“Pecados Inconfessáveis”: Série Mexicana Sobe ao Topo da Netflix em Portugal

Produção combina suspense, erotismo e drama num enredo de traição e vingança

A série mexicana Pecados Inconfessáveis está a captar a atenção dos espectadores portugueses. Disponível na Netflix, a produção atingiu esta sexta-feira, 1 de Agosto, o segundo lugar no top de visualizações em Portugal, consolidando-se como um dos títulos mais populares da plataforma de streaming no início do mês.

Classificada como uma série de suspense com elementos eróticos, Pecados Inconfessáveis acompanha a história de Helena Rivas (interpretada por Zuria Vega), uma empresária bem-sucedida presa a um casamento abusivo com Claudio (Erik Hayser), um homem influente e manipulador. Determinada a recuperar o controlo da sua vida, Helena envolve-se com Iván (Andres Baida), um jovem acompanhante de luxo. Juntos, planeiam uma forma de expor Claudio através de uma gravação íntima.

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Segundo a sinopse oficial da Netflix, “presa num casamento abusivo, uma mulher apaixona-se por um homem carismático e engendra um plano para fugir do controlo do marido. Até que tudo se complica.”

A primeira temporada conta com 18 episódios, combinando elementos de drama psicológico, tensão emocional e reviravoltas narrativas que têm despertado o interesse de diferentes públicos.

Apesar de se tratar de uma série de ficção, a abordagem ao tema da violência doméstica tem gerado debate sobre a forma como estas temáticas são representadas na televisão. O sucesso da produção, tanto em território mexicano como internacionalmente, confirma a crescente procura por narrativas intensas e centradas em protagonistas femininas com percursos complexos.

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Com uma estética cuidada e interpretações marcantes, Pecados Inconfessáveis reforça a aposta da Netflix em conteúdos originais de produção hispânica, integrando-se num catálogo que tem vindo a conquistar audiências globais.

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Reboot de Buffy, a Caçadora de Vampiros avança na Hulu com Chloé Zhao a realizar o episódio-piloto

Sarah Michelle Gellar está de volta — e com direito a stake na mão! A eterna Buffy, a Caçadora de Vampiros publicou nas redes sociais um vídeo de treino ao lado da jovem actriz Ryan Kiera Armstrong, a nova escolhida para liderar o reboot da série na Hulu.

“Warrior 1 e 2. Nós não suamos… brilhamos”, escreveu Gellar no Instagram, num tom tão sarcástico quanto familiar para os fãs de longa data da série criada por Joss Whedon nos anos 90.

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O regresso que muitos esperavam… mas com pés bem assentes na terra

O reboot está oficialmente em desenvolvimento e tem Chloé Zhao (NomadlandEternals) como realizadora do episódio-piloto, o que já diz muito sobre a ambição do projecto. Segundo Gellar, a ideia de regressar ao universo de Buffy só se tornou real quando sentiu que era possível fazê-lo com respeito e qualidade.

“Ouço os fãs há anos e percebo o quanto desejam regressar ao mundo de Buffy, mas nunca quis fazê-lo a não ser que estivesse certa de que faríamos justiça à personagem e à sua história”, afirmou. “Esta jornada foi longa, e ainda não terminou. Só faremos esta série se soubermos que será bem feita.”

A nova escolhida: Ryan Kiera Armstrong

A actriz escolhida para herdar o legado de Buffy é Ryan Kiera Armstrong, conhecida por filmes como Firestarter e The Tomorrow War. Descrita nos materiais de casting como uma estudante do secundário introvertida, a nova personagem promete trazer uma abordagem moderna à figura da “Caçadora”.

Gellar não poupou elogios à jovem actriz: “Desde o momento em que vi a audição da Ryan, soube que era ela quem queria ao meu lado. Ter esse nível de inteligência emocional e talento com tão pouca idade é mesmo um dom. E o bónus? O sorriso dela ilumina até a sala mais escura.”

Um reboot com alma de homenagem

A nova versão de Buffy não será um simples “remake”. Pelo que se sabe até agora, vai explorar o legado das Caçadoras e trazer uma nova geração de personagens, mantendo o espírito do original mas adaptado a um novo tempo. E com Gellar a bordo — não só como actriz mas como figura tutelar do universo Buffy — o fandom pode respirar de alívio: o projecto está a ser tratado com carinho e respeito.

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Para os fãs que nunca desistiram de pedir um regresso, este reboot é mais do que nostalgia — é uma nova oportunidade de ver a luta entre bem e mal com olhos renovados. E se depender do entusiasmo de Sarah Michelle Gellar e da força promissora de Armstrong, a próxima Caçadora já está pronta para entrar em acção.

Jeremy Strong pode ser o novo Zuckerberg em A Rede Social: Parte II

Protagonista de Succession é o favorito de Aaron Sorkin para interpretar o fundador da Meta na aguardada continuação

O nome de Jeremy Strong está no topo da lista de Aaron Sorkin para interpretar Mark Zuckerberg em A Rede Social: Parte II. Segundo a Deadline, embora ainda não exista uma proposta oficial, o ator de Succession é o favorito para dar vida ao CEO da Meta na continuação do aclamado filme de 2010.

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Esta notícia surge pouco depois de ser revelado que Jeremy Allen White (The Bear) e Mikey Madison (Anora) são os principais candidatos para os papéis centrais na nova produção — com Strong, agora, a emergir como potencial protagonista.

Uma nova abordagem à história do Facebook

Tal como já foi confirmado, A Rede Social: Parte II não será uma sequela tradicional, mas sim um novo capítulo inspirado na realidade mais recente da gigante tecnológica. O argumento, também assinado por Aaron Sorkin, centra-se nos escândalos revelados pela série de artigos The Facebook Files, publicados pelo Wall Street Journal em 2021 e assinados pelo jornalista Jeff Horowitz.

Neste contexto, Jeremy Allen White deverá interpretar Horowitz, enquanto Mikey Madison encarnará a denunciante que esteve por detrás das revelações.

Jeremy Strong, conhecido pelo seu trabalho meticuloso e emocionalmente intenso na pele de Kendall Roy em Succession, parece ser a escolha ideal para dar vida a um Zuckerberg mais maduro, mais complexo — e muito mais polémico do que na primeira fase da sua carreira.

Produção em andamento, mas sem data

Com produção a cargo de Todd Black, Peter Rice, Stuart Besser e o próprio Sorkin, o filme ainda está em desenvolvimento, sem data de estreia anunciada. A Sony Pictures continua envolvida no projecto, mas nem o estúdio nem os representantes de Jeremy Strong quiseram comentar a possibilidade.

Na versão original de A Rede Social, lançada em 2010 e realizada por David Fincher, Mark Zuckerberg foi interpretado por Jesse Eisenberg — uma performance que lhe valeu uma nomeação ao Óscar. Não se sabe ainda se Eisenberg terá algum tipo de participação neste novo filme.

Sorkin regressa ao território onde brilhou

Depois de muitos anos a ponderar o ângulo certo para continuar a história, Aaron Sorkin decidiu mergulhar nos meandros mais sombrios da Meta, abordando os danos sociais, políticos e pessoais causados pela plataforma. O novo filme pretende ser mais crítico e mais inquietante, focando-se na desinformação, na manipulação dos algoritmos e no impacto do Facebook em acontecimentos como a insurreição do Capitólio, a 6 de janeiro de 2021.

