Primata: Paramount revela trailer e poster do novo thriller de sobrevivência que promete deixar o público sem fôlego

Com estreia marcada para 8 de janeiro, o novo filme de Johannes Roberts mistura terror psicológico, crítica social e tensão em tempo real num cenário de pura sobrevivência.

Paramount Pictures revelou o trailer e o poster oficiais de Primata, um thriller de sobrevivência que promete elevar o instinto humano ao limite.

O filme chega às salas de cinema portuguesas a 8 de janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e promete ser uma das estreias mais intensas do início de 2026.

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🧠 Quando o instinto fala mais alto

De regresso a casa após o primeiro semestre na universidade, Lucy (interpretada por Johnny Sequoyah) reencontra a família e o seu animal de estimação — um chimpanzé chamado Ben.

Mas o que começa como uma visita tranquila rapidamente se transforma num pesadelo de confinamento e pânico: durante uma festa na piscina, o animal contrai um vírus misterioso e começa a revelar comportamentos violentos e mortais.

Presos dentro do recinto, Lucy e um grupo de amigos terão de improvisar para sobreviver — antes que seja tarde demais.

🎬 Terror psicológico com assinatura de Johannes Roberts

Realizado por Johannes Roberts (47 Meters DownResident Evil: Welcome to Raccoon City), Primata combina terror psicológico, tensão em tempo real e uma reflexão sobre a obsessão humana em domesticar o selvagem.

O resultado é um filme claustrofóbico e visceral, que promete agarrar o público do primeiro ao último minuto.

O elenco inclui Johnny SequoyahJessica AlexanderTroy KotsurVictoria WyantGia HunterBenjamin ChengCharlie Mann e Tienne Simon.

A produção conta com Walter HamadaJohn Hodges e Bradley Pilz, enquanto o argumento é assinado por Johannes Roberts e Ernest Riera.

🌴 Um pesadelo tropical

Segundo a sinopse oficial, Primata segue um grupo de amigos cujas férias tropicais se transformam numa história primal de horror e sobrevivência.

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O trailer, já disponível online, antecipa uma atmosfera densa, sufocante e imprevisível, com um registo visual intenso e um ritmo de pura adrenalina.

Primata estreia a 8 de janeiro, só nos cinemas.

Camila Mendes elogia colegas e revela bastidores do novo He-Man e os Mestres do Universo

A actriz, que interpreta Teela no aguardado filme em imagem real, garante que a produção encontrou o equilíbrio perfeito entre acção, humor e emoção.

O novo filme He-Man e os Mestres do Universo está finalmente a tornar-se realidade — e o entusiasmo no elenco é notório. Durante o evento de lançamento da série It: Bem-Vindos a DerryCamila Mendes (filha de pais portugueses radicados no Brasil e conhecida pela série Riverdale) falou sobre a sua experiência nas filmagens e a relação próxima que criou com os colegas de elenco.

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⚔️ “Tem humor, mas também coração”

Em entrevista à Screen Rant, Mendes contou que o filme surpreendeu pela sua combinação entre acção épica e leveza:

“Não é um filme que está constantemente a gozar consigo próprio, mas tem um bom sentido de humor”, explicou a actriz, sublinhando que a produção encontrou “um equilíbrio entre seriedade e diversão” — algo essencial para adaptar um clássico tão marcante como He-Man.

👑 Uma família em Eternia

Camila Mendes também não poupou elogios aos colegas de elenco, com quem diz ter criado laços fortes durante as filmagens:

“O Nicholas Galitzine está incrível como He-Man. O Idris Elba, que interpreta o meu pai no filme, foi como um verdadeiro pai para mim. Ficámos muito próximos e tenho-lhe um enorme carinho. E a Alison Brie é maravilhosa como Maligna — é uma vilã fantástica e acerta no tom de comédia perfeito. Acho que o público vai adorar.”

💥 Um elenco digno do poder de Grayskull

O elenco reúne Nicholas Galitzine (Uma Ideia de Ti) como o Príncipe Adam/He-Man, Idris Elba (Thor: Ragnarok) como Mentor, Alison Brie (Juntos) como a vilã MalignaMorena Baccarin (Deadpool) como a Feiticeira, e Jared Leto (O Clube de Dallas) como o temível Esqueleto.

Outros nomes incluem Hafthor Bjornsson como o Homem-Cabra, Kristen Wiig como Roboto, Sam C. Wilson como Mandíbula, Jon Xue Zhang como Aríete, James Purefoy como o Rei Randor e Charlotte Riley como a Rainha Marlena.

A realização está a cargo de Travis Knight (Kubo e as Cordas MágicasBumblebee), com argumento reescrito por Chris Butler, a partir de um guião original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

🧙‍♂️ Do brinquedo ao mito cinematográfico

Inspirado na icónica linha de brinquedos da Mattel, que deu origem à série de animação dos anos 80, He-Man e os Mestres do Universo já teve uma adaptação para o cinema em 1987, protagonizada por Dolph Lundgren — que, aliás, fará uma participação surpresa nesta nova versão.

O novo filme promete unir nostalgia e modernidade, com um visual impressionante e um tom mais maduro, mas ainda fiel ao espírito heróico e fantasioso que conquistou gerações.

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📅 Estreia marcada

He-Man e os Mestres do Universo tem estreia prevista para 4 de Junho de 2026.

Se depender do entusiasmo do elenco — e das palavras de Camila Mendes —, o poder de Grayskull está prestes a regressar em grande estilo.

Tom Hanks celebra os 69 anos de Rita Wilson com fotografia ao natural e mensagem comovente

O ator assinalou publicamente o aniversário da mulher, com quem partilha mais de três décadas de casamento, com uma dedicatória ternurenta nas redes sociais.

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Tom Hanks celebrou no fim de semana o aniversário da mulher, Rita Wilson, que completou 69 anos no domingo, 26 de outubro. O ator, sempre discreto na vida pessoal, partilhou no Instagram uma fotografia espontânea da companheira, ao natural e sorridente, acompanhada de uma legenda simples e carinhosa:

“Esta mulher linda comemora hoje o seu aniversário. Ela é amada pelo marido. Feliz aniversário, Rita Wilson.”

A imagem, que mostra Rita descontraída e sem maquilhagem, parece ter sido captada durante umas férias. O gesto encantou os seguidores do ator, que rapidamente inundaram a publicação com mensagens de carinho e elogios à cumplicidade do casal.

💍 Um amor de Hollywood que resiste ao tempo

Tom Hanks e Rita Wilson estão juntos há mais de 35 anos, um feito raro em Hollywood.

O casal casou-se em 1988 e tem dois filhos: Chester Marlon Hanks (Chet), de 35 anos, e Truman Theodore Hanks, de 29.

O ator é ainda pai de Colin (47) e Elizabeth (43), fruto do seu primeiro casamento com Samantha Lewes.

Hanks e Wilson conheceram-se em 1981, durante as filmagens da série Bosom Buddies, mas só alguns anos depois é que começaram a namorar.

Em 1986, posaram juntos pela primeira vez numa passadeira vermelha, e desde então tornaram-se um dos casais mais estáveis e queridos do meio cinematográfico.

