Tudo o Que Imaginamos Como Luz: o fenómeno de Cannes chega aos Canais TVCine ✨📺

Um retrato delicado e comovente sobre amizade feminina na Índia moderna — com estreia marcada para 6 de Junho no TVCine Edition

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Depois de conquistar o Grande Prémio do Festival de Cannes, somar mais de 40 prémios internacionais e receber nomeações para os BAFTA e Globos de Ouro, o filme indiano All We Imagine as Light (Tudo o Que Imaginamos Como Luz) chega finalmente à televisão portuguesa.

A estreia está marcada para 6 de Junho, sexta-feira, às 22h, em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+, prometendo emocionar os espectadores com uma história de intimidade, descoberta e sororidade.


Mulheres, rotinas e revoluções íntimas

A acção desenrola-se em Bombaim, onde acompanhamos a vida de Prabha, uma enfermeira cuja rotina é inesperadamente abalada por um presente enviado pelo marido, emigrado. Ao seu lado vive Anu, uma jovem colega de quarto que procura desesperadamente um espaço onde possa viver momentos de intimidade com o namorado — algo que a cidade lhes nega.

Quando ambas partem numa viagem a uma cidade costeira, descobrem finalmente um lugar onde os desejos podem respirar e onde a amizade floresce como uma força transformadora.

Mais do que uma narrativa linear, o filme é um estudo sensível da experiência feminina, das pequenas alegrias do quotidiano e da procura de um espaço pessoal num mundo que raramente oferece tempo ou silêncio às mulheres.


Payal Kapadia: uma nova voz no cinema mundial

Esta é a primeira longa-metragem de ficção da realizadora indiana Payal Kapadia, que já vinha a ser reconhecida nos circuitos de festivais com as suas obras documentais e experimentais. Aqui, com um elenco liderado por Kani KusrutiDivya PrabhaHridhu HaroonChhaya Kadam e Azees Nedumangad, Kapadia constrói um universo intimista que tanto emociona como faz pensar.

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Aclamado por publicações como o The New York Times e a revista Sight & Sound, que o destacaram como um dos melhores filmes de 2024, Tudo o Que Imaginamos Como Luz é um exemplo perfeito de como o cinema pode iluminar realidades muitas vezes esquecidas — com beleza, subtileza e impacto duradouro.

Para quem aprecia histórias humanas, com camadas emocionais e visões culturais ricas, esta é uma obra imperdível. Uma estreia que merece ser vista com atenção, e que reafirma o papel dos Canais TVCine enquanto espaço privilegiado para o melhor do cinema mundial.

Estreia: 6 de Junho | 22h | TVCine Edition e TVCine+

“Hacks” renovada para quinta temporada: Deborah Vance ainda não disse a sua última piada 🎤✨

A Max confirma nova temporada após o sucesso global da quarta — e Jean Smart continua imparável

A comédia ácida e premiada Hacks vai continuar a fazer-nos rir (e pensar). A Max anunciou oficialmente a renovação da série para uma quinta temporada, após o final da quarta parte, que terminou a 30 de Maio com um total de 10 episódios.

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Uma série que não perde o ritmo — nem a língua afiada

Desde a sua estreia, Hacks tem sido um sucesso de crítica e de público, acumulando 48 nomeações aos Emmy e vencendo o prémio de Melhor Comédia na terceira temporada. A quarta temporada não ficou atrás, entrando para o top 10 das séries mais vistas a nível global na plataforma de streaming.

“A quarta temporada está a ser considerada a melhor até agora, com crescimento consistente semana após semana, tanto no mercado nacional como internacional”, destacou a Max em comunicado.


Elenco de luxo e humor sem filtros

A série continua a contar com um elenco de peso, liderado por Jean Smart no papel da lendária comediante Deborah Vance, e Hannah Einbinder como a jovem escritora Ava. A quarta temporada trouxe ainda nomes como Paul W. DownsMegan StalterCarl Clemons-HopkinsMark IndelicatoRose AbdooDan BucatinskyHelen HuntTony GoldwynKaitlin OlsonJane AdamsLauren WeedmanChristopher McDonaldPoppy LiuLorenza IzzoJohnny SibillyPaul FelderPolly DraperLuenell e Aristotle Athari.

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O que esperar da quinta temporada?

Ainda não foram revelados detalhes sobre a trama da nova temporada, mas se a tendência se mantiver, podemos esperar mais diálogos mordazes, situações embaraçosas e uma exploração contínua das dinâmicas entre gerações no mundo do entretenimento.

Lady Gaga entra em Wednesday: “Aqui jaz a rainha dos monstros” 🦇⚰️

A segunda temporada estreia-se em Agosto — com caixões, mistérios e… a Gaga em modo professora gótica

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Confirmado: Lady Gaga vai mesmo entrar na segunda temporada de Wednesday — e a entrada foi, como seria de esperar, em grande estilo. A revelação foi feita no evento Tudum da Netflix, onde a cantora surgiu literalmente a sair de um caixão, com a inscrição:

“Aqui jaz a rainha dos monstros”

Sim, está mesmo a acontecer.

Parte 1 em Agosto, Parte 2 e 3 em Setembro

A nova temporada da série protagonizada por Jenna Ortega estreia-se oficialmente no dia 6 de Agosto, com a primeira parte a chegar ao catálogo da Netflix. As Partes 2 e 3 seguem-se logo em Setembro, numa estrutura de lançamento faseada que já se tornou hábito da plataforma para os seus grandes títulos.

Rosaline Rotwood: a Gaga em modo Professora X… mas gótica

Lady Gaga entra como atriz convidada na Parte 2, interpretando Rosaline Rotwood, uma figura misteriosa que será descrita como uma lendária professora de Nevermore — a escola que já todos conhecemos, e onde ninguém é propriamente “normal”.

Segundo a Netflix, a personagem irá cruzar-se com o caminho de Wednesday Addams e promete baralhar (ainda mais) as cartas no baralho sobrenatural da série.

A participação de Gaga não é apenas um golpe de casting inteligente — é também uma piscadela de olho ao seu exército de fãs, os famosos “Little Monsters”, que sempre sonharam vê-la envolvida num universo sombrio e excêntrico como este. No evento, a cantora apresentou um medley com os temas “Zombieboy”, “Bloody Mary” e “Abracadabra”, só para deixar tudo ainda mais teatral.

Wednesday volta mais sombria, mais pessoal — e com mais problemas

De acordo com os co-showrunners Alfred Gough e Miles Millar, a nova temporada será mais complexa e mais sombriado que a anterior.

“Wednesday terá de lidar com questões de família, amizades, novos mistérios e velhos inimigos. Vai mergulhar de cabeça num novo ano em Nevermore”, revelaram ao site Tudum.

Com Jenna Ortega de regresso no papel principal, e agora com a adição de Lady Gaga ao elenco, Wednesday promete manter-se como um dos fenómenos da cultura pop contemporânea — algures entre o terror, o humor negro e a alta costura gótica.

