Frankenstein com Coração? Mia Goth diz que Del Toro vai surpreender toda a gente ❤️⚡

A adaptação de Guillermo del Toro chega à Netflix em Novembro — e promete partir mais corações do que pescoços.

Podemos finalmente preparar-nos para ver Frankenstein com outros olhos. Não, o monstro não vai dançar nem cantar — mas ao que tudo indica, vai emocionar. Depois de mais de uma década a sonhar com este projeto, Guillermo del Toroestá prestes a lançar a sua tão aguardada adaptação do clássico de Mary Shelley… e segundo Mia Goth, o resultado vai surpreender até os fãs mais hardcore do terror gótico.

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“Acho que as pessoas vão ficar agradavelmente surpreendidas com a quantidade de coração que este filme tem”, revelou a actriz ao The Hollywood Reporter. E não é força de expressão: del Toro já confessou que este é talvez o filme mais pessoal que alguma vez fez.


Nada de sustos baratos: isto é sobre paternidade, identidade… e alma

Apesar de ser baseado numa das histórias mais famosas da literatura de terror, Guillermo del Toro insiste que não está a fazer um filme de terror. “Estou a fazer um filme emocional”, explicou o realizador. “É uma história sobre ser pai, ser filho… É muito pessoal.”

Del Toro afirma ainda que não está interessado em fazer um filme para assustar. Quer sim explorar as questões humanas por detrás da criatura: rejeição, pertença, solidão e amor — temas muito presentes nas suas obras anteriores, como O Labirinto do Fauno ou A Forma da Água.

Um elenco de luxo para um conto com alma

O filme, que estreia em Novembro na Netflix, passa-se na Europa de Leste do século XIX e segue o Dr. Pretorius (referência ao clássico dos anos 30?), que tenta reencontrar o monstro de Frankenstein, desaparecido há 40 anos, para continuar os seus experimentos.

No elenco estão nomes de peso:

  • Oscar Isaac
  • Jacob Elordi (no papel da criatura, após a saída de Andrew Garfield)
  • Christoph Waltz
  • Charles Dance
  • Ralph Ineson (num cameo essencial)
  • E claro, Mia Goth, que descreve o filme como “épico, emocional e profundamente pessoal”.

Del Toro voltou a colaborar com a Netflix depois de Pinóquio e da antologia Cabinet of Curiosities, cimentando esta parceria criativa.


Afinal… um Frankenstein como nunca vimos

Este não é um monstro de parafusos no pescoço. Segundo Mia Goth, o que distingue este Frankenstein de todas as versões anteriores é o coração. “O Guillermo ligou esta história às suas próprias experiências”, diz a actriz. “É um filme grandioso, mas profundamente íntimo.”

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E se há alguém capaz de dar alma a monstros, é Guillermo del Toro.

“Slow Horses” já tem data de regresso marcada – e traz uma cara bem conhecida 👀🎩

A quinta temporada da série de espionagem com Gary Oldman estreia-se a 24 de Setembro na AppleTV+… e traz Nick Mohammed no elenco!

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Preparem-se para mais sarcástico desprezo britânico, agentes desastrados e intrigas labirínticas no MI5. A AppleTV+anunciou finalmente a data de estreia da quinta temporada de “Slow Horses”, e há boas notícias para os fãs da série: o regresso está marcado para 24 de Setembro.

A trama, baseada nas obras de Mick Herron, segue o dia-a-dia (bastante pouco glorioso) de uma secção administrativa do MI5 conhecida como Slough House, onde são desterrados agentes considerados inaptos ou comprometidos. E claro, no centro de tudo está Gary Oldman, no papel do impagável Jackson Lamb — um chefe cínico, desleixado e inesperadamente brilhante.

Episódios semanais… com direito a dose dupla na estreia

A quinta temporada arrancará com dois episódios no dia 24 de Setembro, sendo que os restantes quatro serão lançados semanalmente às quartas-feiras, até à conclusão da temporada marcada para 22 de Outubro.

O formato mantém a mesma cadência que se tem tornado marca da casa na plataforma da maçã — o que significa que teremos tempo para saborear cada reviravolta, cada tirada sarcástica e cada erro burocrático dos “párias” do serviço secreto britânico.


Nick Mohammed junta-se ao elenco como… político ambicioso!

E como se tudo isto não fosse já motivo suficiente de excitação, Nick Mohammed, o hilariante Nathan de “Ted Lasso”, vai juntar-se ao elenco da nova temporada. A AppleTV+ já revelou uma imagem da sua participação, na pele de Zafar Jaffrey, um político ambicioso que promete dar água pela barba a Lamb e companhia.

“Slow Horses” tem vindo a consolidar o seu lugar como uma das melhores séries de espionagem da actualidade, misturando humor negro, crítica política e um elenco de luxo. A chegada de Nick Mohammed promete acrescentar mais uma camada de ironia e caos ao enredo.

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Se ainda não estão a par desta pérola da AppleTV+, é o momento ideal para se actualizarem. Porque em Setembro, os cavalos lentos voltam… e não é para passeios ao pôr-do-sol.

“Geração V” já tem data de regresso — e o trailer promete sangue, superpoderes e segredos obscuros 💥🩸

A segunda temporada da série do universo “The Boys” estreia a 17 de Setembro na Prime Video… com muitas perguntas por responder

Amazon Prime Video confirmou finalmente aquilo que os fãs esperavam ansiosamente: a segunda temporada de “Geração V” estreia-se já no próximo 17 de Setembro, com direito a três episódios de rajada logo no arranque. Os restantes serão lançados semanalmente até ao grande final, agendado para 22 de Outubro.

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Juntamente com o anúncio, foi divulgado um trailer teaser na CCXP México, que deixou o público entre o entusiasmo e a inquietação.


Um regresso marcado pela ausência de Andre Anderson

Um dos grandes momentos do teaser foi a confirmação da ausência de Andre Anderson, personagem interpretado por Chance Perdomo, falecido tragicamente num acidente de mota em Março do ano passado. A série aborda esse desaparecimento de forma misteriosa: no trailer, ficamos a saber que Andre está desaparecido, e o seu pai, o antigo super-herói Polarity (Sean Patrick Thomas), está à sua procura.


Bem-vindos novamente à Universidade Godolkin… onde nada é o que parece

Situada no universo diabólico de “The Boys”, “Geração V” continua a explorar os corredores pouco recomendáveis da Universidade Godolkin, onde jovens superpoderosos são moldados para servir interesses bem mais sombrios do que salvar o mundo.

Nesta nova temporada, a narrativa ganha novas camadas com a chegada de um novo directorDean Cipher (interpretado por Hamish Linklater), que introduz um plano de estudos mais ambicioso — e perigoso — do que nunca.


Heróis celebrados… mas traumas que não desaparecem

Cate e Sam são agora aclamados como heróis nacionais, enquanto MarieJordan e Emma regressam ao campus com o peso emocional da temporada anterior. As festas, aulas e romances universitários dão rapidamente lugar a uma tensão crescente entre humanos e super-humanos, com a descoberta de um programa secreto que remonta à fundação da Universidade Godolkin.