❤️ “Não é magia, é trabalho e amor”

Numa entrevista a Oprah Winfrey, em 2001, Hanks refletiu sobre o segredo do sucesso da relação:

“O sucesso da nossa relação foi uma questão de timing, maturidade e da nossa vontade de ter uma ligação íntima. Quando me casei com a Rita, pensei: ‘Isto vai exigir algumas mudanças da minha parte’. Não nego que a providência divina teve o seu papel, mas o nosso casamento não é mágico, como nos filmes.”

O ator acrescentou ainda, com a sinceridade que o caracteriza:

“A vida real, a nossa conexão, é tão concreta quanto eu sentado aqui. Não que o casamento não se torne um inferno às vezes. Mas ambos sabemos que, independentemente do que aconteça, estaremos juntos — e vamos superar.”

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Mais do que uma história de amor digna de cinema, Tom Hanks e Rita Wilson representam o raro exemplo de um casal que cresceu junto, longe dos escândalos e das luzes excessivas de Hollywood — e que continua, décadas depois, a celebrar a vida lado a lado, com a mesma ternura de sempre.

🕷️ Spider-Man 4 com Tobey Maguire? Roteirista de The Batman 2 diz que “ainda não recebeu um não”

O argumentista Mattson Tomlin mantém viva a esperança de trazer Tobey Maguire de volta ao fato do Homem-Aranha — e garante que o sonho ainda não morreu.

Os fãs de Tobey Maguire continuam a agarrar-se à teia da esperança — e parece que ainda há motivo para isso. O argumentista Mattson Tomlin, co-autor de The Batman – Parte II, revelou que o seu projeto para um hipotético Spider-Man 4 ainda não foi recusado oficialmente pela Sony.

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A revelação foi feita na rede social X (antigo Twitter), em resposta a um fã que perguntou se o seu argumento para o regresso de Maguire tinha tido algum avanço. A resposta de Tomlin foi cautelosa, mas promissora:

“Devagar se vai ao longe. Não haverá nada para dizer sobre isso por muito tempo (se é que alguma vez haverá!), porque envolve muita gente, política e coincidências que não dependem de mim.

Mas ainda não recebi um ‘não’!”

O regresso de um ícone 🕸️

Tomlin, que tem colaborado com Matt Reeves no universo de The Batman, tem sido um dos defensores mais entusiastas da ideia de continuar a trilogia original de Sam Raimi, agora com um Peter Parker mais velho e com responsabilidades de pai.

“O Homem-Aranha como pai é a direcção que me atrai, depois de oito filmes sobre a juventude e a descoberta”, escreveu o argumentista em Julho de 2025.

A proposta de Tomlin seria uma versão mais terrena, introspectiva e emocional da saga — uma espécie de “epílogo” espiritual da trilogia de Raimi, explorando o peso dos anos e o equilíbrio entre o dever heroico e a vida familiar.

O Spider-Man 4 que nunca aconteceu

Vale lembrar que Spider-Man 4 chegou a estar confirmado oficialmente em 2008, com Sam Raimi na realização e Tobey Maguire pronto para regressar como Peter Parker. A estreia estava prevista para Maio de 2011, mas divergências criativas entre Raimi e o estúdio levaram à anulação do projecto.

Pouco depois, a Sony decidiu reiniciar a franquia com The Amazing Spider-Man (2012), protagonizado por Andrew Garfield, deixando a continuação da saga original apenas no domínio do “e se?”.

A esperança renasceu com o multiverso ✨

Nos últimos anos, tanto Raimi como Maguire mostraram abertura para regressar. O realizador afirmou em 2022, numa entrevista à Moviepilot, que o conceito do multiverso da Marvel “abre portas para tudo”.

Já Maguire, em Spider-Man: No Way Home – The Official Movie Special (2023), reforçou o entusiasmo em voltar ao papel:

“Se me ligassem e dissessem ‘queres vir esta noite fazer uma cena ou brincar com o Homem-Aranha?’, a resposta seria um ‘sim!’. Porque não haveria de querer fazê-lo?”

E agora?

Apesar do entusiasmo dos fãs e da insistência de Tomlin, a Sony Pictures ainda não comentou o assunto. No entanto, no mundo pós-multiverso, onde Maguire já regressou triunfalmente em No Way Home, o improvável tornou-se possível.

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Pode demorar, mas enquanto não houver um “não” definitivo, o sonho de ver Tobey Maguire balançar-se novamente por Nova Iorque continua vivo.

🦸‍♀️ Supergirl volta a filmar: rumores apontam para novas cenas com o Superman de David Corenswet

O filme da DC Studios está a passar por duas semanas de refilmagens — e tudo indica que Kara Zor-El poderá partilhar o ecrã com o novo Homem de Aço do universo de James Gunn.

O universo da DC continua em movimento, e desta vez é Supergirl que regressa ao centro das atenções. Segundo o conhecido insider Daniel Richtman, o filme — que terminou as filmagens principais em maio — entrou agora em duas semanas adicionais de rodagem, um procedimento habitual em grandes produções, mas que neste caso parece esconder algo interessante: a possível inclusão de cenas com o Superman de David Corenswet.

Indícios de um reencontro kryptoniano 🦸‍♂️

Os rumores ganharam força depois de os visitantes do Warner Bros. Studio Tour em Burbank notarem que o fato do novo Superman desapareceu da exposição pública, sendo substituído por uma placa a informar que o “fato está actualmente a ser utilizado numa produção”.

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Isto, aliado à informação de que Supergirl voltou às filmagens, sugere que a produção pode estar a aproveitar estas duas semanas para adicionar uma participação especial de Clark Kent — possivelmente para reforçar a ligação entre os dois heróis kryptonianos antes da estreia de Superman, realizada por James Gunn e prevista para 2025

Apesar das especulações, a produção de Man of Tomorrow (o título oficial do novo filme do Superman) ainda está nas fases iniciais de desenvolvimento, o que reforça a ideia de que estas filmagens se destinam realmente a Supergirl.

Testes privados e reacções promissoras 🎬

De acordo com o The Hollywood ReporterSupergirl teve recentemente uma exibição privada nos estúdios de Burbank, reservada a executivos da Warner e a membros de confiança da equipa de James Gunn.

Embora os detalhes dessa sessão não tenham sido revelados, várias fontes garantem que as reacções foram bastante positivas, com elogios à abordagem mais sombria e emocional do filme.

Uma Supergirl diferente — mais dura, mais humana

A argumentista Ana Nogueira descreveu o filme como uma versão “mais crua, intensa e divertida” da personagem, muito diferente das interpretações luminosas do passado.

“Ela viu Krypton ser completamente destruído. Sempre me custou imaginar uma versão tão ensolarada de alguém que viveu algo assim”, explicou Nogueira, sobre o tom mais trágico e resiliente da heroína.

A protagonista Milly Alcock, conhecida pela sua interpretação em House of the Dragon, regressa ao papel de Kara Zor-El depois da sua breve aparição no final de Superman. O filme mostrará a heroína a lidar com o trauma da destruição do seu planeta e a encontrar o seu lugar num novo universo.

