Enquanto a quarta temporada de Ted Lasso ainda não foi oficialmente confirmada, Nick Mohammed, que interpreta o treinador-adjunto Nate Shelley, reacendeu as esperanças dos fãs com pistas subtis que sugerem o regresso da aclamada série.
Um Vídeo Enigmático e a Mensagem “BELIEVE”
Na quinta-feira, Mohammed partilhou um vídeo na plataforma X (anteriormente Twitter), explicando que algumas datas da sua digressão “Show Pony” teriam de ser adiadas. Durante o anúncio, o ator deixou espaço para especulações: “Sei que haverá muita especulação sobre o motivo pelo qual estas datas foram alteradas… Vou ser honesto, é devido a filmagens que não consegui adiar.”
A verdadeira surpresa veio quando Mohammed mostrou um cartaz com a palavra “BELIEVE,” uma referência clara à icónica mensagem do treinador Ted Lasso na terceira temporada. Este detalhe subtil foi suficiente para entusiasmar os fãs, que aguardam ansiosamente novidades sobre a continuação da série.
Indícios de uma Possível Continuação
Apesar de não haver confirmação oficial, a Variety revelou em agosto que Ted Lasso estaria a caminho de receber luz verde para uma nova temporada. A Warner Bros. Television já teria renovado contratos com membros-chave do elenco, incluindo Hannah Waddingham, Brett Goldstein e Jeremy Swift. Jason Sudeikis, protagonista e co-criador da série, também estaria envolvido, possivelmente como produtor executivo. No entanto, a Warner Bros. não comentou ou confirmou os rumores.
Em janeiro, Channing Dungey, CEO da Warner Bros. Television, deixou no ar a possibilidade de um regresso. Em entrevista à Variety, afirmou: “Ainda não colocaria um ponto final nessa frase. Existe muito amor por Ted Lasso. E acredito que há um grande entusiasmo por parte da Apple para continuar com a série. Se surgir a oportunidade, estaremos entusiasmados por voltar a fazer mais. Há sempre conversas a decorrer, mas nada oficial.”
O Sucesso de “Ted Lasso” e o Papel de Nick Mohammed
Nick Mohammed, nomeado duas vezes ao Emmy por melhor ator secundário numa série de comédia, desempenha um papel crucial na narrativa de Ted Lasso, especialmente com a transformação de Nate Shelley ao longo das três temporadas. A série tem sido aclamada por críticos e fãs, conquistando um lugar especial na cultura pop e arrecadando vários prémios prestigiados.
Com um elenco sólido, uma história cativante e um público fiel, Ted Lasso parece estar a caminho de mais uma temporada, mesmo que os detalhes ainda estejam envoltos em mistério.
Cameron Diaz está pronta para voltar a pintar-se de verde – e desta vez com o icónico Jim Carrey ao seu lado. A atriz, que recentemente saiu de um hiato de 10 anos com o filme Back in Action da Netflix, revelou ao Access Hollywood que está aberta a participar numa sequela da comédia de 1994 The Mask, com uma condição: Jim Carrey tem de estar envolvido.
“Se o Jim estiver a bordo, estou dentro. Afinal, aproveito as ondas do sucesso dele desde o primeiro dia,” brincou Diaz ao falar sobre a possibilidade de regressar ao papel da cantora de cabaré Tina Carlyle.
No filme original, Carrey interpreta Stanley Ipkis, um bancário tímido cuja vida muda radicalmente ao descobrir uma máscara que o transforma num brincalhão sobrenatural com poderes mágicos. The Mask foi um marco nas carreiras de ambos os atores, catapultando-os para o estrelato.
Jim Carrey Também Considera um Regresso
Carrey já tinha mencionado anteriormente, em entrevista ao Comicbook.com, que estaria disposto a considerar uma sequela de The Mask, mas apenas se o argumento fosse suficientemente sólido.
“Oh, meu Deus, teria de ser a ideia certa,” disse Carrey, que recentemente reprisou o papel de Dr. Robotnik em Sonic the Hedgehog 3. “Não se trata do dinheiro. É claro que brinco com isso, mas estas coisas têm de ter uma razão certa. Nunca podemos ser definitivos sobre nada. Disse que gostava de me reformar, mas penso que estava mais a falar em descansar com poder. Assim que surge uma boa ideia ou uma equipa com quem gostamos de trabalhar, tudo pode mudar.”
Novas Possibilidades com “As Panteras”?
Na mesma entrevista, Diaz revelou também que adoraria voltar para uma sequela de As Panteras ao lado de Drew Barrymore e Lucy Liu. Entre brincadeiras, sugeriu que Jamie Foxx, seu colega de elenco em Back in Action, poderia assumir o papel de Bosley, o assistente das Panteras.
“Vou mandar uma mensagem à [Lucy Liu] agora e sugerir-lhe o Jamie como Bosley,” disse Diaz, rindo-se.
Um Regresso com Nostalgia
Seja a reinventar Tina Carlyle em The Mask ou a reunir-se com as Panteras, Cameron Diaz está claramente entusiasmada com a ideia de revisitar os papéis que marcaram a sua carreira. Para os fãs, a ideia de ver novamente esta dupla dinâmica – Diaz e Carrey – no grande ecrã é pura nostalgia. Aguardemos pela “ideia certa” que pode trazer a magia de The Mask de volta!
Após duas temporadas no Paramount+, o revival da icónica série Frasier não terá continuidade na plataforma de streaming, anunciou a Variety. Produzida pelos CBS Studios, a série será agora apresentada a outras plataformas na esperança de encontrar um novo lar.
O revival estreou em outubro de 2023 e trouxe de volta Kelsey Grammer no papel do aclamado psiquiatra Frasier Crane, acumulando funções como protagonista e produtor executivo. A nova versão não conquistou prémios importantes até agora, embora tenha recebido três nomeações. A série original, exibida entre 1993 e 2004, foi um fenómeno televisivo, arrecadando 37 prémios Emmy ao longo das suas 11 temporadas.
Uma Nova Casa para Frasier?
Apesar de ser produzida pelos CBS Studios, é improvável que a série seja transmitida na CBS, que já conta com uma programação de comédias robusta, incluindo The Neighborhood e Ghosts. Uma das possibilidades seria um regresso às raízes, com a NBC a tentar recuperar a famosa programação de comédia “Must-See TV”. Atualmente, a NBC exibe comédias como Lopez vs Lopez e Night Court.
No Brasil, Frasier foi disponibilizada no Paramount+, enquanto em Portugal a série pode ser assistida no SkyShowtime. As duas temporadas do revival e a série original continuam disponíveis em ambas as plataformas.
Ambições e Frustrações
Kelsey Grammer tinha planos ambiciosos para a série. Em 2023, partilhou à Variety o seu desejo de alcançar pelo menos 100 novos episódios: “Já existe uma base sólida entre estas personagens maravilhosas. Quero ver para onde vão e o que acontece ao Frasier.” Apesar do entusiasmo inicial, a série não conseguiu replicar o mesmo impacto cultural ou comercial da sua antecessora.
O revival contou com um elenco renovado, incluindo Jack Cutmore-Scott, Nicholas Lyndhurst, Toks Olagundoye, Jess Salgueiro e Anders Keith, bem como a direção de James Burrows, lendário realizador que esteve por trás de vários episódios da série original. A produção foi supervisionada por Joe Cristalli e Chris Harris, com apoio de Tom Russo e Jordan McMahon.