E como se isso não bastasse, Marie descobre que pode estar no centro de tudo


Elenco reforçado e promessas de caos

O elenco volta a reunir Jaz SinclairLizze BroadwayMaddie PhillipsLondon ThorDerek LuhAsa Germann e Sean Patrick Thomas. A novidade deste ano é a entrada de Hamish Linklater como o misterioso e carismático director da universidade.

“Geração V” está de volta com a mesma energia irreverente, violenta e satírica que conquistou os fãs de “The Boys”. Com a promessa de revelações, conspirações e conflitos à escala global, a série promete ser uma das grandes apostas da Prime Video neste segundo semestre.

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Se ainda não viste a primeira temporada… tens até Setembro para entrar nesta universidade onde se aprendem as piores lições de poder.

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Tom Hardy volta a dar corpo (e voz) ao simbionte alienígena numa última fuga cheia de caos, comédia e… despedidas

Preparem o sofá, as pipocas e talvez uns lenços: “Venom: A Última Dança” estreia esta sexta-feira, 6 de junho, às 21h30em exclusivo no TVCine Top — e marca o capítulo final de uma trilogia que surpreendeu meio mundo com o seu humor desgovernado, acção destravada e uma química inusitada entre um jornalista e o seu inquilino… alienígena.

Até que a morte os separe

Depois de Venom (2018) e Venom: Tempo de Carnificina (2021), a terceira e última entrada da saga vê Eddie Brock (Tom Hardy) e o simbionte Venom forçados a fugir — não só da justiça dos humanos, mas também dos seus próprios demónios (e perseguidores cósmicos).

A tensão aperta, os inimigos multiplicam-se, e a decisão que os espera poderá selar o destino de ambos. A ligação entre Eddie e Venom — essa simbiose caótica que é mais casamento do que parceria — chega ao seu ponto de ruptura… ou talvez redenção?

O elenco e a equipa criativa

Realizado por Kelly Marcel, que também participou no argumento dos filmes anteriores, Venom: A Última Dança conta com o regresso do magnético Tom Hardy, a interpretar novamente os dois lados da moeda.

Ao seu lado encontramos um elenco de luxo:

  • Chiwetel Ejiofor (12 Anos Escravo)
  • Juno Temple (Ted Lasso)
  • Rhys Ifans (The Amazing Spider-Man)
  • Peggy LuAlanna Ubach e Stephen Graham

Esta estreia na televisão portuguesa oferece uma nova oportunidade para ver — ou rever — a conclusão de uma trilogia que, mesmo fora da linha principal do Universo Cinematográfico da Marvel, criou o seu próprio culto.

Uma trilogia que não pediu licença

Ao longo dos três filmes, Venom conquistou quase dois mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, misturando acção grotesca com uma dose generosa de comédia involuntária (ou talvez não). A relação de amor e ódio entre Eddie e Venom tornou-se o coração da saga — uma improvável história de amizade que nunca deixou de surpreender.

Com esta última dança, a Sony despede-se de um dos seus anti-heróis mais populares, deixando no ar a possibilidade de futuras aparições… mas por agora, é tempo de fechar o pano.

Para quem aprecia super-heróis com falhas, vilões que devoram cabeças e diálogos hilariantes entre hospedeiros e simbiontes, Venom: A Última Dança é uma despedida imperdível. E para os que nunca entraram nesta história, é o momento ideal para conhecer esta dupla… antes que ela se separe de vez.


📺 Estreia em exclusivo:

🗓 6 de Junho (sexta-feira)

🕤 21h30

📡 TVCine Top e TVCine+

The Accountant 2 chega esta semana ao Prime Video — Ben Affleck de volta ao papel mais letal da contabilidade 📊🔫

Depois do sucesso nas salas de cinema, a sequela protagonizada por Ben Affleck e Jon Bernthal estreia em streaming a 5 de Junho

A espera acabou: The Accountant 2, a muito aguardada sequela do thriller de acção com Ben Affleck, chega finalmente ao Prime Video já esta quarta-feira, 5 de Junho — com estreia simultânea em Portugal e no Brasil. Depois de um sólido desempenho nas bilheteiras (com mais de 101 milhões de dólares de receita mundial), o filme prepara-se agora para conquistar o público de sofá.

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De regresso aos números… e às armas

Ben Affleck volta ao papel de Christian Wolff, o enigmático génio da contabilidade que, além de lidar com balanços e auditorias, também sabe lidar com armas e conspirações mortais. Ao seu lado está novamente Jon Bernthal, no papel de Brax, o irmão distante e altamente perigoso, numa dupla que promete elevar o conceito de “buddy action movie” a novos níveis de brutalidade.

A realização volta a estar nas mãos de Gavin O’Connor, com argumento de Bill Dubuque, o mesmo da primeira longa-metragem. No elenco destacam-se ainda Cynthia Addai-RobinsonDaniella PinedaAllison Robertson e o veterano J.K. Simmons.


Contabilidade de alto risco

A sinopse oficial é clara:

“Christian Wolff tem um talento único para resolver problemas complexos. Quando um conhecido é assassinado e deixa para trás uma mensagem críptica — ‘encontra o contabilista’ —, Wolff é forçado a investigar. Para lidar com a crescente ameaça, recruta o seu irmão Brax. Em parceria com a directora-adjunta do Tesouro dos EUA, Marybeth Medina, desvendam uma conspiração mortal, tornando-se alvos de uma rede de assassinos dispostos a tudo para manter os segredos enterrados.”


Um clássico moderno do cinema de acção?

A crítica especializada já elogiou o tom “old-school” do filme. Para Chris Bumbray, do JoBloThe Accountant 2 é um “buddy movie” explosivo:

“Ben Affleck e Jon Bernthal estão no seu melhor. Para quem cresceu com os filmes de acção dos anos 90, este é um banquete. E o foco extra na caracterização só adoça o prato. Que venha The Accountant 3!”.


E sim… há planos para o terceiro

Segundo o próprio Gavin O’Connorhá vontade de continuar a história — e até de trazer de volta Anna Kendrick, que interpretou Dana Cummings no primeiro filme, uma das poucas ligações humanas verdadeiras de Christian Wolff.

“Talvez esteja na hora de Christian ter o amor que merece”, disse o realizador. Kendrick, ao que parece, já confirmou que estaria totalmente disponível para regressar.


Conclusão

Se gostaste do primeiro The Accountant, esta sequela não é para adiar — é para ver logo que estrear. Com cenas de acção intensas, humor seco, irmãos disfuncionais e uma trama de conspiração à escala governamental, The Accountant 2confirma que o contabilista mais letal do cinema ainda tem muito para ajustar… e, quem sabe, encontrar o seu próprio equilíbrio.

