quinn (Tocha Humana), Vanessa Kirby, Ebon Moss-Bachrach, Channing Tatum, Florence Pugh, David Harbour, Wyatt Russell, Hannah John-Kamen e Lewis Pullman. Os veteranos Patrick Stewart, Ian McKellen, James Marsden, Alan Cumming e Rebecca Romijn também regressam aos seus papéis icónicos do universo X-Men.

As filmagens do filme começaram em abril de 2025 no Pinewood Studios, no Reino Unido, sob o título de produção Apple Pie 1. A produção irá decorrer durante seis meses, com estreia mundial garantida para maio de 2026.

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Com o carisma de Downey Jr. agora do lado dos vilões e o MCU a recuperar fôlego com a chegada dos Fantastic Four e a consolidação dos Thunderbolts, tudo aponta para que Avengers: Doomsday seja o ponto de viragem mais ambicioso da Marvel desde Endgame.

As filmagens de Avengers: Doomsday começaram em abril de 2025 no Pinewood Studios, no Reino Unido, sob o título provisório Apple Pie 1. A produção está prevista para durar cerca de seis meses.  

A Marvel Studios espera que a introdução de Doutor Destino, interpretado por Robert Downey Jr., traga uma nova dinâmica ao MCU, preparando o terreno para eventos futuros e consolidando a próxima fase do universo cinematográfico.

⚡ Thunderbolts Revela Cena Pós-Créditos Filmada no Set de Avengers: Doomsday 

O realizador de Thunderbolts, Jake Schreier, revelou recentemente que a cena pós-créditos do filme foi filmada no set de Avengers: Doomsday, indicando uma ligação direta entre os dois filmes do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) . 

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A cena, filmada aproximadamente um mês antes da estreia de Thunderbolts, mostra os Novos Vingadores — incluindo Yelena Belova, Bucky Barnes e outros — a discutir a legitimidade da sua equipa enquanto enfrentam uma ameaça iminente do espaço. Durante a conversa, são alertados sobre a entrada de uma nave interdimensional na atmosfera da Terra, que se revela ser a do Quarteto Fantástico, antecipando o filme Fantastic Four: First Steps . 

Esta cena estabelece uma ligação direta entre Thunderbolts e os próximos filmes do MCU, nomeadamente Avengers: Doomsday, previsto para 1 de maio de 2026, e Fantastic Four: First Steps, com estreia marcada para 25 de julho de 2025. Além disso, a cena sugere a integração de várias equipas de super-heróis, incluindo os Novos Vingadores, o Quarteto Fantástico e os X-Men, numa narrativa conjunta contra o vilão Doutor Destino, interpretado por Robert Downey Jr. . 

A inclusão desta cena pós-créditos reforça a estratégia da Marvel em interligar as suas produções, preparando o terreno para eventos de maior escala no seu universo cinematográfico.

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A Empire revelou uma imagem exclusiva de Avatar: Fire and Ash, o terceiro capítulo da saga de James Cameron, com estreia prevista para 19 de dezembro de 2025. A imagem destaca Neytiri (Zoe Saldaña), mergulhada em luto após os eventos de The Way of Water, onde perdeu o filho Neteyam. Esta perda profunda leva-a a questionar tudo o que acreditava sobre a sua cultura, fé e família. 

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O filme introduz duas novas tribos Na’vi: os Wind Traders, pacíficos e nómadas dos céus, e os Ash People, uma facção agressiva que rejeitou Eywa, a deusa dos Na’vi. Oona Chaplin interpreta Varang, a líder dos Ash People, descrita como uma figura que os espectadores vão “amar ou odiar”. 

James Cameron explicou que o título Fire and Ash simboliza o ciclo de ódio, violência e perda, refletindo os temas centrais do filme. A narrativa promete explorar territórios emocionais mais profundos, mantendo a grandiosidade visual característica da série. 

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Com o regresso de personagens como Jake Sully (Sam Worthington), Kiri (Sigourney Weaver) e Quaritch (Stephen Lang), Avatar: Fire and Ash prepara-se para oferecer uma experiência cinematográfica intensa e emocional. 

🔥 “Fracasso ou Obra-Prima?” Furiosa Perde Milhões nas Bilheteiras… Mas a Crítica Diz que É o Melhor Mad Max de Sempre! 🚨

Furiosa: A Mad Max Saga, o mais recente capítulo da franquia pós-apocalíptica de George Miller, estreou com grande expectativa, mas acabou por se tornar um dos maiores fracassos de bilheteira de 2024, acumulando um prejuízo estimado de 120 milhões de dólares. Apesar disso, a crítica especializada, como a do The Telegraph, destaca o filme como uma obra cinematográfica intensa e visceral, que merece ser redescoberta pelo público. 