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A Netflix revelou as datas e o primeiro teaser da quinta e última temporada da série que redefiniu a cultura pop dos anos 80 (e não só)

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O fim está a chegar a Hawkins — e, desta vez, não haverá volta a dar. A Netflix confirmou durante o evento Tudum que a muito aguardada quinta temporada de Stranger Things será também a última… e virá dividida em três partes. Sim, o adeus aos nossos heróis será em prestações — mas parece que cada uma delas promete ser mais intensa do que a anterior.

Calendário do fim do mundo (de Hawkins)

A primeira parte da temporada final estreia-se a 27 de Novembro de 2025. A segunda chega logo a seguir, no dia 26 de Dezembro (prenda de Natal um pouco sombria, diga-se), e os episódios finais serão lançados no primeiro dia de 2026. Uma despedida com direito a fogo-de-artifício, monstros e muito synth-pop.

De acordo com a Netflix, os episódios estreiam-se ao mesmo tempo no mundo inteiro — mas convém verificar o fuso horário local. Afinal, não queres correr o risco de apanhar spoilers antes de tempo, pois não?


“Outono de 1987”: a última luta contra Vecna

A sinopse oficial partilhada no site Tudum leva-nos ao outono de 1987. Hawkins está a definhar com a abertura das Fendas, e os nossos protagonistas — Eleven, Mike, Will, Dustin, Lucas, Hopper e Joyce — unem forças uma última vez para enfrentar Vecna, o vilão que quase os destruiu.

“Mas como desapareceu, o seu paradeiro e os seus planos permanecem desconhecidos”, avisa a Netflix. Para complicar ainda mais a situação, o governo impõe quarentena militar à cidade e intensifica a perseguição à Eleven, forçando-a a voltar a esconder-se.

Enquanto isso, aproxima-se o aniversário do desaparecimento do Will — e com ele, regressa aquele velho sentimento de inquietação que todos os fãs conhecem. A escuridão está a chegar e promete ser mais letal do que nunca.

Um último grito de guerra em Hawkins

O teaser agora divulgado confirma o tom épico e emocional desta última jornada. A batalha final será travada por todos os sobreviventes — literalmente todos. O elenco original está de regresso:

Winona Ryder, David Harbour, Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin e Noah Schnapp prometem deixar tudo no campo de batalha sobrenatural que é Stranger Things.

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É o culminar de uma série que marcou uma geração, ressuscitou a estética dos anos 80 e nos deu um dos elencos mais adorados da televisão moderna. Depois disto, nada será igual — e, ao que tudo indica, também ninguém sairá incólume.

“Todos os jogos têm um fim”: a última temporada de Squid Game  já tem data de estreia… e promete sangue! 🩸🦑

A Netflix lançou o trailer final da série sul-coreana que se tornou fenómeno global — e prepara-nos para a batalha mais violenta até agora

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O fim está à vista. A Netflix confirmou que a terceira e última temporada de Squid Game — a série mais popular de sempre da plataforma — estreia-se a 27 de Junho. E não vem sozinha: há um novo trailer e uma promessa inquietante — todos os jogos têm um fim.


Gi-hun no limite: o regresso do Jogador 456

O novo trailer lançado no evento Tudum deixa claro que Gi-hun (Lee Jung-jae) está a entrar na fase mais sombria da sua jornada. Num ambiente de desespero absoluto, o Jogador 456 enfrenta decisões impossíveis e desafios letais. O jogo continua, mais cruel do que nunca, e a questão impõe-se: irá Gi-hun manter-se fiel a si mesmo ou ceder à pressão brutal do sistema?


Traições, VIPs e confrontos sangrentos

Para além do protagonista, os novos episódios trazem de volta o enigmático Front Man, que volta a receber os misteriosos VIPs sedentos de entretenimento macabro. Enquanto isso, o seu irmão, Jun-ho, continua determinado a encontrar a ilha secreta — sem saber que há um traidor entre os seus aliados.

Netflix garante que esta temporada será um verdadeiro teste de resistência para todos:

“A cada ronda, as escolhas dos jogadores tornam-se mais letais. O jogo não pode parar. Gi-hun terá de decidir até onde está disposto a ir, perante a ameaça de ser completamente desmoralizado pelo apresentador.”


O fim de um fenómeno global

Com milhões de fãs por todo o mundo, Squid Game tornou-se um símbolo da nova era do entretenimento global, misturando crítica social com suspense, violência estilizada e personagens intensamente humanas. Para o criador da série, Hwang Dong-hyuk, esta terceira temporada será sobre “o que o Gi-hun pode — e vai — fazer depois de todos os seus esforços falharem”.

Depois de duas temporadas a sobreviver num sistema sádico que transforma vidas em apostas, a pergunta final impõe-se: será possível vencer um jogo onde todas as regras estão contra nós?

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📚 Marretas e clássicos: uma combinação mágica

Os Marretas sempre brilharam ao reinterpretar histórias clássicas com o seu humor característico. Em The Muppet Christmas Carol (1992), Gonzo assume o papel de narrador, trazendo uma nova vida à obra de Dickens. Já em Muppet Treasure Island (1996), Tim Curry junta-se ao elenco de fantoches numa aventura cheia de música e diversão. Estas adaptações permitiram que os Marretas explorassem narrativas conhecidas, adicionando o seu toque único e cativando públicos de todas as idades.

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🧭 O potencial inexplorado

Com um elenco tão diversificado e versátil, os Marretas têm o potencial de adaptar inúmeras outras obras literárias. Imagina-se facilmente versões marretadas de Dr. Jekyll and Mr. Hyde ou Pride and Prejudice, onde o humor e a criatividade dos personagens poderiam oferecer novas perspectivas a estas histórias. No entanto, desde The Muppet’s Wizard of Oz (2005), que foi uma produção televisiva, não houve novas incursões neste formato. 

🎬 A mudança de direção da Disney

Desde que adquiriu os direitos dos Marretas em 2004, a Disney tem explorado diferentes abordagens para a franquia. Produções como The Muppets (2011) e Muppets Most Wanted (2014) focaram-se em narrativas originais, enquanto séries como Muppets Now tentaram modernizar o conteúdo para novas audiências. Embora estas iniciativas tenham os seus méritos, muitos fãs sentem falta das adaptações literárias que tanto sucesso trouxeram no passado. 

As adaptações de clássicos literários pelos Marretas provaram ser uma fórmula vencedora, combinando histórias intemporais com o charme inconfundível dos personagens. Com tantas obras por explorar e um público ávido por novas aventuras, talvez seja hora de a Disney reconsiderar esta abordagem e trazer de volta os Marretas às páginas dos grandes clássicos.