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Com Sorkin a escrever e realizar, e um elenco em formação com nomes como Jeremy Allen White, Mikey Madison e Jeremy Strong, A Rede Social: Parte II começa a ganhar forma como um dos projectos mais ambiciosos — e potencialmente incendiários — dos próximos anos.

Nova Liderança na Academia: Produtora de Assim Nasce Uma Estrela assume presidência dos Óscares 🎬🏆

Lynette Howell Taylor é a nova presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas — e promete reforçar o papel da instituição no cinema global.

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Os Óscares têm uma nova comandante. A britânica Lynette Howell Taylor, conhecida pela produção de Assim Nasce Uma Estrela (2018), foi eleita presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o grupo responsável pela mais famosa cerimónia de prémios de Hollywood.

A produtora sucede a Janet Yang e torna-se apenas a quinta mulher a liderar a organização em quase 100 anos de história. Membro da Academia desde 2014, Howell Taylor já tinha ocupado cargos de relevo, como vice-presidente e presidente do comité dos prémios. E em 2020, foi responsável pela produção da cerimónia onde Parasitas fez história ao conquistar o Óscar de Melhor Filme — o primeiro para uma obra em língua não inglesa.

De Blue Valentine a Capitão Fantástico: uma carreira sólida e eclética

Lynette Howell Taylor é muito mais do que Assim Nasce Uma Estrela. Ao longo da sua carreira, produziu filmes marcantes como Half Nelson – Encurralados (2006), Blue Valentine – Só Tu e Eu (2010), Capitão Fantástico (2016) e a saga The Accountant – Acerto de Contas. Esta combinação de cinema independente com sucesso comercial reflecte o tipo de equilíbrio que muitos esperam que leve agora para a liderança da Academia.

A sua eleição foi acompanhada pela escolha de outros nomes de peso para cargos de vice-presidência: Lesley Barber (música), Jennifer Fox (produção), Lou Diamond Phillips (actores) e Howard A. Rodman (argumentistas).

Uma nova era para os Óscares?

O presidente executivo do conselho de governadores da Academia, Bill Kramer, elogiou a nova liderança e destacou o “grupo excecional” agora eleito. Em comunicado, garantiu que este será um mandato com capacidade para “promover a missão da Academia, apoiar os seus membros em todo o mundo, garantir a estabilidade financeira a longo prazo e celebrar as conquistas da comunidade cinematográfica global”.

Kramer não poupou elogios a Howell Taylor, sublinhando o seu papel em “revitalizar o trabalho da Academia nos prémios” ao longo dos últimos anos.

Audiências a recuperar (mas ainda longe dos tempos de ouro)

A cerimónia dos Óscares tem vindo a recuperar algum fôlego após o duro golpe da pandemia. A edição de 2024 atraiu cerca de 20 milhões de telespectadores — um número muito mais saudável do que os 10,4 milhões registados em 2021. Ainda assim, continua longe dos tempos áureos: há apenas uma década, a gala atraía mais de 40 milhões de pessoas.

A 98.ª edição dos Óscares já tem datas definidas: as nomeações serão anunciadas a 22 de Janeiro de 2026, e os vencedores serão revelados na noite de 15 de Março do mesmo ano.

Sob a liderança de Lynette Howell Taylor, a expectativa é que a Academia continue o seu caminho de adaptação aos novos tempos — sem esquecer o prestígio que a tornou sinónimo de excelência no cinema mundial.

Do chapéu de Peaky Blinders ao smoking de Bond: Steven Knight vai escrever o próximo 007 🕵️‍♂️🍸

Amazon MGM aposta forte: criador da série de culto junta-se a Denis Villeneuve para reinventar James Bond no cinema

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Steven Knight, o cérebro por detrás de Peaky Blinders, foi oficialmente anunciado como o argumentista do novo filme de James Bond, numa jogada de alto calibre da Amazon MGM. O anúncio foi feito na passada quinta-feira e marca mais um passo decisivo para o muito aguardado regresso do espião britânico ao grande ecrã — agora com um novo tom, nova visão… e uma equipa criativa de luxo.

Knight irá trabalhar ao lado do já confirmado realizador Denis Villeneuve (Dune), numa colaboração que promete trazer sofisticação, tensão e um toque noir à saga de espionagem mais lucrativa de sempre. O projeto será o 26.º filme da série, mas ainda não tem título nem data de estreia definida.

Amazon com licença para reinventar

Desde Fevereiro que a Amazon MGM detém o controlo criativo da saga Bond, e tem sido célere em marcar a sua posição. A escolha de Villeneuve já era arrojada. Agora, com Steven Knight a bordo, fica claro que a nova era de Bond será tudo menos previsível.

O último filme, 007 – Sem Tempo Para Morrer (2021), encerrou o capítulo de Daniel Craig com pompa, lágrimas e explosões, deixando em aberto quem seria o próximo a vestir o smoking. Desde então, os fãs vivem em permanente especulação.

Nomes como Aaron Taylor-Johnson, Tom Holland, Harris Dickinson, Jacob Elordi e Kingsley Ben-Adir têm circulado como possíveis sucessores, mas até agora a Amazon MGM mantém o segredo mais bem guardado da indústria cinematográfica.

De Birmingham para o mundo: o percurso de Steven Knight

Nascido em Birmingham, Steven Knight conquistou o mundo com Peaky Blinders, uma série que combinou estilo, violência e drama familiar com um universo visual marcante. A história dos Shelby — com Cillian Murphy à cabeça — tornou-se um fenómeno global, com seis temporadas e um filme em desenvolvimento para a Netflix.

Mas o talento de Knight não se limita aos gangsters industriais. O britânico é também o criador de séries como TabooSeeThis Town e a recente Toda a Luz Que Não Podemos Ver. Além disso, tem no currículo a co-criação do famoso Quem Quer Ser Milionário?, quatro romances publicados, e créditos como produtor e realizador.

Agora, tem nas mãos uma missão digna de Bond: reinventar a personagem para uma nova geração, ao lado de um dos cineastas mais respeitados da actualidade.

Uma saga com sete mil milhões de razões para continuar

Desde a estreia de Dr. No em 1962, os filmes de James Bond baseados nos romances de Ian Fleming já renderam mais de 7 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais. Poucas franquias têm este nível de reconhecimento e longevidade — e é por isso que cada passo na produção de um novo filme é seguido com atenção quase religiosa.

Com Steven Knight e Denis Villeneuve ao leme, a fasquia está elevadíssima. Resta saber quem terá a ousadia (e o carisma) de se tornar o novo 007. Uma coisa é certa: este Bond vai ser tudo menos convencional.

“Grand Tour”, de Miguel Gomes, conquista o Prémio Grande Otelo no Brasil 🎥🌏

Filme português vence na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano e reforça o seu percurso internacional de prestígio

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Grand Tour, o mais recente filme de Miguel Gomes, continua a somar distinções internacionais. Depois de ter vencido o prémio de Melhor Realização em Cannes, a obra foi agora distinguida com o Prémio Grande Otelo da Academia Brasileira de Cinema, na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano.

A cerimónia decorreu na noite de quarta-feira, no Rio de Janeiro, e celebrou o melhor do cinema estreado e exibido no Brasil. Grand Tour, que representava Portugal, impôs-se face a concorrentes oriundos da Argentina, Colômbia, Espanha e México — entre eles os filmes El JockeyEstimados SeñoresLa Infiltrada e Sujo.