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Ben Affleck e Matt Damon detêm… o Monstro das Bolachas?! 🍪🚓

Netflix celebra o evento Tudum com um vídeo hilariante que junta  The Rip e Rua Sésamo — e sim, há bolachas envolvidas

Ben Affleck e Matt Damon voltaram a juntar-se para um novo filme de polícias — The Rip — mas foi um vídeo especial lançado durante o evento Tudum da Netflix que roubou todas as atenções. Nele, os dois actores surgem caracterizados como os seus personagens do filme, agentes da polícia de Miami, a tentar deter… o Monstro das Bolachas, de Rua Sésamo.

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O vídeo, curto e bem-humorado, serve para promover duas grandes novidades da Netflix: o filme The Rip, que estreia a 16 de Janeiro de 2026, e a chegada de novos episódios de Rua Sésamo à plataforma, num acordo com a PBS que inclui 90 horas de conteúdos clássicos e estreias futuras.


Affleck e Damon, cookies e crime

No vídeo, o Monstro das Bolachas interrompe a cena policial com elogios aos actores (“Nice beard, Damon!”) e quebra a ilusão de forma deliciosa — literalmente. Trata-se de uma brincadeira entre duas propriedades muito diferentes, mas que acabam por se cruzar graças à versatilidade da Netflix.


The Rip: polícias, milhões e desconfiança

O filme propriamente dito, dirigido por Joe Carnahan (Smokin’ Aces), junta Affleck e Damon num thriller policial descrito como uma mistura de Heat e Training Day. O argumento gira em torno de uma equipa de polícias de Miami que descobre milhões em dinheiro num esconderijo degradado — e a partir daí, a confiança entre eles começa a desmoronar.

“À medida que forças externas descobrem o tamanho do achado, tudo é posto em causa — incluindo em quem se pode confiar”, revela a sinopse oficial da Netflix.

O elenco de apoio inclui nomes como Steven YeunTeyana TaylorKyle ChandlerScott Adkins e mais.


Um projecto da Artists Equity

The Rip é também uma aposta empresarial da dupla, produzida pela sua empresa Artists Equity, lançada em 2022. Foi esta produtora que esteve por trás de Air (2023), o filme sobre a origem dos ténis Air Jordan, nomeado para dois Globos de Ouro.

Além de The Rip, a Artists Equity tem também na calha Kiss of the Spider Woman, de Bill Condon, e The Accountant 2, com Affleck de novo como protagonista.

Entre tiros, bolachas e dragões (ok, ainda não há dragões, mas nunca se sabe), Affleck e Damon continuam imparáveisThe Rip promete trazer acção séria, enquanto o vídeo com o Monstro das Bolachas mostra que os dois ainda sabem rir de si próprios — e isso, por vezes, vale tanto como um Óscar.

Carrie está de volta — agora em versão série na Prime Video, com elenco já confirmado

Mike Flanagan lidera a nova adaptação do clássico de Stephen King, com Summer Howell no papel da adolescente com poderes telecinéticos e Samantha Sloyan como a sua aterradora mãe

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Preparem-se para mais sangue, prom e vingança sobrenatural: Carrie, o romance que lançou Stephen King ao estrelato em 1974, vai regressar — desta vez como série da Prime Video, com Mike Flanagan ao leme criativo e um elenco de peso já confirmado.

As protagonistas: Summer Howell e Samantha Sloyan

No papel da icónica Carrie White, a adolescente ostracizada que descobre poderes telecinéticos com resultados devastadores, estará Summer Howell, actriz que já passou por títulos como Cult of Chucky e produções Hallmark.

A seu lado estará Samantha Sloyan, habitual colaboradora de Mike Flanagan, no papel de Margaret White, a mãe fanática religiosa que representa o verdadeiro terror doméstico da história.

O resto do elenco (e há nomes surpreendentes)

A acompanhar as protagonistas, a série contará ainda com:

  • Alison Thornton (School Spirits) como Chris Hargensen
  • Thalia Dudek (Doctor Who) como Emaline
  • Siena Agudong (Sidelined: The QB and Me) como Sue Snell
  • Amber Midthunder (PreyLegion) como Miss Desjardin
  • Josie Totah (The Buccaneers) como Tina
  • Arthur Conti (Beetlejuice Beetlejuice) como Billy
  • Joel Oulette (My Life With the Walter Boys) como Tommy
  • Matthew Lillard (The Life of ChuckGood Girls) como Director Grayle

Um regresso aos clássicos… com toque moderno

A Prime Video descreve a série como uma “reinterpretação arrojada e actual” da história de King. Com o envolvimento de Flanagan, conhecido pelas suas adaptações sensíveis e sombrias (Doctor SleepGerald’s GameMidnight Mass), espera-se que esta nova versão explore não só o horror visceral da obra, mas também temas contemporâneos como bullying, repressão, identidade e empoderamento feminino.

A produção está a cargo dos estúdios Amazon MGM, com Flanagan e o produtor Trevor Macy a assumirem a produção executiva através da sua Intrepid Pictures.

A herança de Carrie

Publicada em 1974, Carrie foi o primeiro romance de Stephen King e deu origem à célebre adaptação de Brian De Palma, em 1976, com Sissy Spacek e Piper Laurie. O filme original tornou-se um clássico absoluto do terror, sendo ainda hoje uma referência incontornável do género.

A nova versão de Carrie tem tudo para ser um dos grandes eventos televisivos do ano: elenco talentoso, criador de culto ao leme e uma história que continua a ressoar em cada geração. Se a série for tão intensa quanto promissora, vai ser impossível desviar o olhar… mesmo quando tudo começar a arder.

Bowling Saturno: quando herdar um salão de bowling se transforma num pesadelo demoníaco 🎳🩸

Thriller francês com assinatura de Patricia Mazuy estreia a 8 de Junho no TVCine Edition — e promete mergulhar-nos num abismo de violência, herança e demónios familiares

O que começa como um gesto de reconciliação entre irmãos depressa se transforma num ritual de destruição e loucura. Este é o ponto de partida de Bowling Saturno, o novo thriller de Patricia Mazuy, que chega à televisão portuguesa no próximo domingo, 8 de Junho, às 22h, em exclusivo no TVCine Edition e TVCine+.

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A herança envenenada

Após a morte do pai, Guillaume, agente da polícia, herda o salão de bowling da família. Numa tentativa de aproximação, decide oferecer a gerência do espaço ao seu meio-irmão Armand. Mas aquilo que parecia um gesto de paz rapidamente se revela um presente amaldiçoadouma série de assassínios começa a assolar o lugar, empurrando ambos os irmãos para um turbilhão de violência e paranóia.

“A única regra… é a regra da caça”, avisa o filme — e não se trata de metáfora.


Film noir à francesa, com demónios à espreita

Mazuy constrói uma narrativa densa e inquietante, onde o cinema policial clássico se cruza com uma estética quase mítica, escura e profundamente simbólica.