Tom Cruise e Keanu Reeves: dois titãs da acção — e um elogio inesperado 💥🎬

“Cresci com o Keanu”, revela Tom Cruise, que não esconde o quanto admira o colega — e o quanto John Wick e Matrix o inspiraram

Numa rara demonstração pública de admiração entre estrelas de topo, Tom Cruise elogiou recentemente Keanu Reeves e os seus filmes de acção, deixando claro que não só é fã… como também se sente inspirado. E sim, isto aconteceu mesmo: o astro de Missão: Impossível declarou o seu amor pelo universo de John WickSpeed e Matrix — e fê-lo de forma calorosa.

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“Cresci com o Keanu”

Durante a passadeira vermelha da estreia nova-iorquina de Mission: Impossible – The Final Reckoning, Cruise foi entrevistado pelo programa Extra e não hesitou em partilhar a sua admiração:

“Cresci com o Keanu. Vemos SpeedThe Matrix, e o que fizeram com a saga Wick… Conseguiram captar o tom, aquela energia, o carisma… Eu sei o que é preciso para fazer esse tipo de filmes, por isso ligo-lhe e digo: ‘Tiro-te o chapéu, homem. Tiro-te o chapéu.’ E adoro aqueles filmes, adoro mesmo.”

Estas palavras ganham ainda mais peso quando vindas de alguém que transformou a sua própria carreira numa missão suicida cinematográfica — mas sempre executada com precisão e adrenalina.


Tom Cruise: o homem que desafia a gravidade (e o tempo)

Desde 1996 que Tom Cruise é o rosto da saga Missão: Impossível, interpretando Ethan Hunt, o agente da IMF que nos habituou a acrobacias tão reais quanto impossíveis. O primeiro filme rendeu mais de 457 milhões de dólares e inaugurou uma das mais bem-sucedidas séries de acção da história do cinema. Hoje, com sete filmes depois, Cruise continua a desafiar a lógica — e o envelhecimento — com saltos de penhascos, aviões e até helicópteros invertidos.

O mais recente capítulo, The Final Reckoning, chegou aos cinemas a 23 de Maio com um elenco recheado: Hayley AtwellEsai MoralesPom KlementieffAngela BassettNick Offerman, para além dos veteranos Ving Rhames e Simon Pegg. A recepção crítica foi positiva e o público respondeu à altura: 200 milhões de dólares no fim-de-semana de estreia, durante o feriado do Memorial Day. Cruise celebrou o feito nas redes sociais com uma mensagem emotiva de agradecimento à indústria e, acima de tudo, aos espectadores.


Keanu Reeves: a arte da acção em câmara lenta

Se Cruise é o rei das acrobacias reais, Keanu Reeves tornou-se o mestre da acção coreografada e estilizada. Desde Matrixaté à saga John Wick, Reeves redefiniu o género, combinando rigor técnico com uma elegância quase poética. O seu trabalho físico intenso, o treino com armas reais e a dedicação a cada movimento fazem dele um intérprete tão meticuloso como eficaz. E agora sabemos que até Tom Cruise liga para dizer “bravo”.


Estilos diferentes, respeito mútuo

Cruise e Reeves têm abordagens opostas à acção: um aposta na adrenalina real, o outro na coreografia estilizada. Mas a admiração entre os dois é clara — e merecida. São dois gigantes de gerações diferentes que continuam a elevar o cinema de acção a novas alturas. E quando um diz ao outro que “tira o chapéu”, talvez devêssemos todos fazer o mesmo.


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Wake Up Dead Man: Terceiro filme de Knives Out chega à Netflix em Dezembro — e promete ser o mais negro de todos ⚰️🔍

Benoit Blanc regressa para o seu “caso mais perigoso” num mistério com tons góticos e um elenco de luxo

Preparados para mais um crime impossível de resolver… excepto por Benoit Blanc? O detetive mais excêntrico do cinema contemporâneo — interpretado por Daniel Craig — regressa em grande estilo no terceiro capítulo da saga Knives Out, com estreia marcada na Netflix para 12 de Dezembro de 2025. O título? Wake Up Dead Man: A Knives Out Mystery. E se o nome soa sombrio, é porque esta história vai ser mesmo a mais negra de todas

Um caso mais sinistro, mais sombrio… e (espera-se) mais brilhante

Depois do clima satírico de Knives Out (2019) e do ambiente solarengo e luxuoso de Glass Onion (2022), Rian Johnsonmuda de tom. O próprio teaser já deixa antever uma atmosfera mais gótica, com tons de preto, prata e mistério, e uma narração que anuncia: “Este será o caso mais perigoso da minha vida.”

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O título do filme, Wake Up Dead Man, é uma referência directa à canção dos U2, o que reforça a ideia de uma história mergulhada em temas de morte, decadência e, claro, traição.

Elenco de luxo? Sempre — e melhor do que nunca

Como já é tradição na saga, o elenco parece ter saído directamente de uma gala dos Óscares. Ao lado de Daniel Craig teremos:

  • Glenn Close
  • Josh O’Connor
  • Kerry Washington
  • Mila Kunis
  • Jeremy Renner
  • Josh Brolin
  • Andrew Scott
  • Cailee Spaeny
  • Daryl McCormack
  • Thomas Haden Church

Nomes grandes e variados, perfeitos para um enredo onde todos têm algo a esconder — e onde todos são suspeitos até prova em contrário (e mesmo assim…).

Filmagens em Londres e segredo absoluto sobre a história

A produção decorreu em Londres durante o Verão de 2024, mas pouco se sabe sobre o enredo. Como sempre, Rian Johnson mantém a carta fora da manga. Sabemos apenas que Benoit Blanc irá enfrentar uma ameaça mais séria do que nunca — e que a investigação o levará para territórios bem mais sombrios do que os de aventuras anteriores.

Este será o terceiro filme do universo Knives Out e o segundo lançado pela Netflix, depois de a plataforma ter adquirido os direitos para duas sequelas por uns impressionantes 469 milhões de dólares.

Wake Up Dead Man não é apenas mais um mistério para Benoit Blanc. É uma afirmação clara de que o género policial clássico está mais vivo do que nunca — mesmo quando é sobre mortos. Com um tom mais negro, um elenco de primeira linha e a assinatura estilística de Rian Johnson, este poderá muito bem ser o episódio mais arrojado e impactante da série.

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A pergunta agora é: quem vai morrer? E, mais importante… porquê?

☎️ O regresso do Grabber: mais do que um fantasma

No primeiro filme, Finney Blake (Mason Thames) escapou por pouco das garras do sádico raptor conhecido como Grabber (Ethan Hawke), com a ajuda de chamadas sobrenaturais de vítimas anteriores através de um misterioso telefone preto. Agora, em The Black Phone 2, o terror transcende a morte: o Grabber regressa como uma entidade capaz de assombrar sonhos e manipular a realidade, numa clara inspiração à la Freddy Krueger.  

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O trailer oficial, lançado recentemente, revela um tom ainda mais sombrio e psicológico, com o Grabber a declarar: “Pensaste que a nossa história tinha acabado? A morte é apenas uma palavra.”  