Uma viagem pelo tempo… e pela Ásia

Protagonizado por Gonçalo Waddington e Crista Alfaiate, Grand Tour parte de uma ideia tão romântica quanto absurda: um funcionário público britânico foge da noiva no exato dia da chegada dela para o casamento, em 1918. Ela, determinada, recusa-se a aceitar a fuga e parte numa perseguição implacável pelo continente asiático.

A origem do filme está, segundo Miguel Gomes, num “percurso” e numa ideia simples: “um homem que fugia da sua futura mulher; e uma mulher que se recusava a acreditar que o noivo estivesse a fugir dela e que o perseguia estoicamente”, contou à agência Lusa, aquando da estreia.

Rodado entre paisagens reais da Ásia — Myanmar, Vietname, Filipinas, Tailândia, Japão — e estúdios construídos em Roma e Lisboa, o filme entrelaça imagens documentais com uma história de ficção a preto e branco, num exercício visual arrojado e poético, característico do realizador.

Um percurso internacional notável

Grand Tour é uma coprodução entre Portugal, França e Itália, e foi o candidato português aos Óscares e aos prémios Goya. Desde a estreia, tem passado por mais de 40 festivais de cinema um pouco por todo o mundo, reforçando a reputação de Miguel Gomes como um dos cineastas mais ousados e reconhecidos da nova geração do cinema europeu.

Com este novo prémio, o filme soma mais uma importante distinção, desta vez atribuída pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, que todos os anos reconhece o melhor da produção cinematográfica em mais de trinta categorias distintas.

A grande noite do cinema brasileiro

Na mesma cerimónia, o grande vencedor foi Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que arrecadou uma impressionante colecção de estatuetas, incluindo Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Realização, Melhor Atriz (Fernanda Torres) e Melhor Ator (Selton Mello), além de categorias técnicas como Fotografia, Montagem, Som e Banda Sonora.

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Ainda assim, o destaque internacional da noite foi claramente para Portugal, com Grand Tour a afirmar-se como uma das mais vibrantes e originais propostas do cinema ibero-americano recente.

“Memento Mori”: a última temporada estreia já esta sexta-feira na Prime Video 🔪🧠

A série de culto espanhola chega ao fim com apenas quatro episódios… mas promete deixar marcas profundas.

O fim está à vista. A terceira e última temporada de Memento Mori estreia-se esta sexta-feira, 1 de agosto, na Amazon Prime Video — e promete um desfecho intenso para esta história de vingança, obsessão e conspiração. A série, que tem conquistado fãs em Portugal e Espanha, despede-se com apenas quatro episódios, mas tudo indica que serão suficientes para fazer explodir o já complexo jogo psicológico entre Augusto, Sancho e Érika.

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Vingança, amor e cadáveres acumulados

Na nova temporada, Augusto (Yon González) leva avante o seu plano de vingança — mas há uma fraqueza que poderá pôr tudo em causa: Érika (Olivia Baglivi). Ao mesmo tempo, o inspetor Sancho (Francisco Ortiz) consegue penetrar na mente do assassino e tenta antecipar-lhe os passos, numa corrida contra o tempo que se complica a cada nova revelação.

Segundo a Prime Video, esta temporada final mergulha ainda mais fundo nos traumas das personagens, revelando que a morte da mãe de Érika esconde uma conspiração antiga, que ela decide investigar até às últimas consequências.

O elenco volta a contar com Anna Favela, Daniel Muriel, Fernando Soto, Carlota Baró, Rodrigo Poisón e Juan Fernández, entre outros nomes do panorama espanhol.

Um triângulo mortal

A grande força de Memento Mori tem sido sempre o seu jogo psicológico entre caçador e presa — mas nesta temporada final, os papéis baralham-se. Augusto, outrora uma figura misteriosa e distante, surge agora mais vulnerável, enquanto Sancho se torna cada vez mais obsessivo na sua missão. No meio, Érika ganha protagonismo e torna-se o elo instável deste triângulo.

Cada personagem segue a sua própria lógica, os seus segredos e os seus limites — e é precisamente essa ambiguidade moral que torna a série tão viciante.

Quatro episódios, zero misericórdia

A temporada final é composta por apenas quatro episódios de 45 minutos cada, o que significa que não há tempo para encher chouriços: tudo será rápido, denso e, suspeita-se, emocionalmente devastador.

A produção executiva é de Jose Velasco, Sara Fernández-Velasco, Luis Arranz, Marco A. Castillo e Ibón Celaya. A realização está a cargo de Marco A. Castillo e Fran Parra, com argumento de Luis Moreno, Cristina Pons e Luis Arranz.

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Se é fã de thrillers intensos, finais imprevisíveis e personagens que vivem no limite da sanidade, prepare-se: Memento Mori vai fechar o ciclo… com sangue.

Marvel em Modo Poupança: Jovens X-Men, Vingadores em Alta e Blade a Ganhar Pó 🦸‍♂️💸

Estúdio reformula estratégias após desempenho morno de O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos  e coloca o futuro dos super-heróis em novas mãos (e com salários mais baixos).

A era dos super-heróis milionários pode estar a chegar ao fim. Pelo menos, é o que indica o novo plano da Marvel Studios, revelado pela Variety, depois de uma temporada de altos e baixos nas bilheteiras — com Capitão América: Admirável Novo Mundo e Thunderbolts a desiludir, e O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos a deixar um gosto agridoce.

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Com 218 milhões de dólares arrecadados a nível mundial, Quarteto Fantástico ficou ligeiramente abaixo do novo Superman, mas superou as expectativas internas da Disney. Ainda assim, o tempo em que os filmes da Marvel eram sucesso garantido parece ter ficado para trás. Entre um público mais exigente, a saturação de oferta com o Disney+, e a perda de influência no mercado chinês, o estúdio de Kevin Feige está a redefinir prioridades… e orçamentos.

X-Men versão “low cost”: jovens mutantes a caminho

Segundo a Variety, o novo filme dos X-Men vai mesmo avançar — com estreia apontada para 23 de Julho de 2027 — mas com uma estratégia bem diferente do passado: contratar jovens talentos, baratos e ainda longe do estrelato. A ideia é clara: manter os custos baixos e preparar terreno para uma nova geração de fãs.

A realização ficará a cargo de Jake Schreier, o mesmo de Thunderbolts, e o casting deverá começar em breve. “A área está muito em aberto”, diz uma fonte ligada ao projeto. Mas o recado da Marvel às agências foi direto: esqueçam grandes estrelas, queremos miúdos promissores.

Vingadores de luxo e Blade na gaveta

Nem tudo são cortes: os dois próximos filmes dos Vingadores, marcados para Dezembro de 2026 e 2027, continuam a ser as grandes apostas do estúdio — mesmo com orçamentos astronómicos. Robert Downey Jr. está de regresso, mas desta vez como o vilão Doutor Doom, e Chris Hemsworth volta como Thor. Segundo a Variety, nenhum deles ofereceu “desconto”, pelo que estes serão os últimos suspiros do “velho luxo Marvel”.

Já Blade, com Mahershala Ali, continua a marcar passo. Anunciado em 2019, o projeto tem sido um calvário de reescritas, mudanças de realizador e indecisões criativas. E Deadpool 4, apesar do sucesso das anteriores aventuras do mercenário tagarela, também não está no topo da lista de prioridades — talvez porque o humor meta já não chegue para salvar tudo.