“Com uma brutalidade chocante, Mazuy recorre aos códigos do film noir para questionar ideias de herança, masculinidade tóxica e violência num mundo patriarcal”, destacou o LEFFEST, onde o filme teve a sua antestreia.

O elenco inclui nomes como Arieh WorthalterY-Lan LucasLeïla MuseFrédéric Van Den Driessche e Achille Reggiani — filho da realizadora — num conjunto de interpretações tão cruas quanto enigmáticas.


O melhor filme de 2024?

Segundo o jornal Público, através do suplemento ÍpsilonBowling Saturno foi já considerado o melhor filme de 2024. E não é difícil perceber porquê: é uma obra que não se limita a contar uma história — cria um universo, povoado de sombras, segredos familiares e culpa herdada.

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Bowling Saturno não é um filme para estômagos frágeis — mas é obrigatório para quem gosta de cinema que fere, desafia e deixa marcas. Patricia Mazuy assina aqui uma das grandes obras do ano: um thriller psicológico com sabor a pesadelo antigo.

Estreia: 8 de Junho | 22h | TVCine Edition e TVCine+

Mountainhead: o novo filme do criador de Succession divide público e crítica

Jesse Armstrong estreia-se na realização com sátira sobre bilionários da tecnologia, mas apesar dos elogios da crítica… os espectadores não estão a comprar o bilhete

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Depois do estrondoso sucesso de SuccessionJesse Armstrong regressou à HBO com o seu primeiro filme como realizador: Mountainhead, uma comédia satírica que prometia arrasar os “tech bros” bilionários… mas acabou por ser esmagada pelo público. A estreia decorreu no passado sábado, 31 de Maio, e se a crítica foi generosa, os espectadores foram implacáveis.

No Rotten Tomatoes, o filme conta com 79% de aprovação dos críticos — mas apenas 26% de aprovação do público, o que representa uma das maiores discrepâncias do ano até agora.


Quatro bilionários num chalé… e uma avalanche de críticas

A trama de Mountainhead gira à volta de quatro magnatas da tecnologia — interpretados por Steve CarellJason SchwartzmanCory Michael Smith e Ramy Youssef — que se reúnem num chalé remoto enquanto o mundo lá fora mergulha numa crise provocada por desinformação gerada por inteligência artificial.

Um ponto de partida promissor? Sim. Mas para muitos espectadores, a execução ficou muito aquém das expectativas.


“Parecia um sketch do SNL que nunca mais acabava”

Entre os comentários mais duros no Rotten Tomatoes, destacam-se frases como:

“Começou como um sketch do Saturday Night Live que nunca mais acabava e depois tornou-se num enredo simplesmente horrível.”

— Arlen B.

“Isto é considerado comédia? Só pode ser piada.”

— Ryan H.

“Quase impossível de ver. Nenhum personagem interessante, sem enredo, sem mensagem e um final sem impacto.”

— Taj M.

Alguns espectadores apontaram também a velocidade de produção como uma das falhas do projecto: o argumento foi escrito em Janeiro, filmado em Março e estreado em Maio — tudo em menos de seis meses.

“Estava sempre à espera que ficasse interessante. Nunca ficou.”

— Kane P.

“É suposto ser uma sátira sobre bilionários sem coração, mas o diálogo era tão exagerado que quase me fez simpatizar com eles.”

— Simeon G.


Mas há quem goste…

Nem tudo são más notícias. Há quem defenda Mountainhead com unhas e dentes:

“Quando se percebe que é sátira, dá para apreciar o brilhantismo. Não é para todos, mas é provocador e inteligente.”

— Adam W.

“O diálogo é engenhoso, cheio de referências à cultura de Silicon Valley. Parece uma peça de teatro filmada, e funciona.”

— Christopher P.


Conclusão

Mountainhead é, acima de tudo, um filme que não deixa ninguém indiferente. Para uns, é uma sátira falhada, pedante e aborrecida. Para outros, é uma obra provocadora e subtil, cheia de camadas por explorar. Mas uma coisa é certa: quem esperava uma nova obra-prima ao estilo de Succession… vai ter de esperar mais um pouco.

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Disponível na HBO MaxMountainhead é um daqueles filmes que ou se ama ou se odeia — e talvez seja exactamente isso que Jesse Armstrong queria.

Tudo o Que Imaginamos Como Luz: o fenómeno de Cannes chega aos Canais TVCine ✨📺

Um retrato delicado e comovente sobre amizade feminina na Índia moderna — com estreia marcada para 6 de Junho no TVCine Edition

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Depois de conquistar o Grande Prémio do Festival de Cannes, somar mais de 40 prémios internacionais e receber nomeações para os BAFTA e Globos de Ouro, o filme indiano All We Imagine as Light (Tudo o Que Imaginamos Como Luz) chega finalmente à televisão portuguesa.

A estreia está marcada para 6 de Junho, sexta-feira, às 22h, em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+, prometendo emocionar os espectadores com uma história de intimidade, descoberta e sororidade.


Mulheres, rotinas e revoluções íntimas

A acção desenrola-se em Bombaim, onde acompanhamos a vida de Prabha, uma enfermeira cuja rotina é inesperadamente abalada por um presente enviado pelo marido, emigrado. Ao seu lado vive Anu, uma jovem colega de quarto que procura desesperadamente um espaço onde possa viver momentos de intimidade com o namorado — algo que a cidade lhes nega.

Quando ambas partem numa viagem a uma cidade costeira, descobrem finalmente um lugar onde os desejos podem respirar e onde a amizade floresce como uma força transformadora.

Mais do que uma narrativa linear, o filme é um estudo sensível da experiência feminina, das pequenas alegrias do quotidiano e da procura de um espaço pessoal num mundo que raramente oferece tempo ou silêncio às mulheres.


Payal Kapadia: uma nova voz no cinema mundial

Esta é a primeira longa-metragem de ficção da realizadora indiana Payal Kapadia, que já vinha a ser reconhecida nos circuitos de festivais com as suas obras documentais e experimentais. Aqui, com um elenco liderado por Kani KusrutiDivya PrabhaHridhu HaroonChhaya Kadam e Azees Nedumangad, Kapadia constrói um universo intimista que tanto emociona como faz pensar.

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Aclamado por publicações como o The New York Times e a revista Sight & Sound, que o destacaram como um dos melhores filmes de 2024, Tudo o Que Imaginamos Como Luz é um exemplo perfeito de como o cinema pode iluminar realidades muitas vezes esquecidas — com beleza, subtileza e impacto duradouro.

Para quem aprecia histórias humanas, com camadas emocionais e visões culturais ricas, esta é uma obra imperdível. Uma estreia que merece ser vista com atenção, e que reafirma o papel dos Canais TVCine enquanto espaço privilegiado para o melhor do cinema mundial.

Estreia: 6 de Junho | 22h | TVCine Edition e TVCine+

“Hacks” renovada para quinta temporada: Deborah Vance ainda não disse a sua última piada 🎤✨

A Max confirma nova temporada após o sucesso global da quarta — e Jean Smart continua imparável

A comédia ácida e premiada Hacks vai continuar a fazer-nos rir (e pensar). A Max anunciou oficialmente a renovação da série para uma quinta temporada, após o final da quarta parte, que terminou a 30 de Maio com um total de 10 episódios.