O Futuro de Frasier
Embora o futuro da série seja incerto, o nome Frasier permanece um marco na história da televisão, com um legado que poucos revivals conseguem igualar. Resta saber se outra plataforma assumirá o desafio de dar continuidade à história do icónico Dr. Crane.
Josh Gad, ator e agora autor do livro de memórias In Gad We Trust: A Tell-Some, revelou que o seu colega de elenco em Amor e Outras Drogas, Jake Gyllenhaal, o tentou dissuadir de aceitar um papel no musical-comédia controverso The Book of Mormon, criado pelos irreverentes Trey Parker e Matt Stone, de South Park.
Segundo Gad, durante as gravações de Amor e Outras Drogas, dirigidas por Ed Zwick, ele pediu a opinião de Gyllenhaal sobre uma maquete do musical no qual tinha participado num workshop em Nova Iorque. “Enquanto gravava episódios de The Daily Show e filmava o filme em Pittsburgh, perguntei ao Jake se podia tocar a demo de um novo musical e ouvir a sua opinião sobre continuar ou não com o projeto. Ele respondeu: ‘Claro, mete a tocar’, e eu mostrei o número de abertura.”
Embora Gyllenhaal tenha achado o número inicial, Hello!, hilariante, o entusiasmo rapidamente se transformou em choque à medida que outras músicas foram reproduzidas. “Saltei para outra faixa do álbum e o rosto dele mudou lentamente de alegria para medo absoluto e terror”, recorda Gad. “Ele parou o carro e disse: ‘Amigo, não podes fazer isto. Isto é demasiado controverso. Quem é que escreveu isto?’ Eu fiz uma pausa, olhei para ele e respondi: ‘Os criadores de South Park.’”
Apesar das reservas de Gyllenhaal, Josh Gad decidiu avançar com o projeto e acabou por protagonizar o papel de Elder Cunningham na produção da Broadway, onde permaneceu por 15 meses. A sua interpretação valeu-lhe uma nomeação ao prémio Tony de Melhor Ator, consolidando o musical como um marco da sua carreira.
Ainda que Gyllenhaal não tenha sido um fã do controverso The Book of Mormon, Gad não se arrependeu da sua decisão, pois o musical tornou-se num dos maiores sucessos da Broadway, misturando humor irreverente e crítica social de forma única.
O filme Waves, do realizador Jiří Mádl, destacou-se como o grande nomeado aos prémios Czech Lion deste ano, considerados o equivalente checo aos Óscares, com 14 indicações. Este reconhecimento surge pouco antes do anúncio das nomeações aos Óscares, onde Waves está na shortlist para Melhor Filme Internacional.
Entre as indicações destacam-se Melhor Realizador e Melhor Argumento para Jiří Mádl, além de nomeações para os atores Vojtěch Vodochodský, Tatiana Pauhofová, Martin Hofmann e Stanislav Majer nas categorias de interpretação. Nos aspetos técnicos, o filme também foi reconhecido em áreas como fotografia, montagem, design de som, música, direção de arte, figurinos e maquilhagem.
A sua performance nos prémios Czech Lion reflete o enorme sucesso que Waves alcançou na República Checa. Após a sua estreia no Festival Internacional de Cinema de Karlovy Vary, onde venceu o Prémio do Público, o filme foi lançado nos cinemas em agosto de 2024 e tornou-se o maior sucesso comercial checo do ano, arrecadando 5,9 milhões de dólares nas bilheteiras.
Uma Narrativa Marcante
Com uma história situada durante a Primavera de Praga, Waves segue jornalistas que arriscaram as suas vidas para transmitir a verdade durante um período de repressão política. Este contexto histórico e a execução visual do filme tornaram-no um motivo de orgulho para o público checo. Na crítica da Variety, Manuel Betancourt destacou a confiança estilística e narrativa da obra, elogiando ainda o desempenho do elenco.
Atualmente, Waves é o terceiro filme mais rentável da história do cinema checo, ficando atrás de Women on the Run e Anděl Páně 2. Se conseguir uma nomeação ao Óscar, será a primeira vez desde Želary em 2003 que um filme checo alcança esse feito.
Uma Ligação à Nova Vaga Checoslovaca
Waves está ambientado no final da década de 1960, um período que marcou o auge do cinema checo com a Nova Vaga Checoslovaca. Foi nesta era que obras como The Shop on Main Street e Closely Watched Trains venceram o Óscar, enquanto Miloš Forman colocou o cinema checo no mapa global com Loves of a Blonde e The Firemen’s Ball.
Prémios Czech Lion e Perspetivas Futuras
A 32.ª edição dos Prémios Czech Lion, que analisou 93 filmes e séries em 24 categorias, decorrerá a 8 de março em Praga. Com as suas várias nomeações e o impacto cultural que gerou, Waves está bem posicionado para brilhar tanto nos Czech Lion como no panorama internacional, sendo um forte candidato ao prestigiado Óscar de Melhor Filme Internacional.
Will Ferrell voltou a surpreender os fãs ao trazer Buddy the Elf, a icónica personagem do clássico natalício Elf (2003), de volta aos holofotes. Desta vez, no entanto, Buddy apareceu como nunca antes: desleixado, com uma cerveja numa mão e um cigarro noutra. Durante a sua participação no podcast “New Heights”, apresentado pelos irmãos Jason e Travis Kelce, Ferrell revelou a razão por trás deste momento viral que deixou os fãs intrigados e divertidos.
O momento ocorreu a 29 de dezembro, num jogo de hóquei entre os Los Angeles Kings e os Philadelphia Flyers, onde Ferrell, que é sócio anual dos Kings, se vestiu como Buddy. Mas este não era o adorável e inocente elfo que o público conhece. “Buddy foi despedido do Polo Norte,” brincou Ferrell no podcast. “Está a beber uma cerveja e a fumar um cigarro. Foi só… às vezes tenho estas ideias estranhas. Disse à minha mulher: ‘Durante as férias, seria engraçado vestir-me como Buddy o Elfo, não fazer a barba durante uma semana, e sentar-me ali com um cigarro de doce e ver como as pessoas reagem.’”
O que começou como uma brincadeira tornou-se rapidamente num fenómeno nas redes sociais. “A reação foi insana!”, exclamou Ferrell. “As pessoas perguntavam: ‘O que ele está a fazer? Está a promover alguma coisa?’ Mas ocasionalmente gosto de fazer coisas estranhas para causar agitação.”
Durante o evento, Ferrell foi entrevistado por Carrlyn Bathe, da FanDuel Sports Network, que conseguiu falar com Buddy. O elfo confessou que teve “uma temporada de festas difícil” e estava apenas “a torcer por uma vitória dos Kings.”
O Legado de Elf e o Estado Atual das Comédias
O filme Elf continua a ser uma referência no género natalício, tendo arrecadado mais de 220 milhões de dólares em bilheteira mundial desde o seu lançamento. Na entrevista, Ferrell refletiu sobre o impacto da comédia e abordou a falta de comédias R-rated nos cinemas, um género que já marcou a sua carreira em filmes como Step Brothers e Old School.