Pantera Negra com futuro garantido

Se há um projeto que entusiasma internamente a Marvel é Black Panther 3. Depois do sucesso do recente filme de Ryan Coogler, Pecadores, o realizador deverá regressar para comandar a nova aventura em Wakanda. Ainda não há datas, mas é apontado como o próximo grande filme após a dupla dose de Vingadores.

Para 2026, está ainda marcada a estreia de Spider-Man: Brand New Day, a 31 de Julho, uma nova colaboração com a Sony que promete refrescar o universo do trepador de paredes.

Menos efeitos especiais, mais estratégia

O que está em marcha não é apenas uma mudança de elenco — é uma mudança de filosofia. A Marvel quer manter-se relevante, mas já percebeu que os tempos mudaram. Como resume um agente citado pela Variety:

“Há uma redefinição do que é um sucesso. Já não se atingem mil milhões de dólares como antes — sem a China, com o Disney+, no pós-COVID, e sem megaestrelas.”

Resta saber se o público vai abraçar esta nova vaga de super-heróis “em conta” com o mesmo entusiasmo dos tempos dourados do MCU. Uma coisa é certa: o mundo mudou, e a Marvel sabe que já não basta ter capa, músculos e uma cena pós-créditos para conquistar o mundo.

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Taron Egerton diz não a James Bond: “Sou muito trapalhão para isso” 🎬🍸

Apesar dos rumores, o ator britânico descarta a hipótese de vestir o icónico smoking do espião 007… e explica porquê.

Desde que Daniel Craig entregou oficialmente a sua licença para matar, que o nome de Taron Egerton surge regularmente nas listas dos possíveis herdeiros do trono de James Bond. O ator britânico, conhecido pela sua energia em Kingsman, até parecia uma escolha lógica. Mas… desengane-se quem já o imaginava de Martini na mão e Aston Martin à porta.

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Numa entrevista recente ao Collider, enquanto promovia o seu novo filme independente She Rides Shotgun, Taron não fugiu à questão: estaria interessado em ser o próximo Bond? A resposta foi clara — e surpreendente pela honestidade.

“Não. E não acho que seria uma boa escolha. Acho que sou muito trapalhão para isso”, afirmou com um sorriso.

Uma recusa com classe

Mas antes que alguém o acuse de falsa modéstia, Egerton deixou claro o carinho que sente pela personagem:

“Adoro James Bond e principalmente o período do Daniel Craig. Mas acho que não seria bom naquilo e há tantos atores bons e mais jovens que seriam ótimos no papel. Acho que seria desperdiçado em mim, provavelmente.”

Com 35 anos, o ator parece estar mais interessado em seguir caminhos menos previsíveis. Depois da ação cómica de Kingsman, tem apostado em projectos mais intimistas e independentes — embora diga que continua disponível para “coisas mais comerciais”. Mas o compromisso que um papel como Bond exige parece ser demasiado:

“James Bond é um grande empreendimento e acho que, tanto quanto sei, ninguém me está a pedir para fazê-lo. [risos] Mas também, possivelmente, não é exatamente a coisa que me faria mais feliz.”

O futuro de 007 já está a ser traçado

Enquanto Taron Egerton se afasta do volante do Aston Martin, outros nomes ganham força nos bastidores de Hollywood. Segundo a Variety, os favoritos da Amazon — agora com controlo criativo da saga — são Jacob Elordi (Euphoria), Tom Holland (Spider-Man) e Harris Dickinson (Triangle of Sadness). Todos britânicos, todos com menos de 30 anos, todos com a juventude e a elasticidade necessárias para correr por telhados e saltar de helicópteros.

Com Denis Villeneuve confirmado como realizador de Bond 26, a produção só deverá arrancar em 2027 — depois de Villeneuve concluir Dune: Parte 3. A estreia, segundo a mesma publicação, está prevista para 2028. Ou seja, sete anos depois de 007 – Sem Tempo Para Morrer, o mais longo intervalo entre filmes na história da saga.

A licença para matar pode esperar

Seja qual for o escolhido, está claro que os novos produtores Amy Pascal e David Heyman querem um renascimento total da personagem, de preferência com um novo rosto capaz de aguentar uma década de espionagem cinematográfica.

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Quanto a Taron Egerton? Talvez prefira continuar a explorar as suas rotas menos convencionais. Afinal, como o próprio reconhece, há papéis que não são para todos. E talvez Bond precise de alguém… menos trapalhão.

31 Anos Depois, o Caos Está de Volta: “Aonde É Que Para a Polícia?!” Estreia Hoje nos Cinemas

🕵️‍♂️ Liam Neeson é Frank Drebin Jr. no regresso inesperado e hilariante da saga The Naked Gun

Três décadas depois da última entrada na saga original, The Naked Gun: Aonde É Que Para a Polícia?! estreia finalmente hoje, 31 de julho, nas salas de cinema portuguesas. E sim, está tudo tão disparatado quanto se esperava — talvez até mais.

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Com produção de Seth MacFarlane (Family GuyTed) e realização de Akiva Schaffer (PopstarSaturday Night Live), este novo capítulo não é apenas um reboot: é uma verdadeira carta de amor à comédia nonsense dos anos 80 e 90, agora servida com uma estética atual e um elenco de luxo encabeçado por… Liam Neeson (!).

Liam Neeson em modo sério num mundo absolutamente ridículo

Neeson veste a gabardina de Frank Drebin Jr., filho do icónico tenente Frank Drebin (imortalizado por Leslie Nielsen), num regresso que combina o absurdo total com cenas de ação levadas a sério — como convém numa spoof comedy à moda antiga. O contraste entre a intensidade dramática de Neeson e o mundo caoticamente idiota que o rodeia é, segundo o próprio realizador, o segredo para que tudo funcione.

Ao lado de Neeson brilham Pamela Anderson, Paul Walter Hauser, Kevin Durand, Danny Huston, CCH Pounder e Liza Koshy — uma mistura improvável mas certeira entre veteranos do drama e estrelas da comédia.

Humor físico, conspirações e bonecos de neve assassinos

Neste novo Naked Gun, Drebin Jr. vê-se forçado a seguir os passos do pai quando um plano de conspiração global ameaça a ordem mundial. Pelo caminho, há carros elétricos que explodem, interrogatórios insanos, e até um boneco de neve com vida própria — tudo regado com piadas visuais, trocadilhos de fazer revirar os olhos e momentos que piscam o olho à trilogia original.

O resultado é um regresso em grande, cheio de momentos de gargalhada incontrolável, como comprovaram já os que assistiram às antestreias internacionais, onde a química inesperada entre Neeson e Pamela Anderson foi amplamente elogiada.

Clássico renovado, espírito intacto

Produzido pela Fuzzy Door Productions e distribuído em Portugal pela NOS Audiovisuais, Aonde É Que Para a Polícia?!promete conquistar tanto os fãs da trilogia original como uma nova geração de espectadores com sede de comédia física, irreverente e, sobretudo, sem pudor de se rir de si própria.

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Este é, afinal, o tipo de filme que pergunta com orgulho: “Para onde vai o bom senso quando tudo o resto é um disparate?”

A resposta está nos cinemas.

The Outrun: O Regresso às Orkneys que Marca a Redenção de Rona (e de Saoirse Ronan)

🎬 Uma história visceral de recuperação pessoal, natureza selvagem e redenção emocional, agora disponível na Netflix e aclamada pela crítica internacional.

