Entre brilhos góticos, vestidos minimalistas e surpresas nostálgicas, o Met Gala voltou a ser o palco onde o cinema, a moda e o espectáculo colidem com glamour e audácia

Met Gala 2025 aconteceu — e, como sempre, foi muito mais do que um desfile de vestidos: foi uma encenação de criatividade, estatuto e subtileza com um toque de pura excentricidade. O tema deste ano, “Sleeping Beauties: Reawakening Fashion”, inspirou desde interpretações etéreas e poéticas até visões sombrias dignas de um conto dos Irmãos Grimm pós-apocalíptico.

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Como já é tradição, as estrelas do cinema foram protagonistas absolutas da noite. Rihanna apareceu como se estivesse prestes a ser coroada rainha de um reino mágico. Demi Moore reapareceu em glória. E Pamela Anderson surpreendeu — e encantou — com a sua simplicidade natural.

Rihanna: a beleza adormecida… que acordou em grande

Fiel à sua reputação de deusa da Met Gala, Rihanna surgiu com um vestido escultural em branco floral assinado por John Galliano para Maison Margiela. A silhueta dramática remetia tanto para noivas encantadas como para rainhas de contos de fadas, com um véu volumoso e maquilhagem minimalista — uma combinação ousada e arrebatadora.

Não foi só uma aparição, foi uma performance silenciosa.


Demi Moore: gótica e gloriosa aos 61

Uma das maiores surpresas da noite foi Demi Moore, que regressou à Met Gala após anos de ausência com um dos visuais mais elogiados do evento. A actriz brilhou com um vestido preto dramático com silhueta estruturada e motivos florais bordados — criado por Harris Reed.

Com cabelos soltos e jóias discretas, Demi provou que a elegância intemporal não tem prazo de validade.


Pamela Anderson: menos é mais (e muito mais impactante)

Após anos associada ao glamour exagerado dos anos 90, Pamela Anderson tem feito uma transformação de estilo notável — e o Met Gala foi o ponto alto. Vestida com um look minimalista e etéreo de Oscar de la Renta, com maquilhagem quase inexistente e cabelo solto, a actriz e activista apareceu em total comunhão com a natureza.

Pamela foi uma das mais comentadas da noite, precisamente por rejeitar o excesso.


Outros destaques cinematográficos da noite

  • Zendaya, co-anfitriã do evento, brilhou em dois visuais — um vestido surrealista de Maison Margiela, e depois uma troca surpresa para um vintage John Galliano de 1996.
  • Elle Fanning trouxe delicadeza com um vestido transparente com penas, verdadeiro tributo à natureza.
  • Penélope Cruz apostou numa estética romântica de Chanel, reforçando o seu estatuto de embaixadora eterna da marca.
  • Barry Keoghan, o irlandês de Saltburn, foi um dos homens mais bem vestidos, num conjunto excêntrico inspirado em regência vitoriana.
  • Rebecca Hall surpreendeu com um look irreverente da Loewe, numa homenagem quase teatral ao tema.

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O Met Gala mantém-se como o verdadeiro “cinema” da moda

Mais do que um evento de moda, o Met Gala é o tapete vermelho onde o cinema encontra a fantasia — e onde os actores, realizadores e criadores transformam a sua presença numa narrativa visual. Este ano não foi exceção: entre encantamentos e reinvenções, a edição de 2025 foi uma ode ao poder transformador da moda.

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