❄️ Um acampamento de inverno e segredos familiares

A narrativa centra-se em Gwen (Madeleine McGraw), agora com 15 anos, que começa a receber chamadas perturbadoras em sonhos e visões de três rapazes perseguidos num acampamento de inverno chamado Alpine Lake. Determinada a desvendar o mistério, Gwen convence Finney a acompanhá-la até ao local durante uma tempestade de neve. Lá, descobrem uma ligação chocante entre o Grabber e a história da sua própria família.  

🎬 Equipa criativa e elenco de peso

Scott Derrickson regressa à realização, co-escrevendo o argumento com C. Robert Cargill. A produção está a cargo de Jason Blum, garantindo a continuidade da parceria com a Blumhouse. O elenco original está de volta, incluindo Ethan Hawke, Mason Thames, Madeleine McGraw, Jeremy Davies e Miguel Mora. As novidades incluem Demián Bichir, Arianna Rivas e Anna Lore.  

🎞️ Um novo capítulo de terror

The Black Phone 2 promete expandir o universo do filme original, explorando temas de trauma, vingança e o sobrenatural. Com uma atmosfera mais intensa e um vilão que desafia as fronteiras entre a vida e a morte, esta sequela posiciona-se como um dos filmes de terror mais aguardados de 2025. 

Astoria prepara-se para o maior evento de sempre dedicado a Os Goonies 

Quarenta anos depois, o clássico de culto volta a fazer história… com caça ao tesouro, fatos temáticos e visitas à mítica casa dos Goonies

Se há filme que continua a fazer palpitar os corações nostálgicos de várias gerações, é Os Goonies. A aventura juvenil realizada por Richard Donner e escrita por Chris Columbus (com argumento original de Steven Spielberg) celebra 40 anos em 2025, e a cidade de Astoria, no estado norte-americano do Oregon, está a preparar uma festa de arromba para assinalar o feito.

Entre os dias 5 e 8 de Junho, milhares de fãs são esperados nesta pequena cidade costeira para um fim-de-semana recheado de eventos temáticos, visitas guiadas, homenagens ao elenco e muitas recriações da magia do ecrã. Sim, até haverá caças ao tesouro!

A casa dos Goonies abre portas — e não é só para fotografias

A casa icónica onde Mikey, Mouth, Chunk e companhia deram início à sua lendária aventura será o epicentro das celebrações. Situada no bairro de Uppertown, a casa foi comprada em 2023 por Behman Zakeri, um super-fã assumido, que a restaurou com todo o cuidado para que se pareça o mais possível com o que vimos no filme.

Durante o evento, está prevista uma festa privada com membros do elenco dentro da própria casa — um verdadeiro sonho tornado realidade para qualquer goonie assumido.

De concursos de fatos a exposições interactivas: tudo é possível em Astori

Ao longo do fim-de-semana, os visitantes poderão participar em concursos de fatos inspirados no filmevisitas aos locais de rodagemexposições de artesessões de perguntas e respostas com membros do elenco (como Corey FeldmanKerri Green e Robert Davi) e até uma réplica da famosa caça ao tesouro — sem precisar de seguir mapas rasgados ou atravessar grutas húmidas com armadilhas mortais, claro.

Medidas especiais para acolher milhares de fãs

A organização espera entre 8.000 a 15.000 visitantes, o que obrigou a cidade a preparar um plano logístico à altura. Algumas ruas serão encerradas ao trânsito, haverá autocarros especiais para transporte de fãs, policiamento reforçado (sim, até a polícia vai de bicicleta!) e contentores extra para manter a cidade limpa — porque até os goonies respeitam o ambiente.

Astoria: mais do que uma cidade, um cenário eterno

Desde a estreia do filme, em 1985, que Astoria se tornou um lugar de peregrinação cinematográfica. Todos os anos se celebra ali o “Goonies Day”, a 7 de Junho, mas a edição de 2025 promete ser a mais épica de sempre.

Quarenta anos depois, o filme que nos ensinou que a amizade é o maior tesouro de todos continua a fazer história. E se em pequenos sonhámos em encontrar o mapa do Willy Caolho, agora podemos (quase) viver essa aventura de verdade.

Pedro Pascal revela os primeiros passos como Reed Richards — e promete um Mister Fantástico fora do comum 🧠✨

A nova encarnação do líder do Quarteto Fantástico estreia-se em Julho de 2025 e o actor já começou a desvendar o que aí vem

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Pedro Pascal está prestes a entrar oficialmente no Universo Cinematográfico da Marvel como Reed Richards, também conhecido como Mister Fantástico. A estreia acontece em The Fantastic Four: First Steps, marcado para 25 de Julho de 2025, e tudo indica que o actor chileno-americano vai dar uma nova camada de humanidade, inteligência e contradição à figura clássica do cientista mais elástico (literal e figurativamente) da banda desenhada.

Reed Richards como nunca o vimos: brilhante, mas profundamente humano

Em declarações recentes à CBR, Pedro Pascal explicou que vê Richards como “uma contradição fascinante” — um homem cuja maior arma é o cérebro, mas que está em constante conflito entre o dever, a curiosidade científica e a fragilidade emocional. Inspirou-se na ideia de uma “inteligência polivalente e tentacular”, quase como a de um polvo, para captar a essência de Reed: alguém que tenta agarrar todos os fios do universo… e ainda manter a família unida.

Matt Shakman, o realizador do filme, descreveu o personagem como uma fusão de Albert Einstein, Steve Jobs e Robert Moses. Um génio, sim, mas com falhas muito humanas que o tornam ainda mais interessante.

Um Quarteto Fantástico reinventado — e com estilo retrofuturista

The Fantastic Four: First Steps promete ser um novo ponto de partida para esta equipa icónica. O filme decorre numa realidade retrofuturista inspirada nos anos 60 e não será mais uma típica história de origem. Em vez disso, vamos encontrar o Quarteto já formado e pronto para enfrentar ameaças de escala cósmica — nomeadamente Galactus e o Surfista Prateado, dois dos maiores nomes do panteão Marvel.

O elenco principal junta Vanessa Kirby como Sue StormJoseph Quinn como Johnny Storm e Ebon Moss-Bachrachcomo Ben Grimm, numa combinação que promete trazer tanto humor como drama familiar ao centro da narrativa.

A Fase Seis do MCU começa aqui — e com ambição

The Fantastic Four: First Steps será o filme de arranque da Fase Seis do universo Marvel e, tudo indica, um dos mais aguardados do ano. Com Pedro Pascal a liderar, o tom promete ser mais maduro, mais introspectivo e — esperemos — mais coeso do que algumas das entradas recentes no MCU.

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Para os fãs de longa data da banda desenhada, há expectativa. Para quem segue o trabalho de Pascal (The MandalorianThe Last of Us), há curiosidade. E para a Marvel, há uma oportunidade de ouro para finalmente fazer justiça cinematográfica ao Quarteto Fantástico.Pedro Pascal não está aqui para fazer de Reed Richards um herói genérico. Está a preparar-se para encarnar um homem complexo, brilhante e dividido. E com um elenco talentoso, um realizador com visão, e uma nova abordagem estética e narrativa, The Fantastic Four: First Steps poderá ser o recomeço de que esta família disfuncional de super-heróis precisava.