🍃 Uma Jornada da Adicção à Esperança

Baseado nas memórias de Amy Liptrot, The Outrun é dirigido por Nora Fingscheidt e é protagonizado por Saoirse Ronan, que também produziu o filme. Nele, Ronan interpreta Rona, uma jovem que regressa à sua terra natal nas ilhas Orkney, na Escócia, após anos de alcoolismo e vida intensa em Londres. O reencontro com a sua origem torna-se o catalisador de uma difícil reconstrução física e emocional  .

Uma Performance que Ecoa

Quase presente em todos os minutos do filme, Ronan entrega uma interpretação poderosa e intimista, retratando com nuance uma alma em recuperação. As expressões mais silenciosas — desde a tensão na boca até o olhar melodramático — falam tanto quanto os diálogos. O filme foi amplamente elogiado em festivais como Sundance e Berlim, e a performance de Ronan já lhe valeu nomeações para vários prémios internacionais  .

Estilo Narrativo e Imersão Sensorial

Com uma narrativa não linear que mistura flashbacks e momentos contemplativos, The Outrun aposta num ritmo sensorial. A fotografia capta a brisa salgada e os céus cinzentos das Orkneys, utilizando o som natural e a música eletrónica para refletir o estado mental de Rona — mostrando o poder curativo da natureza e o peso dos fantasmas do passado  .

Críticas: Beleza e Amplidão com Riscos

A The Guardian descreveu o filme como uma “adaptação delicada e comovente que evita clichés”, destacando o talento contido de Ronan. Já o Los Angeles Times aponta que o filme tende para um estilo mais poético, às vezes perdendo profundidade narrativa com um uso excessivo de montagem e narração  .


🎟 Onde e Quando Ver?

  • Disponível já em streaming na Netflix (EUA e Reino Unido a partir de fevereiro/março de 2025).
  • Lançamento nos cinemas do Reino Unido em setembro de 2024; EUA em outubro de 2024 pela Sony Pictures Classics  .

✅ Será The Outrun para si?

  • Se gosta de filmes sobre dependência, reconstrução emocional e conexão com a natureza, este é obrigatório.
  • Se procura uma performance marcante e humanamente crua, Ronan satisfaz em cheio.
  • Se prefere narrativas com maior estrutura e menos fragmentação, talvez este formato experimental não agrade tanto.

🌟 Em resumo

  • TítuloThe Outrun
  • Protagonista: Saoirse Ronan como Rona, com destaque para uma performance íntima e poderosa  .
  • Realização: Nora Fingscheidt, adaptando o livro de Amy Liptrot com sensibilidade visual e emocional  .
  • Temas centrais: recuperação após o alcoolismo, reinserção na comunidade, poder da natureza e batalhas internas.
  • Destaques técnicos: fotografia deslumbrante, som imersivo, edição não linear e uso musical que reflete estados emocionais  .

Um filme sobre como o silêncio do vento nas ilhas pode sussurrar verdades difíceis — mas libertadoras.

“O Pátio da Saudade”: Leonel Vieira Regressa à Comédia com um Toque de Revista e Muito Coração

🎭 Sara Matos lidera um elenco de luxo nesta nova comédia dramática sobre sonhos, memórias e… teatro de revista.

Leonel Vieira está de volta com O Pátio da Saudade, uma comédia dramática com laivos musicais que promete conquistar os espectadores portugueses já a partir de 14 de agosto. A nova longa-metragem é descrita pelo próprio realizador como “entretenimento puro” — mas com substância. Porque ninguém quer sair do cinema com a sensação de ter visto “uma tontice”, pois não?

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Protagonizado por Sara Matos, o filme segue a história de uma jovem atriz que herda um velho teatro de uma tia distante, com uma condição peculiar: para ficar com o palacete, terá de recuperar o espaço e montar uma nova revista à portuguesa. Mais do que um desafio artístico, é uma missão emocional com impacto na comunidade e na sua própria identidade.

Uma homenagem ao passado (com um olho no presente)

Para Leonel Vieira, este novo “pátio” não é um remake, mas sim uma evocação afectiva — e artística — daquilo que se fazia no tempo de ouro do cinema português. Tal como fizera com O Pátio das Cantigas (2015), O Leão da Estrela e A Canção de Lisboa, o cineasta volta a piscar o olho ao cinema dos anos 40, agora com um olhar contemporâneo sobre o teatro de revista.

“Este é um filme sobre amizade, sobre pessoas que se unem por uma causa. E isso é algo que, nos dias que correm, parece estar em risco”, afirmou o realizador durante a apresentação do filme. O Pátio da Saudade fala da importância de preservar o que é nosso, de respeitar as raízes e de lutar por aquilo em que acreditamos.

Um elenco de primeira linha

Além de Sara Matos, o filme conta com interpretações de nomes bem conhecidos do público português: José Raposo, Alexandra Lencastre, José Pedro Vasconcelos, José Pedro Gomes, Ana Guiomar e Gilmário Vemba, entre outros. Uma verdadeira constelação da comédia nacional, ao serviço de uma história que mistura emoção, música e muito humor.

O argumento é assinado por Aldo Lima, Manuel Prates, Alexandre N. Rodrigues e Leonel Vieira, enquanto a banda sonora fica a cargo de Manuel Palha e Tiago Perestrelo — elementos essenciais para dar alma a um filme que vive também da energia dos palcos e dos bastidores do teatro.

Expectativas altas, mas com os pés no chão

Depois do enorme sucesso de O Pátio das Cantigas, que se mantém como o filme português mais visto desde 2004, Leonel Vieira prefere manter as expectativas moderadas. “Foi um fenómeno pontual, que às vezes acontece”, disse, sobre o êxito anterior. Ainda assim, espera que o novo filme encontre o seu público.

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Em setembro, o realizador volta à carga com uma nova série para a HBO Max — também protagonizada por Sara Matos — e tem ainda em pós-produção a série Vitória, com Daniela Ruah no elenco. Um calendário cheio para quem, claramente, não sabe estar parado.

Sequela de O Casamento do Meu Melhor Amigo Está Oficialmente em Desenvolvimento 💍🎬

Julia Roberts, Cameron Diaz e… advogados a conversar. A comédia romântica favorita de uma geração pode mesmo estar de regresso.

Preparem os corações — e os casamentos sabotados. O Casamento do Meu Melhor Amigo, uma das comédias românticas mais icónicas dos anos 90, está prestes a ganhar uma sequela. Segundo confirma a imprensa especializada norte-americana, o estúdio Sony Pictures já tem o projeto em desenvolvimento e contratou uma argumentista de luxo: Celine Song.

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Se o nome soa familiar, é porque Song foi nomeada para o Óscar de Melhor Argumento Original por Vidas Passadas, e já este verão brilhou novamente com O Match Perfeito, uma comédia romântica fora da caixa protagonizada por Dakota Johnson, Chris Evans e Pedro Pascal. Uma escolha certeira para dar nova vida a um clássico que conquistou multidões — e provavelmente fez algumas pessoas reverem acordos feitos com “melhores amigos”.

Ainda não há realizador, mas o enredo promete

Os detalhes sobre o argumento estão a ser mantidos em segredo, mas o simples facto de Song estar a bordo já gerou expectativas. A argumentista tem-se destacado por subverter clichés românticos e criar histórias emocionalmente complexas, o que promete uma sequela que não será apenas uma repetição do original.