“Não sei porque as pessoas não vão aos cinemas ver comédias,” comentou. “Temos tantas opções agora que muita gente prefere ver em casa. Mas, quando assistimos a uma comédia com uma audiência, lembramo-nos de como é mais divertido. Estamos a tentar recuperar isso.”
Ferrell aproveitou a ocasião para promover o seu próximo filme, You’re Cordially Invited, uma comédia R-rated coestrelada por Reese Witherspoon, que estreia no Prime Video a 30 de janeiro.
Um Buddy Atualizado que Gerou Risos e Nostalgia
A irreverente reinterpretação de Buddy mostrou o lado criativo e imprevisível de Will Ferrell, um ator conhecido por levar humor e surpresas aos seus fãs. Este momento não só trouxe risos, como também relembrou o impacto duradouro de Elf e da sua inesquecível personagem.
A produtora de Steve Coogan, Baby Cow, foi declarada inocente de plágio no caso envolvendo a sitcom Live at the Moth Club e a série do YouTube Shambles, do comediante Harry Deansway. A decisão foi proferida pela juíza Amanda Michaels no Tribunal Superior de Londres, encerrando a disputa sobre os direitos de autor.
Harry Deansway, que apresentou o processo sob o nome legal Joshua Rinkoff, alegava que a série de 2022 Live at the Moth Club, exibida na UKTV, copiava elementos do seu programa de 2013, Shambles. Ambas as produções combinavam stand-up comedy com elementos de sitcom, o que, segundo Deansway, constituía uma violação dos seus direitos de autor.
No entanto, a Baby Cow, representada pelo seu diretor de comédia Rupert Majendie, refutou vigorosamente a acusação. Durante o julgamento, vários comediantes ligados ao projeto da Baby Cow, como Ellie White (The Windsors) e a dupla Alexander Owen e Ben Ashenden (Jurassic World Dominion), testemunharam em defesa da produtora, afirmando que quaisquer semelhanças eram pura coincidência.
Decisão Judicial
A juíza Amanda Michaels concordou com a defesa de Baby Cow, concluindo que as semelhanças entre as duas produções não eram suficientes para sustentar a alegação de plágio. A decisão reforçou que Live at the Moth Club era uma criação independente, e rejeitou as acusações de que Majendie teria usado a sua relação profissional e social com Deansway para copiar a ideia.
Importa sublinhar que Steve Coogan, fundador da Baby Cow e conhecido pelo icónico personagem Alan Partridge, não foi mencionado diretamente no caso e não teve qualquer envolvimento no programa em questão.
Implicações para a Indústria de Comédia
Este veredicto destaca a importância de provar a originalidade no mundo criativo, especialmente em géneros como a comédia, onde estilos e formatos semelhantes podem emergir de forma independente. Apesar do resultado desfavorável, o caso sublinha os desafios enfrentados por criadores ao tentarem proteger as suas ideias num meio competitivo e em constante evolução.
A aguardada terceira temporada de Silo, a série pós-apocalíptica da Apple TV+ baseada na trilogia de romances Wool de Hugh Howey, já começou a expandir o seu elenco. Jessica Henwick e Ashley Zukerman foram confirmados como personagens regulares, dando continuidade aos papéis introduzidos no final da segunda temporada.
Jessica Henwick, conhecida pelos seus trabalhos em The Matrix Resurrections e Game of Thrones, interpretará Helen, descrita como uma “repórter extremamente perspicaz”. Já Ashley Zukerman, que participou em Succession e Fear Street, será Daniel, um “jovem e ambicioso congressista”. Ambos os personagens prometem trazer novas dinâmicas ao universo intrigante de Silo, onde segredos sombrios e reviravoltas surpreendentes mantêm os espectadores colados ao ecrã.
Expansão e Despedida de “Silo”
A confirmação da presença de Henwick e Zukerman surge pouco tempo depois de a Apple TV+ ter anunciado a renovação da série para as temporadas 3 e 4, sendo esta última a conclusão do épico pós-apocalíptico. Silo tem sido amplamente elogiada pela forma como combina um enredo carregado de suspense com uma abordagem emocionalmente complexa às questões sociais e políticas num futuro distópico.
Com a introdução destas novas personagens e o compromisso de encerrar a história na quarta temporada, os criadores parecem determinados a dar aos fãs uma narrativa rica e satisfatória.
Expectativas Altas para o Futuro de “Silo”
À medida que Silo avança para os seus capítulos finais, a inclusão de Jessica Henwick e Ashley Zukerman promete intensificar o drama e o mistério. Resta aos fãs aguardarem pelo regresso da série para descobrir como estas novas figuras vão moldar os eventos do silo subterrâneo e as vidas das personagens já conhecidas.
Passaram mais de três décadas desde a estreia de Atração Fatal (1987), mas para Glenn Close, a memória da batalha em torno do final do filme continua viva. Durante uma conversa no programa de Drew Barrymore, a atriz revisitou o impacto cultural do thriller psicológico e a revolta que sentiu ao ver o destino da sua personagem, Alex Forrest, ser radicalmente alterado por motivos comerciais.
No guião original, o final apresentava Alex a atacar Dan Gallagher (Michael Douglas) com uma faca de cozinha antes de usar a mesma arma para se suicidar. Este desfecho trágico tinha como objetivo sublinhar a fragilidade psicológica de Alex e criar um dilema moral ao incriminar Dan, cujas impressões digitais ficariam na faca.
“A pesquisa que fiz mostrou-me que Alex era uma mulher profundamente perturbada, mas não uma psicopata,” explicou Glenn Close. “Ela teria escolhido o suicídio antes de cometer um homicídio.”
A Mudança Imposta e a Luta de Glenn Close
Com base em testes de audiência, o estúdio decidiu alterar o final para que Alex voltasse a atacar a família de Dan, culminando numa luta que resultava na sua morte às mãos da esposa, Beth (Anne Archer). A decisão visava satisfazer um público que “odiava Alex por se intrometer na família perfeita de Dan,” como revelou Close.
A atriz opôs-se fervorosamente à mudança, argumentando que o novo final traía a essência da personagem. Glenn recordou a reunião com o realizador Adrian Lyne, Michael Douglas e produtores: “Eu perguntei-lhes: ‘E se fosse a tua personagem? O que farias?’” Contudo, a resposta de Douglas foi pragmática: “Querida, sou uma prostituta. Quero que o filme seja um sucesso.”
Apesar das suas objeções, Close acabou por ceder após uma conversa com o colega e amigo William Hurt, que a incentivou a seguir em frente com a equipa.
Um Final Polémico e um Fenómeno Cultural
A versão alterada tornou Alex Forrest numa das vilãs mais icónicas do cinema, marcando a personagem como “a mulher mais odiada da América.” Atração Fatal transcendeu as salas de cinema, gerando debates sobre infidelidade, saúde mental e dinâmicas de género.
Embora tenha sido nomeada para o Óscar de Melhor Atriz pelo papel, Glenn Close continua a defender que Alex era uma mulher vulnerável e não a “psicopata” retratada no final do filme. Em 2018, numa conferência na Universidade de Oxford, reconheceu que o final alternativo foi crucial para o sucesso comercial do filme, ao oferecer ao público uma catarse emocional e a esperança de uma “família unida” após o pesadelo.