Tudo aponta para um Mister Fantástico… verdadeiramente fantástico.

O filme proibido de Jerry Lewis afinal existe — e esteve escondido num cofre sueco durante 45 anos 🎪🕵️‍♂️

The Day the Clown Cried reaparece, décadas depois de ser considerado um dos maiores tabus da história do cinema

Durante mais de quatro décadas, The Day the Clown Cried foi o Santo Graal do cinema maldito — um filme envolto em mistério, vergonha e fascínio mórbido. Realizado, escrito e protagonizado por Jerry Lewis em 1972, o filme nunca chegou a ser lançado. Mas agora, como num enredo digno de um thriller cinematográfico, uma cópia completa foi descoberta num cofre bancário na Suécia. Sim, leu bem.

Um palhaço no Holocausto: a premissa que o mundo não estava pronto para ver

Naquilo que só pode ser descrito como uma mistura de audácia criativa e total desorientação ética, Jerry Lewis criou um drama sobre Helmut Doork, um palhaço alemão preso num campo de concentração nazi. A personagem, desgraçada e decadente, acaba por ser forçada a entreter crianças judias… antes de as acompanhar até às câmaras de gás. Tudo isto com momentos “cómicos” pelo meio.

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Durante anos, o filme foi dado como perdido — ou pelo menos incompleto. Jerry Lewis terá saído do set com três bobines de filme debaixo do braço e prometido que a obra nunca veria a luz do dia. E cumpriu. Até agora.

O herói improvável: Hans Crispin, actor e… ladrão de bobines

A reviravolta surge pelas mãos (ou pelo cofre) de Hans Crispin, actor sueco e produtor conhecido por uma série cómica dos anos 80. Numa entrevista à televisão sueca SVT e à Icon Magazine, Crispin confessou: “Roubei o filme da Europafilm em 1980. Copiei-o em VHS num sótão onde duplicávamos filmes à noite.”

O VHS ficou guardado num cofre bancário durante 45 anos, até que Crispin decidiu quebrar o silêncio. Descreve a sua relação com o filme como “uma cruzada e uma maldição”. Recebeu até, em 1990, um misterioso envelope com os oito minutos em falta — cortesia de um antigo colega, que assinou apenas como “Olle”.


O filho de Jerry Lewis confirma: “É o filme que procuramos há 30 anos”

Chris Lewis, filho do comediante, revelou recentemente que anda há três décadas à procura dos elementos perdidos de The Day the Clown Cried. Há um “rough cut” que está a 30 minutos da versão final, mas a localização da cópia completa era até agora desconhecida.

A descoberta de Crispin pode finalmente permitir restaurar o filme e completar este puzzle desconfortável da história do cinema. “É um dos meus objectivos pessoais”, disse Chris à Fox News Digital em Março.

E agora? Mostrar ou esconder?

Crispin afirma que quer entregar o filme a uma entidade séria: “Quero vendê-lo a um produtor que o restaure para fins de estudo — ou que o trave de novo, mas de forma consciente.”

Nas redes sociais, a reacção foi de choque, curiosidade e excitação: “O filme existe mesmo! Hans Crispin é um herói absoluto”, escreveu um utilizador no X (antigo Twitter).

O próximo passo poderá ser a inclusão do filme na colecção da Biblioteca do Congresso dos EUA, como documento histórico — um registo do que acontece quando a arte ultrapassa os limites do bom senso… e se perde no caminho.

The Day the Clown Cried está de volta. E, quer se goste ou se deteste a ideia, o mundo do cinema nunca mais será o mesmo. Este é mais do que um filme. É um espelho desconfortável sobre os limites da comédia, o poder da memória histórica e a eterna obsessão de Hollywood com o que foi proibido.

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Há filmes que merecem ser vistos. Outros, talvez apenas compreendidos. Este… talvez ambos.

Ariana Grande entra na família Focker

Após a sua performance aclamada como Glinda em Wicked, que lhe valeu uma nomeação ao Óscar, Ariana Grande assume agora um papel de destaque em Meet the Parents 4. Ela interpretará a noiva assertiva do filho de Greg Focker (Ben Stiller), introduzindo uma nova dinâmica à já complicada relação familiar. 

A atriz expressou o seu entusiasmo nas redes sociais, partilhando: “Muito entusiasmada por me juntar (e conhecer) a família!!!!!!!”  

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Elenco original de volta

Ben Stiller e Robert De Niro retomam os seus papéis icónicos como Greg Focker e Jack Byrnes, respetivamente. Teri Polo e Blythe Danner também estão confirmadas para regressar como Pam e Dina. O filme será realizado por John Hamburg, que escreveu os três filmes anteriores da série. 

A produtora Jane Rosenthal revelou que a história se centrará nos filhos crescidos de Greg e Pam, que regressam a casa para apresentar os seus parceiros aos avós, mantendo o tema central de “conhecer os pais” numa nova geração.  

Uma nova fase na carreira de Ariana Grande

Ariana Grande tem vindo a focar-se mais na sua carreira de atriz, após o sucesso de Wicked. Em entrevistas recentes, afirmou que pretende equilibrar a música com projetos de representação que a desafiem criativamente.  

Com Meet the Parents 4, Grande continua a sua transição para o grande ecrã, explorando o género da comédia familiar e reforçando a sua presença em Hollywood. 


Conclusão

Meet the Parents 4 promete trazer de volta o humor e as situações embaraçosas que tornaram a franquia um sucesso, agora com a adição de Ariana Grande a trazer uma nova energia ao elenco. Com estreia prevista para novembro de 2026, os fãs podem esperar mais momentos hilariantes e confrontos familiares inesquecíveis.

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Bring Her Back: O horror australiano que vai muito além do susto fácil 🩸👁️

A nova aposta dos irmãos Philippou mistura trauma, ocultismo e uma Sally Hawkins absolutamente aterradora

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Depois do sucesso viral de Talk to Me (2022), os irmãos Danny e Michael Philippou regressam com Bring Her Back, um filme que troca a adrenalina juvenil por uma atmosfera mais sombria e emocionalmente carregada. A história acompanha Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong), dois irmãos australianos órfãos que são acolhidos por Laura (Sally Hawkins), uma mãe de acolhimento a lidar com a perda da sua própria filha. O que começa como um novo começo transforma-se rapidamente num pesadelo envolto em rituais ocultos e intenções sinistras. 

Sally Hawkins: da doçura à loucura

Conhecida por papéis calorosos, como em Paddington, Sally Hawkins surpreende ao encarnar Laura, uma figura maternal que esconde uma obsessão perigosa. A sua performance é descrita como “assustadoramente eficaz”, transformando a sua habitual ternura em algo profundamente perturbador. A dinâmica entre Laura e Piper, que é legalmente cega, adiciona camadas de tensão e vulnerabilidade à narrativa. 