E, sim, Julia Roberts e Cameron Diaz são os nomes que todos queremos ver de volta. A Sony ainda não confirmou oficialmente o regresso das atrizes (nem de Dermot Mulroney), mas os rumores têm-se intensificado. Aliás, foi o próprio Mulroney quem, na semana passada, incendiou os ânimos ao dizer ao New York Post que “os advogados andavam a conversar” sobre uma sequela.

Recordar é viver: o filme que marcou os anos 90

Para quem precisa de uma rápida viagem ao passado (sem spoilers de 1997, prometemos), o filme original acompanhava Jules (Julia Roberts), que faz um pacto com o seu melhor amigo Michael (Mulroney): se chegassem aos 28 anos solteiros, casariam um com o outro. Mas, pouco antes da data fatídica, Michael anuncia que vai casar… com a radiante Kimberly (Cameron Diaz). E é então que Jules descobre que, afinal, está apaixonada pelo seu melhor amigo. Convidada para ser madrinha, decide sabotar o casamento.

O filme foi um enorme sucesso comercial e crítico, arrecadando mais de 300 milhões de dólares nas bilheteiras e conquistando um lugar permanente no coração dos fãs do género. Ainda hoje é visto como um exemplo brilhante de como uma comédia romântica pode ser divertida, emotiva e… cruelmente realista.

Expectativas em alta (e uma pontinha de nostalgia)

Com a recente onda de sequelas e reboots nostálgicos a invadir Hollywood — de Beetlejuice a Gremlins — a aposta da Sony parece certeira. E se Julia Roberts voltar mesmo a vestir a pele da inesquecível Jules, este poderá ser um dos regressos mais celebrados dos últimos tempos.

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Para já, resta esperar que os “advogados” terminem as conversas — e que Celine Song nos traga uma sequela que honre o original, mas com um toque moderno e talvez… menos sabotagem?

A Caça Está de Volta: “Zootrópolis 2” Já Tem Trailer e Uma Serpente Muito Suspeita! 🐰🦊🐍

Judy Hopps, Nick Wilde e um novo mistério animal chegam aos cinemas em Novembro

Depois de anos de espera, o mundo animal mais divertido do cinema está de regresso! A Disney acaba de divulgar o primeiro trailer oficial de Zootrópolis 2, a sequela do aclamado e oscarizado filme de 2016 que imaginava uma Terra habitada apenas por animais antropomorfizados. E sim, Judy Hopps e Nick Wilde voltam ao activo — mas desta vez, com uma serpente venenosa no encalço. Literalmente.

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O novo capítulo da aventura policial coloca novamente no centro da acção os inseparáveis (ou talvez não tão inseparáveis assim) Judy Hopps, a coelha-polícia mais corajosa da cidade, e o raposa-trapaceiro-que-virou-polícia Nick Wilde. A novidade? Um novo e misterioso habitante chega a Zootrópolis: uma serpente chamada Gary De’Snake, com voz de Ke Huy Quan (Everything Everywhere All At Once).

Segundo a sinopse oficial, Judy e Nick enfrentam agora desafios mais internos do que externos, quando o chefe Bogo os obriga a frequentar o programa de aconselhamento “Parceiros em Crise”. Mas não tarda a que uma ameaça real — e escorregadia — os obrigue a esquecer a terapia de casal policial e a mergulhar de novo numa investigação que promete abanar as fundações da metrópole animal.

Um elenco de vozes de luxo 🗣️

O elenco de vozes original está de regresso em força, com Ginnifer Goodwin (Judy) e Jason Bateman (Nick) à frente, acompanhados pela cantora Shakira como a sempre glamourosa Gazelle. Idris Elba, Jenny Slate, Bonnie Hunt, Alan Tudyk e novos nomes como Quinta Brunson e Fortune Feimster completam a lista de estrelas.

Mas quem promete roubar atenções é mesmo Ke Huy Quan, vencedor do Óscar, que empresta a sua voz à nova personagem reptiliana: uma serpente venenosa com intenções… escamosamente ambíguas.

De regresso ao melhor da Disney?

Com estreia marcada para 27 de Novembro nos cinemas portugueses, Zootrópolis 2 traz de volta o humor certeiro, as mensagens sociais subtis (ou nem tanto), e aquele equilíbrio raro entre acção policial, crítica social e animais em fatos bem passados a ferro. Se repetir a fórmula do primeiro filme — que venceu o Óscar de Melhor Filme de Animação e conquistou milhões de fãs em todo o mundo — a Disney pode ter aqui mais uma pérola animada para a colecção.

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E, sejamos sinceros, quem não quer voltar a ver o preguiçoso Flash em acção? 🦥

John Malkovich Cortado de Quarteto Fantástico: As Cenas Que Nunca Veremos e o Final Que Mudou Tudo

Depois de ter criticado a Marvel, Malkovich foi mesmo removido da nova aposta do estúdio… e com ele foi-se também parte da história original.

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Há apenas alguns meses, John Malkovich causou sensação ao revelar que tinha recusado várias propostas da Marvel devido às condições de trabalho pouco apelativas. “Se vou ficar pendurado numa grua durante seis meses, paguem-me”, disse, numa frase que se tornou viral e que na altura explorámos aqui no Clube de Cinema ver artigo.

Mas, como agora sabemos, Malkovich acabou mesmo por aceitar um papel no novo filme O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, embora a história não tenha terminado como o esperado — literalmente.

Cortado da versão final 🧤

No teaser inicial do filme, John Malkovich surgia como um dos vilões: o misterioso Red Ghost. No entanto, quando o filme estreou, o seu nome não constava nos créditos… e as suas cenas tinham desaparecido.

Segundo o site CBR, que teve acesso a detalhes do processo de edição, Malkovich teve de facto um papel relevante nas versões iniciais da história. Nessa versão, era o seu Red Ghost que surgia na fase final do enredo para travar Reed Richards (Pedro Pascal) numa tentativa desesperada de salvar a Terra de Galactus.

Mas na versão final que chegou aos cinemas, é Silver Surfer (Julia Garner) quem assume esse papel de antagonista moral, mudando por completo a dinâmica do clímax do filme.

O realizador confirma: “Era um desempenho incrível”

Matt Shakman, realizador do filme, confirmou estas alterações e lamentou o corte das cenas de Malkovich. O actor tinha direito a uma sequência inicial com o Quarteto, numa batalha que, segundo Shakman, mostrava um “desempenho incrível”.

Mas a razão do corte foi pragmática: o ritmo da narrativa. “Sentimos que era necessário chegar mais rapidamente à história principal”, explicou. Uma decisão editorial compreensível… mas que deixa um certo travo amargo para quem esperava ver Malkovich finalmente num filme da Marvel.

Uma personagem que se perdeu no espaço (e no tempo)

O Red Ghost é uma figura dos primórdios da Marvel, um cientista soviético com um trio de macacos superpoderosos (sim, é tão peculiar quanto parece). A escolha de Malkovich para o papel prometia algo especial: um vilão com carisma, intensidade e uma pitada de excentricidade — exactamente aquilo que o actor sabe fazer melhor.

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No entanto, parece que o seu conflito com a casa das ideias não ficou totalmente resolvido. Ainda que o tenha feito em nome da arte (e do ritmo narrativo), o corte das suas cenas acabou por o excluir de forma definitiva do filme. Um cameo descartado… ou talvez uma oportunidade futura adiada?

De Volta à Alta Sociedade: The Gilded Age  Renovada Para Quarta Temporada 🎩

A série histórica de Julian Fellowes conquista novos recordes e garante futuro brilhante na HBO Max

Parece que os dramas da elite nova-iorquina do século XIX ainda têm muito para dar. A HBO Max confirmou oficialmente a renovação de The Gilded Age para uma quarta temporada, numa altura em que a terceira ainda decorre — e bate recordes.