O futuro do DCU ✨

Com Supergirl e Superman a abrirem oficialmente o novo Universo Cinematográfico da DC (DCU) sob a liderança de James Gunn e Peter Safran, esta fase de refilmagens pode ser um passo decisivo para estabelecer a ligação entre as duas histórias.

🏹 Jeremy Renner confirma: Hawkeye não regressa em Avengers: Doomsday nem em Secret Wars

E se os rumores se confirmarem, os fãs poderão assistir — finalmente — a um encontro entre os dois últimos filhos de Krypton num momento que promete ser tão épico quanto emocional.

LEGO lança conjunto inspirado em Os Goonies com Ke Huy Quan — e é pura nostalgia dos anos 80

O actor vencedor de um Óscar, que interpretou Data no clássico de aventura, volta a juntar-se ao grupo — desta vez em versão LEGO — para promover o novo set que recria o espírito de amizade e descoberta do filme.

A LEGO decidiu abrir o baú do tesouro da nostalgia e viajar de volta a 1985. O novo conjunto da linha LEGO Ideas, inspirado no filme Os Goonies, chega em Novembro e tem um convidado especial: Ke Huy Quan, o actor que interpretou o inesquecível Data, o miúdo inventor que salvava os amigos com engenhocas improváveis.

O actor, vencedor de um Óscar por Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo (Everything Everywhere All at Once), regressa ao universo de Os Goonies num mini-filme promocional disponível no site oficial da LEGO. No vídeo, Quan explora o set, revela armadilhas escondidas e partilha memórias pessoais das filmagens do clássico de Richard Donner.

“Voltar a ser o Data, mas desta vez em forma de LEGO, foi uma experiência cheia de alegria”, confessou Ke Huy Quan. “Os Gooniessempre foi sobre coração, aventura e amizade — e este set capta tudo isso com detalhe fantástico. Desde as armadilhas ao quarto do tesouro, é como voltar aos túneis com o grupo, só que agora posso partilhar essa magia com uma nova geração de fãs.”

O espírito de aventura em forma de blocos 🏴‍☠️

O set, LEGO Ideas 21363 – The Goonies, combina nostalgia e design engenhoso. Criado pelo fã e designer Vaggelis Ntezes (também conhecido como Delusion Brick na comunidade LEGO Ideas), o conjunto reúne o mítico navio pirata Inferno, as grutas cheias de armadilhas e os detalhes que marcaram a infância de milhões de espectadores.

“Cresci nos anos 80 a ver Os Goonies e a brincar com os conjuntos de piratas da LEGO”, explicou Ntezes. “Quis criar algo que unisse nostalgia, fantasia e criatividade — algo que fosse divertido de montar e digno de exibir.”

O resultado é um cenário de aventura em miniatura, com espaço para brincar e exibir, que homenageia o espírito do filme — aquele sentimento de descoberta e amizade que faz de Os Goonies um clássico intemporal.

Datas e preços para fãs coleccionadores 💰

O novo conjunto estará disponível a partir de 1 de Novembro para membros LEGO Insiders, e a 4 de Novembro para o público em geral. O preço será de 299,99 €, com uma edição especial de oferta — The Goonies: The Walshes’ Attic — disponível durante o período de lançamento inicial, até 7 de Novembro ou enquanto houver stock.

Uma viagem de volta à infância 🎞️

Com mais de três décadas passadas desde a estreia do filme, Os Goonies continua a ser sinónimo de aventura, humor e amizade. Agora, com o apoio de Ke Huy Quan, a LEGO oferece uma nova forma de reviver essa magia — uma peça de colecção que junta a emoção do cinema e o prazer de construir.

Porque, como os verdadeiros fãs sabem, Os Goonies nunca dizem morre.

🌟 Morreu June Lockhart, estrela de Lassie e Perdidos no Espaço, aos 100 anos

A icónica actriz norte-americana, lembrada por dar vida a duas das mães mais queridas da televisão clássica, morreu de causas naturais em Santa Mónica, Califórnia.

A actriz June Lockhart, uma das figuras mais reconhecidas da televisão norte-americana, morreu aos 100 anos, anunciou a família. A estrela de Lassie e Perdidos no Espaço (Lost in Space) faleceu de causas naturais na passada quinta-feira, em sua casa em Santa Mónica, Califórnia, confirmou o porta-voz Lyle Gregory.

“Ela esteve feliz até ao fim, lia o New York Times e o Los Angeles Times todos os dias. Era muito importante para ela manter-se informada sobre o mundo”, revelou Gregory.

A mãe de Lassie e de Perdidos no Espaço 🐕🚀

Entre 1958 e 1964, June Lockhart interpretou Ruth Martin, a mulher que cuidava do pequeno Timmy (Jon Provost) na série Lassie, acompanhando as aventuras do cão collie mais famoso da televisão. Foram mais de 200 episódios de uma das produções mais queridas da época.

Logo depois, entre 1965 e 1968, Lockhart trocou os campos pelos confins do universo ao interpretar Maureen Robinson, a matriarca da família perdida na nave Jupiter II, em Perdidos no Espaço. A série tornou-se um clássico absoluto da ficção científica televisiva.

Pelo papel em Lassie, foi nomeada ao Emmy de Melhor Actriz em 1959, e ao longo da sua carreira recebeu duas estrelas no Passeio da Fama de Hollywood — uma pelo cinema e outra pela televisão.

Uma vida dedicada ao ecrã 🎥

Nascida em Nova Iorque, em 1925, filha dos actores Gene e Kathleen Lockhart, June parecia destinada à representação. Fez a sua estreia no grande ecrã aos 13 anos, ao lado dos pais, na versão de Um Conto de Natal (A Christmas Carol, 1938), onde interpretou Belinda Cratchit.

Seguiram-se filmes como All This, and Heaven Too (1940), Meet Me in St. Louis (Não Há Como a Nossa Casa, 1944), The Yearling (A Árvore dos Desejos, 1946) e Sergeant York (O Sargento York, 1941). Também participou em Son of Lassie (O Filho de Lassie, 1945), interpretando a versão adulta da personagem originalmente criada por Elizabeth Taylor.

Com uma carreira que se estendeu por oito décadas, Lockhart apareceu em dezenas de séries e filmes — inclusive bem depois dos 80 anos.

Televisão sem parar 📺

A actriz teve papéis recorrentes em Petticoat JunctionGeneral Hospital e Beverly Hills, 90210, e participações especiais em séries como The Beverly HillbilliesHappy DaysKnots LandingFull HouseRoseanne e Anatomia de Grey.

Recordando o tempo de Lassie, Lockhart confessou o seu fascínio — e pragmatismo — sobre o famoso cão-actor:

“Trabalhei com quatro Lassies diferentes. Só havia um principal, depois havia o que corria, o que lutava e o que servia de substituto — afinal, só os humanos conseguem trabalhar 14 horas por dia sem precisar de uma sesta”, disse com humor.

“Lassie não era especialmente afectuoso. Estava totalmente concentrado nos treinadores.”

Apesar das brincadeiras, reconhecia a importância do papel:

“É maravilhoso que numa carreira haja uma personagem pela qual se é lembrado. Muitos actores trabalham uma vida inteira e nunca têm uma que seja realmente deles.”