Um mergulho no trauma e no sobrenatural

Bring Her Back não se limita a sustos fáceis. O filme explora temas como o luto, o sistema de acolhimento falido e os limites da sanidade humana. A presença de Oliver, um menino mudo com comportamentos estranhos, e a introdução de rituais ocultos criam uma atmosfera de crescente desconforto.

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A crítica da CultureMap Dallas destaca que, embora o filme possa confundir alguns espectadores com a sua narrativa ambígua, a combinação de horror real e sobrenatural resulta numa história altamente eficaz. Bring Her Back é uma adição notável ao cinema de terror contemporâneo, oferecendo uma experiência que é tanto emocionalmente ressonante quanto genuinamente assustadora. Com performances marcantes e uma abordagem única ao género, este filme australiano promete deixar uma impressão duradoura nos fãs de horror.

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Estudo croata desmonta o génio da medicina televisiva e revela 77 erros em 177 episódios

Ele era brilhante, rude, viciado em analgésicos e tinha uma bengala. Mas acima de tudo, era um génio… ou não? Um grupo de médicos croatas decidiu pôr o Dr. House à prova — e os resultados não são propriamente dignos de uma carta de recomendação da Ordem dos Médicos.

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Segundo um artigo científico recente, a série House M.D. — que foi transmitida entre 2004 e 2012 e tornou Hugh Laurie uma estrela mundial — está repleta de imprecisões médicas. No total, os investigadores identificaram 77 erros ao longo dos 177 episódios. E nem a bengala foi poupada.

Diagnósticos brilhantes… ou só mesmo brilharetes?

A análise foi conduzida por Denis Cerimagic, professor da Universidade de Dubrovnik, e os neurologistas Goran Ivkic e Ervina Bilic — todos fãs confessos da série, o que só torna as críticas mais saborosas.

Os erros foram agrupados em cinco categorias, desde terminologia médica incorrecta a momentos que entraram directamente na categoria de “simplesmente estranho”. Entre os exemplos, estão o uso de termómetros de mercúrio (há muito proibidos), o tratamento de uma deficiência de vitamina B12 com uma única injecção, ou o clássico tropeço entre “ataque cardíaco” e “paragem cardíaca”, como se fossem sinónimos.

Ah, e aquela cena em que um neurologista faz uma colonoscopia? Pois. Também não passou.

A bengala de House: usada do lado errado (e não é piada)

Segundo os investigadores, a maior falha de todas está mesmo debaixo dos nossos olhos: a bengala usada por Gregory House é empunhada… do lado errado. O protocolo médico é simples — deve ser usada do lado oposto à perna afectada. Mas, por razões televisivas (ou de enquadramento dramático), Laurie optou por fazê-lo ao contrário. E foi assim durante oito temporadas.

“Compreendemos a decisão, é mais eficaz visualmente. Mas está clinicamente errado”, diz Cerimagic.

Ressonâncias em tempo recorde e médicos-detectives (literalmente)

A investigação aponta também a rapidez surreal com que certos exames laboratoriais são apresentados — como se um painel completo de toxinas levasse apenas duas horas a sair. Além disso, a série adorava mostrar médicos a invadir casas dos pacientes à procura de mofo ou venenos exóticos. Na vida real, não só seria ilegal como altamente improvável.

Sem falar da ética médica… ou da falta dela. Há episódios em que House larga diagnósticos letais como se estivesse a anunciar o menu do dia: “tumor cerebral, ela vai morrer”, diz, com a subtileza de uma porta de ferro.

Crítica com fins pedagógicos

Apesar das críticas, os investigadores não estão aqui para cancelar House M.D.. Pelo contrário. Afirmam que a série pode ser uma ferramenta útil no ensino médico — precisamente por conter tantos erros. Segundo Cerimagic, os episódios poderiam ser usados para treinar estudantes a identificar falhas clínicas, fomentar o trabalho em equipa e discutir abordagens diagnósticas realistas.

“Só profissionais médicos percebem estes erros”, diz o neurologista, notando que House M.D. está longe das barbaridades médicas que se viam na televisão de há 20 anos, quando se analisavam radiografias… ao contrário.

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House M.D. continua a ser uma das séries mais icónicas da televisão — mas o seu génio era, afinal, mais televisivo do que científico. Ainda assim, como objecto de entretenimento (e agora, de estudo académico), continua a ser fascinante. Porque, mesmo a errar, o Dr. House conseguia sempre entreter. E no fim, como ele próprio dizia: “Everybody lies”. Até a série, pelos vistos.

Shane MacGowan chega ao grande ecrã com copos, caos e coração ❤️🍻

O documentário “Pote de Ouro” estreia em Portugal a 26 de Junho e é tudo menos um retrato sóbrio

Shane MacGowan foi muito mais do que o vocalista dos Pogues. Foi um ícone do folk-punk, um poeta bêbedo, um rebelde irlandês com dentes a menos e alma a mais. Agora, em Pote de Ouro: Nos Copos com Shane MacGowan, Julien Temple leva-o ao cinema com tudo aquilo que se espera de uma lenda deste calibre: caos, ternura, música, copos e… Johnny Depp.

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Um arco-íris radioactivo com final em Guinness

Julien Temple, que já nos deu pérolas documentais sobre os Sex Pistols (The Filth and the Fury) e Joe Strummer (The Future is Unwritten), descreve o processo como “voar através de um arco-íris radioactivo”. E não é só metáfora poética: o documentário é uma viagem alucinante pela vida de Shane — da infância na Irlanda à explosão punk nas ruas de Londres, passando pelos palcos enlameados e pelas entrevistas embriagadas.

Temple junta imagens raras, animações e conversas íntimas com amigos e parceiros musicais de MacGowan — entre eles Nick Cave e Johnny Depp, que também surge como produtor executivo do filme. O resultado é um retrato cru e emocional de um artista que redefiniu o som da rebeldia celta.


Prémios, festivais e um lugar no coração dos fãs

Pote de Ouro não chega de mansinho: foi premiado no Festival de San Sebastián, passou pelo IndieLisboa e prepara-se para conquistar o público português com a sua estreia nacional a 26 de Junho.

Este não é um documentário para colocar em fundo enquanto se arruma a sala. É um mergulho fundo num universo onde o talento convive com o excesso, e onde cada cicatriz — física ou emocional — conta uma história.

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Um filme para ver com os olhos, os ouvidos e o fígado

Shane MacGowan era capaz de passar do sublime ao grotesco numa só frase. O documentário respeita isso: é tão irreverente como comovente, tão barulhento como profundamente humano. Para quem conheceu os Pogues com Fairytale of New York ou para quem os acompanhou desde os dias punk, Pote de Ouro é uma ode àquilo que é ser verdadeiramente inclassificável.


Conclusão

Há artistas que merecem ser lembrados com estátuas. Shane MacGowan merece um filme como este: cheio de alma, whisky e guitarras desafinadas. Pote de Ouro não tenta limpar a imagem do cantor — antes revela a beleza que sempre esteve no meio da confusão.

