Stallone Garante: Este Velho Filme de Ficção Científica Tinha Razão o Tempo Todo

O actor de Tulsa King recorda o clássico de ficção científica dos anos 90 — e diz que o futuro “demasiado educado” do filme está mais perto do que nunca.

Sylvester Stallone é sinónimo de cinema de acção. Mas, entre os seus papéis lendários em Rocky e Rambo, há um filme que o próprio actor considera ter envelhecido melhor do que todos os outros: Demolition Man (1993).

Em entrevista para a série Iconic Characters da revista GQ, Stallone surpreendeu ao escolher o seu thriller de ficção científica dos anos 90 como um dos momentos altos da sua carreira — e um dos poucos filmes que, nas suas palavras, “realmente se mantêm actuais”.

“Acho que foi um grande filme. É um dos poucos que realmente resistem ao tempo. E está quase a acontecer. Há uma certa maneira de estar… chamamos-lhe a ‘gentilização da sociedade’. Era muito contemporâneo. Achei que estava muito bem feito”, explicou o actor.

O futuro era (quase) agora

Demolition Man imagina uma Los Angeles futurista onde o crime praticamente desapareceu — não por causa da polícia, mas porque toda a gente é demasiado educada para cometer delitos. Stallone interpreta John Spartan, um polícia congelado após uma missão falhada que é descongelado décadas depois para capturar Simon Phoenix, o vilão interpretado por Wesley Snipes. A seu lado, Sandra Bullock dá vida à oficial Lenina Huxley, uma mulher fascinada pelos “brutais” anos 90.

O filme foi um sucesso comercial — arrecadou 159 milhões de dólares em bilheteira mundial — e tornou-se um clássico de culto para os fãs de acção e ficção científica. Ainda assim, o actor lembra que as filmagens não foram nada fáceis.

“Não foi um filme fácil de fazer. O argumento passou por várias versões, e eu nem sequer era a primeira escolha — o Steven Seagal foi o primeiro nome em cima da mesa”, revelou Stallone.

Entre perigos reais e ideias visionárias

O actor recordou ainda dois dos momentos mais perigosos da rodagem:

“Os dois duplos mais arriscados que fiz foram aquele com a garra gigante — às vezes o sistema hidráulico falhava, e aquelas garras de metal podiam rasgar-te — e a cena da congelação. Puseram-me num tubo de plexiglas tão espesso que nem com uma marreta se partia. Começaram a encher aquilo com óleo quente, e se demorasse mais de 30 segundos, subia até à boca… e eu não tinha como sair.”

Hoje, Demolition Man é muitas vezes apontado como um filme profético, antecipando fenómenos como a “cancel culture”, a hiper-regulação da linguagem e a crescente aversão ao confronto na sociedade moderna.

Stallone, entre passado e futuro

Actualmente, Stallone continua ativo aos 79 anos, protagonizando a série Tulsa King, da Paramount+, onde interpreta um mafioso de Nova Iorque que tenta reconstruir o império no coração de Oklahoma. Produziu ainda o thriller A Working Man (2025), com Jason Statham, e mantém-se envolvido nos derivados de Creed, como produtor e mentor.

Pode ter deixado o campo de batalha, mas Stallone continua fiel à máxima que o tornou uma lenda: “viver para lutar outra vez”. E talvez Demolition Man — com o seu humor negro e crítica social — tenha sido, afinal, o filme em que o actor viu o futuro chegar primeiro.

Infelizmente em Portugal não encontrámos o filme em nenhum dos serviços de streaming, mas pode ser alugado no YouTube, Amazon Prime e Apple TV

Kimmel desafia Trump para um “teste de QI” com AOC e Jasmine Crockett — televisão a piscar o olho ao game show

No mais recente monólogo do Jimmy Kimmel Live!, Jimmy Kimmel propõe — em tom satírico — um “teste de QI” televisivo com Donald Trump frente-a-frente com as congressistas democratas Alexandria Ocasio-Cortez e Jasmine Crockett. O clipe foi publicado nas páginas oficiais do programa nas redes sociais.  

As punchlines que incendiaram a plateia

Kimmel monta a ideia como espectáculo e salpica-a com one-liners que o vídeo regista de forma inequívoca: chama a Trump “fat Albert Einstein”, precisamente por ele se apresentar, recorrentemente, como “um dos maiores génios de todos os tempos”. Em modo vendedor de prime time, promete ainda que seria “the greatest television show of all time”. E, a picar o calcanhar preferido do ex-presidente, atira: “What’s the thing you love most, above else… above family… that’s right, ratings… they’ll be huge — they will be bigger than the night after you tried to cancel me.”  

Éden, o novo filme de Ron Howard com Ana de Armas e Sydney Sweeney, é baseado numa história real?

O realizador de O Código Da Vinci regressa com um drama histórico sobre uma colónia utópica nas Ilhas Galápagos — um paraíso que rapidamente se transforma num pesadelo.

O realizador de O Código Da Vinci regressa com um drama histórico sobre uma colónia utópica nas Ilhas Galápagos — um paraíso que depressa se transforma num pesadelo.

O novo filme de Ron HowardÉden, já estreou no Prime Video e promete ser um dos títulos mais comentados da temporada. Protagonizado por Ana de ArmasSydney Sweeney e Jude Law, o filme explora os limites da utopia, da moral e da sobrevivência humana — e sim, é inspirado em factos verídicos.

🏝️ O que conta Éden

A história transporta o espectador para as Ilhas Galápagos, nos anos 1920 e 1930, onde um grupo de idealistas alemães decide abandonar a civilização europeia e construir uma comunidade alternativa numa ilha remota. A promessa era de liberdade e pureza espiritual. O resultado foi isolamento, rivalidade e tragédia.

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O filme acompanha oito pessoas que chegam à ilha de Floreana, mas apenas metade sobrevive.

A colónia, inicialmente guiada por ideais de autossuficiência e harmonia, desmorona-se em meio a ciúmes, disputas e violência.

Enquanto Ana de Armas interpreta a baronesa Eloise von Wagner de Bousquet, uma mulher carismática e hedonista que abala o equilíbrio do grupo, Sydney Sweeney dá vida a Margret Wittmer, que tenta manter a estabilidade da família num ambiente cada vez mais hostil.

Jude Law assume o papel de Friedrich Ritter, o médico visionário que idealiza a comunidade, ao lado de Vanessa Kirby e Daniel Brühl, num elenco de luxo que dá corpo a um dos episódios mais enigmáticos da história europeia.

⚰️ A verdadeira história por trás do filme

Sim, Éden é baseado em factos reais.

O enredo inspira-se no chamado “Mistério de Floreana”, ocorrido nas Ilhas Galápagos na década de 1930.

Na altura, o médico alemão Friedrich Ritter e a companheira Dore Strauch deixaram Berlim para fundar uma colónia utópica no meio do Pacífico. A ideia atraiu novos moradores — entre eles o casal Heinz e Margret Wittmer e a autoproclamada “baronesa” Eloise von Wagner de Bousquet.