Uma carreira feita de memórias

Sobre Perdidos no Espaço, a actriz descreveu o trabalho como um verdadeiro prazer:

“Era como ir trabalhar todos os dias para a Disneyland.”

June Lockhart foi casada e divorciada duas vezes: primeiro com o médico John Maloney, pai das suas filhas Anne Kathleen e June Elizabeth, e depois com o arquitecto John C. Lindsay.Com uma presença que atravessou gerações e géneros, June Lockhart deixa um legado que é parte essencial da história da televisão americana — uma carreira feita de talento, dignidade e, acima de tudo, uma extraordinária longevidade.

🎬 Elizabeth Olsen impõe novas regras a Hollywood: “Não volto a fazer filmes que não passem no cinema”

A estrela da Marvel e intérprete da Feiticeira Escarlate defende o ritual colectivo do cinema e promete dizer “não” a qualquer projecto feito apenas para o streaming.

Numa altura em que o streaming domina a indústria do entretenimento, Elizabeth Olsen decidiu remar contra a corrente. A actriz, conhecida por dar vida a Wanda Maximoff / Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), afirmou numa entrevista à edição norte-americana da revista InStyle que só voltará a participar em filmes com estreia garantida nas salas de cinema.

“Se um filme é feito de forma independente e só consegue viabilizar-se através de um serviço de streaming, tudo bem. Mas não quero participar em algo em que o streaming seja o objectivo final”, explicou Olsen.

“Acho importante que as pessoas se reúnam como comunidade, que vejam filmes juntas, num mesmo espaço. É por isso que gosto de desporto — é poderoso ver pessoas unidas por algo que as entusiasma.”

A actriz lamentou ainda o desaparecimento das tradicionais sessões-teste presenciais, que em tempos eram uma parte essencial da produção cinematográfica.

Da era do streaming ao regresso ao grande ecrã 🍿

A

posição de Olsen é, no mínimo, curiosa — e algo paradoxal —, já que protagonizou vários sucessos em plataformas de streaming, como WandaVision, da Disney+, e a minissérie Amor e Morte, que lhe valeu uma nomeação ao Globo de Ouro.

Nos últimos anos, porém, tem-se afastado das grandes produções e apostado em projectos independentes, todos lançados exclusivamente nas salas de cinema: Suas Três Filhas (2023), A Avaliação (2024) e Eternity, ainda por estrear, sobre uma mulher que tenta descobrir onde passará a eternidade depois de morrer.

“Somos adultos a brincar num recreio” 🦸‍♀️

Apesar da pausa no universo Marvel, Elizabeth Olsen não descarta a hipótese de regressar como Feiticeira Escarlate — uma das personagens mais marcantes e trágicas do MCU.

“Fazer esses filmes é divertido. É tolo, é absurdo. Somos adultos a brincar num recreio. Estamos a voar, a disparar contra coisas que não existem. E é uma personagem à qual pude regressar tantas vezes em mais de dez anos. É bom deixá-la para trás… mas depois sinto falta dela. Gostava de ter a oportunidade de voltar a interpretá-la.”

Uma defensora convicta do cinema 🎞️

Para Olsen, ver um filme no cinema é uma experiência insubstituível — e fala com autoridade. A actriz participou em duas das dez maiores bilheteiras da história do cinemaVingadores: Guerra do Infinito (2018) e Vingadores: Endgame(2019).

“A consistência de uma comunidade e de um trabalho é algo raro. Há centenas de pessoas num plateau a trabalhar em conjunto. É algo poderoso. As equipas de efeitos visuais são verdadeiros artistas. A alma, o espírito e o coração sentem-se realizados a fazer isto. Significa algo.”

Num mundo cada vez mais dominado pelos algoritmos, Elizabeth Olsen recorda Hollywood de que o cinema é — e deve continuar a ser — uma experiência colectiva, partilhada e profundamente humana.

🎬 Joe Pesci recusou participar no documentário sobre Martin Scorsese — e a realizadora explica porquêTítulo:

Apesar de uma das parcerias mais lendárias da história do cinema, o actor de Tudo Bons Rapazes foi o único a dizer “não” à série documental sobre o amigo e colaborador de décadas.

Poucos pares são tão icónicos no cinema como Joe Pesci e Martin Scorsese. Juntos, deram-nos alguns dos maiores clássicos de sempre: Touro Enraivecido (Raging Bull, 1980), Tudo Bons Rapazes (Goodfellas, 1990), Casino (1995) e, mais recentemente, O Irlandês (The Irishman, 2019).

Pesci venceu o Óscar de Melhor Actor Secundário em 1991 pelo papel de Tommy DeVito em Tudo Bons Rapazes — e foi nomeado duas vezes mais, por Touro Enraivecido e O Irlandês. Uma relação profissional tão duradoura e celebrada que, à partida, ninguém imaginaria vê-lo ausente de um documentário sobre o realizador.

Mas foi precisamente isso que aconteceu.

O único que disse “não”

A nova série documental Mr. Scorsese — que explora a vida e carreira do lendário realizador — reúne depoimentos de algumas das figuras mais próximas de Martin Scorsese: Robert De NiroLeonardo DiCaprioJodie FosterSteven SpielbergSpike Lee, entre muitos outros.

No entanto, Joe Pesci recusou o convite para participar. Segundo revelou a própria realizadora do documentário, a ausência não se deve a qualquer desentendimento entre ambos, mas sim à natureza reservada do actor.

“O Joe sempre foi uma pessoa extremamente discreta”, explicou a cineasta. “Ele sente que o trabalho fala por si — e, sinceramente, não gosta de entrevistas. Não houve tensão, apenas uma escolha muito à maneira dele: silenciosa e firme.”

Uma amizade que dispensa palavras 🎥

A decisão não surpreende quem conhece o temperamento de Pesci, conhecido pela aversão à fama e pela preferência por uma vida longe das câmaras. Desde O Irlandês, o actor tem mantido um perfil discreto, escolhendo com cuidado os projectos em que participa — e, aparentemente, não sentiu necessidade de revisitar o passado diante das câmaras.

Ainda assim, a sua ausência não passa despercebida, tendo em conta que foi precisamente com Scorsese que Pesci assinou alguns dos papéis mais memoráveis da sua carreira. Juntos, criaram personagens brutais, intensas e inesquecíveis — o tipo de performances que definem gerações.

Mr. Scorsese: um retrato de uma lenda viva

O documentário promete uma visão íntima sobre a vida e obra do realizador nova-iorquino, analisando mais de meio século de carreira e explorando o seu impacto em Hollywood e na cultura popular.

Mesmo sem a presença de Joe Pesci, o retrato de Martin Scorsese mantém-se completo — afinal, poucas parcerias precisam de palavras quando o cinema já disse tudo.

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

🦇 Zack Snyder partilha imagem inédita do Batman de Ben Affleck — e reacende nostalgia dos fãs da DC

O realizador de Liga da Justiça publicou uma fotografia nunca antes vista de Ben Affleck como o Cavaleiro das Trevas, reavivando memórias do filme solo que nunca chegou a acontecer.