A partir de 26 de Junho, todos ao cinema. E se possível, com um copo levantado.

MobLand: Quando o estilo encontra a substância (e leva um estalo da Helen Mirren) 🎩🔫

Uma série mafiosa cheia de charme, com Tom Hardy em modo diamante bruto e Helen Mirren a mandar em tudo — com classe e uma pistola na carteira

Em 2025, poucas séries conseguiram agarrar-nos logo nos primeiros minutos como MobLand. E não foi só pela música, mas que ajuda, ajuda — que arranca com os Fontaines D.C. a gritar “Starburster” aos nossos ouvidos — mas pelo ambiente, pelas personagens e, acima de tudo, pela elegância com que mistura o velho e o novo no mundo do crime organizado.

Guy Ritchie — o mesmo de Snatch e The Gentlemen — traz aqui a sua marca registada: diálogos rápidos, estética afiada como uma navalha de barbear e violência com estilo. Mas em MobLand, há mais do que isso. Há personagens com alma. Há actores em estado de graça. E há um ritmo narrativo que, mesmo com alguns tropeções, nos obriga a querer sempre ver mais um episódio.


Tom Hardy: o homem, o mito, o fixer

O centro de gravidade da série é Harry Da Souza, o enigmático “fixer” interpretado por Tom Hardy. Num papel que em mãos erradas poderia ter sido só mais um cliché ambulante, Hardy entrega uma performance subtil, densa e magnética. O olhar, os silêncios, a contenção — tudo nele grita poder e trauma ao mesmo tempo. Há algo de trágico em Harry, e Hardy esculpe-o como quem transforma carvão em diamante. E, neste caso, consegue mesmo o milagre.


Helen Mirren: rainha do crime

Mas se Hardy é o coração sombrio da série, Helen Mirren é, sem dúvida, a sua alma imperial. Como Maeve Harrigan, a matriarca da família criminosa irlandesa, Mirren não apenas rouba cenas — ela dá-lhes um upgrade. Com uma presença majestosa e uma ameaça sempre implícita, a actriz domina o ecrã com a mesma facilidade com que domina os seus subordinados. Não há um único momento em que a sua personagem pareça secundária, mesmo quando o guião não lhe dá muito para fazer. Ela FAZ acontecer.


Pierce Brosnan: sim, está mesmo bem

Ao contrário de algumas críticas que torceram o nariz ao sotaque de Pierce Brosnan, aqui no Clube de Cinema dizemos: deixem o homem brilhar! O seu Kevin Harrigan é um patriarca contido, estratega e perigosamente ambíguo. Brosnan não precisa de gritar para impôr respeito — basta-lhe um olhar, um gesto, uma pausa bem colocada. É uma performance sólida, elegante e, sim, credível. E sejamos honestos: é bom vê-lo fora do smoking de 007 e a fazer algo com mais textura.


Realização, música e o prazer de ver televisão com estilo

Se há algo que distingue MobLand da maioria das séries do género, é a sua realização estilizada e trilha sonora imaculada. A câmara dança pelos corredores, salta entre tempos narrativos, e constrói tensão como um maestro em ensaio geral. A música, com escolhas certeiras (sim, The Prodigy também aparece), amplifica a experiência — dando-lhe um pulso vibrante e moderno, sem nunca trair o espírito clássico do drama mafioso.


O ponto menos forte: a história já vista

Sim, é verdade. A originalidade do argumento não é o ponto mais forte da série. Vemos muitos dos arquétipos clássicos do crime familiar: o filho rebelde, a matriarca implacável, o aliado ambíguo, o traidor inevitável. Mas aqui, o que importa não é tanto o quê, mas como. E MobLand sabe contar bem, com estilo, ritmo e actores que elevam o material.


Conclusão

MobLand é uma das grandes séries de 2025. Não porque revolucione o género, mas porque pega no que já conhecemos — e gostamos — e apresenta-o com sofisticação, energia e um elenco de luxo. É um banquete para quem gosta de histórias de crime com personagens complexas, boa música e uma realização que não subestima a inteligência do espectador.

Tom Hardy transforma o carvão em diamante. Helen Mirren reina como só ela sabe. E Guy Ritchie? Mostra que, mesmo depois de tantos anos a filmar bandidos com sotaque, ainda tem cartas novas para jogar.

MobLand chega ao SkyShowtime no próximo dia 9 de Junho e é definitivamente uma série a não perder!

Meryl Streep está de volta a Only Murders in the Building — e nós já estamos a preparar o alibi! 🔍🎭

A rainha do cinema não resiste a mais um mistério… nem a Steve Martin e companhia

Preparem os microfones e os casacos compridos: Meryl Streep está oficialmente de volta à série Only Murders in the Building! A confirmação chegou com pompa e circunstância — via Instagram da própria série — e os fãs não perderam tempo a celebrar o regresso da actriz mais nomeada da história dos Óscares ao universo dos homicídios no Arconia.

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Depois de uma participação inesquecível na terceira temporada, onde interpretou Loretta Durkin, uma actriz com mais segredos do que talento (ou talvez o contrário?), Meryl Streep prepara-se agora para continuar a dar cartas — e talvez umas facadas metafóricas — ao lado de Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez.


Um elenco de luxo e um caso que nunca pára

Na temporada anterior, Only Murders in the Building elevou ainda mais a fasquia ao trazer Paul Rudd como a vítima (e estrela de teatro arrogante) Ben Glenroy, e Meryl Streep como parte do elenco da peça teatral que estava no centro do crime. A dinâmica entre os veteranos da comédia e a sempre brilhante Streep foi uma das grandes delícias da temporada — com direito a cena musical, momentos de ternura, suspeita e, claro, aquele sotaque meio indefinido que só a Meryl pode transformar em arte.

O regresso da actriz promete agitar ainda mais as águas da quarta temporada, cuja acção se vai dividir entre Nova Iorque e Los Angeles — cidade onde os nossos detectives amadores vão tentar adaptar o seu podcast à linguagem de Hollywood. Boa sorte com isso!


A série continua em alta

Criada por Steve Martin e John Hoffman, Only Murders in the Building tornou-se um sucesso imediato na Hulu (e em Portugal, na Disney+), conquistando elogios pela mistura certeira de comédia, mistério e coração. Cada temporada apresenta um novo assassinato, um novo grupo de suspeitos e novas formas de brincar com o próprio género policial.

A quarta temporada ainda não tem data de estreia anunciada, mas com Meryl Streep a bordo, as expectativas disparam — e não estamos a falar só do número de nomeações aos Emmy.

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Meryl Streep em modo série de comédia criminal é daquelas coisas que não sabíamos que precisávamos… até acontecer. E agora que sabemos, não aceitamos menos. Se vier com mais canções, melhor ainda. Mas mesmo que não venha, só o regresso da actriz já é suficiente para garantir que o próximo homicídio (ou tentativa) vai valer cada segundo de visionamento.