Mas o sonho rapidamente se transformou em um pesadelo de rivalidades, desaparecimentos e mortes misteriosas. Até hoje, os acontecimentos reais permanecem envoltos em especulação, tornando-se uma das histórias mais fascinantes e sinistras do século XX.

Na adaptação, Ron Howard e o argumentista Noah Pink exploram o tema como um estudo sobre a natureza humana, contrastando o paraíso natural das Galápagos com a decadência moral dos seus habitantes.

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🎥 Onde ver Éden

O filme, já apontado como possível candidato aos Óscares de 2026, está disponível no catálogo do Prime Video em Portugal e no Brasil, sem custos adicionais para os subscritores.

Com uma atmosfera densa e interpretações intensas, Éden transforma uma história quase esquecida num retrato poderoso da ambição, da fé e da loucura humana.

John Oliver arrasa nova ofensiva de Trump: “Vi episódios suficientes de JAG para saber que isso não é o procedimento”

O humorista britânico voltou a atacar duramente a administração de Donald Trump, criticando tanto os bombardeamentos a embarcações no Caribe como a demolição parcial da Casa Branca para construir um salão de baile “estilo Versailles de clínica estética”.

O sempre afiado John Oliver voltou ao programa Last Week Tonight com um dos seus monólogos mais ferozes dos últimos tempos.

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O alvo? Donald Trump e as decisões cada vez mais bizarras da sua nova administração — desde ataques militares sem explicação no Mar das Caraíbas até à destruição do East Wing da Casa Branca, tudo ao som de piadas cirúrgicas e sarcasmo britânico no ponto.

🎭 “Medspa Versailles”: o novo capricho de Trump

Oliver começou por comentar a recente notícia de que Trump planeia demolir parte da Casa Branca para construir um salão de baile de 8.300 metros quadrados, um projecto de 300 milhões de dólares supostamente financiado por “doações privadas”.

“Um espaço em estilo melhor descrito como Versailles versão clínica de estética”, ironizou o apresentador.

“A demolição da Casa Branca — uma metáfora que, se alguma coisa, é demasiado óbvia.”

🚤 “Interceptar, não afundar”: críticas aos ataques no Caribe

Mas o tom rapidamente passou do cómico ao indignado.

Oliver condenou as operações navais dos EUA no Caribe, onde, segundo o governo, embarcações suspeitas de tráfico de droga foram atacadas e destruídas sem aviso prévio, resultando em mais de 40 mortes.

“A administração não apresentou provas públicas das suas alegações”, disse o humorista.

“Mas mesmo que as tivesse, eu vi episódios suficientes de JAG para saber que a abordagem normal é interceptar os barcos e prender os suspeitos — não assassiná-los sem qualquer devido processo.”

Oliver acusou Trump de agir como “juiz, júri e carrasco de cidadãos estrangeiros”, num estilo que classificou de “arrogante e perigoso”, criticando também a passividade do Congresso e dos tribunais norte-americanos.

💀 “Vamos apenas matar pessoas” — o horror nas próprias palavras de Trump

O apresentador também reagiu à declaração de Trump de que pondera lançar ataques terrestres na Venezuela, afirmando que não pedirá autorização ao Congresso, porque “vamos apenas matar pessoas. Vão ficar… mortas”.

“É o tipo de frase que esperamos ouvir de um assassino em série — ou do génio por trás da limonada energética da Panera Bread”, brincou Oliver, arrancando gargalhadas do público.

🥞 “Onde está o meu maldito cheque?”

No final, Oliver recuperou um momento anterior do programa, em que comentara um vídeo bizarro de George Santos, o ex-congressista envolvido em escândalos, filmado num IHOP (a popular cadeia americana de panquecas).

O comediante encerrou com uma metáfora ácida:

“Trump nomeou-se a si próprio juiz, júri e executor, e é revoltante que nem o Congresso nem os tribunais queiram travá-lo.

Vivemos num país que supostamente tem freios e contrapesos — e, citando a nova diva porta-voz do IHOP: ‘Onde está o meu maldito cheque?’

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Com o seu humor corrosivo e timing infalível, John Oliver volta a ser a voz mais incómoda da televisão americana, lembrando que, por detrás das gargalhadas, há sempre um alerta sério sobre o estado da democracia.

O Exterminador Implacável: há 41 anos nascia uma obra-prima da ficção científica — e há 6 anos morria (outra vez)

O primeiro redefiniu o género, o segundo reinventou o cinema de acção e efeitos visuais. Depois disso, veio a decadência de uma marca genial criada por James Cameron e diluída em sequelas que esqueceram o essencial: uma boa história.

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Há precisamente 41 anos, James Cameron apresentou ao mundo O Exterminador Implacável (The Terminator, 1984) — e mudou para sempre a ficção científica.

E há seis anos, com O Exterminador Implacável: Destino Sombrio (Terminator: Dark Fate, 2019), a saga tentava renascer das cinzas… apenas para confirmar o que muitos já sabiam: o que Cameron criou com mestria foi depois explorado até à exaustão.

💥 O início: o verdadeiro Sci-Fi

O primeiro Exterminador Implacável era um filme pequeno, quase independente, feito com apenas 6,4 milhões de dólares.

Mas o que Cameron fez com tão pouco dinheiro foi revolucionário.

A história — uma mistura de terror, suspense e ficção científica — era, na verdade, uma tragédia humana sobre amor, destino e sobrevivência.

Sarah Connor (Linda Hamilton) começa como uma simples empregada de mesa e termina como o símbolo da resistência humana.

O T-800 (Arnold Schwarzenegger) é a ameaça imparável que se tornou mito.

Mais do que um cyborg assassino, era uma reflexão sobre o medo do futuro e da tecnologia — e sobre o que significa ser humano.

Cameron transformou a ficção científica numa narrativa emocional e acessível. O filme fez 78 milhões de dólares em bilheteira, doze vezes o orçamento. E, acima de tudo, provou que a inteligência narrativa pode vencer o dinheiro e os efeitos especiais.

🤖 O Exterminador Implacável 2: quando a tecnologia se tornou arte

Sete anos depois, Cameron voltou e reinventou o cinema moderno.

O Exterminador Implacável 2: O Julgamento Final (Judgment Day, 1991) foi um marco absoluto, tanto em termos de efeitos visuais — com o lendário T-1000 de Robert Patrick — como de emoção cinematográfica.

Com um orçamento de 102 milhões de dólares, tornou-se o filme mais caro da história na altura.

E valeu cada cêntimo: arrecadou mais de 500 milhões de dólares, ganhou quatro Óscares e elevou a fasquia do que um blockbuster podia ser.

Mais importante ainda: o vilão tornou-se herói, e a relação entre o T-800 e John Connor criou uma das duplas mais icónicas do cinema.

A cena final — o polegar erguido a afundar-se no metal fundido — é, até hoje, um dos finais mais perfeitos da história do cinema.

Devia ter acabado ali. Mas, como sabemos, em Hollywood o que é perfeito raramente morre.