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A criação de Julian Fellowes (Downton Abbey) começou de forma modesta, mas foi crescendo em audiência e ambição. Agora, após o sucesso retumbante da terceira temporada, que termina a 11 de agosto, a série entra para a lista das grandes apostas da HBO Max.

Uma terceira temporada em alta rotação

Com episódios exibidos ao domingo nos EUA, The Gilded Age tem registado subidas consistentes de audiência, semana após semana. O quinto episódio, transmitido a 20 de julho, foi visto por quatro milhões de espectadores nos primeiros três dias — o melhor resultado de sempre da série. E, segundo o Deadline, a audiência subiu 20% em relação à temporada anterior. Não admira, por isso, que a renovação fosse apenas uma formalidade.

“A terceira temporada foi aclamada pela crítica, com a Variety e a Entertainment Weekly a proclamarem esta temporada como ‘a melhor até agora’, enquanto a Vulture a considerou ‘imperdível’”, sublinha o comunicado da HBO. Já Francesca Orsi, responsável da HBO, não esconde o entusiasmo: “Estamos muito felizes por continuar a explorar as grandes ambições destas personagens para o que prometemos ser uma quarta temporada emocionante”.

Conflitos de ópera, escândalos e… comboios

A nova temporada mergulha nos bastidores da chamada Guerra das Óperas, um verdadeiro duelo aristocrático que abalou a alta sociedade nova-iorquina. Bertha Russell, mais determinada do que nunca, procura solidificar a ascensão da sua família com um novo plano ambicioso, enquanto o marido George arrisca tudo num investimento ferroviário que pode transformar — ou destruir — o seu império.

Entretanto, do outro lado da rua, a casa dos Brook vive um turbilhão com o inesperado empoderamento de Ada, que desafia a rígida Agnes. Há também espaço para o romance, com Peggy a conhecer um médico charmoso cuja família… não aprova lá muito a sua carreira.

Tudo isto enquanto a própria cidade de Nova Iorque evolui e se industrializa, pondo à prova a moralidade, os valores e a própria identidade destas personagens. Afinal, como recorda a série, “nenhuma vitória chegou sem sacrifício”.

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Um elenco de luxo à altura da opulência

O elenco continua a ser um dos grandes trunfos da produção, com interpretações sólidas e nuances que elevam o drama aristocrático a outro nível. Carrie Coon, Christine Baranski, Cynthia Nixon, Morgan Spector, Denée Benton, Louisa Jacobson e Taissa Farmiga lideram um conjunto de talentos em plena forma, acompanhados por nomes como Harry Richardson, Blake Ritson, Ben Ahlers, Dylan Baker e Kate Baldwin.

John Cena Está de Volta: Segunda Temporada de Peacemaker Já Tem Trailer e Data de Estreia 💥


James Gunn volta a carregar na violência (e no sarcasmo) no regresso do vigilante mais politicamente incorrecto da DC Comics

James Gunn volta a carregar na violência (e no sarcasmo) no regresso do vigilante mais politicamente incorrecto da DC Comics

Com Superman a triunfar nos cinemas e a abrir alas para o novo Universo Cinematográfico da DC Studios, James Gunn não perdeu tempo a lembrar aos fãs que Christopher Smith — também conhecido como Peacemaker — continua vivo, bem e pronto para fazer explodir mais umas quantas cabeças. Literalmente.

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Foi na Comic-Con de San Diego que Gunn e o elenco da série, liderado pelo inconfundível John Cena, revelaram o muito aguardado trailer da segunda temporada. A série regressa à HBO Max a 22 de agosto com oito novos episódios, todos escritos pelo próprio Gunn, que também realiza três deles, incluindo o primeiro.

A paz justifica os meios… todos os meios

Na segunda temporada, Peacemaker confronta um mundo alternativo onde tudo aquilo com que sempre sonhou parece ao alcance da mão. Mas, como seria de esperar, esta “realidade perfeita” traz consigo demónios do passado e decisões que não se resolvem com socos ou explosivos — ou talvez se resolvam, estamos a falar do Peacemaker, afinal de contas.

O trailer revela um tom mais sombrio mas mantém o humor delirante e violento que marcou a estreia. Cena continua a demonstrar um timing cómico surpreendente (para um antigo lutador da WWE) e o elenco está mais afinado do que nunca, com destaque para Danielle Brooks, Jennifer Holland, Freddie Stroma e Steve Agee, a que se juntam agora Frank Grillo, Tim Meadows e Sol Rodriguez.

James Gunn em grande forma

O criador de PeacemakerGuardians of the Galaxy e agora o novo Superman parece imparável. Com a DC Studios a renascer das cinzas, esta segunda temporada de Peacemaker surge como a ponte ideal entre o que foi o DCEU e o que será o futuro brilhante (e um bocadinho sangrento) da DC no pequeno ecrã.

Além da ação e do humor negro característicos, espera-se uma exploração mais profunda da psique do herói com tiques fascistas e coração mole — uma combinação que apenas James Gunn conseguiria tornar empática, hilariante e explosiva ao mesmo tempo.

Preparado para mais caos?

Se ainda não viste a primeira temporada, tens até 22 de agosto para te pores em dia. E se já és fã, prepara-te para mais piadas desconfortáveis, violência estilizada e, claro, um capacete novo para o Peacemaker. Porque um herói como este merece sempre um capacete mais ridículo do que o anterior.

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Lobisomens à Solta: Frank Grillo Lidera a Luta Pela Sobrevivência na Noite de Superlua 🌕

Estreia esta sexta-feira no TVCine Top um thriller selvagem onde nem a lua é de fiar

Se acha que já viu de tudo no universo dos filmes de lobisomens, prepare-se: Lobisomens chega aos ecrãs portugueses esta sexta-feira, 2 de agosto, às 21h30, no TVCine Top e no TVCine+, com uma premissa que leva a licantropia a um novo patamar de caos absoluto. Frank Grillo lidera o elenco desta nova investida sangrenta, que promete noites de lua cheia bem agitadas e cheias de pulos no sofá.

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Quando a superlua traz mais do que poesia

A trama arranca um ano após uma devastadora superlua ter transformado milhões de pessoas em criaturas sedentas de sangue. Agora, os céus anunciam o regresso desse fenómeno cósmico… e da ameaça que vem com ele. Com o tempo a esgotar-se, Wesley Marshall (Grillo), um ex-marine com contas pessoais a ajustar, junta-se a uma equipa de cientistas numa missão desesperada: desenvolver um soro conhecido como Moon Screen, capaz de bloquear a mutação e salvar o que resta da humanidade.

Mas nada é simples quando se trata de parar uma força ancestral. Testar o soro sob a influência direta da superlua e recolher amostras torna-se um jogo de tudo ou nada — e os lobisomens não estão propriamente dispostos a colaborar.

Ação visceral, noites de tensão

Realizado por Steven C. Miller, especialista em ação de pulso acelerado (Line of Duty – O ResgatePlano de Fuga 2: Hades), Lobisomens não poupa no ritmo nem nos sustos. A acompanhar Frank Grillo, o elenco conta ainda com Katrina Law, Ilfenesh Hadera, James Michael Cummings e o veterano Lou Diamond Phillips. A combinação de suspense, criaturas ferozes e uma corrida contra o relógio garante um serão recheado de tensão.