10 anos de Encontros do Cinema Português: mais de 40 novos filmes, debates e um futuro a preto e branco… ou 4K 🎬🇵🇹

A 10.ª edição decorre a 4 de Junho nos Cinemas NOS Vasco da Gama — e promete dar que falar (e filmar)

O cinema português vai ter, mais uma vez, direito à sua grande reunião de família: os Encontros do Cinema Portuguêsestão de regresso para a 10.ª edição, que se realiza já no próximo dia 4 de Junho, nos Cinemas NOS Vasco da Gama, em Lisboa. Promovido pela NOS Audiovisuais, o evento celebra uma década de apoio à produção nacional, com mais de 46 novos projectos de longa-metragem em destaque — e uma mão cheia de iniciativas para pôr o sector a pensar… e a mexer.

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Uma década a dar palco ao cinema português

Criados em 2016, os Encontros do Cinema Português rapidamente se tornaram numa referência no calendário cinematográfico nacional. Ao longo de nove edições, passaram por lá mais de 350 projectos e 2.000 participantes — entre realizadores, produtores, distribuidores e curiosos apaixonados pela 7.ª arte.

A edição deste ano reforça esse espírito de partilha e projecção de talento. Em palco, estarão projectos que vão do experimental ao comercial, do documental à ficção pura, e que representam o que de mais fresco se está a cozinhar nas produtoras portuguesas.

Um estudo para pôr o sector a pensar

Entre os momentos-chave do evento, está a apresentação de um estudo da CresCine, conduzido por Manuel Damásio(Universidade Lusófona), que compara a evolução do cinema em Portugal com a de países europeus de dimensão semelhante. O estudo será seguido por uma conversa com Luis Chaby, presidente do ICA, e promete alimentar o debate sobre onde estamos e para onde vamos.

A colaboração com a Lusófona inclui ainda a criação de um vox pop com os participantes e a atribuição de um prémio de 2.500 euros a uma curta-metragem — com direito a estreia em sala.

Canal Hollywood e o prémio com selo pop 🍿

Também em destaque está a parceria com o Canal Hollywood, que pelo segundo ano consecutivo vai atribuir um prémio ao filme com maior potencial comercial. Mais do que uma estatueta, o galardão vem com apoio à promoção e visibilidade do projecto vencedor, com vista à sua chegada ao grande público.

O futuro em debate: e daqui a 10 anos?

Com o sugestivo tema “O cinema português daqui a 10 anos”, esta edição abre espaço a uma reflexão crítica e ambiciosa sobre o futuro do sector. No debate participarão nomes como Susanna Barbato (NOS Audiovisuais), Nuno Aguiar(NOS Cinemas), Elsa Mendes (Plano Nacional de Cinema), e os realizadores Ruben Alves e Bernardo Lopes. A conversa será moderada pelo jornalista Vítor Moura.

46 novos projectos prontos a brilhar

A lista de filmes apresentados é vasta e promissora. Alguns nomes em destaque:

  • 18 Buracos para o Paraíso, de João Nuno Pinto
  • A Vida Luminosa, de João Rosas
  • Mississipis, de António-Pedro
  • Baía dos Tigres, de Carlos Conceição
  • Querido Mário, de Graça Castanheira
  • O Riso e A Faca, de Pedro Pinho
  • As Meninas Exemplares, de João Botelho
  • Solos, de Sebastião Salgado
  • Asas, de Ana Rocha de Sousa
  • De Lugar Nenhum, Um Retrato de Valter Hugo Mãe, de Miguel Gonçalves Mendes

E muitos mais. Ao todo, são 46 propostas de longa-metragem, produzidas por casas como a TerratremeMaria & MayerUma Pedra no SapatoC.R.I.M.Lanterna de PedrabeActive, entre outras.

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Este evento volta a reforçar a aposta da NOS como grande distribuidora e dinamizadora da produção nacional, em articulação com o ICA e diversas entidades do sector. Os Encontros do Cinema Português são, assim, mais do que uma montra: são um momento de comunidade, estratégia e, claro, cinema.


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O que Scream 7 ia ser… antes de tudo descambar 🎭🔪

Guy Busick revela os planos originais e confirma: ia ser um banho de sangue com o regresso de velhos favoritos

Ghostface teve mais drama fora do ecrã do que dentro do próprio franchise. Entre despedimentos polémicos, saídas inesperadas e reviravoltas de bastidores, Scream 7 tornou-se um verdadeiro filme de terror… nos bastidores. Agora, Guy Busick — argumentista de Scream 5 e Scream 6 — veio contar o que poderia ter sido o derradeiro capítulo da trilogia moderna. E, spoiler alert: parece que perdemos um festim slasher digno de fazer o próprio Wes Craven salivar.

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Três filmes, uma visão

Segundo Busick, a ideia era clara desde o início: criar uma trilogia moderna que pegasse em novos protagonistas, mas que também fizesse justiça ao legado da saga. Jenna Ortega e Melissa Barrera estavam no centro da narrativa, como as irmãs Carpenter, com uma ligação genética ao infame Billy Loomis — e isso não era para ficar pelo caminho.

Aliás, Busick garante que a história de Sam Carpenter (Melissa Barrera) ainda ia escalar bastante. O confronto com a sua própria sanidade, com a herança genética e com o papel de anti-heroína estava prestes a atingir o clímax em Scream 7. E sim, havia planos para trazer mais personagens do passado, embora o argumentista não tenha revelado nomes. (Mas vamos ser honestos: quem não queria ver a Sidney a aparecer para dar uma lição definitiva a Ghostface?)


A queda do elenco e do argumento

Mas tudo desmoronou em poucos meses. Primeiro, a saída (obrigada) de Melissa Barrera, após comentários políticos polémicos que levaram a sua demissão por parte do estúdio. Depois, Jenna Ortega — agora rainha absoluta do streaming graças a Wednesday — abandonou o barco por “conflitos de agenda” (leia-se: não havia guito que chegasse).

O resultado? Guy Busick também saiu. E o que era para ser o capítulo final de uma trilogia planeada transformou-se num novo início nas mãos de um novo argumentista, James Vanderbilt, e do realizador Christopher Landon (que também já saiu… sim, isto virou novela mexicana).


E agora?

Com tudo em aberto, Scream 7 está em desenvolvimento, mas já não será o fim da saga das irmãs Carpenter. É, provavelmente, o início de outra coisa qualquer. Se será boa ou má… isso fica para Ghostface decidir. Por enquanto, resta-nos imaginar o que poderia ter sido: uma conclusão épica, sangrenta e emocional de uma trilogia que estava, segundo o próprio argumentista, a encaminhar-se para algo “muito especial”.

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É oficial: Scream 7 tornou-se o “meta” mais meta da história dos filmes de terror. Um filme sobre uma saga em colapso que colapsou na vida real. Se Wes Craven estivesse vivo, talvez dissesse: “sabem o que isto precisava? De mais uma máscara… para o produtor.”