🔻 O declínio: quatro tentativas de ressuscitar uma lenda

Depois da despedida perfeita, quatro tentativas tentaram reviver a saga.

  • Terminator 3: Rise of the Machines (2003) copiou a fórmula do anterior, mas sem alma — e com frases de guião que nem o próprio Schwarzenegger conseguiu salvar (“Talk to the hand”… ainda dói).
  • Terminator Salvation (2009) tentou seguir sem Arnold, apostando no conflito homem vs. máquina, mas perdeu-se num tom genérico e numa narrativa vazia.
  • Terminator Genisys (2015) foi o fundo do poço: PG-13, confuso, sem identidade — um reboot que parecia um videojogo mal renderizado.
  • Terminator: Dark Fate (2019), já com Linda Hamilton de regresso, recapturou parte da alma de Cameron, mas chegou tarde demais.O público já estava cansado. E, injustamente, o filme tornou-se um dos maiores desastres de bilheteira da década.

⚙️ Uma saga de ouro que virou máquina de repetição

A verdade é simples: O Exterminador Implacável e O Julgamento Final foram disruptivos.

O primeiro, pelo que contou — a ficção científica no seu estado mais puro, inteligente e humana.

O segundo, por como o contou — a inovação tecnológica, o ritmo, a emoção.

Mas o que veio depois foi apenas uma tentativa de espremer uma marca brilhantemente construída por Cameron.

storytelling perdeu coerência, a mitologia encheu-se de buracos, e o que antes era cinema visionário transformou-se em fórmula.

James Cameron ainda é mencionado como estando a trabalhar num novo argumento, mas, a esta altura, nem o próprio criador parece capaz de reparar o dano causado por décadas de exploração sem propósito.

🔚 Onde ver em Portugal e no Brasil

Em Portugal, os fãs podem ver O Exterminador Implacável no SkyShowtime e O Exterminador Implacável: Destino Sombrio no Disney+.

No Brasil, ambos os filmes estão disponíveis no Star+, sendo que Dark Fate também pode ser alugado na Apple TV e na Amazon Prime Video.

Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

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Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

💥 The Boys vai terminar em grande: quinta temporada promete um final “diabolicamente sangrento”

A série mais selvagem da Prime Video chega ao fim em 2026 — e tudo indica que a despedida será brutal, satírica e com muito (mesmo muito) sangue.

Os super-heróis mais desprezíveis da televisão estão prestes a dizer adeus. A quinta temporada de The Boys será a última, e segundo o criador Eric Kripke, vai trazer “um final épico, grotesco e deliciosamente diabólico”.

O anúncio chegou pouco antes da estreia da quarta temporada, quando Kripke confirmou que sempre foi sua intenção fechar a história na quinta parte — apenas precisava da aprovação da Amazon. “Sempre foi o plano. Estou entusiasmado por poder levá-la até um clímax épico e sangrento”, escreveu o autor nas redes sociais.

O caos instalou-se no final da quarta temporada 🧨

Depois de quatro temporadas de conspirações, manipulações políticas e explosões de corpos humanos, The Boys terminou a sua penúltima temporada com um golpe brutal para os heróis — e um triunfo quase absoluto dos vilões.

A estratégia da super-inteligente Sister Sage (Susan Heyward) pôs os “Supes” no comando do país, enquanto Homelander (Antony Starr) consolidou o seu poder ao controlar a presidência dos Estados Unidos. O país mergulha em lei marcial, com exércitos de super-heróis a eliminar qualquer opositor.

Do outro lado, Butcher (Karl Urban), corroído por visões e pela doença, acaba por sucumbir ao lado mais negro — obtendo novos poderes e destruindo os planos de Hughie (Jack Quaid) e Victoria Neuman (Claudia Doumit) para derrubar a Vought. O resultado? Um banho de sangue. Literalmente.

Agora, Butcher carrega um vírus capaz de matar todos os Supes, enquanto Starlight (Erin Moriarty) foge pelos céus — e os fãs ficam suspensos entre o desespero e a antecipação.

O que esperar da temporada final ⚡

A quinta temporada promete explorar a ascensão do fascismo nos Estados Unidos, com Homelander a consolidar o seu domínio total e a transformar o país numa distopia comandada por super-poderes.

A dúvida que paira: Butcher e Starlight conseguirão deter Homelander — ou serão consumidos pela própria violência que tentam combater?

Entre as tramas esperadas, há também o reencontro com Soldier Boy (Jensen Ackles), visto congelado no final da quarta temporada, e novas dinâmicas entre Sister Sage e Homelander — uma parceria tão inteligente quanto perigosa.

A produção vai trazer de volta o elenco principal: Karl UrbanAntony StarrJack QuaidErin MoriartyLaz AlonsoKaren FukuharaTomer CaponeChace Crawford e Jensen Ackles.

Data de estreia e o que vem antes

Segundo Karl Urban, a série regressará em 2026 para o seu capítulo final. “É tudo por agora, pessoal. Vemo-nos daqui a dois anos — quem me dera que fosse mais cedo”, escreveu o actor no Instagram, confirmando que o elenco já terminou as filmagens.

Entretanto, os fãs podem matar saudades do universo com a segunda temporada de Gen V, o spin-off universitário de The Boys, que deverá estrear antes da conclusão da série principal.

Um adeus sangrento, satírico e sem filtros 🩸

Desde 2019, The Boys revolucionou o género dos super-heróis com uma abordagem sarcástica e brutal, desmontando o culto da celebridade, a política e o próprio capitalismo corporativo da cultura pop.

Agora, a despedida promete ser um espectáculo de destruição total, fiel ao espírito da série: “um final gory, épico e húmido”, como disse Kripke — uma frase tão absurda quanto perfeita para descrever The Boys.

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

✨ Harry Potter: Conhece Arabella Stanton, a nova Hermione que já está a encantar o mundo mágico da HBO

A jovem actriz britânica de 11 anos foi escolhida entre 30 mil candidatas para interpretar Hermione Granger na aguardada série de Harry Potter — e já está a fazer magia mesmo antes da estreia.

A magia regressa — e com um novo trio a caminho de Hogwarts! A HBO prepara-se para lançar a sua série de Harry Potter, que vai adaptar os sete livros de J. K. Rowling ao longo de dez anos. E a nova geração de feiticeiros já tem rostos: Arabella Stanton será Hermione GrangerDominic McLaughlin interpretará Harry Potter, e Alastair Stout será o novo Ron Weasley.

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Mas é Arabella, uma actriz britânica de apenas 11 anos, quem está a roubar as atenções. Escolhida entre mais de 30 mil crianças num processo de casting épico, a jovem tem conquistado o público com o seu talento precoce — e com uma curiosa ligação ao universo mágico: antes mesmo da estreia, já emprestou a voz à nova versão áudio-cinematográfica de Harry Potter e a Pedra Filosofal, que conta ainda com Cush Jumbo como narradora e Hugh Laurie no papel de Dumbledore.

