A adaptação de Guillermo del Toro chega à Netflix em Novembro — e promete partir mais corações do que pescoços.

Podemos finalmente preparar-nos para ver Frankenstein com outros olhos. Não, o monstro não vai dançar nem cantar — mas ao que tudo indica, vai emocionar. Depois de mais de uma década a sonhar com este projeto, Guillermo del Toroestá prestes a lançar a sua tão aguardada adaptação do clássico de Mary Shelley… e segundo Mia Goth, o resultado vai surpreender até os fãs mais hardcore do terror gótico.

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“Acho que as pessoas vão ficar agradavelmente surpreendidas com a quantidade de coração que este filme tem”, revelou a actriz ao The Hollywood Reporter. E não é força de expressão: del Toro já confessou que este é talvez o filme mais pessoal que alguma vez fez.


Nada de sustos baratos: isto é sobre paternidade, identidade… e alma

Apesar de ser baseado numa das histórias mais famosas da literatura de terror, Guillermo del Toro insiste que não está a fazer um filme de terror. “Estou a fazer um filme emocional”, explicou o realizador. “É uma história sobre ser pai, ser filho… É muito pessoal.”

Del Toro afirma ainda que não está interessado em fazer um filme para assustar. Quer sim explorar as questões humanas por detrás da criatura: rejeição, pertença, solidão e amor — temas muito presentes nas suas obras anteriores, como O Labirinto do Fauno ou A Forma da Água.

Um elenco de luxo para um conto com alma

O filme, que estreia em Novembro na Netflix, passa-se na Europa de Leste do século XIX e segue o Dr. Pretorius (referência ao clássico dos anos 30?), que tenta reencontrar o monstro de Frankenstein, desaparecido há 40 anos, para continuar os seus experimentos.

No elenco estão nomes de peso:

  • Oscar Isaac
  • Jacob Elordi (no papel da criatura, após a saída de Andrew Garfield)
  • Christoph Waltz
  • Charles Dance
  • Ralph Ineson (num cameo essencial)
  • E claro, Mia Goth, que descreve o filme como “épico, emocional e profundamente pessoal”.

Del Toro voltou a colaborar com a Netflix depois de Pinóquio e da antologia Cabinet of Curiosities, cimentando esta parceria criativa.


Afinal… um Frankenstein como nunca vimos

Este não é um monstro de parafusos no pescoço. Segundo Mia Goth, o que distingue este Frankenstein de todas as versões anteriores é o coração. “O Guillermo ligou esta história às suas próprias experiências”, diz a actriz. “É um filme grandioso, mas profundamente íntimo.”

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E se há alguém capaz de dar alma a monstros, é Guillermo del Toro.

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