Legado de “Atração Fatal”
Mais do que um thriller de sucesso, Atração Fatal tornou-se um marco cultural, abordando temas complexos com interpretações memoráveis. Apesar de ter perdido a batalha pelo final, Glenn Close destacou-se como uma força criativa, dando profundidade a uma personagem que continua a ser tema de discussão décadas depois.
A atriz Fernanda Torres, recentemente laureada com o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama pelo filme Ainda Estou Aqui, protagonizou um momento inesquecível na última edição do programa Jimmy Kimmel Live, ao partilhar uma história insólita que viveu num aeroporto dos Estados Unidos.
Um Globo de Ouro… e muitas gargalhadas
Fernanda começou por explicar que, devido à falta de tempo, não conseguiu entregar o pesado prémio ao produtor responsável por levá-lo de volta ao Brasil. Assim, viu-se na situação de transportá-lo na bagagem de cabine, algo que lhe valeu um momento inesperado no controlo de segurança.
“O meu marido sugeriu que eu o colocasse na mala de mão, mas avisou-me: ‘Podem achar que é uma bomba’”, contou a atriz, arrancando risos do apresentador e do público.
Ao passar pela inspeção da TSA (a autoridade de segurança nos transportes dos EUA), um agente intrigado questionou-a sobre o conteúdo da mala. “Eu disse: ‘É um Globo de Ouro’”, recordou Fernanda, descrevendo a reação curiosa do agente: “‘Vejo que é um Globo de Ouro. Mas pelo quê? Como ganhou?’ Quando expliquei que era por Melhor Atriz de Drama, ele respondeu: ‘Parabéns! Já trabalhei na indústria do cinema, mas tive que sair pela minha sanidade.’ E escolheu ser um segurança da TSA!”
Uma nova faceta do humor de Fernanda Torres
Conhecida pelo seu talento dramático e presença marcante no cinema brasileiro, Fernanda mostrou mais uma vez o seu lado descontraído e espirituoso, provando ser uma das figuras mais cativantes da atualidade. O público americano, que já a conhecia pelo reconhecimento recente, ficou encantado com a leveza e o carisma da atriz.
Com o seu Globo de Ouro como símbolo do talento e reconhecimento internacional, Fernanda Torres não só brilhou no grande ecrã, mas também conquistou o público em mais uma arena: o talk show norte-americano.
Na quinta-feira, Donald Trump anunciou com entusiasmo a nomeação de Sylvester Stallone, Jon Voight e Mel Gibson como seus “embaixadores especiais” em Hollywood, uma iniciativa que visa revitalizar a produção cinematográfica nos Estados Unidos. No entanto, a escolha de Gibson apanhou o próprio de surpresa, como revelou o ator e realizador à revista Variety.
Mel Gibson, conhecido pelo seu apoio declarado a Trump, admitiu ter descoberto a nomeação ao mesmo tempo que o público. “Recebi a mensagem ao mesmo tempo de todos vocês e fiquei igualmente surpreendido”, comentou. Apesar da surpresa, Gibson rapidamente mostrou disponibilidade para assumir a responsabilidade: “No entanto, atendo ao apelo. O meu dever como cidadão é dar toda a ajuda e conhecimento que puder.”
O realizador de Braveheart, que perdeu a sua casa em Malibu nos recentes incêndios que devastaram a área de Los Angeles, aproveitou o momento para brincar: “Há alguma hipótese de o cargo vir com a residência de um Embaixador?”
A visão de Trump para Hollywood
O presidente-eleito, que regressa à Casa Branca no dia 20 de janeiro, descreveu os três atores como “os seus olhos e ouvidos” na indústria cinematográfica, garantindo que seguirá as suas sugestões. Segundo Trump, a missão dos “embaixadores” é trazer de volta a glória de Hollywood, que considera ter perdido relevância nos últimos anos devido à transferência de produções para o estrangeiro.
“Será novamente, como os próprios EUA, a Era de Ouro de Hollywood!”, escreveu Trump na sua rede Truth Social, apontando para um futuro promissor para a indústria cinematográfica norte-americana.
Mel Gibson e os altos e baixos da sua carreira
Gibson é uma figura complexa em Hollywood. Apesar de ter conquistado os Óscares de Melhor Filme e Melhor Realizador por Braveheart(1995), a sua carreira foi marcada por controvérsias, incluindo acusações de antissemitismo e comentários racistas que afetaram a sua popularidade. Contudo, Gibson alcançou um momento de reabilitação crítica com a realização de O Herói de Hacksaw Ridge (2016), que foi aclamado e recebeu várias nomeações aos Óscares.
A sua relação com Trump e o alinhamento com os ideais do presidente-eleito destacam-se como um dos motivos para esta inesperada nomeação.
Reações e expectativas
Apesar de Gibson aceitar a nomeação com humor e humildade, a iniciativa de Trump de criar este cargo de “embaixador especial” já gerou reações polarizadas. Enquanto alguns aplaudem o esforço para revitalizar Hollywood, outros veem a medida como um reflexo das prioridades de Trump em criar alianças com figuras conservadoras da indústria.
Para já, ainda não é claro quais serão as funções práticas dos três nomeados. Mas uma coisa é certa: a nomeação de Mel Gibson promete manter Hollywood e os seus bastidores no centro das atenções.
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A Sony Pictures revelou as primeiras imagens da aguardada adaptação cinematográfica do jogo Until Dawn. O filme live-action, que promete expandir o universo do título original, tem estreia marcada para 2025. Com uma produção ambiciosa, dirigida por David F. Sandberg (Shazam!, Lights Out), o projeto pretende recriar a atmosfera de suspense e escolhas que conquistou os fãs do jogo, ao mesmo tempo que apresenta uma nova abordagem à narrativa.
O sucesso de “Until Dawn” e a sua transição para o cinema
Lançado em 2015 pela Supermassive Games e pela Sony Computer Entertainment, Until Dawn rapidamente se tornou um clássico do género de terror. O jogo, que mistura elementos de suspense, sobrevivência e narrativa interativa, foi amplamente elogiado pela sua estrutura cinematográfica. A história segue um grupo de oito amigos que se reúne numa cabana isolada, um ano após o desaparecimento das irmãs gémeas Hannah e Beth Washington. Durante a estadia, o grupo enfrenta ameaças misteriosas, incluindo um assassino mascarado e criaturas sobrenaturais conhecidas como Wendigos.
A mecânica de escolhas e consequências foi um dos maiores atrativos do jogo, permitindo que cada decisão, seja de diálogo ou de ação, influenciasse o destino dos personagens e conduzisse a múltiplos finais. Este modelo narrativo não só cativou os jogadores como também inspirou a Sony Pictures a trazer esta experiência para o grande ecrã.
Uma nova visão para “Until Dawn” no cinema
Segundo David F. Sandberg, a adaptação cinematográfica vai respeitar o tom e a essência do jogo, mas não será uma mera cópia. O realizador revelou que o filme introduzirá novos elementos narrativos, como uma ampulheta central à trama, que dá um significado literal ao conceito de “tempo” e escolhas.
As personagens terão a capacidade de ressuscitar, e cada regresso será acompanhado por mudanças no tom do terror, transportando-as para “um género de terror diferente”, conforme explicado por Sandberg. Essa abordagem promete oferecer uma experiência única e imprevisível, mantendo a tensão e o suspense que caracterizam Until Dawn.