A magia por trás da nova Hermione 🪄

Arabella Stanton pode ser nova, mas fala de Harry Potter com a paixão de uma fã veterana. Em declarações divertidas, revelou estar “mágicamente silenciada” por um feitiço “Mimblewimble” — um toque de humor que deixou claro o quanto vive o papel.

“Adoro livros, e a ligação com a Hermione é evidente nisso”, contou a actriz, num entusiasmo contagiante.

O showrunner Francesca Gardiner (Succession) e o realizador Mark Mylod elogiaram a química entre os três protagonistas:

“O talento destes jovens actores é maravilhoso de presenciar. Mal podemos esperar que o mundo veja a magia que eles vão criar em cena.”

Um novo feitiço para uma velha história ✨

A série da HBO promete adaptar os sete livros ao longo de uma década, oferecendo um olhar mais profundo sobre personagens e acontecimentos que os filmes tiveram de condensar. A ambição é grande: uma produção de longo fôlego que pretende ser a versão mais fiel e emocional de Harry Potter até hoje.

primeira temporada está prevista para 2027, e o entusiasmo entre os fãs já é digno de uma estreia no Grande Salão. Entre debates sobre o novo elenco, teorias sobre a abordagem visual e a promessa de regressar a Hogwarts com um olhar fresco, é seguro dizer: a febre de Harry Potter vai recomeçar com força total.

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Com Arabella Stanton a liderar o novo trio mágico, o universo de Harry Potter prepara-se para uma nova era — uma mistura de nostalgia, emoção e descoberta. Se crescer com magia era o sonho de uma geração, esta série promete reacender a chama… e talvez até conquistar novos aprendizes de feiticeiro.

🎬 Prestes a Explodir: Kathryn Bigelow regressa com ambição e técnica — mas o filme implode sob o peso da repetição

O muito aguardado regresso da realizadora de Estado de Guerra e 00:30 A Hora Negra é um exercício brilhante de tensão técnica que, infelizmente, se afoga na própria estrutura narrativa.

Há filmes que nos prendem ao ecrã pela tensão e outros que nos afastam pelo cansaço. Prestes a Explodir (A House of Dynamite), o novo trabalho de Kathryn Bigelow, tenta ser os dois — e acaba por cair na segunda categoria. Depois de mais de uma década afastada das câmaras, a realizadora vencedora de Óscar regressa com uma promessa: voltar a explorar a crise existencial e a ameaça da destruição nuclear. E, pelo menos no início, cumpre com mestria.

O filme — disponível na Netflix desde 24 de Outubro — arranca com uma sequência de cortar a respiração: um míssil balístico é detectado a caminho de Chicago, e a Casa Branca tem apenas 19 minutos para reagir. Esse primeiro acto, centrado em Rebecca Ferguson e Anthony Ramos, é puro cinema de alta voltagem. Bigelow domina a urgência e o tempo real como poucos, e cada segundo parece esticar-se num crescendo de nervos e decisões impossíveis.

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A realização é meticulosa, a tensão palpável e a banda sonora de Volker Bertelmann funciona como um coração a bater descontrolado. Neste início, Prestes a Explodir é uma obra-prima em miniatura.

A armadilha da reiteração

Mas então… o filme recomeça.

Literalmente.

Bigelow divide a narrativa em três actos que contam os mesmos 19 minutos, vistos de diferentes perspectivas — primeiro da base militar, depois do comando estratégico e, finalmente, do ponto de vista político. É uma estrutura ousada e, em teoria, fascinante: explorar a banalidade da crise nuclear e o colapso da decisão humana sob pressão. Na prática, porém, torna-se um exercício intelectualmente admirável mas emocionalmente vazio.

A cada repetição, a tensão dissipa-se. Os diálogos são reciclados, as personagens deixam de evoluir e o espectador perde o investimento emocional. O que começou como um thriller de contagem decrescente transforma-se num ensaio académico sobre a impotência burocrática.

Bigelow e o argumentista Noah Oppenheim pretendem mostrar que, perante o apocalipse, a humanidade é incapaz de agir — que a dúvida é o verdadeiro inimigo. A ideia é poderosa, mas o método é esgotante.

Um elenco de luxo em busca de propósito

Nem o elenco estelar — com Idris ElbaJared Harris e Kaitlyn Dever — consegue escapar à repetição. As suas personagens funcionam como peças num tabuleiro de tese, sem arcos emocionais ou decisões transformadoras. Os breves detalhes de vida pessoal (a filha distante, o filho doente, o pedido de casamento adiado) parecem mais notas de rodapé do que motivações humanas.

O resultado é um filme tecnicamente impecável mas emocionalmente árido. A tensão inicial dissolve-se num ciclo estéril de déjà-vu cinematográfico. Bigelow queria mergulhar na mente humana diante do colapso global, mas acabou por criar um labirinto de espelhos onde nada avança e tudo se repete.

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Uma cineasta ainda em plena forma — mas em busca de emoção

Mesmo falhando como narrativa, Prestes a Explodir confirma que Bigelow continua a ser uma mestra da mise-en-scène e do cinema físico. O seu olhar continua feroz, e o domínio do som e da montagem é de uma precisão cirúrgica. O problema é que, quando o filme mais precisa de alma, ela desaparece sob a estrutura rígida da experiência.

No final, resta uma sensação paradoxal: Bigelow acerta no conceito e falha no coração. Prestes a Explodir é, ironicamente, um filme que nunca explode.

🌊 Documentário sobre Rabo de Peixe torna-se viral e conquista o top 10 da Netflix em cinco países

Entre aplausos e memes, a história real dos pacotes de cocaína que deram origem à série açoriana voltou a apaixonar — e a surpreender — o público internacional.

O fenómeno de Rabo de Peixe voltou a fazer ondas — desta vez, em formato documental. Maré Branca: A Surreal História de Rabo de Peixe, lançado na Netflix a 17 de Outubro, transformou-se num sucesso inesperado, chegando ao top 10 da plataforma em cinco países, incluindo Portugal, Canadá, Suíça, Croácia e Luxemburgo.

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Tudo começou quando a página britânica Unilad, uma das maiores comunidades digitais do mundo (com mais de 51 milhões de seguidores no Facebook e quase 6 milhões no Instagram), partilhou a insólita história da vila açoriana. O resultado? Um tsunami de visualizações, comentários e memes.

“A Netflix lançou um bizarro documentário sobre como uma vila inteira ficou viciada em cocaína depois de um plano de tráfico correr mal”, dizia a publicação. A frase, tão absurda quanto verdadeira, captou a atenção de milhões de pessoas que nunca tinham ouvido falar de Rabo de Peixe.

Uma história real digna de cinema

O documentário revisita os acontecimentos de 2001, quando um pescador da ilha de São Miguel encontrou dezenas de pacotes de cocaína de alta pureza que deram à costa — e que rapidamente mudaram a vida da comunidade local.

De repente, uma vila pacata viu-se no centro de uma história de crime, dependência e desespero, com as autoridades a correr contra o tempo para controlar o caos. Como resume a sinopse oficial, trata-se de “uma história surreal, mas real, que marcou para sempre os habitantes de Rabo de Peixe”.

