
O novo DCU arranca com David Corenswet como Clark Kent e uma abordagem que deixa a escuridão de lado (sem esquecer o peso emocional)
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É o início de uma nova era para os super-heróis da DC e James Gunn quer que comece com cor, alegria e… menos trauma familiar. O realizador e novo chefe da DC Studios, ao lado de Peter Safran, explicou que o seu Superman — com estreia marcada para 11 de Julho — vai fugir à abordagem sombria de Zack Snyder e recuperar o espírito vibrante das histórias em quadradinhos que o apaixonaram na infância.
“Em certo sentido, o filme é mais leve. Mas há também muito peso emocional nele”, afirmou Gunn durante a estreia mundial do filme. E embora reconheça que não há maneira de contar uma boa história sem conflitos, o novo Supermannão parte do mesmo lugar escuro que o vimos nos tempos de Man of Steel ou Batman v Superman.
Um Superman com pais presentes (finalmente!)
Uma das maiores mudanças está na origem emocional de Clark Kent. “Ele vem de uma família não disfuncional, com pais que o amam e o apoiam emocionalmente. Cresceu num lar cheio de amor e isso molda quem ele é”, explicou o realizador. “É um tipo bastante bem resolvido… apesar de não ser perfeito.”
Gunn quer com isso recuperar o lado inspirador da personagem: alguém que é bom, não porque sofreu, mas porque foi bem amado. E isso, na visão do cineasta, é raro — e precioso.
A nova cara do Homem de Aço
David Corenswet veste agora o icónico fato azul e capa vermelha, assumindo o manto deixado por Henry Cavill. Rachel Brosnahan interpreta Lois Lane, Nicholas Hoult é o novo Lex Luthor e María Gabriela de Faría surge como The Engineer. O elenco inclui ainda Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Sean Gunn, Edi Gathegi, Anthony Carrigan, Isabela Merced e Nathan Fillion, dando corpo a várias caras familiares do universo DC.
O filme inaugura a nova fase da DC — Gods and Monsters — e pretende ser o primeiro tijolo sólido do que James Gunn espera que seja um novo império cinematográfico com mais coerência e criatividade do que as tentativas anteriores.
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E sim, segundo o próprio Gunn, há espaço para alegria, cores vivas e até algum humor — características que os fãs mais saudosos da banda desenhada original agradecerão.
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