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Uma série que não perde o ritmo — nem a língua afiada

Desde a sua estreia, Hacks tem sido um sucesso de crítica e de público, acumulando 48 nomeações aos Emmy e vencendo o prémio de Melhor Comédia na terceira temporada. A quarta temporada não ficou atrás, entrando para o top 10 das séries mais vistas a nível global na plataforma de streaming.

“A quarta temporada está a ser considerada a melhor até agora, com crescimento consistente semana após semana, tanto no mercado nacional como internacional”, destacou a Max em comunicado.


Elenco de luxo e humor sem filtros

A série continua a contar com um elenco de peso, liderado por Jean Smart no papel da lendária comediante Deborah Vance, e Hannah Einbinder como a jovem escritora Ava. A quarta temporada trouxe ainda nomes como Paul W. DownsMegan StalterCarl Clemons-HopkinsMark IndelicatoRose AbdooDan BucatinskyHelen HuntTony GoldwynKaitlin OlsonJane AdamsLauren WeedmanChristopher McDonaldPoppy LiuLorenza IzzoJohnny SibillyPaul FelderPolly DraperLuenell e Aristotle Athari.

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O que esperar da quinta temporada?

Ainda não foram revelados detalhes sobre a trama da nova temporada, mas se a tendência se mantiver, podemos esperar mais diálogos mordazes, situações embaraçosas e uma exploração contínua das dinâmicas entre gerações no mundo do entretenimento.

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A Netflix revelou as datas e o primeiro teaser da quinta e última temporada da série que redefiniu a cultura pop dos anos 80 (e não só)

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O fim está a chegar a Hawkins — e, desta vez, não haverá volta a dar. A Netflix confirmou durante o evento Tudum que a muito aguardada quinta temporada de Stranger Things será também a última… e virá dividida em três partes. Sim, o adeus aos nossos heróis será em prestações — mas parece que cada uma delas promete ser mais intensa do que a anterior.

Calendário do fim do mundo (de Hawkins)

A primeira parte da temporada final estreia-se a 27 de Novembro de 2025. A segunda chega logo a seguir, no dia 26 de Dezembro (prenda de Natal um pouco sombria, diga-se), e os episódios finais serão lançados no primeiro dia de 2026. Uma despedida com direito a fogo-de-artifício, monstros e muito synth-pop.

De acordo com a Netflix, os episódios estreiam-se ao mesmo tempo no mundo inteiro — mas convém verificar o fuso horário local. Afinal, não queres correr o risco de apanhar spoilers antes de tempo, pois não?


“Outono de 1987”: a última luta contra Vecna

A sinopse oficial partilhada no site Tudum leva-nos ao outono de 1987. Hawkins está a definhar com a abertura das Fendas, e os nossos protagonistas — Eleven, Mike, Will, Dustin, Lucas, Hopper e Joyce — unem forças uma última vez para enfrentar Vecna, o vilão que quase os destruiu.

“Mas como desapareceu, o seu paradeiro e os seus planos permanecem desconhecidos”, avisa a Netflix. Para complicar ainda mais a situação, o governo impõe quarentena militar à cidade e intensifica a perseguição à Eleven, forçando-a a voltar a esconder-se.

Enquanto isso, aproxima-se o aniversário do desaparecimento do Will — e com ele, regressa aquele velho sentimento de inquietação que todos os fãs conhecem. A escuridão está a chegar e promete ser mais letal do que nunca.

Um último grito de guerra em Hawkins

O teaser agora divulgado confirma o tom épico e emocional desta última jornada. A batalha final será travada por todos os sobreviventes — literalmente todos. O elenco original está de regresso:

Winona Ryder, David Harbour, Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin e Noah Schnapp prometem deixar tudo no campo de batalha sobrenatural que é Stranger Things.

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É o culminar de uma série que marcou uma geração, ressuscitou a estética dos anos 80 e nos deu um dos elencos mais adorados da televisão moderna. Depois disto, nada será igual — e, ao que tudo indica, também ninguém sairá incólume.

“Todos os jogos têm um fim”: a última temporada de Squid Game  já tem data de estreia… e promete sangue! 🩸🦑

A Netflix lançou o trailer final da série sul-coreana que se tornou fenómeno global — e prepara-nos para a batalha mais violenta até agora

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O fim está à vista. A Netflix confirmou que a terceira e última temporada de Squid Game — a série mais popular de sempre da plataforma — estreia-se a 27 de Junho. E não vem sozinha: há um novo trailer e uma promessa inquietante — todos os jogos têm um fim.


Gi-hun no limite: o regresso do Jogador 456

O novo trailer lançado no evento Tudum deixa claro que Gi-hun (Lee Jung-jae) está a entrar na fase mais sombria da sua jornada. Num ambiente de desespero absoluto, o Jogador 456 enfrenta decisões impossíveis e desafios letais. O jogo continua, mais cruel do que nunca, e a questão impõe-se: irá Gi-hun manter-se fiel a si mesmo ou ceder à pressão brutal do sistema?


Traições, VIPs e confrontos sangrentos

Para além do protagonista, os novos episódios trazem de volta o enigmático Front Man, que volta a receber os misteriosos VIPs sedentos de entretenimento macabro. Enquanto isso, o seu irmão, Jun-ho, continua determinado a encontrar a ilha secreta — sem saber que há um traidor entre os seus aliados.

Netflix garante que esta temporada será um verdadeiro teste de resistência para todos:

“A cada ronda, as escolhas dos jogadores tornam-se mais letais. O jogo não pode parar. Gi-hun terá de decidir até onde está disposto a ir, perante a ameaça de ser completamente desmoralizado pelo apresentador.”


O fim de um fenómeno global

Com milhões de fãs por todo o mundo, Squid Game tornou-se um símbolo da nova era do entretenimento global, misturando crítica social com suspense, violência estilizada e personagens intensamente humanas. Para o criador da série, Hwang Dong-hyuk, esta terceira temporada será sobre “o que o Gi-hun pode — e vai — fazer depois de todos os seus esforços falharem”.

Depois de duas temporadas a sobreviver num sistema sádico que transforma vidas em apostas, a pergunta final impõe-se: será possível vencer um jogo onde todas as regras estão contra nós?