Do drama real ao sucesso global

O sucesso do documentário surge depois do fenómeno da série de ficção Rabo de Peixe, criada por Augusto Fraga, que dramatizou os mesmos eventos e se tornou um dos maiores sucessos portugueses da Netflix. Após uma segunda temporada estreada também a 17 de Outubro, já se fala num terceiro capítulo em preparação.

Mas desta vez, o destaque foi mesmo para a história real — e para as reacções bem-humoradas nas redes sociais. “Acho que encontrei o meu próximo destino de férias”, brincou um utilizador. Outro comentou: “Levaram os pacotes de férias a outro nível.”

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Um fenómeno à escala internacional

A publicação da Unilad já soma milhares de partilhas e comentários, ajudando a transformar Maré Branca num fenómeno global. O público internacional ficou fascinado com a mistura de tragédia, ironia e absurdo que caracteriza a história de Rabo de Peixe — um pequeno ponto no mapa que, mais uma vez, conquistou o mundo.

Fãs de Star Wars contratam avião para pedir o regresso de Ben Solo ✈️

Após Adam Driver revelar que o filme The Hunt for Ben Solo foi cancelado pela Disney, um grupo de fãs decidiu protestar… nos céus.

O universo de Star Wars continua a provar que nenhuma paixão é mais forte do que a dos seus fãs — nem mesmo a Força. Dias depois de Adam Driver confirmar que o filme The Hunt for Ben Solo foi rejeitado pela Disney, um avião sobrevoou os estúdios da empresa com uma faixa a dizer: “Save The Hunt for Ben Solo”.

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A iniciativa foi organizada pela fã Lianna Al Allaf, que pagou do próprio bolso o protesto aéreo, com o objectivo de sensibilizar os executivos da Disney e da Lucasfilm. “Espero que esta faixa mostre o quanto o personagem significa para nós”, explicou. “Queremos que saibam que o público realmente deseja este filme.”

O filme que nunca veremos

Segundo Adam Driver, o projecto — coescrito por Rebecca Blunt e Scott Z. Burns — exploraria a redenção de Ben Solo após os eventos de A Ascensão de Skywalker. Seria um drama introspectivo, mais próximo de O Império Contra-Ataca do que de uma aventura espacial explosiva.

“Queríamos algo mais contido, com menos efeitos e mais alma”, contou Driver. “Para mim, O Império Contra-Ataca é o padrão. O Steven [Soderbergh] entende esse tipo de cinema — ético, humano e sem concessões.”

O actor revelou ainda que passou dois anos a desenvolver o projecto com Steven Soderbergh, e que o argumento foi bem recebido internamente por Kathleen KennedyCary Beck e Dave Filoni. Contudo, quando chegou às mãos de Bob Iger e Alan Bergman, a reacção foi fria: “Eles não conseguiam perceber como Ben Solo podia estar vivo. E acabou ali”, lamentou.

“Um dos melhores guiões em que participei”

Visivelmente desiludido, Adam Driver classificou o cancelamento como uma perda para o público. “Era um dos guiões mais incríveis em que já estive envolvido”, afirmou. Já Soderbergh, fiel ao seu humor irónico, comentou: “Adorei fazer o filme na minha cabeça. Só lamento que os fãs não o possam ver.”

A revolta dos fãs

O veto ao filme acendeu a faísca na galáxia dos fãs. As hashtags #SaveBenSolo e #TheHuntForBenSolo tornaram-se virais nas redes sociais, com milhares de publicações a pedir à Disney que reconsidere a decisão. Muitos fãs consideram que o estúdio sofre de “excesso de prudência corporativa”, que tem limitado a criatividade e a ousadia das novas produções.

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A Disney e a Lucasfilm, por sua vez, recusaram comentar o caso, mas a mensagem já foi entregue — literalmente, pelos céus. E se depender da determinação dos fãs, o filho de Han e Leia pode muito bem voltar a levantar voo um dia destes.

Quarteto Fantástico: Primeiros Passos chega à Disney+ já em Novembro!

Depois da estreia nos cinemas em Julho, o novo filme da Marvel com Pedro Pascal e Vanessa Kirby tem finalmente data marcada para chegar ao streaming.

Os fãs da Marvel já podem marcar na agenda: a partir de 5 de NovembroQuarteto Fantástico: Primeiros Passos ficará disponível na Disney+. O filme, que estreou nas salas de cinema em Julho, será assim a próxima grande adição ao catálogo do estúdio, confirmando os rumores que circulavam nas últimas semanas.

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A notícia foi primeiro avançada pelo site io9 e, pouco depois, confirmada pela própria Disney, através de uma publicação na rede social X (antigo Twitter). Uma confirmação que deixou os fãs em contagem decrescente para rever — ou ver pela primeira vez — a nova versão deste clássico grupo de super-heróis.

Uma nova era para o Quarteto Fantástico

The Fantastic Four: First Steps marca o recomeço oficial do Quarteto Fantástico dentro do Universo Cinemático da Marvel (MCU). O filme apresenta Pedro Pascal como Reed Richards (Mr. Fantastic), Vanessa Kirby como Sue Storm (Mulher Invisível), Joseph Quinn como Johnny Storm (Tocha Humana) e Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm (Coisa).

Além do quarteto, o elenco conta ainda com Julia Garner no papel do Silver Surfer e Ralph Ineson como o temível Galactus, numa abordagem que combina o espírito de aventura dos filmes originais com o toque épico e emocional que a Marvel tem procurado nesta nova fase.

Da estreia no cinema ao sucesso no streaming

Após o lançamento em Julho, Quarteto Fantástico: Primeiros Passos foi amplamente elogiado pelo tom mais maduro e pela química entre os protagonistas, com destaque para a performance de Pascal, que trouxe uma presença mais introspectiva e científica ao líder do grupo.

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A chegada do filme à Disney+ surge quatro meses depois da estreia em sala — uma janela típica para as produções mais recentes da Marvel — e promete reacender o entusiasmo antes dos próximos títulos do MCU.

A partir de 5 de Novembro, portanto, a missão está clara: preparar o sofá, ligar o Disney+ e mergulhar de novo nas origens do supergrupo que inaugurou a Era de Ouro da Marvel.

Querer: A Série Espanhola Que Abala Silêncios e Confronta a Violência Oculta

Inspirada em factos reais, a minissérie realizada por Alauda Ruiz de Azúa estreia a 27 de outubro no TVCine Edition e promete ser uma das produções mais intensas do ano.

Há séries que entretêm. Outras, como Querer, confrontam-nos com verdades difíceis. A nova minissérie espanhola, que estreia no TVCine Edition a 27 de outubro, às 22h10, mergulha no drama de uma família despedaçada quando a mãe decide quebrar um silêncio de trinta anos — e denunciar o marido por violação contínua ao longo do casamento.

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O gesto desencadeia uma tempestade emocional que abala todos à volta: o marido nega as acusações, sentindo-se humilhado, os filhos são forçados a escolher lados, e o sistema judicial torna-se o palco de uma luta pela verdade — ou pelas versões dela.