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🎬 Uma experiência cinematográfica primitiva e poderosa

O crítico Robbie Collin descreve Furiosa como “cinema no seu estado mais primal e arrebatador”, comparando a sua sequência central de ação a um western clássico, onde bandidos atacam um comboio em movimento. Esta cena, situada no deserto australiano, é considerada uma das mais impressionantes do filme, evocando a adrenalina e o espírito dos filmes mudos de Buster Keaton, uma influência reconhecida de Miller. 

Anya Taylor-Joy assume o papel de Furiosa, anteriormente interpretado por Charlize Theron, com uma performance contida e intensa, proferindo apenas cerca de 30 linhas de diálogo ao longo do filme. Chris Hemsworth, por sua vez, interpreta Dementus, um vilão carismático e implacável, que adiciona uma nova dimensão à narrativa. 


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📉 Um fracasso comercial que não reflete a qualidade artística

Apesar das críticas positivas, Furiosa não conseguiu atrair o público esperado, resultando num desempenho decepcionante nas bilheteiras. Especialistas apontam que o tom sombrio e a complexidade narrativa podem ter afastado os espectadores habituados a blockbusters mais leves. No entanto, críticos como Collin argumentam que o filme oferece uma experiência cinematográfica única, que desafia as convenções do género e merece ser apreciada por si mesma. 


🎥 Um legado que transcende os números

Furiosa é uma obra que, apesar do seu insucesso comercial, enriquece o universo de Mad Max com profundidade emocional e inovação estética. A sua abordagem corajosa e a dedicação de George Miller em criar sequências de ação autênticas e impactantes reforçam o seu valor artístico. Para os amantes de cinema que valorizam narrativas ousadas e visões criativas, Furiosa é uma experiência imperdível.

🇵🇹 Onde assistir em Portugal

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 15 de agosto de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por €4,99 ou compra por €13,99, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Prime Video: Disponível para aluguer ou compra digital.

🇧🇷 Onde assistir no Brasil

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 16 de novembro de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por R$7,90 ou compra por R$19,90, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Amazon Prime Video: Disponível para aluguer por R$14,90 ou compra por R$19,90.
  • Google Play Filmes: Disponível para aluguer ou compra digital.
  • Microsoft Store: Disponível para aluguer por R$11,90 ou compra por R$49,90.
  • Claro tv+: Disponível para streaming por assinatura. 

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🎬 Henry Cavill lidera corrida para ser o novo James Bond – aposta reforça favoritismo do ator britânico

A busca pelo próximo James Bond entrou numa nova fase de especulação acesa, e os números falam por si: Henry Cavill tornou-se o favorito nas casas de apostas para interpretar o agente 007. Segundo o site especializado OLBG, Cavill passou a liderar a tabela de odds com 2/1, ultrapassando nomes como Theo James (5/2) e Aaron Taylor-Johnson (5/1). Esta evolução acontece numa altura em que os produtores Barbara Broccoli e Michael G. Wilson intensificam a procura por um novo protagonista britânico na casa dos 30-40 anos, capaz de assumir a personagem durante, pelo menos, uma década.

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Henry Cavill, conhecido pelos seus papéis em The WitcherMan of Steel e The Man from U.N.C.L.E., tem sido consistentemente apontado como candidato natural para Bond. Com o seu físico imponente, sotaque britânico e vasta experiência em filmes de ação, encaixa no perfil tradicional do espião criado por Ian Fleming. Curiosamente, Cavill chegou a fazer audições para o papel quando tinha apenas 22 anos, sendo preterido por Daniel Craig na altura. Agora, com 40 anos, poderá finalmente assumir o fato e a Walther PPK.

Entre os outros nomes em destaque continuam Jack Lowden (6/1), Harris Dickinson (7/1) e James Norton (7/1), todos eles atores britânicos com provas dadas e idades compatíveis com o rejuvenescimento da franquia. Aaron Taylor-Johnson, anteriormente tido como o favorito, mantém-se na corrida, especialmente após os rumores de que fez um teste de câmara em 2023 para a EON Productions. No entanto, a descida nas odds sugere uma perda de impulso face ao crescimento de Cavill neste mercado altamente especulativo.

Idris Elba, durante anos apontado como uma escolha popular entre os fãs, já manifestou publicamente o seu desinteresse em interpretar Bond, alegando que a discussão em torno da sua possível escolha se tornou racializada e cansativa. A sua retirada deixou espaço para candidatos mais jovens, reforçando o desejo dos produtores em garantir um compromisso de longo prazo com o novo ator.

A Amazon, que agora detém os direitos de distribuição dos filmes de Bond através da MGM, tem estado envolvida nas decisões estratégicas, prometendo modernizar a saga sem perder o seu ADN clássico. A colaboração com a EON Productions visa assegurar uma transição suave entre a era Craig e a nova fase da franquia, tanto em termos de tom como de relevância contemporânea.

Ainda sem data oficial para o início das filmagens, tudo indica que o anúncio do novo James Bond poderá ser feito nos próximos meses. A expectativa é que o filme de estreia do novo 007 chegue aos cinemas em 2026, marcando um novo capítulo na saga mais longeva e icónica do cinema britânico.

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