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Wake Up Dead Man: Terceiro filme de Knives Out chega à Netflix em Dezembro — e promete ser o mais negro de todos ⚰️🔍

Benoit Blanc regressa para o seu “caso mais perigoso” num mistério com tons góticos e um elenco de luxo

Preparados para mais um crime impossível de resolver… excepto por Benoit Blanc? O detetive mais excêntrico do cinema contemporâneo — interpretado por Daniel Craig — regressa em grande estilo no terceiro capítulo da saga Knives Out, com estreia marcada na Netflix para 12 de Dezembro de 2025. O título? Wake Up Dead Man: A Knives Out Mystery. E se o nome soa sombrio, é porque esta história vai ser mesmo a mais negra de todas

Um caso mais sinistro, mais sombrio… e (espera-se) mais brilhante

Depois do clima satírico de Knives Out (2019) e do ambiente solarengo e luxuoso de Glass Onion (2022), Rian Johnsonmuda de tom. O próprio teaser já deixa antever uma atmosfera mais gótica, com tons de preto, prata e mistério, e uma narração que anuncia: “Este será o caso mais perigoso da minha vida.”

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O título do filme, Wake Up Dead Man, é uma referência directa à canção dos U2, o que reforça a ideia de uma história mergulhada em temas de morte, decadência e, claro, traição.

Elenco de luxo? Sempre — e melhor do que nunca

Como já é tradição na saga, o elenco parece ter saído directamente de uma gala dos Óscares. Ao lado de Daniel Craig teremos:

  • Glenn Close
  • Josh O’Connor
  • Kerry Washington
  • Mila Kunis
  • Jeremy Renner
  • Josh Brolin
  • Andrew Scott
  • Cailee Spaeny
  • Daryl McCormack
  • Thomas Haden Church

Nomes grandes e variados, perfeitos para um enredo onde todos têm algo a esconder — e onde todos são suspeitos até prova em contrário (e mesmo assim…).

Filmagens em Londres e segredo absoluto sobre a história

A produção decorreu em Londres durante o Verão de 2024, mas pouco se sabe sobre o enredo. Como sempre, Rian Johnson mantém a carta fora da manga. Sabemos apenas que Benoit Blanc irá enfrentar uma ameaça mais séria do que nunca — e que a investigação o levará para territórios bem mais sombrios do que os de aventuras anteriores.

Este será o terceiro filme do universo Knives Out e o segundo lançado pela Netflix, depois de a plataforma ter adquirido os direitos para duas sequelas por uns impressionantes 469 milhões de dólares.

Wake Up Dead Man não é apenas mais um mistério para Benoit Blanc. É uma afirmação clara de que o género policial clássico está mais vivo do que nunca — mesmo quando é sobre mortos. Com um tom mais negro, um elenco de primeira linha e a assinatura estilística de Rian Johnson, este poderá muito bem ser o episódio mais arrojado e impactante da série.

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A pergunta agora é: quem vai morrer? E, mais importante… porquê?

Afinal o Dr. House enganava-se… e muito! 👨‍⚕️💊

Estudo croata desmonta o génio da medicina televisiva e revela 77 erros em 177 episódios

Ele era brilhante, rude, viciado em analgésicos e tinha uma bengala. Mas acima de tudo, era um génio… ou não? Um grupo de médicos croatas decidiu pôr o Dr. House à prova — e os resultados não são propriamente dignos de uma carta de recomendação da Ordem dos Médicos.

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Segundo um artigo científico recente, a série House M.D. — que foi transmitida entre 2004 e 2012 e tornou Hugh Laurie uma estrela mundial — está repleta de imprecisões médicas. No total, os investigadores identificaram 77 erros ao longo dos 177 episódios. E nem a bengala foi poupada.

Diagnósticos brilhantes… ou só mesmo brilharetes?

A análise foi conduzida por Denis Cerimagic, professor da Universidade de Dubrovnik, e os neurologistas Goran Ivkic e Ervina Bilic — todos fãs confessos da série, o que só torna as críticas mais saborosas.

Os erros foram agrupados em cinco categorias, desde terminologia médica incorrecta a momentos que entraram directamente na categoria de “simplesmente estranho”. Entre os exemplos, estão o uso de termómetros de mercúrio (há muito proibidos), o tratamento de uma deficiência de vitamina B12 com uma única injecção, ou o clássico tropeço entre “ataque cardíaco” e “paragem cardíaca”, como se fossem sinónimos.

Ah, e aquela cena em que um neurologista faz uma colonoscopia? Pois. Também não passou.

A bengala de House: usada do lado errado (e não é piada)

Segundo os investigadores, a maior falha de todas está mesmo debaixo dos nossos olhos: a bengala usada por Gregory House é empunhada… do lado errado. O protocolo médico é simples — deve ser usada do lado oposto à perna afectada. Mas, por razões televisivas (ou de enquadramento dramático), Laurie optou por fazê-lo ao contrário. E foi assim durante oito temporadas.

“Compreendemos a decisão, é mais eficaz visualmente. Mas está clinicamente errado”, diz Cerimagic.

Ressonâncias em tempo recorde e médicos-detectives (literalmente)

A investigação aponta também a rapidez surreal com que certos exames laboratoriais são apresentados — como se um painel completo de toxinas levasse apenas duas horas a sair. Além disso, a série adorava mostrar médicos a invadir casas dos pacientes à procura de mofo ou venenos exóticos. Na vida real, não só seria ilegal como altamente improvável.

Sem falar da ética médica… ou da falta dela. Há episódios em que House larga diagnósticos letais como se estivesse a anunciar o menu do dia: “tumor cerebral, ela vai morrer”, diz, com a subtileza de uma porta de ferro.

Crítica com fins pedagógicos

Apesar das críticas, os investigadores não estão aqui para cancelar House M.D.. Pelo contrário. Afirmam que a série pode ser uma ferramenta útil no ensino médico — precisamente por conter tantos erros. Segundo Cerimagic, os episódios poderiam ser usados para treinar estudantes a identificar falhas clínicas, fomentar o trabalho em equipa e discutir abordagens diagnósticas realistas.

“Só profissionais médicos percebem estes erros”, diz o neurologista, notando que House M.D. está longe das barbaridades médicas que se viam na televisão de há 20 anos, quando se analisavam radiografias… ao contrário.

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House M.D. continua a ser uma das séries mais icónicas da televisão — mas o seu génio era, afinal, mais televisivo do que científico. Ainda assim, como objecto de entretenimento (e agora, de estudo académico), continua a ser fascinante. Porque, mesmo a errar, o Dr. House conseguia sempre entreter. E no fim, como ele próprio dizia: “Everybody lies”. Até a série, pelos vistos.

MobLand: Quando o estilo encontra a substância (e leva um estalo da Helen Mirren) 🎩🔫

Uma série mafiosa cheia de charme, com Tom Hardy em modo diamante bruto e Helen Mirren a mandar em tudo — com classe e uma pistola na carteira

Em 2025, poucas séries conseguiram agarrar-nos logo nos primeiros minutos como MobLand. E não foi só pela música, mas que ajuda, ajuda — que arranca com os Fontaines D.C. a gritar “Starburster” aos nossos ouvidos — mas pelo ambiente, pelas personagens e, acima de tudo, pela elegância com que mistura o velho e o novo no mundo do crime organizado.