O realizador Zack Snyder, o homem por trás da visão mais épica e divisiva do antigo Universo Estendido da DC, voltou a incendiar as redes sociais — desta vez com uma imagem inédita de Ben Affleck como Batman.

A fotografia, publicada na nova plataforma social do cineasta, mostra o Batman da era Snyder em todo o seu esplendor sombrio e granulado, e serviu como lembrete de um projeto que muitos fãs ainda lamentam não ter visto: o filme solo do Cavaleiro das Trevas protagonizado e realizado por Affleck.


O Batman que nunca chegou a existir 🖤

O plano original previa que Ben Affleck não só interpretasse, mas também realizasse o filme, com Zack Snyder a supervisionar o projeto. Tudo parecia alinhado para continuar o tom mais adulto e psicológico iniciado em Batman v Superman: O Despertar da Justiça.

No entanto, após a saída de Affleck do papel e a reestruturação do DCEU, o projeto acabou cancelado. A Warner decidiu então entregar as rédeas a Matt Reeves, cujo The Batman (2022), protagonizado por Robert Pattinson, seguiu uma direção completamente distinta — mais noir e independente do universo anterior.


Um thriller à la Fincher que ficou na gaveta

Durante uma entrevista em 2020 ao Yahoo, o actor Joe Manganiello revelou detalhes do argumento perdido de Affleck, descrevendo-o como uma mistura entre thriller psicológico e filme de terror.

“Era uma história muito sombria, onde o Exterminador era quase como um vilão de slasher movie”, explicou. “Ele desmantelava a vida de Bruce Wayne peça por peça, matava todos à sua volta e fazia-o sofrer de forma sistemática, porque acreditava que Bruce era responsável por algo que lhe tinha acontecido.”

A ideia, segundo Manganiello, era transformar o Batman num herói vulnerável e assombrado, preso num jogo de sobrevivência — algo mais próximo de Vidas em Jogo (The Game, 1997) de David Fincher do que de uma típica aventura de super-heróis.


A nostalgia do “SnyderVerse”

A nova publicação de Snyder gerou inevitavelmente um tsunami de especulações entre os fãs do movimento #RestoreTheSnyderVerse, que continuam a sonhar com o regresso do universo cinematográfico que o realizador idealizou.

Ainda assim, tudo indica que a partilha não passa de um registo fotográfico — Snyder tem divulgado várias imagens dos bastidores e do seu portefólio cinematográfico na sua nova rede social, sem qualquer indício de novos projectos ligados à DC.

Curiosamente, o próprio James Gunn, responsável pelo novo DC Universe, revelou recentemente que chegou a pedir conselhos a Zack Snyder sobre o uniforme do novo Superman, o que mostra que, mesmo com universos diferentes, o legado de Snyder ainda paira sobre a DC.

⚔️ “Fiquei em choque!” — Morena Baccarin revela como foi tornar-se a Feiticeira no novo He-Man*

A actriz brasileira volta a trocar os super-heróis por feitiços e revela bastidores curiosos do novo He-Man e os Mestres do Universo, onde Nicholas Galitzine promete músculos e nostalgia em doses épicas.

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Morena Baccarin está prestes a trocar o caos sarcástico de Deadpool por uma boa dose de magia e nostalgia oitentista. A actriz, conhecida pela sua personagem Vanessa nos filmes de Ryan Reynolds, vai encarnar a Feiticeira de Grayskull no novo filme He-Man e os Mestres do Universo — e já começou a dar que falar.

Em entrevista à Variety, Morena contou que ficou absolutamente boquiaberta com a transformação do colega Nicholas Galitzine, que interpreta o herói musculado.

“É insano! Vi-o no set e ele andava a treinar há meses e meses. Fiquei mesmo a pensar: ‘Meu Deus, como é que conseguiste fazer isto?!’”, disse entre risos.


“Cresci a ver He-Man com o meu irmão”

A actriz revelou também que aceitou o papel movida por pura nostalgia.

“Cresci a ver He-Man com o meu irmão, foi uma parte importante da minha infância”, contou.

“Quando cheguei ao set e vi o traje, a peruca e as lentes de contacto… percebi logo que era algo especial. Estou muito curiosa para ver o resultado final, porque sinto que a minha personagem é apenas uma peça num grande puzzle.”

A Feiticeira é, afinal, uma das figuras mais emblemáticas de He-Man: a guardiã do Castelo de Grayskull e a detentora do poder que transforma o Príncipe Adam no herói que todos conhecemos.

Um elenco que parece saído de Eternia

O novo He-Man promete ser uma autêntica superprodução. Além de Nicholas Galitzine, o elenco inclui Camila Mendes(Riverdale) como Teela, Idris Elba como Mentor, Allison Brie como Maligna e Jared Leto no papel do temível Esqueleto. Morena Baccarin junta-se ao grupo como a mística Feiticeira, enquanto Dolph Lundgren, o He-Man original de 1987, terá uma participação surpresa — porque a nostalgia nunca é demais.

A realização está a cargo de Travis Knight (BumblebeeKubo e as Cordas Mágicas), com argumento de Chris Butler, baseado na história original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

Nostalgia, músculos e… poder de Grayskull 💪

O filme marca o regresso triunfal de uma das sagas mais queridas da Mattel e promete equilibrar o espírito heróico e colorido dos anos 80 com uma estética moderna e efeitos visuais de peso.

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A estreia está marcada para 4 de Junho de 2026, e tudo indica que será um dos grandes blockbusters do ano. Até lá, Morena Baccarin já conquistou o público com o seu entusiasmo contagiante — e um aviso: há magia no ar, e o Castelo de Grayskull está prestes a abrir-se outra vez.

John Boyega provoca os fãs: “Star Wars devia aprender a falar mais, como Star Trek” 🪐

O actor de O Despertar da Força admite ser fã das duas sagas, mas acredita que o universo criado por George Lucas podia ganhar com um pouco mais de diálogo — e menos sabres de luz.

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John Boyega continua a dizer o que pensa — e desta vez apontou o sabre de luz na direcção da própria galáxia de Star Wars. Numa conversa no evento Dragon Con, o actor britânico confessou que há algo que a saga poderia aprender com o seu rival de sempre: Star Trek.

“Em Star Trek, dão-te tempo para ter conversas. Acho que há algo que Star Wars podia aprender com isso”, explicou Boyega, citado pelo site Popverse. Ainda assim, o actor foi rápido a clarificar que não está prestes a trocar o seu sabre por um phaser: “Tenho de manter-me fiel à equipa. Sou um homem de sabres de luz.”

Duas galáxias, um só fã

Boyega, que interpretou Finn na trilogia de sequelas, garante que não vê problema nenhum em gostar das duas sagas. “Sou fã das duas”, admitiu. “Há espaço para ambas — uma é mais sobre diálogo e filosofia, a outra é pura acção e emoção.”

E talvez tenha razão. Enquanto Star Trek sempre se destacou pelo seu foco em dilemas éticos, diplomacia e diversidade, Star Wars tende a resolver os conflitos com batalhas espaciais e confrontos épicos. Boyega sugere que um pouco mais de reflexão poderia enriquecer o universo criado por George Lucas — algo que muitos fãs também têm pedido nos últimos anos.

