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Dust Bunny: O Conto Sombrio de Bryan Fuller Que Sigourney Weaver Considera um “Clássico Instantâneo”

A estreia de Fuller na realização chega com polémica classificação

O criador de Hannibal e Pushing DaisiesBryan Fuller, apresentou no Festival de Toronto 2025 o seu primeiro filme como realizador, Dust Bunny, uma fantasia sombria que mistura inocência infantil e monstros debaixo da cama. A história acompanha uma rapariga (Sophie Sloan) que pede ajuda ao vizinho (interpretado por Mads Mikkelsen) para matar a criatura escondida no quarto que devorou a sua família.

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Apesar da premissa sinistra, tanto Fuller como Sigourney Weaver — que também integra o elenco — defendem que o filme foi pensado como uma experiência para toda a família. Porém, a produção recebeu uma classificação R (restrita a maiores de 17 anos), algo que deixou a atriz particularmente desapontada.

“Eu gostaria que qualquer criança visse este filme, porque está cheio de esperança. Para mim, é um clássico instantâneo para crianças”, afirmou Weaver, criticando a decisão que se deveu a uma “lesão não letal com uma escova de dentes”.

Um conto de fadas às avessas

Inspirado num conceito que Fuller chegou a propor para a antologia Amazing Stories, de Steven Spielberg, Dust Bunnyevoluiu para cinema quando o realizador decidiu dar o salto da televisão para a realização. “Sempre senti que dirigir, enquanto showrunner, era irresponsável porque desviava atenção da escrita e da produção. Mas percebi que tinha de evoluir”, explicou.

Com Dust Bunny, Fuller quis criar um mundo em que o público acreditasse que a fantasia é real, rejeitando o modelo de O Feiticeiro de Oz, onde tudo acaba como um sonho. “Queria que as pessoas saíssem a acreditar que aquilo aconteceu mesmo”, disse.

Esperança no meio da escuridão

Apesar do tom sombrio, Fuller e Weaver garantem que o filme tem uma mensagem profundamente positiva. “Todos tivemos infâncias complicadas”, afirmou o realizador. “Quero dar às pessoas esperança de que há sempre uma saída.”

Weaver partilha a visão: “A protagonista não é destruída pela sua infância difícil. Pelo contrário, aprende a mudar o mundo à sua volta. É emocionante e até curativo — mesmo para alguém mais velho e traumatizado como eu”, disse com humor.

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Estreia marcada para dezembro

Com estreia em sala agendada para dezembro de 2025Dust Bunny promete dividir opiniões entre quem vê na sua classificação R um obstáculo e quem acredita no potencial de um novo clássico familiar. Mas, segundo a própria Weaver, a fantasia sombria de Fuller tem todos os ingredientes para encantar: “É um conto de fadas original, vibrante e cheio de energia.”

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