Guy Ritchie — o mesmo de Snatch e The Gentlemen — traz aqui a sua marca registada: diálogos rápidos, estética afiada como uma navalha de barbear e violência com estilo. Mas em MobLand, há mais do que isso. Há personagens com alma. Há actores em estado de graça. E há um ritmo narrativo que, mesmo com alguns tropeções, nos obriga a querer sempre ver mais um episódio.


Tom Hardy: o homem, o mito, o fixer

O centro de gravidade da série é Harry Da Souza, o enigmático “fixer” interpretado por Tom Hardy. Num papel que em mãos erradas poderia ter sido só mais um cliché ambulante, Hardy entrega uma performance subtil, densa e magnética. O olhar, os silêncios, a contenção — tudo nele grita poder e trauma ao mesmo tempo. Há algo de trágico em Harry, e Hardy esculpe-o como quem transforma carvão em diamante. E, neste caso, consegue mesmo o milagre.


Helen Mirren: rainha do crime

Mas se Hardy é o coração sombrio da série, Helen Mirren é, sem dúvida, a sua alma imperial. Como Maeve Harrigan, a matriarca da família criminosa irlandesa, Mirren não apenas rouba cenas — ela dá-lhes um upgrade. Com uma presença majestosa e uma ameaça sempre implícita, a actriz domina o ecrã com a mesma facilidade com que domina os seus subordinados. Não há um único momento em que a sua personagem pareça secundária, mesmo quando o guião não lhe dá muito para fazer. Ela FAZ acontecer.


Pierce Brosnan: sim, está mesmo bem

Ao contrário de algumas críticas que torceram o nariz ao sotaque de Pierce Brosnan, aqui no Clube de Cinema dizemos: deixem o homem brilhar! O seu Kevin Harrigan é um patriarca contido, estratega e perigosamente ambíguo. Brosnan não precisa de gritar para impôr respeito — basta-lhe um olhar, um gesto, uma pausa bem colocada. É uma performance sólida, elegante e, sim, credível. E sejamos honestos: é bom vê-lo fora do smoking de 007 e a fazer algo com mais textura.


Realização, música e o prazer de ver televisão com estilo

Se há algo que distingue MobLand da maioria das séries do género, é a sua realização estilizada e trilha sonora imaculada. A câmara dança pelos corredores, salta entre tempos narrativos, e constrói tensão como um maestro em ensaio geral. A música, com escolhas certeiras (sim, The Prodigy também aparece), amplifica a experiência — dando-lhe um pulso vibrante e moderno, sem nunca trair o espírito clássico do drama mafioso.


O ponto menos forte: a história já vista

Sim, é verdade. A originalidade do argumento não é o ponto mais forte da série. Vemos muitos dos arquétipos clássicos do crime familiar: o filho rebelde, a matriarca implacável, o aliado ambíguo, o traidor inevitável. Mas aqui, o que importa não é tanto o quê, mas como. E MobLand sabe contar bem, com estilo, ritmo e actores que elevam o material.


Conclusão

MobLand é uma das grandes séries de 2025. Não porque revolucione o género, mas porque pega no que já conhecemos — e gostamos — e apresenta-o com sofisticação, energia e um elenco de luxo. É um banquete para quem gosta de histórias de crime com personagens complexas, boa música e uma realização que não subestima a inteligência do espectador.

Tom Hardy transforma o carvão em diamante. Helen Mirren reina como só ela sabe. E Guy Ritchie? Mostra que, mesmo depois de tantos anos a filmar bandidos com sotaque, ainda tem cartas novas para jogar.

MobLand chega ao SkyShowtime no próximo dia 9 de Junho e é definitivamente uma série a não perder!

Meryl Streep está de volta a Only Murders in the Building — e nós já estamos a preparar o alibi! 🔍🎭

A rainha do cinema não resiste a mais um mistério… nem a Steve Martin e companhia

Preparem os microfones e os casacos compridos: Meryl Streep está oficialmente de volta à série Only Murders in the Building! A confirmação chegou com pompa e circunstância — via Instagram da própria série — e os fãs não perderam tempo a celebrar o regresso da actriz mais nomeada da história dos Óscares ao universo dos homicídios no Arconia.

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Depois de uma participação inesquecível na terceira temporada, onde interpretou Loretta Durkin, uma actriz com mais segredos do que talento (ou talvez o contrário?), Meryl Streep prepara-se agora para continuar a dar cartas — e talvez umas facadas metafóricas — ao lado de Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez.


Um elenco de luxo e um caso que nunca pára

Na temporada anterior, Only Murders in the Building elevou ainda mais a fasquia ao trazer Paul Rudd como a vítima (e estrela de teatro arrogante) Ben Glenroy, e Meryl Streep como parte do elenco da peça teatral que estava no centro do crime. A dinâmica entre os veteranos da comédia e a sempre brilhante Streep foi uma das grandes delícias da temporada — com direito a cena musical, momentos de ternura, suspeita e, claro, aquele sotaque meio indefinido que só a Meryl pode transformar em arte.

O regresso da actriz promete agitar ainda mais as águas da quarta temporada, cuja acção se vai dividir entre Nova Iorque e Los Angeles — cidade onde os nossos detectives amadores vão tentar adaptar o seu podcast à linguagem de Hollywood. Boa sorte com isso!


A série continua em alta

Criada por Steve Martin e John Hoffman, Only Murders in the Building tornou-se um sucesso imediato na Hulu (e em Portugal, na Disney+), conquistando elogios pela mistura certeira de comédia, mistério e coração. Cada temporada apresenta um novo assassinato, um novo grupo de suspeitos e novas formas de brincar com o próprio género policial.

A quarta temporada ainda não tem data de estreia anunciada, mas com Meryl Streep a bordo, as expectativas disparam — e não estamos a falar só do número de nomeações aos Emmy.

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Meryl Streep em modo série de comédia criminal é daquelas coisas que não sabíamos que precisávamos… até acontecer. E agora que sabemos, não aceitamos menos. Se vier com mais canções, melhor ainda. Mas mesmo que não venha, só o regresso da actriz já é suficiente para garantir que o próximo homicídio (ou tentativa) vai valer cada segundo de visionamento.

“A Rapariga da Agulha” estreia no TVCine: um conto de fadas sombrio sobre sobrevivência e moralidade 🧵🖤

Nomeado para o Óscar de Melhor Filme Internacional, o novo drama dinamarquês mergulha no submundo da adopção clandestina no pós-guerra

Esqueçam os contos de fadas açucarados. A Rapariga da Agulha, que estreia a 1 de Junho, às 22h, no TVCine Edition, é um mergulho corajoso, sombrio e emocionalmente devastador na vida de uma jovem que procura ternura num mundo que a empurra para o abismo. Com realização de Magnus von Horn, este filme foi nomeado para o Óscar de Melhor Filme Internacional em 2025 e conta com um elenco liderado por Vic Carmen Sonne e Trine Dyrholm.