A relação complexa com a galáxia distante

Desde o fim de A Ascensão de Skywalker, o actor tem partilhado várias opiniões sobre o rumo da saga. Já criticou o tratamento dado a algumas personagens, o romance entre Rey e Kylo Ren, e o desequilíbrio entre novos e antigos protagonistas. Mas também tem falado de temas mais sérios — como o racismo dentro do próprio fandom.

Boyega foi uma das vozes mais firmes a denunciar o tratamento deplorável que actores negros receberam após entrarem em Star Wars. Recorde-se dos casos de Moses Ingram (Obi-Wan Kenobi) e Amandla Stenberg (The Acolyte), ambas alvo de ataques racistas por parte de um segmento tóxico da comunidade. O próprio Ewan McGregor chegou a sair em defesa de Ingram, enquanto a Disney manteve um silêncio pouco digno de uma galáxia tão progressista.

Fãs de sabres ou de discursos?

Apesar de as duas franquias terem os seus problemas, há quem diga que o espírito mais inclusivo e “falador” de Star Trekcontribui para uma base de fãs menos hostil. Boyega, que não esconde a sua admiração pelo equilíbrio da série criada por Gene Roddenberry, parece sugerir que Star Wars só teria a ganhar se se inspirasse um pouco nessa abordagem.

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Mas esse debate — Star Wars ou Star Trek? — parece estar destinado a durar até ao fim do universo. E, quem sabe, mesmo depois disso.

Viagem de Risco: Josh Hartnett Leva a Ação para os Céus Num Thriller dos Criadores de John Wick ✈️💥

Estreia a 30 de outubro nos cinemas portugueses o novo filme de ação Viagem de Risco, um cocktail explosivo de adrenalina, humor negro e sobrevivência a 11 mil metros de altitude.

Prepare-se para apertar o cinto — e talvez nem assim se sinta seguro. Viagem de Risco, o mais recente filme dos criadores de John Wick, chega aos cinemas portugueses a 30 de outubro, prometendo uma viagem turbulenta e cheia de surpresas mortais.

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O filme mistura ação frenética, humor negro e tensão claustrofóbica num cenário improvável: um avião a 11 mil metros de altitude, onde ninguém é exatamente quem parece ser.

Josh Hartnett em modo sobrevivência

No centro da história está Josh Hartnett, que interpreta Lucas Reyes, um agente americano exilado em busca de redenção. A sua missão parece simples: localizar e identificar um misterioso alvo internacional conhecido apenas como “O Fantasma” num voo de Banguecoque para São Francisco.

Mas a viagem rapidamente se transforma num pesadelo quando Reyes descobre que o avião está cheio de assassinos profissionais — todos com ordens para matar tanto o agente como o seu enigmático alvo.

A partir daí, o que seria uma missão de rotina converte-se num campo de batalha aéreo, onde cada fila de assentos esconde uma nova ameaça e as alianças improváveis tornam-se a única hipótese de sobrevivência.

Um realizador com experiência explosiva

A realização está a cargo de James Madigan, veterano dos efeitos visuais e especialista em grandes produções de ação, com créditos em filmes como Transformers. A sua abordagem promete unir a brutalidade estilizada de John Wick com o ritmo sufocante de Speed — só que, desta vez, sem escapatória possível.

O elenco conta ainda com Katee SackhoffCharithra ChandranMarko Zaror e Julian Kostov, reforçando o carácter internacional do filme e garantindo que a ação não abranda nem por um segundo.

Ação com altitude e atitude

Descrito como uma “comédia de ação freneticamente divertida”Viagem de Risco promete equilibrar sequências de combate coreografadas ao milímetro com um tom irreverente e inesperadamente cómico — um pouco ao estilo de John Wick com turbulência.

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Distribuído pela NOS Audiovisuais, o filme aterra nas salas portuguesas a 30 de outubro e promete ser a estreia mais eletrizante do mês.

O Realizador de Nightmare on Elm Street 3 Quer Jim Carrey Como Freddy Krueger — e a Ideia é Mesmo Assustadora 😱

Chuck Russell, responsável por um dos filmes mais populares da saga, acredita que só um “novo rumo ousado” justificaria o regresso do assassino dos pesadelos — e que Jim Carrey poderia ser o homem certo para o papel.

Freddy Krueger pode estar prestes a trocar de rosto — e não, não é um pesadelo. Chuck Russell, realizador e coargumentista de A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors (1987), acredita que Jim Carrey teria o que é preciso para dar nova vida ao icónico vilão criado por Wes Craven.

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Durante uma entrevista ao podcast Development Hell, do site Dread Central, Russell explicou que, embora Robert Englund continue a ser “o único Freddy” no seu coração, Carrey poderia surpreender o público se o projeto tomasse um rumo arrojado.

“O Jim, na minha opinião, pode fazer praticamente tudo se colocar o coração nisso”, disse o realizador. “Para ele aceitar, e para eu o dirigir, teríamos de fazer algo que representasse um novo salto para a saga — como o Wes fez com New Nightmare. Teria de ser uma direção realmente ousada.”

Um Freddy à altura de um novo pesadelo

Jim Carrey, recorde-se, trabalhou com Chuck Russell em The Mask (1994), um dos maiores sucessos da década de 90 — e também um exemplo perfeito de como o actor consegue equilibrar o humor e o terror visual com carisma e intensidade. A ideia de o ver como Freddy Krueger — o monstro dos sonhos armado com uma luva de lâminas — é, no mínimo, intrigante.

Ainda assim, Russell fez questão de sublinhar que, para tal acontecer, o projeto teria de contar com apoio total do estúdio e do elenco original. Aliás, Patricia Arquette, que interpretou Kristen Parker em Dream Warriors, já afirmou publicamente que gostaria de regressar à franquia.

O legado de Robert Englund

O eterno Freddy Krueger, Robert Englund, confessou em 2023 que se sente “demasiado velho e pesado” para voltar ao papel.

“Não consigo fazer cenas de luta durante mais do que uma tomada. Tenho problemas no pescoço, nas costas e artrite no pulso”, disse à Variety. “Mas adorava fazer uma participação especial.”

Englund chegou mesmo a sugerir outro nome para o papel: Kevin Bacon, elogiando a sua fisicalidade e o respeito que demonstra pelo género do terror.

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Desde a sua última aparição oficial como Freddy em Freddy vs. Jason (2003), apenas Jackie Earle Haley tentou vestir a pele queimada do assassino no remake de 2010 — com resultados mistos.

Um pesadelo à espera de renascer

Chuck Russell não esconde o desejo de voltar ao universo que o consagrou.

“Adorava fazer outro Elm Street, se toda a gente estivesse envolvida”, disse.

Com o público de terror a viver uma nova era de renascimentos — de Scream a Halloween —, talvez seja apenas uma questão de tempo até alguém se atrever a trazer Freddy de volta. E se for Jim Carrey a invadir os nossos sonhos… bem, nesse caso, o pesadelo pode ser ainda mais interessante.