Primeiras imagens e reações dos fãs
Embora o trailer oficial ainda não tenha sido divulgado, a Sony Pictures partilhou um teaser que oferece um vislumbre da estética e da atmosfera da produção. Os fãs já especulam sobre como estas mudanças afetarão a narrativa original, mas muitos veem a introdução de novos conceitos como uma oportunidade para expandir o universo do jogo.
Sandberg também assegurou que o filme terá várias referências ao clássico género de terror adolescente, tal como no jogo, homenageando produções icónicas enquanto constrói algo novo e ousado.
Um marco para o futuro de “Until Dawn”
Com o jogo disponível em várias plataformas, incluindo PS5 e Windows, e uma legião de fãs apaixonados, Until Dawn continua a ser uma referência no género de terror interativo. A sua transição para o cinema representa um passo importante para expandir a sua audiência e cimentar o seu legado.
Agora, resta-nos a pergunta: as inovações propostas pelo filme conseguirão agradar aos fãs do original ou criarão um novo público para esta história de terror e sobrevivência?
“Until Dawn” nos cinemas em 2025: Estás pronto para aguentar até ao amanhecer?
Joan Plowright, uma das mais icónicas atrizes britânicas e uma figura incontornável dos palcos e ecrãs, faleceu na passada quinta-feira, 16 de janeiro de 2025, aos 95 anos. A sua família confirmou a notícia à BBC, referindo que a atriz morreu pacificamente em Denville Hall, rodeada por entes queridos. Plowright deixa um legado de sete décadas de brilhantismo artístico, marcado pela versatilidade e uma presença cativante tanto no teatro como no cinema.
Nascida a 28 de outubro de 1929, Joan Plowright destacou-se como uma das grandes senhoras do teatro britânico, ao lado de nomes como Maggie Smith e Judi Dench. O seu talento inegável levou-a aos palcos do West End nos anos 1950, onde conheceu o lendário Laurence Olivier durante a produção de O Comediante (1957). Este encontro marcaria não apenas a sua vida profissional, mas também pessoal, culminando no casamento com Olivier em 1961, após o ator se divorciar de Vivien Leigh.
Juntos, tornaram-se pilares do National Theatre, fundado por Olivier, com Plowright a consolidar a sua reputação como uma das maiores intérpretes da sua geração. No entanto, a sua carreira não se limitou aos palcos. No cinema, destacou-se em filmes como Três Irmãs (1970), realizado por Olivier e John Sichel, e Equus (1977), de Sidney Lumet. Apesar de uma longa trajetória no grande ecrã, foi apenas após a morte de Olivier, em 1989, que alcançou maior notoriedade internacional, culminando numa nomeação ao Óscar de Melhor Atriz Secundária por Viagem Sentimental (1991).
Um Legado Cinematográfico Memorável
Joan Plowright deixa uma vasta filmografia, repleta de obras que marcaram diferentes gerações. Desde o drama histórico Avalon (1990) até a comédia familiar Dennis, o Pimentinha (1993), passando por 101 Dálmatas (1996) e Chá com Mussolini (1999), a atriz demonstrou uma capacidade única de transitar entre géneros. Também se destacou em adaptações literárias como Jane Eyre (1996) e no aclamado telefilme Stalin (1992), pelo qual recebeu elogios unânimes da crítica.
O seu último grande trabalho foi em As Crónicas de Spiderwick (2008), encerrando a sua carreira cinematográfica antes de se retirar oficialmente em 2014 devido à perda da visão.
Despedida de uma Mulher Singular
Num comunicado emocionado, a família de Plowright sublinhou o impacto da atriz tanto como artista quanto como pessoa: “Joan era uma mulher adorável e inclusiva, que enfrentou os desafios da vida com coragem e determinação. Estamos profundamente orgulhosos de tudo o que fez e do que representou.”
A morte de Joan Plowright segue-se à de figuras igualmente marcantes da sua era, como Maggie Smith, falecida em setembro, e Angelo Badalamenti, compositor frequente de David Lynch. Estas perdas recentes sublinham o fim de uma era dourada do cinema e teatro britânicos.
Além das suas contribuições artísticas, Plowright foi amplamente reconhecida ao longo da vida. Em 2019, recebeu um Óscar honorário pelo conjunto da obra, destacando-se como uma das vozes mais influentes do cinema britânico do século XX.
A Casa do Cinema, em Coimbra, atualmente a exibir um ciclo dedicado a David Lynch, já anunciou uma sessão especial em memória de Joan Plowright, uma oportunidade para celebrar uma carreira extraordinária e uma vida dedicada à arte.
Timothée Chalamet, conhecido tanto pelo seu talento dramático como pela sua boa disposição, proporcionou um momento hilariante durante a antestreia do filme A Complete Unknown. Num episódio que rapidamente se tornou viral, o ator assinou um álbum de Troye Sivan como se fosse o próprio cantor, arrancando gargalhadas tanto dos fãs presentes como dos internautas.
Durante a passadeira vermelha do evento, um fã aproximou-se de Chalamet com um vinil do álbum Something to Give Each Other, de Troye Sivan, pedindo-lhe um autógrafo. Num gesto de bom humor, o protagonista do filme sobre Bob Dylan assinou o álbum com o nome de Troye Sivan, rindo-se da situação. O momento foi capturado em vídeo e partilhado amplamente nas redes sociais, onde rapidamente ganhou popularidade.
Até o próprio Troye Sivan entrou na brincadeira, partilhando o vídeo na sua conta oficial do Instagram e alimentando o divertimento em torno da situação.
Uma Ligação Cómica com o “Saturday Night Live”
O episódio divertido não foi totalmente inesperado para os fãs mais atentos. Em novembro de 2023, Timothée Chalamet participou no programa Saturday Night Live, onde protagonizou um sketch humorístico no qual interpretou Troye Sivan. No segmento, Chalamet recriou fielmente o estilo do cantor, incluindo as roupas icónicas do videoclipe de Got Me Started. O sketch foi amplamente elogiado pela criatividade e pela forma como o ator encarnou o espírito descontraído do músico australiano.
Timothée Chalamet e o Carisma Fora do Ecrã
Além do seu talento reconhecido em papéis intensos e dramáticos como em Call Me By Your Name e A Complete Unknown, este episódio demonstra mais uma vez o carisma de Chalamet fora do ecrã. A sua capacidade de interagir com os fãs de forma genuína e humorística é uma das razões pelas quais continua a ser uma das figuras mais queridas de Hollywood.
Com A Complete Unknown a gerar elogios pela interpretação de Chalamet como Bob Dylan, este momento de humor leve durante a promoção do filme foi uma agradável surpresa para os fãs. Não apenas mostrou o lado descontraído do ator, mas também reforçou a ligação com um público que aprecia não apenas o seu talento, mas também a sua personalidade acessível.
Aclamada pelo seu sucesso com Barbie, Greta Gerwig prepara-se para trazer um toque de magia ao cinema com a sua adaptação de As Crónicas de Nárnia de C.S. Lewis. Em uma jogada rara para a Netflix, o filme terá uma estreia exclusiva em salas IMAX antes de chegar à plataforma de streaming.