Um retrato cru e humano

Ao longo de quatro episódios, Querer expõe a violência invisível que se pode esconder por detrás de uma fachada familiar aparentemente perfeita. A narrativa, inspirada em factos reais, é conduzida com uma sensibilidade rara pela realizadora Alauda Ruiz de Azúa, conhecida pelo premiado Cinco Lobitos.

A série aborda temas complexos — violência sexual dentro do casamento, o peso do silêncio e a fratura emocional familiar — sem recorrer ao sensacionalismo. É um retrato íntimo, honesto e profundamente humano, que levanta uma questão desconfortável: a quem pertence a verdade dentro de uma família?

Reconhecida pela crítica e premiada

Desde a sua estreia em Espanha, Querer tem sido amplamente aclamada pela crítica, tornando-se uma das produções televisivas mais impactantes dos últimos anos. Foi distinguida nos Prémios Forqué com os galardões de Melhor Série de FicçãoMelhor Interpretação Feminina (Nagore Aranburu) e Melhor Interpretação Masculina (Pedro Casablanc).

A série voltou a brilhar nos Prémios Feroz 2025, onde conquistou os troféus de Melhor Série DramáticaMelhor Atriz Principal em Série e Melhor Guião — um reconhecimento da sua força narrativa e da subtileza com que trata um tema tão delicado.

Uma estreia imperdível no TVCine

Querer estreia em exclusivo no TVCine Edition e TVCine+ no dia 27 de outubro, às 22h10, com novos episódios a cada segunda-feira.

Mais do que uma série, é uma experiência emocional que convida à reflexão — e que nos lembra que o amor, quando manipulado pelo poder e pelo medo, pode tornar-se no mais silencioso dos horrores.

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Chris Hemsworth, Halle Berry e Mark Ruffalo Juntam-se num Thriller Explosivo: Chegou o Trailer de Crime 101 🔥

Baseado na novela de Don Winslow, o novo filme da Amazon MGM Studios promete ação, tensão e um trio de estrelas em rota de colisão nas autoestradas de Los Angeles.

A Amazon MGM Studios revelou o primeiro trailer de Crime 101, um thriller criminal ambientado em Los Angeles que junta três pesos pesados de Hollywood: Chris HemsworthHalle Berry e Mark Ruffalo.

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O filme, que chega aos cinemas a 13 de fevereiro de 2026, é uma adaptação da novela homónima de Don Winslow e promete ser um jogo de gato e rato à velocidade da luz — com assaltos de alto risco e dilemas morais pelo caminho.

O golpe perfeito (ou quase)

Hemsworth interpreta um ladrão meticuloso, conhecido pela sua preferência por golpes de alto valor ao longo da mítica autoestrada 101, que corta a Califórnia de norte a sul. Quando surge a oportunidade do golpe da sua vida — aquele que poderia garantir a reforma dourada do crime —, o destino obriga-o a cruzar-se com uma mulher em crise: uma corretora de seguros desiludida, interpretada por Halle Berry.

O improvável duo vê-se forçado a colaborar num plano arriscado, enquanto tentam escapar ao cerco de um detetive obstinado (Mark Ruffalo), decidido a pôr fim à sequência de assaltos.

Um realizador especialista em tensão

Crime 101 é escrito e realizado por Bart Layton, conhecido pelos aclamados American Animals e The Imposter — dois filmes que exploram a ténue linha entre verdade e ilusão, e que lhe valeram uma reputação como mestre da manipulação narrativa.

Além do trio principal, o elenco conta ainda com Barry KeoghanMonica BarbaroCorey HawkinsJennifer Jason Leigh e Nick Nolte, numa combinação de gerações e estilos que promete dar profundidade ao jogo psicológico que move o enredo.

A herança de Don Winslow

Don Winslow é um dos grandes nomes da literatura criminal contemporânea, autor de obras como The Power of the DogSavages (adaptado ao cinema por Oliver Stone). Crime 101 segue a tradição do autor: uma história onde o crime, a moral e o destino se entrelaçam sob o sol abrasador da Califórnia.

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Com a estreia marcada para o Dia dos Namorados — uma data irónica para um filme sobre traição, ganância e segundas oportunidades —, Crime 101 promete ser um dos thrillers mais intensos de 2026.

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A nova versão da Hulu tenta reinventar o thriller de 1992, mas o resultado é morno e sem o charme perverso do original

Trinta anos depois do clássico The Hand That Rocks the Cradle (A Mão que Embala o Berço), de Curtis Hanson, a Hulu decidiu ressuscitar o thriller psicológico que traumatizou uma geração. A realização está a cargo da mexicana Michelle Garza Cervera (Huesera), e o elenco é liderado por Mary Elizabeth Winstead e Maika Monroe. O problema? A tensão que fazia o original vibrar parece ter ficado no passado.

Entre a culpa e a loucura: duas mulheres, um conflito sem chama

Nesta nova versão, Winstead interpreta Caitlin Morales, advogada e mãe de duas crianças que, à beira do segundo parto, conhece Polly Murphy (Maika Monroe), uma jovem aparentemente inofensiva que se oferece para ajudar como ama. O que começa como uma relação de apoio transforma-se lentamente num jogo de manipulação, sabotagem e paranoia — só que o filme nunca decide quem é realmente a vítima.

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Monroe, conhecida pelos papéis em It Follows e Longlegs, encarna Polly com um olhar vazio e inquietante, mas falta-lhe o magnetismo ameaçador que Rebecca De Mornay trouxe ao original. Winstead, por seu lado, entrega uma performance sólida, mas o guião força-a a oscilar entre fragilidade e histeria sem consistência. O resultado é uma dinâmica confusa em que as duas personagens parecem competir pelo título de “mais instável da casa”.

Um thriller sem suspense (e sem piscina)

Apesar de uma estética elegante e de uma casa moderna em vidro — perfeita para o caos —, a encenação raramente aproveita o potencial visual ou psicológico da história. Pequenos actos de sabotagem (remédios trocados, comida adulterada, explosões infantis) substituem o suspense genuíno por um desfile de clichés previsíveis.

“Que espécie de thriller familiar não aproveita uma piscina à espera de tragédia?”, ironiza um crítico norte-americano.

A realizadora, que em Huesera explorou com mestria o terror da maternidade, aqui entrega um produto demasiado polido e sem nervo. A tentativa de acrescentar tensão sexual e subtexto queer entre patroa e ama fica tão subdesenvolvida que se torna quase decorativa.

Um remake que não justifica a existência

Com Raúl Castillo e Martin Starr em papéis secundários desperdiçados, The Hand That Rocks the Cradle versão 2025 carece de energia, perigo e propósito. A música sombria de Nick Cave e Low tenta disfarçar a falta de atmosfera, mas o ritmo glacial e os momentos de violência gratuita só agravam a sensação de vazio.

