Realizador de The Mechanic e Os Mercenários 2 admite que está à espera do “projecto certo” para voltar a trabalhar com o duro de roer mais querido do cinema de ação

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🔫 Explosões? Check. Caras fechadas? Check. Frases secas ditas com sotaque britânico e um soco à mistura? Check e mais check. Simon West e Jason Statham criaram, durante alguns anos da década passada, uma espécie de bromance cinematográfico com filmes como The MechanicWild Card e Os Mercenários 2. Mas depois… silêncio. Agora, West diz que está mais do que pronto para voltar à carga com o seu ator-fetiche.

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“Temos orgulho nos filmes que fizemos juntos”

Em entrevista recente, o realizador britânico deixou claro que continua a imaginar Statham em vários papéis e que o reencontro entre ambos não está fora de questão. “Sempre que surge algo, penso: ‘O Jason pode gostar disto’”, diz Simon West, revelando que só falta mesmo aparecer o projecto certo — aquele que traga algo de novo para os dois e que não seja uma repetição do que já fizeram antes.

Statham, por seu lado, continua a fazer… bem, de Statham. Saltos de prédios, combates corpo-a-corpo, tiroteios e aquele charme impassível que o transformou num dos pilares do cinema de ação contemporâneo. E sejamos honestos: é exatamente isso que o público espera e adora.

“The Mechanic 3”? Já podemos ver o cartaz…

É inevitável pensar na possibilidade de um The Mechanic 3. A série de filmes que começou em 2011 com Jason Statham no papel de Arthur Bishop — o assassino profissional mais meticuloso do planeta — é talvez o ponto alto da colaboração entre ator e realizador. O segundo filme foi realizado por Dennis Gansel, e Simon West não esconde que gostaria de ter voltado à cadeira de realizador. Será que é este o tal “projeto certo” que ambos andam a procurar?

Simon West: o regresso aos básicos?

Simon West, que já teve dias mais felizes (o seu mais recente filme Bride Hard está a ser considerado um desastre crítico), parece reconhecer que o regresso ao universo testosterónico de Jason Statham poderia ser uma forma de se reinventar. Afinal, há algo de reconfortante na simplicidade de um bom filme de pancadaria: um herói solitário, uma missão impossível, e inimigos que voam de janelas ao som de riffs de guitarra.

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Fica a pergunta…

Será que o público está pronto para mais uma dose de Statham+West? A resposta mais honesta talvez seja: Quando é que não estamos?

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