O actor revelou que, no início da carreira, foi pressionado a abandonar o nome que hoje é sinónimo de culto e carisma — e as alternativas eram… curiosas.
Antes de se tornar no ícone global que conhecemos — de Matrix a John Wick —, Keanu Reeves teve um daqueles encontros típicos com o sistema de Hollywood: o momento em que alguém decide que o teu nome “não é suficientemente comercial”.
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Numa conversa recente no podcast New Heights, o actor recordou o episódio com humor e alguma incredulidade. “Tinha 20 anos, saí de Toronto e conduzi até Los Angeles. Assim que cheguei, o meu agente disse: ‘Queremos mudar o teu nome.’ E eu pensei: ‘O quê? O meu nome?’”, contou.
“Chuck Spadina”? Sim, quase.
Enquanto caminhava pela praia a tentar encontrar uma alternativa, Keanu começou a brincar com hipóteses. “O meu nome do meio é Charles… talvez Chuck? E cresci numa rua chamada Spadina, por isso pensei: Chuck Spadina”, riu. “Depois experimentei algo como Templeton. No fim, fiquei como K.C. Reeves — até ser creditado assim num episódio de The Magical World of Disney.”
Mas a experiência não durou muito. O actor admitiu que não se reconhecia no nome:
“Ia a audições e chamavam ‘K.C. Reeves’, e eu nem respondia. Seis meses depois, pensei: ‘Não consigo fazer isto. Não sou eu.’”
E assim nasceu o verdadeiro Keanu Reeves — nome que, ironicamente, viria a tornar-se um dos mais marcantes da cultura pop.
O peso dos nomes em Hollywood 🌟
Reeves não foi o único a enfrentar essa pressão. Até Leonardo DiCaprio foi aconselhado, no início da carreira, a mudar de nome por ser “demasiado étnico”. Felizmente, ambos resistiram — e o resto é história.
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Próxima paragem: Good Fortune😇
O actor regressa em breve aos cinemas com Good Fortune, uma comédia de Aziz Ansari, onde contracena com o próprio Ansari e Seth Rogen. Reeves interpreta Gabriel, um anjo distraído que, após um erro cósmico, é forçado a viver como humano.
Segundo o crítico Chris Bumbray, Reeves é o grande destaque do filme:
“Perfeitamente escolhido para o papel, é hilariante como o anjo lunático e meio perdido que tenta adaptar-se à vida mortal.”
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De Chuck Spadina a Neo e John Wick, Keanu Reeves provou que o nome pode mudar… mas o carisma é eterno.



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