É um contraste gritante com o filme de 1992, que dominou o box office durante quatro semanas e arrecadou 140 milhões de dólares com um orçamento de apenas 12 milhões. Este remake, por outro lado, estreia diretamente na Hulu e dificilmente terá vida longa fora do catálogo.

Em resumo

Entre intenções feministas mal cozinhadas e um tom excessivamente contido, The Hand That Rocks the Cradle perde a oportunidade de homenagear o legado de Hanson. É um thriller sem tesão, sem alma e sem necessidade — e uma prova de que, às vezes, o passado deve ficar onde está: no berço do terror bem feito.

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Em Portugal o filme deverá chegar ao Disney + para stream, mas até ao fecho deste artigo não nos foi possível confirmar a data de chegada.

Palhaços Sinistros Invadem Cidades do Mundo Para Promover -It: Welcome to Derry

A HBO transforma o medo em espetáculo global com uma ação de marketing arrepiante inspirada em Pennywise

O terror saiu das telas e tomou conta das ruas. Na passada quarta-feira, Pennywise, o palhaço assassino de It, foi visto a aterrorizar transeuntes em várias cidades do mundo, numa campanha global de promoção da nova série da HBO, It: Welcome to Derry.

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De Nova Iorque a Paris, passando por Madrid, São Paulo, Manila e Varsóvia, múltiplas versões do icónico vilão — interpretado novamente por Bill Skarsgård — surgiram em locais públicos com o seu inconfundível balão vermelho, símbolo do medo e da loucura no universo criado por Stephen King.

“Red Balloon Takeover”: o terror em forma de balão

A ação, batizada de “Red Balloon Takeover”, incluiu palhaços caracterizados, decorações gigantes com balões e easter eggs inspirados na série, criando um ambiente simultaneamente festivo e perturbador. O evento foi pensado para gerar impacto visual nas redes sociais e fazer o público mergulhar, literalmente, no espírito de Derry, a maldita cidade fictícia do Maine onde o horror se repete a cada 27 anos.

Um regresso às origens do medo

It: Welcome to Derry é um prequel das adaptações cinematográficas de It, realizadas por Andy e Barbara Muschietti, que também estão por detrás da série ao lado de Jason Fuchs e Brad Caleb Kane (co-showrunners).

A história decorre em 1962, explorando o passado sombrio da cidade antes dos acontecimentos dos filmes, e inspirando-se num dos interlúdios do romance original, centrado em militares afro-americanos que testemunham os primeiros sinais do mal que assombra Derry.

“É uma série hardcore”, garantiu Bill Skarsgård, que regressa ao papel depois de inicialmente ter recusado. “Achei que já tinha encerrado esse capítulo, mas trabalhar novamente com os Muschietti foi irresistível. Desta vez exploramos lados novos do velho Pennywise — há coisas muito interessantes que ainda não vimos.”

Terror televisivo com selo cinematográfico

Com nove episódios e direção de Andy Muschietti em quatro deles, a série promete manter o tom perturbador dos filmes de sucesso de 2017 e 2019. O elenco inclui ainda Taylour PaigeJovan AdepoChris ChalkJames RemarStephen RiderMadeleine Stowe e Rudy Mancuso.

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A estreia de It: Welcome to Derry acontece no domingo, 26 de outubro, na HBO, e promete ser o evento televisivo mais assustador do outono.

Depois desta campanha global, uma coisa é certa: ninguém está a salvo dos balões vermelhos. 🎈

“Ciao Itália!”: O TVCine Edition Celebra o Melhor do Cinema Italiano Contemporâneo 🇮🇹🎥

Uma maratona com cinco filmes em estreia — da política ao erotismo, da música à moda — no dia 26 de outubro

No próximo domingo, 26 de outubro, o TVCine Edition convida os espectadores a embarcar numa viagem pela ousadia, paixão e elegância do cinema italiano. O especial “Ciao Itália!” celebra a vitalidade criativa de uma das cinematografias mais ricas da Europa, com cinco filmes em estreia na televisão portuguesa, exibidos a partir das 13h15, em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+.

Trata-se de uma verdadeira maratona de cinema autoral, onde o espírito irreverente e o estilo inconfundível da bella Italiase cruzam com temas universais — política, amor, arte, erotismo e identidade.


🎬 A Grande Ambição — 13h15

De Andrea Segre

Um documentário sobre Enrico Berlinguer, o lendário líder do Partido Comunista Italiano que quase levou a esquerda ao poder nos anos 70. Um retrato apaixonado de um homem que acreditava ser possível construir o socialismo dentro da democracia — um sonho interrompido, mas nunca esquecido.

Com: Elio Germano, Stefano Abbati, Francesco Acquaroli.


💎 Diamantes — 15h20

De Ferzan Ozpetek

Um realizador reúne as suas actrizes favoritas para um filme sobre mulheres, paixão e criatividade. À medida que o guião é lido, realidade e ficção misturam-se, transportando-nos para um ateliê dos anos 70 onde as máquinas de costura e os segredos femininos se entrelaçam.


🤫 Confiança — 17h35

De Daniele Luchetti

Pietro, um professor de liceu admirado, apaixona-se por uma ex-aluna, Teresa. Quando ela lhe propõe partilharem um segredo inconfessável, a relação entre ambos transforma-se num pacto tão perigoso quanto inevitável. Um drama intenso sobre culpa e natureza humana.

Com: Elio Germano, Vittoria Puccini, Isabella Ferrari.


💃 Diva Futura— 19h55

De Giulia Louise Steigerwalt

Itália, 1983. Riccardo Schicchi e Cicciolina fundam a agência Diva Futura e transformam a utopia do amor livre num império pornográfico que muda para sempre a cultura popular italiana. Uma provocante história real sobre fama, poder e contradição.

Com: Pietro Castellitto, Barbara Ronchi, Denise Capezza.


🎻 O Boémio — 22h00

De Petr Václav

A vida e os amores de Josef Mysliveček, o compositor checo que inspirou Mozart, ganham nova vida neste drama histórico e musical visualmente deslumbrante. Um retrato de excessos, arte e decadência no coração da Itália do século XVIII.

Com: Vojtech Dyk, Elena Radonicich, Barbara Ronchi.

Com Ciao Itália!, o TVCine Edition presta homenagem à energia criativa do cinema italiano contemporâneo, unindo nomes consagrados e novas vozes autorais num mosaico vibrante de histórias e emoções.

📅 Data: Domingo, 26 de outubro

🕐 Hora de início: 13h15

📺 Onde ver: TVCine Edition e TVCine+

“Sonhar com Leões”: Uma Comédia Negra Sobre Morte, Liberdade e a Arte de Escolher Como Partir 🦁🖤

O premiado filme de Paolo Marinou-Blanco estreia a 26 de outubro no TVCine Top

Prepare-se para rir, emocionar-se e pensar sobre o que significa viver — e morrer — com dignidade. Sonhar com Leões, de Paolo Marinou-Blanco (Goodnight Irene), estreia em exclusivo na televisão portuguesa no dia 26 de outubro, às 21h20, no TVCine Top e TVCine+.