Homens: O “Dealbreaker” de Dakota Johnson Que Está a Fazer Rir Toda a Internet

Recém-solteira, a estrela de Cinquenta Sombras de Grey revelou à Vogue Alemanha o que a faz fugir imediatamente de um potencial namorado.

Dakota Johnson está oficialmente de volta ao mercado — e parece que já traçou bem as suas linhas vermelhas. A actriz de Cinquenta Sombras de Grey, que terminou recentemente o seu longo relacionamento com Chris Martin, vocalista dos Coldplay, revelou em entrevista à Vogue Alemanha o que considera um verdadeiro “dealbreaker” num homem.

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E prepare-se: não é nada que envolva comportamento tóxico, falta de ambição ou incompatibilidade de valores. É… calçado.

“Homens que usam chinelos em público. Fujam”, afirmou, sem rodeios.

Com o seu habitual humor seco e direto, Dakota deixou claro que há limites para a descontração — especialmente quando se trata de estilo.

Um divórcio de estilo… e de amor

A actriz de 36 anos e Chris Martin separaram-se em Junho, após vários anos de um relacionamento marcado por idas e vindas desde 2017. Fontes próximas do casal revelaram à People que, desta vez, “parece mesmo ser o fim”.

Desde então, nenhum dos dois foi associado a novos romances, mas Dakota parece estar a lidar com a nova fase com boa disposição — e uma lista de requisitos bem clara.

“Não ser um idiota” também ajuda

Esta não é a primeira vez que Johnson partilha as suas exigências no amor. Durante a promoção do filme Materialists, onde interpreta uma casamenteira, a actriz foi questionada no programa Today sobre o que procura num parceiro. A resposta foi tão espontânea quanto certeira:

“Tipo, não ser um idiota?”

A resposta provocou gargalhadas no estúdio — e alguma surpresa no apresentador, que brincou com a necessidade de “limpar” a linguagem para o público da costa oeste dos EUA.

O amor moderno é “bonito e assustador”

Durante a mesma campanha, Dakota confessou à Deadline que as conversas com a realizadora Celine Song a fizeram reflectir sobre a dificuldade de encontrar o amor nos tempos modernos.

“O namoro é uma coisa que tanto pode ser bonita como assustadora. Acho que faz qualquer pessoa questionar o seu próprio valor, o que é triste”, explicou.

Ainda assim, a actriz mantém uma visão equilibrada: acredita que há várias formas de encontrar “a pessoa certa” — seja através de aplicações, de amigos ou até de casamenteiros profissionais.

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Mas uma coisa é certa: se quiser conquistar o coração de Dakota Johnson, o primeiro passo é simples. Feche a gaveta dos chinelos.

Ben Stiller Critica o “Clima Difícil” Para a Comédia Durante a Era Trump 2.0 🎭🇺🇸

O actor e realizador defende que os humoristas devem continuar a “falar verdade ao poder”, apesar do medo e da censura

Ben Stiller, conhecido tanto pelas suas comédias icónicas como por trabalhos mais sérios, lamentou o que considera ser um período de grande hostilidade à liberdade de expressão humorística durante o segundo mandato de Donald Trump.

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Em entrevista à revista Radio Times, o actor de Zoolander e realizador da série Severance descreveu o momento atual como “um tempo desafiante para a comédia”.

“Vivemos num mundo em que arriscar na comédia é cada vez mais difícil. E vemos isso claramente no nosso país”, afirmou.

“Mas acredito que é fundamental que os comediantes continuem a fazer o que fazem — a falar verdade ao poder e a dizer o que querem. Isso é o mais importante.”

Da polémica com Jimmy Kimmel ao caso “Zoolander”

Os comentários de Stiller surgem pouco depois da suspensão temporária de Jimmy Kimmel pela ABC, na sequência de piadas sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk. A decisão da Disney provocou um intenso debate sobre liberdade de expressão e censura política, com várias figuras de Hollywood — incluindo Stiller — a criticarem a medida.

O actor publicou na rede X/Twitter:

“Isto não está certo.”

Stiller recordou ainda que também já foi alvo de pressões políticas e culturais para “apagar” o passado. Em Zoolander(2001), o então magnata Donald Trump surge brevemente num cameo, dizendo:

“Sem Derek Zoolander, a moda masculina não seria o que é hoje.”

Desde então, várias pessoas pediram que Stiller retirasse o cameo de Trump em reedições do filme, mas o actor recusou:

“Já me pediram para editar o Donald Trump fora de Zoolander, mas no fim do dia, aquilo foi um momento que existiu e aconteceu. Não vou reescrever a história.”

Entre o legado familiar e a liberdade artística

Stiller deu a entrevista enquanto promovia o documentário da Apple TV, Stiller & Meara: Nothing Is Lost, um retrato íntimo dos seus pais, os comediantes Jerry Stiller e Anne Meara. O projecto, profundamente pessoal, é também um tributo à tradição da comédia como forma de resistência e reflexão social.

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O actor sublinha que, mesmo em tempos de polarização, a comédia continua a ser uma arma poderosa para expor verdades desconfortáveis — e que abdicar desse papel seria um erro histórico:

“A comédia sempre existiu para provocar, questionar e fazer pensar. Se deixarmos de o fazer por medo, deixamos de ser livres.”

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O agravamento da demência do actor levou a família a preparar-se emocionalmente para uma ausência inevitável

O estado de saúde de Bruce Willis, de 70 anos, continua a preocupar profundamente os fãs e, sobretudo, a sua família. Diagnosticado com afasia em 2022 e, mais tarde, com demência frontotemporal, o icónico protagonista de Die Hardencontra-se agora institucionalizado, recebendo cuidados médicos especializados e acompanhamento permanente.

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A decisão, tomada pela mulher, Emma Heming Willis, foi tudo menos fácil. Emma admitiu que já não tinha condições para cuidar do marido em casa, explicando que a prioridade passou a ser garantir-lhe o melhor acompanhamento possível. A escolha, contudo, gerou críticas e até ataques nas redes sociais — comentários a que Heming respondeu de forma firme, defendendo o bem-estar do actor e das filhas.

“Elas já estão a fazer o luto do pai”

Em declarações recentes citadas pelo The Independent, Emma revelou um dos aspectos mais dolorosos desta fase: o impacto da doença nas duas filhas mais novas do casalMabel Ray, de 13 anos, e Evelyn Penn, de 11.

“Elas estão a lidar bem com tudo isto, dadas as circunstâncias”, disse a empresária. “Mas têm muitas saudades do pai. O Bruce já não está presente em momentos importantes das vidas delas, e isso sente-se de uma forma muito profunda.”

De forma comovente, Heming admitiu que as meninas “já estão a fazer o luto do pai”, mesmo que ele ainda esteja fisicamente presente.

“São muito resistentes, mas não sei até quando conseguirão manter-se assim. Estão a aprender com tudo isto — e eu também.”

Uma família unida na adversidade

Para além das duas filhas mais novas, Bruce Willis é também pai de RumerScout e Tallulah, fruto do casamento anterior com Demi Moore. As três irmãs mais velhas têm-se mantido muito próximas do pai e de Emma, num raro exemplo de união familiar em Hollywood.