Este é o tipo de filme ideal para ver às escuras — de preferência com o volume no máximo e a manta bem agarrada — numa noite em que até a lua parece conspirar para o terror.

Não diga que não avisámos…

Se é fã de criaturas sobrenaturais, dilemas científicos e batalhas contra monstros que já foram humanos, Lobisomens tem tudo para ser o seu novo prazer lunar. Uma superlua. Uma ameaça global. E um soro que pode ser a última esperança — ou apenas mais uma gota no oceano do horror.

Estreia sexta-feira, 2 de agosto, às 21h30 no TVCine Top e no TVCine+.

Art the Clown Está de Volta e Não Está Para Brincadeiras 🎈

Os sábados de agosto vão ser pintados de vermelho com o especial “Palhaço da Morte” no TVCine Action

Preparem-se, fãs do terror mais sangrento e impiedoso: o palhaço mais macabro do cinema está de regresso com um especial de cortar a respiração (e não só). Em agosto, o TVCine Action celebra a International Clown Week com o Especial Art the Clown: Palhaço da Morte, exibindo todos os filmes protagonizados por esta icónica figura do terror moderno — culminando com a aguardada estreia televisiva de Terrifier 3: Aterrorizante.

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O especial arranca no dia 2 de agosto e ocupa as noites de sábado até dia 23, sempre às 22h00, com uma sessão garantidamente imprópria para os mais sensíveis. Como diria qualquer sobrevivente de um filme do Art: “não vejam isto sozinhos.”


Uma breve lição de horror (gore) 🎬

A viagem começa com All Hallow’s Eve (2013), o filme que apresentou ao mundo o sorriso aterrador de Art. Aqui, uma babysitter encontra uma cassete VHS com três histórias — todas unidas por um palhaço silencioso e sádico. É o início da lenda.

Segue-se Terrifier (2016), o título que transformou Art num novo ícone do terror gore. Nesta sangrenta homenagem ao slasher dos anos 1980, o palhaço persegue duas jovens na noite de Halloween, elevando a violência a níveis que fazem Jason e Michael Myers parecerem escuteiros.

Depois, chega Terrifier 2: O Regresso (2022), onde Art ressuscita — porque claro que sim — e volta à carga com requintes ainda mais sádicos. Desta vez, foca-se em dois irmãos que só queriam um Halloween tranquilo. Coitados.

E finalmente, o grande momento: a estreia televisiva de Terrifier 3: Aterrorizante (2024), no dia 23 de agosto. Agora é Natal, mas não há espírito natalício que salve Sienna e o irmão. O filme foi um sucesso comercial e é já considerado o melhor capítulo da antologia. Art aparece mais cruel, mais criativo… e pronto para deixar o trenó do Pai Natal banhado em sangue.


A receita do sucesso? Simples: um palhaço, uma serra e zero piedade 🎪🩸

Criado por Damien Leone, Art the Clown conquistou fãs por todo o mundo pela sua estética perturbadora, silêncio sinistro e criatividade homicida. David Howard Thornton encarna o palhaço com uma fisicalidade que mistura mímica, slasher e puro sadismo cómico — tornando-o uma espécie de Charlie Chaplin satânico.

E se pensa que já viu tudo no género gore, pense novamente. Estes filmes são para os mais corajosos, os amantes de terror extremo que não se importam com litros de sangue digital e prático, vísceras e aquele tipo de tensão que não o deixa dormir durante uma semana.

Marcação obrigatória: sábados de agosto às 22h00

Este especial é mais do que uma maratona de filmes de terror — é uma celebração do cinema indie que ousa ser absolutamente repulsivo, hilariante e imprevisível. Se é fã de SawHostel ou It… está prestes a conhecer o seu novo vilão preferido.

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Especial Art The Clown: Palhaço da Morte

📅 De 2 a 23 de agosto

🕙 Todos os sábados, às 22h00

📺 Exclusivo TVCine Action e TVCine+

Gremlins 3 Está Mais Perto do Que Nunca — Falta Só Spielberg Dizer “Sim”

🐲 Gizmo pode estar prestes a regressar — e não é numa série animada!

Depois de mais de três décadas de rumores, falsas partidas e especulação nostálgica, Gremlins 3 pode finalmente tornar-se realidade. Segundo Zach Galligan, o eterno Billy Peltzer dos filmes originais, o projecto está em desenvolvimento ativo e aguarda apenas a aprovação final de Steven Spielberg. O ator revelou a novidade durante uma sessão de perguntas e respostas na Comic-Con de Manchester, deixando os fãs em êxtase.

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“Depois de 35 anos, finalmente têm um argumento”, revelou Galligan. “A Warner Bros. está incrivelmente interessada em avançar, aparentemente está agora nas mãos do Sr. Spielberg — só falta ele ler e aprovar.”

🎬 Um clássico dos anos 80 pronto para a nova geração

O primeiro Gremlins estreou em 1984, tornando-se de imediato num fenómeno de culto. Produzido por Steven Spielberg e realizado por Joe Dante, o filme equilibrou com mestria o terror e a comédia, apresentando ao mundo os adoráveis (e perigosos) Mogwai. O sucesso foi tal que acabou por contribuir para a criação da classificação PG-13, tal como Indiana Jones e o Templo Perdido.

Já a sequela, Gremlins 2: The New Batch (1990), foi uma sátira caótica ao próprio conceito de sequelas e à cultura pop da altura — embora não tenha sido um sucesso de bilheteira (ficou-se pelos 41 milhões de dólares), tornou-se com o tempo numa obra de culto, com fãs tão fiéis como o Gizmo é à sua água potável.

📺 Gremlins no século XXI

Nos últimos anos, a saga teve direito a uma prequela animada, Gremlins: Secrets of the Mogwai, que estreou na HBO Max em 2023. Galligan participou com uma voz convidada, provando que continua ligado à criatura mais fofa (e mortal) do cinema.

Mas agora, ao que tudo indica, Gremlins 3 poderá mesmo chegar ao grande ecrã — e em imagem real.

🧃 O “efeito Beetlejuice” e o regresso da nostalgia

Zach Galligan não hesitou em apontar o dedo ao filme responsável por desbloquear o projeto: Beetlejuice Beetlejuice. O sucesso inesperado da sequela de Tim Burton, com mais de 450 milhões de dólares em bilheteira mundial, reacendeu o entusiasmo por franquias oitentistas com ADN cinematográfico — e a Warner Bros. está apostada em repetir o feito com os Gremlins e até com Os Goonies, que também têm continuação em desenvolvimento.

Neste momento, o argumento de Gremlins 3 está concluído, mas ainda não se conhece o nome do realizador ou do argumentista. Também não há confirmação oficial da Warner, embora a própria co-diretora do estúdio, Pam Abdy, tenha confirmado à Deadline em Abril que estavam a trabalhar com a Amblin Entertainment (de Spielberg) em novas entradas para ambas as sagas.

✨ Gizmo Forever

Se Spielberg der luz verde ao projecto, Gremlins 3 poderá ser mais do que um mero exercício de nostalgia: poderá trazer os Mogwai a uma nova geração, com o mesmo charme anárquico e as mesmas regras sagradas (não os molhar, não os expor à luz e nunca — NUNCA — os alimentar depois da meia-noite).

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Por agora, os fãs têm apenas uma missão: cruzar os dedos e esperar que Spielberg leia o guião… e o aprove com um sorriso.