A história segue Gilda (interpretada pela aclamada actriz Denise Fraga), uma professora reformada, imigrante brasileira em Lisboa, cuja vida sarcástica e solitária é abalada pela notícia de que lhe resta apenas um ano de vida devido a um cancro na medula espinal.

E se morrer fosse também um ato de liberdade?

Em Portugal, onde a eutanásia continua a ser tema controverso, Gilda conhece Amadeu, outro doente terminal, através de uma empresa clandestina que promete uma “morte sem dor” — mediante pagamento. Quando percebem que foram enganados, os dois decidem tomar o controlo do próprio destino e embarcam numa última viagem até à ilha de Maiorca, onde planeiam morrer nos seus próprios termos.

Entre o grotesco e o comovente, Sonhar com Leões transforma um tema delicado num filme sobre coragem, humanidade e escolha pessoal.

Humor e emoção em doses iguais

Misturando humor negro e sensibilidade emocional, Paolo Marinou-Blanco constrói uma narrativa que alterna entre o absurdo e a ternura, desafiando o espectador a rir — mesmo diante da morte.

Além de Denise Fraga, o elenco conta com João Nunes MonteiroJoana RibeiroSandra Faleiro e Victoria Guerra, numa coprodução entre Portugal, Brasil e Espanha.

Reconhecimento internacional

Sonhar com Leões tem sido aplaudido em vários festivais de cinema internacionais, conquistando o Prémio de Melhor Filme no Festival Atlàntida Mallorca e o de Melhor Realização no European Film Festival de Palić, na Sérvia.

ver também : “Armadilha”: M. Night Shyamalan Transforma um Concerto Pop num Pesadelo no TVCine Top 🎤🩸

Mais do que uma reflexão sobre o fim da vida, o filme é uma celebração do direito de escolher como viver até ao último instante.

📅 Estreia: 26 de outubro (domingo) | 🕤 21h20

📺 Em exclusivo: TVCine Top e TVCine+

Disney+ e Hulu Sofrem Aumento de Cancelamentos Após Polémica com Jimmy Kimmel e Subidas de Preço 📉📺

Dados revelam um pico de cancelamentos nas plataformas de streaming da Disney — mas o escândalo acabou por impulsionar a audiência de Kimmel

As últimas semanas têm sido agitadas no império Disney. Após a suspensão temporária de Jimmy Kimmel pelo canal ABC, as plataformas Disney+ e Hulu registaram um aumento significativo no número de cancelamentos de subscrições, segundo dados divulgados pela empresa de análise Antenna.

Em setembro, a taxa de cancelamento do Disney+ duplicou de 4% para 8%, enquanto a do Hulu subiu de 5% para 10%, valores acima da média de 7% registada no setor. A polémica coincidiu com o momento em que ambas as plataformas anunciaram novos aumentos de preço, o que tornou difícil perceber qual dos fatores teve maior peso na decisão dos utilizadores.

Apesar da queda, o relatório também aponta um aumento de novos subscritores: 2,18 milhões para o Disney+ e 2,11 milhões para o Hulu, mostrando que, mesmo com a controvérsia, o ecossistema de streaming da Disney continua a atrair público.

O caso Jimmy Kimmel

O incidente teve origem nas declarações polémicas de Jimmy Kimmel sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk, que levaram várias estações afiliadas da ABC a suspender temporariamente o Jimmy Kimmel Live!. A decisão provocou uma onda de boicotes online por parte de fãs e figuras públicas, entre elas o radialista Howard Stern, que anunciou em direto a sua decisão de cancelar a subscrição do Disney+.

“Pode parecer estúpido, mas cancelei o meu Disney+. É a minha forma de mostrar que não apoio o que fizeram ao Jimmy”, declarou Stern no seu programa na SiriusXM.

A suspensão, porém, durou pouco: Kimmel regressou ao ar no dia 23 de setembro, e o episódio marcou um recorde de audiência, com mais de 6 milhões de telespectadores, tornando-se um dos mais vistos da história recente do Jimmy Kimmel Live!.

Do boicote ao sucesso digital

Se o escândalo abalou a imagem da Disney, também acabou por impulsionar a popularidade de Kimmel. De acordo com Luca Forlin, responsável pela área de Estratégia e Operações do YouTube para a região EMEA, o aumento da audiência televisiva “empalidece” quando comparado com os números no YouTube: o monólogo de regresso do apresentador ultrapassou os 22 milhões de visualizações até 20 de outubro.

O episódio serviu para ilustrar um fenómeno curioso da era digital: o boicote televisivo transformou-se em fenómeno viral online. O que começou como uma tentativa de silenciamento acabou por ampliar a audiência do comediante — e, ironicamente, reforçar a relevância da marca Jimmy Kimmel Live! dentro e fora da televisão.

📺 Jimmy Kimmel Live! — de segunda a sexta-feira, às 23h35 (hora local), na ABC

“Armadilha”: M. Night Shyamalan Transforma um Concerto Pop num Pesadelo no TVCine Top 🎤🩸

Josh Hartnett protagoniza o novo thriller psicológico do mestre do suspense

Imagine ir a um concerto pop e perceber que, em vez de estar num espectáculo, entrou numa armadilha mortal. É esse o ponto de partida de “Armadilha”, o mais recente filme de M. Night Shyamalan, que estreia a 24 de outubro, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e TVCine+.

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A história acompanha Cooper (interpretado por Josh Hartnett) e a sua filha adolescente (Ariel Donoghue), que decidem assistir ao concerto da megaestrela Lady Raven, ídolo da jovem. O ambiente é de euforia, luzes e música — até que algo começa a parecer… errado.

Entre câmaras de vigilância e uma presença policial crescente, Cooper descobre que o evento é, na verdade, uma operação secreta para capturar um serial killer. Mas há um problema: nada é o que parece, e a linha entre caçador e presa rapidamente se torna difusa.

Terror no meio da multidão

Descrito pelo próprio Shyamalan como “uma mistura entre O Silêncio dos Inocentes e um concerto de Taylor Swift”, Armadilha combina o brilho do mundo pop com a claustrofobia dos seus melhores thrillers. O realizador — responsável por clássicos como O Sexto SentidoSinais e A Visita — volta a criar uma atmosfera tensa, onde cada sorriso pode esconder um segredo e cada canção pode ser o prelúdio do horror.

Com reviravoltas inesperadastensão crescente e uma realização eleganteArmadilha confirma o talento de Shyamalan em transformar o banal em inquietante. Josh Hartnett, que atravessa uma nova fase da carreira com papéis mais sombrios e complexos, oferece aqui uma das suas performances mais intensas.

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Uma sexta-feira de cortar a respiração

Entre o glamour do palco e o terror psicológico, Armadilha promete uma experiência de cinema de puro suspense — perfeita para quem gosta de histórias onde nada é o que parece e cada revelação muda tudo.

📅 Estreia: 24 de outubro, sexta-feira

🕤 Hora: 21h30

📺 Onde ver: TVCine Top e TVCine+