Copenhaga, pobreza e desespero

A acção decorre na Copenhaga do pós-Primeira Guerra Mundial, onde a promessa de uma vida melhor é, na melhor das hipóteses, uma miragem. Karoline, uma jovem operária fabril, vê-se grávida e sem apoio, tentando sobreviver à dura realidade da pobreza extrema. É então que conhece Dagmar, uma figura carismática que gere uma agência de adopção clandestina disfarçada de loja de doces.

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Neste ambiente ambíguo, onde os gestos de ajuda escondem intenções sombrias, desenvolve-se uma relação inesperada entre duas mulheres à beira do colapso moral. A descoberta de um segredo terrível vem, no entanto, destruir esse frágil equilíbrio.

Um conto de fadas… mas escuro como carvão

Descrito como “um conto de fadas sombrio sobre a busca de uma mulher por ternura e moralidade num mundo cruel”A Rapariga da Agulha não tem medo de sujar as mãos com os dilemas éticos do seu tempo. E do nosso. O filme apresenta-se como um retrato de sobrevivência feminina, de escolhas impossíveis e da ténue fronteira entre amor e desespero.

A estética depurada, a luz crua e o silêncio denso compõem um retrato tão belo quanto perturbador. E com mais de vinte prémios internacionais arrecadados, incluindo a presença em competição no Festival de Cannes, o filme confirma von Horn como um dos autores mais interessantes do cinema europeu contemporâneo.

Uma estreia a não perder

Com um elenco de excelência — que inclui ainda Besir Zeciri, Joachim Fjelstrup e Avo Knox Martin — e uma história que se entranha como agulha na pele, esta é uma das estreias mais marcantes do ano na televisão portuguesa.

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A Rapariga da Agulha estreia em exclusivo no TVCine Edition, no dia 1 de Junho, às 22h, e ficará igualmente disponível no TVCine+.

Helen Mirren, Pierce Brosnan e Ben Kingsley são reformados detectives no novo filme da Netflix 🔍🎩

O Clube do Crime das Quintas-Feiras junta estrelas veteranas para resolver homicídios… e matar o tédio

Netflix acaba de divulgar o primeiro trailer de O Clube do Crime das Quintas-Feiras, e só o elenco já dá vontade de puxar da lupa e do chá das cinco. Helen MirrenPierce BrosnanBen Kingsley e Celia Imrie formam um quarteto de reformados britânicos que, para combater o aborrecimento, dedica-se a resolver casos antigos de homicídio. E parece que a brincadeira vai tornar-se bem mais séria.

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Com estreia marcada para 28 de Agosto, o filme baseia-se no best-seller de Richard Osman, um verdadeiro fenómeno literário que já gerou duas sequelas — e uma terceira a caminho. Se o sucesso for o esperado, não faltarão crimes (e sarcasmo britânico) para mais capítulos.

Reformados sim, mas imparáveis

A premissa tem tanto de excêntrica como de irresistível: quatro idosos carismáticos, num lar para seniores, decidem usar o tempo livre para investigar homicídios arquivados. O passatempo ganha um novo fôlego quando, inesperadamente, se deparam com um crime verdadeiro — e as suas vidas ganham uma nova adrenalina.

“O Clube do Crime das Quintas-Feiras” promete misturar humor britânico afiado, mistério clássico e muito charme geriátrico, num tom que pisca o olho a quem cresceu a ver Murder, She Wrote, mas com produção moderna e elenco de luxo.

Uma realização com selo nostálgico

Ao leme está Chris Columbus, realizador de títulos inesquecíveis como Sozinho em CasaPapá Para Sempre e os dois primeiros Harry Potter. É a sua primeira longa-metragem como realizador desde Pixels (2015), e tudo indica que regressa em boa forma.

O elenco secundário reforça a aposta britânica, com nomes como David TennantJonathan PryceNaomi AckieDaniel MaysPaul Freeman e Richard E. Grant — uma verdadeira montra de talentos do teatro, cinema e televisão do Reino Unido.

Mistério com sotaque, elegância e um toque de loucura

Com a mistura de nomes sonantes, argumento literário de sucesso e realização com assinatura clássica, O Clube do Crime das Quintas-Feiras pode muito bem tornar-se um novo favorito da Netflix, especialmente junto de um público que valoriza histórias bem contadas, com personagens que não precisam de super-poderes para cativar.

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E sim, o título pode soar a chávena de porcelana e bolachas digestivas… mas há cadáveres e reviravoltas à espreita.

O regresso do karaté à televisão portuguesa: Cobra Kai  estreia finalmente no canal AXN 🥋📺

A série que ressuscitou a rivalidade de Karate Kid vai poder ser vista em sinal aberto… e em grande estilo

Os fãs de karaté, nostalgia dos anos 80 e rivalidades épicas têm motivos para celebrar: Cobra Kai, a série que continua a história dos filmes Karate Kid, vai estrear no canal AXN. Depois de conquistar o YouTube e a Netflix, a série chega agora à televisão por cabo em Portugal, onde poderá alcançar ainda mais público.

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Para quem ainda vive debaixo de uma pedra (ou de um tatami), Cobra Kai retoma a rivalidade lendária entre Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel LaRusso (Ralph Macchio), décadas depois do famoso torneio de karaté que marcou uma geração.

Um sucesso improvável que virou fenómeno global

Criada em 2018, Cobra Kai começou como uma aposta nostálgica da plataforma YouTube Premium, mas rapidamente conquistou crítica e audiência. O seu sucesso explosivo levou à migração para a Netflix, onde se tornou um fenómeno de popularidade — tanto junto dos fãs do clássico original como de uma nova geração de espectadores.

O segredo? Um equilíbrio quase perfeito entre ação, humor, drama adolescente e um profundo respeito pelo legado dos filmes originais. A série não só trouxe de volta os protagonistas históricos, como conseguiu desenvolver personagens novas que deram uma nova vida à franquia.

Mais do que nostalgia: é mesmo boa televisão

Sim, há fan service. Sim, há montagens de treino ao som de rock vintage. Mas Cobra Kai vai além da nostalgia fácil. A série explora temas como redenção, rivalidade, paternidade, bullying e identidade, sempre com um pé na comédia e outro no drama.

Johnny Lawrence, outrora o vilão, surge agora como uma figura tragicómica, perdida num mundo que já não entende. Daniel LaRusso, o eterno “bom rapaz”, nem sempre é o herói que pensamos. O resultado é uma inversão de perspetivas que torna tudo mais interessante — e humano.

Agora em português, agora no AXN

A chegada de Cobra Kai ao canal AXN representa uma oportunidade para quem ainda não viu a série — ou quer revê-la com dobragem ou legendas em português. Não foram ainda divulgadas as datas e horários exatos da emissão, mas a estreia está prometida para breve.

Com seis temporadas já lançadas (e uma sétima e última a caminho), Cobra Kai tornou-se um caso raro: uma sequela de um clássico dos anos 80 que não só faz justiça ao original como o ultrapassa em muitos aspetos.

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Preparem-se: o dojo está de volta, os socos também… e a rivalidade nunca esteve tão viva.