Após meses de negociações, foi anunciado que o primeiro filme de Nárnia dirigido por Gerwig estreará globalmente em ecrãs IMAX no Dia de Ação de Graças, 26 de novembro de 2026. Esta exibição exclusiva durará duas semanas, com a estreia na Netflix programada para o Natal do mesmo ano.
Este lançamento é um marco para a Netflix, que tradicionalmente limita as estreias cinematográficas aos seus candidatos aos Óscares, como foi o caso de Glass Onion: A Knives Out Mystery. No entanto, o sucesso retumbante de Gerwig com Barbie — que arrecadou 1,5 mil milhões de dólares em bilheteira — deu à realizadora a influência necessária para garantir o lançamento no formato IMAX.
As Expectativas para o Projeto
Desde 2018, a Netflix possui os direitos para desenvolver novos projetos baseados na obra literária de C.S. Lewis. Com mais de 115 milhões de cópias vendidas e traduções para 57 línguas, As Crónicas de Nárnia têm o potencial para se tornar um dos maiores franchises do serviço de streaming.
A escolha de Greta Gerwig como realizadora trouxe um novo nível de entusiasmo ao projeto. Com nomeações aos Óscares por Lady Bird e aclamada por sua adaptação de Little Women, Gerwig é conhecida por transformar histórias clássicas em obras modernas e emocionalmente cativantes. O seu estatuto como uma das realizadoras mais promissoras de Hollywood foi consolidado pelo sucesso fenomenal de Barbieem 2023.
Nárnia no Cinema e no Streaming
A decisão da Netflix de apostar em Nárnia como uma experiência cinematográfica reflete uma mudança estratégica. Embora outros serviços de streaming, como Amazon e Apple, tenham adotado modelos híbridos de lançamento, permitindo exibições prolongadas nos cinemas antes de chegar às plataformas, a Netflix tem sido mais cautelosa. No entanto, com a chegada de Gerwig ao comando deste ambicioso projeto, a empresa parece disposta a explorar novos territórios.
O Desafio de Adaptar Nárnia
Levar As Crónicas de Nárnia ao grande ecrã não é tarefa fácil. A série de sete livros combina elementos de fantasia épica, simbolismo religioso e aventuras cativantes que têm encantado leitores por gerações. Filmes anteriores da saga, produzidos entre 2005 e 2010, tiveram um sucesso comercial moderado, mas a visão de Gerwig promete trazer uma abordagem fresca e inovadora ao mundo de Nárnia.
A Expectativa para Novembro de 2026
Com o lançamento em IMAX, os fãs poderão mergulhar de forma imersiva no universo mágico de Nárnia antes da chegada à Netflix. Greta Gerwig está pronta para provar mais uma vez porque é uma das realizadoras mais influentes da sua geração, prometendo transformar este clássico literário num fenómeno cinematográfico.
A morte do cineasta David Lynch, ocorrida na passada quinta-feira, aos 78 anos, deixou um vazio na indústria do cinema e na vida de muitos dos que trabalharam com ele. Um dos mais emocionados foi o ator Kyle MacLachlan, parceiro criativo e protagonista de algumas das suas obras mais icónicas, que partilhou uma comovente homenagem ao realizador.
Kyle MacLachlan, que protagonizou filmes como Dune (1984) e Veludo Azul (1986), bem como a aclamada série Twin Peaks, recordou Lynch como o responsável por moldar a sua carreira e vida.
“Devo toda a minha carreira, e na verdade a minha vida, à visão de David,” escreveu MacLachlan nas redes sociais. “Ele viu algo em mim que nem eu reconhecia.”
O ator descreveu Lynch como um homem enigmático e intuitivo, alguém em perfeita sintonia com o universo e com uma imaginação única. Para MacLachlan, trabalhar com o realizador foi uma oportunidade de explorar mundos e narrativas que nunca teria concebido sozinho.
“David era a pessoa mais autenticamente viva que já conheci. Ele não procurava respostas, mas entendia que as perguntas nos impulsionam e nos definem.”
A Herança de Lynch no Cinema
David Lynch foi um dos mais inovadores realizadores do cinema moderno, conhecido por obras como O Homem Elefante (1980), Veludo Azul (1986), Mulholland Drive (2001) e a série Twin Peaks (1990-1991). A sua filmografia é marcada por uma visão surrealista, que mistura horror, mistério e uma análise profunda da condição humana.
Entre os seus muitos prémios, destaca-se a Palma de Ouro em Cannes por Um Coração Selvagem (1990) e o Óscar honorário em 2019, que celebrou a sua contribuição para a sétima arte.
Lynch colaborou regularmente com artistas como Laura Dern, Naomi Watts e Isabella Rossellini, mas foi com MacLachlan que construiu uma das parcerias mais emblemáticas da sua carreira.
Homenagens e Legado
A morte de David Lynch ocorre pouco após o falecimento de dois outros grandes colaboradores: o compositor Angelo Badalamenti, responsável pelas icónicas bandas sonoras de Twin Peaks e Veludo Azul, e a cantora Julee Cruise, cuja voz deu vida à inesquecível canção Falling.
Em Portugal, a Casa do Cinema, em Coimbra, homenageia Lynch com um ciclo de filmes que inclui Eraserhead, O Homem Elefante e Inland Empire, em exibição até ao dia 23 de janeiro.
MacLachlan concluiu o seu tributo com um tom de profunda gratidão:
“O mundo está mais vazio sem ele, mas o meu coração está mais completo por tê-lo conhecido.”
David Lynch: O Visionário Eterno
David Lynch deixa um legado incomparável, marcado pela sua capacidade de transformar o surreal em profundamente humano. A sua obra continuará a inspirar gerações de cineastas e cinéfilos, perpetuando a sua visão única e a sua insistência nas perguntas que definem quem somos.
O recém-eleito Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a nomeação dos atores Mel Gibson, Jon Voight e Sylvester Stallone como “embaixadores especiais” de Hollywood, numa tentativa de revitalizar a indústria cinematográfica norte-americana. O anúncio foi feito na Truth Social, a rede social de Trump, e já está a gerar polémica e debate em torno da escolha dos três nomes.
Segundo Trump, os novos “embaixadores” têm como missão ajudar a transformar Hollywood num espaço “maior, melhor e mais forte”, após um período que descreveu como perda de negócios no estrangeiro e declínio da produção.
“Estes três homens talentosos vão ser os meus olhos e ouvidos. Farei tudo o que eles sugerirem,” afirmou Trump, destacando que a indústria precisa de recuperação após os desafios da pandemia, das greves de 2023 e dos incêndios florestais que devastaram Los Angeles na última semana.
Quem São os “Embaixadores Especiais”? 🌟
A decisão de Trump de selecionar três figuras controversas para um cargo normalmente reservado a questões geopolíticas tem gerado reações mistas.
Jon Voight
• Relação com Trump: Apoio de longa data ao presidente republicano.
• Controvérsias: Em 2020, foi acusado pelo ator Frank Whaley de agressão durante uma gravação.
• Contributos: Conhecido pelo seu papel em filmes como Midnight Cowboy e como pai de Angelina Jolie, Voight é uma figura divisiva numa indústria predominantemente democrata.
Mel Gibson
• Relação com Trump: Crítico feroz de figuras democratas, incluindo Kamala Harris.
• Controvérsias: Acusações de antissemitismo, homofobia, racismo e violência doméstica.