Nas redes sociais, tanto Emma como as filhas mais velhas têm partilhado momentos de ternura e memória, celebrando o actor e homenageando a sua carreira. Entre fotografias antigas e mensagens emocionadas, o amor da família tem sido a principal força contra a progressão da doença.

O silêncio de uma lenda

Com mais de quatro décadas de carreira, Bruce Willis tornou-se um dos rostos mais emblemáticos do cinema de acção — de Die Hard a O Sexto Sentido, passando por Pulp Fiction e Armageddon. Agora, enfrenta uma batalha sem efeitos especiais, mas com a mesma coragem que sempre mostrou no ecrã.

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O seu legado, tanto no cinema como na vida pessoal, permanece vivo — nas filhas que o amam, nos colegas que o respeitam e nos milhões de fãs que continuam a torcer por ele.

Mark Ruffalo Quer um Filme a Solo do Hulk — Mas Admite: “O Personagem Nem É Realmente da Marvel” 💚💥

O actor voltou a manifestar o desejo de dar ao gigante esmeralda a sua própria história — mesmo com os direitos nas mãos da Universal

Depois de mais de uma década a rugir pelos Vingadores, Mark Ruffalo ainda não desistiu de ver o Hulk ganhar o seu próprio filme. Numa entrevista recente à GQ, o actor — nomeado quatro vezes para o Óscar — confessou que adoraria voltar a mergulhar no caos radioativo do seu alter ego verde, mas reconheceu que a decisão não está nas mãos da Marvel.

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“Sim, adorava fazer um filme a solo do Hulk. Não sei se conhecem essa história, mas o personagem não é realmente da Marvel. É uma propriedade da Universal. Não sei se isso alguma vez vai acontecer, sinceramente.”

O actor acrescentou que, apesar das conversas ocasionais sobre o tema, nada de concreto saiu dessas ideias:

“Tem havido tantas versões do Hulk… A questão é: será que as pessoas querem mesmo outra? Mas eu adorava fazê-lo — e acho que o público também, se conseguíssemos encontrar a fórmula certa.”

O problema legal do Hulk

O impasse é antigo: os direitos de distribuição dos filmes do Hulk pertencem à Universal Pictures, o que impede a Marvel Studios de lançar um filme solo sem um acordo entre estúdios — algo que não acontece desde The Incredible Hulk (2008), protagonizado por Edward Norton antes de Ruffalo assumir o papel em The Avengers (2012).

Desde então, o Hulk tem sido figura secundária nas aventuras dos Vingadores e em colaborações pontuais, como em Thor: Ragnarok e She-Hulk. A ausência de um filme centrado exclusivamente nele é uma das maiores lacunas do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

E quanto a Avengers: Doomsday?

O futuro de Ruffalo no MCU é incerto. O actor não está confirmado para Avengers: Doomsday, o aguardado épico que reunirá dezenas de heróis. Brincando com a fama de “soltar spoilers”, Ruffalo comentou:

“Decidiram que era melhor livrarem-se de mim antes que eu contasse o final do próximo filme.”

Ainda assim, os fãs não perderam a esperança. Com o filme previsto para estrear em dezembro de 2026, há tempo suficiente para o Hulk regressar, nem que seja digitalmente. As filmagens não foram realizadas num único set físico, o que significa que inserir o personagem em pós-produção seria possível.

Um Hulk em pausa — mas não derrotado

Enquanto isso, Ruffalo continua a acumular elogios fora do universo Marvel. O actor é protagonista da série Task, da HBO Max, onde interpreta um agente do FBI — e já há quem o veja como candidato a prémios.

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Mesmo com o futuro verde em suspenso, o actor mantém a paixão intacta:

“Adoro o Hulk. É um personagem trágico, engraçado, imprevisível. Ainda há muito por explorar nele.”

Se depender de Mark Ruffalo, a raiva contida do Hulk ainda pode encontrar uma nova explosão cinematográfica — com ou sem o selo da Marvel.

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O projecto rejeitado “The Hunt for Ben Solo” teria mostrado a redenção do vilão de Star Wars, mas ficou preso numa galáxia muito, muito distante

Poderia ter sido um dos filmes mais ousados do universo Star Wars, mas acabou por nunca sair do papel. Adam Driverrevelou que, durante dois anos, trabalhou com o realizador Steven Soderbergh (TrafficOcean’s Eleven) no desenvolvimento de um filme centrado em Kylo Ren / Ben Solo, o seu icónico personagem da nova trilogia. O título seria “The Hunt for Ben Solo” — e, segundo o actor, foi “um dos projectos mais fixes” da sua carreira.

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Uma nova esperança… que durou pouco

Em entrevista à Associated Press, Driver explicou que o filme teria lugar após os acontecimentos de The Rise of Skywalker (2019) e exploraria a busca de redenção de Ben Solo, depois de ter sido salvo por Rey no final da saga.

“Sempre estive interessado em fazer outro Star Wars. Falámos sobre isso desde 2021. A Kathleen [Kennedy] chegou a entrar em contacto comigo e eu disse-lhe: ‘Com um grande realizador e uma boa história, eu volto num segundo’. Adorei aquele personagem e adorei interpretá-lo.”

O projecto começou com Steven Soderbergh e a argumentista Rebecca Blunt (Logan Lucky), mais tarde com o envolvimento de Scott Z. Burns (ContagionThe Report). O resultado, segundo Driver, era um filme mais artesanal e centrado nas personagens, inspirado no espírito de O Império Contra-Ataca (1980).

“Era um filme feito à mão, focado nas emoções e nas consequências. Para mim, O Império Contra-Ataca é o padrão do que um filme Star Wars devia ser.”

A aprovação da Lucasfilm… e o veto da Disney

O argumento foi apresentado à Lucasfilm, onde Kathleen KennedyDave Filoni e Cary Beck “adoraram a ideia” e compreenderam a abordagem do actor e do realizador. No entanto, quando o projecto chegou à direção da Disney, a resposta foi fria.

“Levámos o guião a Bob Iger e Alan Bergman, e eles disseram que não. Disseram que não viam como o Ben Solo poderia estar vivo. E pronto. Ficou por aí.”

Lucasfilm recusou comentar oficialmente o caso, mas Soderbergh confessou ao mesmo meio que a experiência lhe deixou um sabor agridoce:

“Diverti-me imenso a fazer o filme na minha cabeça. Só tenho pena que os fãs nunca o possam ver.”

Uma oportunidade perdida na galáxia

Driver, que interpretou Kylo Ren em The Force Awakens (2015), The Last Jedi (2017) e The Rise of Skywalker (2019), confessou que este guião era “um dos mais incríveis” em que já esteve envolvido.

“Era um dos argumentos mais fixes de que fiz parte. Tinha coração, tinha conflito, tinha propósito. Era Star Wars no seu estado mais puro.”

Embora a Disney pareça ter fechado a porta à ideia, a revelação reacendeu a discussão entre os fãs sobre o potencial desperdiçado de Ben Solo, um dos personagens mais complexos e trágicos da saga moderna.

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E quem sabe? Num universo tão vasto como o de Star Warsa Força pode sempre encontrar um novo caminho. 🌠