• Contributos: Apesar das polémicas, Gibson permanece uma figura importante na história do cinema, graças a filmes como Braveheart e A Paixão de Cristo.
Sylvester Stallone
• Relação com Trump: Descreveu o presidente como o “segundo George Washington”.
• Controvérsias: Acusações de agressão sexual nos anos 1980, que Stallone negou e que nunca resultaram em processos judiciais.
• Contributos: Protagonista de ícones culturais como Rocky e Rambo.
A Crise de Hollywood e a Competição Entre Cidades 🏙️
A nomeação acontece num momento em que Hollywood enfrenta um declínio na produção. Dados da ProdPro revelam que a produção nos EUA caiu 26% em relação a 2021, com Los Angeles a registar o nível mais baixo de atividade desde 2020.
Cidades como Atlanta, Nova Iorque e Chicago têm atraído produções através de incentivos fiscais, forçando a Califórnia a propor um aumento significativo no seu programa de Crédito Fiscal para Cinema e Televisão, que pode atingir 750 milhões de dólares anuais.
“Hollywood precisa de um esforço conjunto para recuperar o seu lugar de destaque,” afirmou Trump, embora não tenha esclarecido como os “embaixadores especiais” irão contribuir para esta missão.
Reações e Polémicas 🔥
A nomeação reflete a nostalgia de Trump pelos anos 1980 e 1990, quando Gibson e Stallone eram superestrelas e ele próprio começava a construir a sua fama nos tabloides de Nova Iorque. No entanto, a escolha foi recebida com ceticismo, especialmente devido ao histórico controverso dos atores selecionados.
Por outro lado, algumas figuras da indústria veem a iniciativa como uma oportunidade de repensar o modelo de negócios de Hollywood e trazer maior competitividade ao mercado global.
Hollywood Entre a Tradição e a Renovação ✨
Resta saber se a decisão de Trump terá impacto prático ou se será vista como um gesto simbólico. Enquanto a indústria enfrenta desafios sem precedentes, a recuperação de Hollywood dependerá menos de “embaixadores” e mais de estratégias concretas para atrair talentos, produções e audiências.
O célebre escritor Stephen King, de 77 anos, chocou os fãs e a comunidade cinematográfica ao anunciar que não irá votar nos Óscares 2025 e que, na sua opinião, a cerimónia devia ser cancelada. A declaração ocorre num momento de grande tensão em Los Angeles, onde incêndios devastadores já causaram 25 mortes, destruíram mais de 7 mil estruturas e forçaram 180 mil pessoas a abandonar as suas casas.
“Não vou votar nos Óscares este ano. Na minha opinião, deviam cancelá-los. Nada de glamour com Los Angeles a arder,” escreveu o autor no Bluesky, plataforma onde tem sido bastante ativo.
A Temporada de Prémios Sob Fogo Literal e Figurativo 🔥🎭
Os Óscares 2025, marcados para 2 de março, estão a ser alvo de crescente escrutínio devido à tragédia em curso. Originalmente, o anúncio das nomeações estava previsto para 17 de janeiro, mas foi adiado para 23 de janeiro devido à gravidade da situação.
Outras vozes de destaque na indústria, como Jean Smart (atriz de Hacks), apoiam a ideia de cancelar a cerimónia, sugerindo que as receitas televisivas sejam doadas às vítimas e aos bombeiros. A atriz Rosanna Arquette defende transformar a temporada de prémios em maratonas televisivas de angariação de fundos para as comunidades afetadas.
Apesar da pressão, fontes da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas indicam que o plano é manter a cerimónia, mas com ajustes que reflitam a gravidade da situação.
“A cerimónia deverá continuar de forma digna, ajudando a angariar fundos e celebrando o trabalho no combate aos incêndios,”disse uma fonte à The Hollywood Reporter.
Controvérsias e Mitos: Uma Temporada Atípica
Com rumores a circular, a Academia tem enfrentado críticas não só pela decisão de continuar com os prémios, mas também pela desinformação. O tabloide britânico The Sun chegou a publicar que a cerimónia seria cancelada, citando alegadamente estrelas como Tom Hanks, Emma Stone e Meryl Streep como membros de um falso comité de aconselhamento.
A verdadeira Academia, composta por 55 membros no Conselho de Governadores, confirmou que quatro membros perderam as suas casas nos incêndios, mas reafirmaram que a cerimónia continua programada.
“Mesmo durante a Segunda Guerra Mundial ou a fase mais grave da COVID-19, os Óscares nunca foram cancelados,” recorda a publicação.
Entre as medidas tomadas, incluem-se o prolongamento do prazo de votação e o cancelamento do tradicional almoço dos nomeados.
Stephen King: Uma Voz Incontornável
A postura de King não é surpreendente para os seus seguidores. O autor de “O Iluminado” e “It” tem usado frequentemente as redes sociais para expressar opiniões contundentes sobre questões sociais e políticas. Ao recusar votar, King não só reforça a urgência de priorizar as vítimas dos incêndios, mas também alimenta um debate mais amplo sobre o papel dos eventos de entretenimento em tempos de crise.
O Futuro dos Óscares: Solidariedade ou Negócio Como Sempre?
À medida que Los Angeles luta para se reerguer, a questão sobre a realização dos Óscares permanece. Será a cerimónia uma plataforma para angariar fundos e prestar homenagem aos que combatem a tragédia? Ou será vista como insensível num momento de sofrimento tão profundo?
📢 E tu, concordas com Stephen King? Devem os Óscares ser cancelados este ano? Partilha a tua opinião! 👇✨
Após uma pausa de 10 anos longe das câmaras, Cameron Diaz regressa ao grande ecrã com o filme “Back in Action”, ao lado de Jamie Foxx. Este regresso marca não só o reencontro da atriz com os seus fãs, mas também um capítulo especial na sua carreira e vida pessoal. Diaz, que durante este período se dedicou à família e a outros projetos, mostra que ainda é uma estrela de primeira linha.
Uma Década Fora de Hollywood: A Prioridade da Família 👩👧👦❤️
Durante o hiato de uma década, Cameron Diaz afastou-se da ribalta para se concentrar naquilo que considera mais importante: a família. Em entrevistas, a atriz de 52 anos explicou que a decisão de abandonar Hollywood foi essencial para recuperar a sua vida e construir o futuro que desejava.
“Foi algo que precisei de fazer para reclamar a minha própria vida,” revelou Diaz durante o Fortune’s Most Powerful Women Summit. “O meu foco era cuidar de mim mesma e criar a família que sempre quis ter.”
Casada com Benji Madden, dos Good Charlotte, desde 2015, Cameron tornou-se mãe de Raddix, em 2019, e de Cardinal, em 2024. Durante o período longe das câmaras, dedicou-se ainda ao lançamento de uma marca de vinhos, mostrando que, mesmo afastada de Hollywood, continuava ativa e criativa.
“Back in Action”: O Regresso ao Cinema 🌟🎥
O regresso de Cameron Diaz foi anunciado em junho de 2022, quando Jamie Foxx revelou ter convencido a atriz a voltar ao cinema com a promessa de que se iriam divertir. O filme, realizado por Seth Gordon, acompanha dois antigos espiões da CIA, Emily (Diaz) e Matt(Foxx), que, após deixarem a vida de espionagem para formar uma família, veem-se novamente envolvidos no perigoso mundo da espionagem.
O elenco conta ainda com nomes como Glenn Close, Kyle Chandler, Andrew Scott e McKenna Roberts, garantindo que “Back in Action” será um sucesso de ação e humor.
“Foi literalmente: ‘Queres divertir-te? Apenas divertir-te!’ E acho que foi isso que a trouxe de volta,”* comentou Jamie Foxx sobre o entusiasmo de Cameron.
Estreia Glamourosa em Berlim ✨
Devido aos incêndios em Los Angeles, a estreia americana do filme foi cancelada, mas Diaz e Foxx marcaram presença num evento especial em Berlim. Diaz, deslumbrante num conjunto casual-chic com uma blusa preta transparente e jeans, mostrou que continua a ser um ícone de estilo.
“É incrível voltar à passadeira vermelha após tantos anos e sentir o entusiasmo das pessoas,” comentou a atriz.
Uma Jornada Inspiradora 💪
A pausa de Cameron Diaz destaca a importância de priorizar a saúde mental, a família e os projetos pessoais, mostrando que é possível equilibrar uma carreira de sucesso com uma vida pessoal gratificante. Com o seu regresso em “Back in Action”, Diaz junta-se a uma lista de celebridades que voltaram à ação depois de períodos de pausa, como Tom Brady e Jim Carrey.
A morte de David Lynch, a 16 de janeiro de 2025, marca o fim de uma era no cinema e na televisão. Reconhecido como um dos maiores realizadores da sua geração, Lynch deixa um legado de obras extraordinárias que revolucionaram a forma como consumimos histórias. Com um estilo único, inclassificável e muitas vezes descrito como “Lynchiano”, as suas criações desafiaram convenções e estabeleceram novos padrões de surrealismo, emoção e complexidade narrativa.
Aqui, celebramos as 12 obras mais marcantes de Lynch, numa viagem pela sua mente genial e pela herança cultural que nos deixou. Estas escolhas reflectem a opinião pessoal deste vosso humilde escriba e estão à disposição para debate!
12. “Dune” (1984): Um Sonho Ambicioso Que Não Deu Certo 🌌
Adaptação do clássico de ficção científica de Frank Herbert, Dune é talvez o projeto mais controverso de Lynch. Um fracasso comercial e crítico na época, o filme enfrentou cortes drásticos e limitações de produção que comprometeram a visão do realizador. Apesar disso, é impossível ignorar o seu visual grandioso e a estreia de Kyle MacLachlan, um colaborador essencial na carreira de Lynch.
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11. “Twin Peaks: The Return” (2017): A Obra-Prima Televisiva 🔄
Com 18 episódios, a terceira temporada de Twin Peaks é uma das experiências narrativas mais ousadas da história da televisão. Lynch revisita o universo da série original com uma abordagem mais sombria, filosófica e visualmente deslumbrante, oferecendo um final à altura do seu legado.
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10. “Eraserhead” (1977): O Início de Tudo 🎥
A estreia de Lynch como realizador estabeleceu o tom para a sua carreira. Eraserhead é um pesadelo surreal que reflete os medos da paternidade e da vida urbana. Este filme, com a sua estética inquietante e design sonoro revolucionário, tornou-se um clássico do cinema de culto.
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9. “The Straight Story” (1999): Uma História Simples e Tocante 🌾
Descrito pelo próprio Lynch como o seu filme mais experimental devido à simplicidade, The Straight Story é uma narrativa baseada numa história real sobre a reconciliação de dois irmãos. Este conto de redenção e humanidade é um dos filmes mais acessíveis de Lynch, provando que a sua capacidade de emocionar vai muito além do surrealismo.
8. “Wild at Heart” (1990): Amor e Caos na Estrada 🎸🚗
Com Nicolas Cage e Laura Dern como um casal apaixonado em fuga, Wild at Heart é uma viagem ao lado mais sombrio da América, pontuada por referências a O Feiticeiro de Oz. Este filme intenso e violento ganhou a Palma de Ouro em Cannes e é um exemplo perfeito da mistura de romance e pesadelo típica de Lynch.
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7. “Lost Highway” (1997): O Labirinto da Identidade 🛣️
Uma das obras mais enigmáticas de Lynch, Lost Highway combina jazz, terror psicológico e narrativa não linear numa história de obsessão, transformação e crime. É um filme que desafia a lógica tradicional, mas recompensa quem se entrega à sua atmosfera opressiva e inquietante.
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6. “The Elephant Man” (1980): Humanidade e Tragédia no Cinema Clássico 🎭
Este drama biográfico marcou a entrada de Lynch no cinema mainstream, contando a história de John Merrick, um homem desfigurado que encontra dignidade e compaixão em meio à crueldade vitoriana. Nomeado para oito Óscares, The Elephant Man é uma obra profundamente emocional que revelou o lado mais terno de Lynch.
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5. “Twin Peaks” (1990-1991): A Série Que Mudou a Televisão 📺🌲
Twin Peaks não foi apenas um marco cultural – foi uma revolução na narrativa televisiva. A investigação do assassinato de Laura Palmer introduziu ao mundo o surrealismo de Lynch em formato episódico, com mistério, humor e um elenco memorável liderado por Kyle MacLachlan como o icónico agente Dale Cooper.
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4. “Inland Empire” (2006): O Último Filme de Lynch – Um Pesadelo Cinemático 🌀
Filmado em vídeo digital, Inland Empire é uma experiência visual desafiante e experimental que explora os limites entre realidade e performance. Laura Dern brilha num papel complexo e hipnótico, tornando este filme um encerramento fascinante para a carreira cinematográfica de Lynch.
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3 “Twin Peaks: Fire Walk With Me” (1992): A Descida ao Inferno de Laura Palmer 🔥
Este prequel de Twin Peaks mergulha na última semana da vida de Laura Palmer, explorando temas de abuso, trauma e demónios interiores. É um dos filmes mais intensos e perturbadores de Lynch, e um ponto de partida para a terceira temporada da série, lançada 25 anos depois.
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2. “Blue Velvet” (1986): O Lado Escuro da Subúrbia Americana 🌹
Com performances icónicas de Dennis Hopper, Isabella Rossellini e Laura Dern, Blue Velvet explora o contraste entre a aparência idílica de uma cidade pequena e os horrores escondidos debaixo da superfície. Este filme definiu o estilo visual e temático de Lynch e continua a ser um dos seus trabalhos mais influentes.
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1. “Mulholland Drive” (2001): O Filme Que Define David Lynch 🌌
Considerado por muitos como a obra-prima de Lynch, Mulholland Drive é uma meditação sobre os sonhos e pesadelos de Hollywood, com Naomi Watts a entregar uma das melhores performances da sua carreira. Este filme complexo e sedutor continua a intrigar e a inspirar audiências, representando o melhor da visão de Lynch.
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Conclusão: Um Artista Inimitável Que Viveu no Limiar do Real e do Fantástico 🎭✨
David Lynch não foi apenas um realizador – foi um criador de mundos. Com uma filmografia que explora o surreal, o emocional e o profundo, ele redefiniu o que é possível no cinema e na televisão. A sua obra permanece como um testamento à capacidade da arte de nos desconcertar, mover e inspirar.
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