Hugh Jackman Dá Atualização Promissora Sobre o Futuro de Wolverine no Cinema

O actor volta a alimentar a esperança dos fãs e deixa a porta escancarada para mais aventuras com as garras de adamantio.

Hugh Jackman está novamente a incendiar as expectativas dos fãs do universo Marvel. Depois do regresso triunfal em Deadpool & Wolverine (2024), o actor voltou a pronunciar-se sobre a possibilidade de retomar o papel que interpretou ao longo de 17 anos — e as suas palavras foram suficientemente ambíguas para reabrir todas as teorias da comunidade MCU.

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Questionado no The Graham Norton Show sobre a possibilidade de voltar a vestir o fato de Wolverine, Jackman começou com um simples “Talvez”, mas rapidamente reforçou a ideia com algo ainda mais sugestivo: “Nunca mais digo ‘nunca’.” Para quem o viu despedir-se definitivamente em Logan (2017), onde a personagem morreu num dos finais mais aclamados da história dos filmes de super-heróis, estas palavras são tudo menos neutras.

O actor explicou que a promessa de abandono foi real, durante vários anos, mas admitiu que o seu estado de espírito mudou quando surgiu a oportunidade de se juntar a Ryan Reynolds num crossover há muito desejado pelos fãs. “Eu disse que estava acabado, e acreditava nisso. Mas um dia, enquanto conduzia, tive aquela sensação súbita de que queria mesmo fazer este filme com o Ryan”, recordou, reafirmando o impulso quase instintivo que o fez regressar da “reforma”.

Sempre bem-humorado, Jackman brincou também com o facto de a tecnologia actual permitir que os estúdios recriem actores sem que estes estejam fisicamente presentes: “Já têm material suficiente… Podia estar no camarim neste momento, e eles faziam o resto.” A referência à inteligência artificial reflete uma preocupação crescente na indústria — mas, no caso de Jackman, foi também uma forma de esclarecer que não está fechado a novas interpretações.

A parceria entre Deadpool e Wolverine, agora celebrada no MCU, foi um sonho antigo tanto para Jackman como para Reynolds. Durante anos, os dois discutiram informalmente a possibilidade de juntar as personagens, mas só a fusão entre a Disney e a Fox permitiu que a união se tornasse realidade dentro do universo oficial da Marvel. “Sonhei com isto desde que me lembro”, disse Reynolds à Entertainment Weekly.

Naturalmente, as especulações sobre o futuro começam a multiplicar-se. Parte do fandom acredita que Wolverine poderá surgir em Avengers: Doomsday ou noutras fases de transição do MCU, agora mais aberto a universos paralelos e reinterpretações icónicas. A Marvel, porém, mantém silêncio absoluto sobre qualquer plano envolvendo Jackman.

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Por enquanto, o actor apenas confirma o essencial: não garante que volte, mas também já não promete que saia. E, no mundo de Wolverine, esse espaço intermédio é mais do que suficiente para reacender a esperança dos fãs — afinal, a lenda das garras nunca fica adormecida por muito tempo.

Morena Baccarin lamenta pouco tempo de ecrã em Deadpool & Wolverine, mas elogia Ryan Reynolds 🦸‍♀️

A actriz brasileira reconhece que gostaria de ter aparecido mais no sucesso da Marvel, mas diz compreender as escolhas criativas de Reynolds — e deixa a porta aberta para regressar em futuras sequelas.

Morena Baccarin é, há muito, um dos rostos brasileiros mais reconhecidos em Hollywood. Versátil e carismática, começou em séries de televisão, deu voz a personagens de animação e conquistou o seu espaço em grandes produções. Mas nenhuma lhe trouxe tanta visibilidade como Deadpool — a irreverente saga protagonizada por Ryan Reynolds, onde interpreta Vanessa, a espirituosa companheira do anti-herói.

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O primeiro filme, lançado em 2016, foi um fenómeno, e a relação entre Deadpool e Vanessa tornou-se uma das mais queridas pelos fãs. Por isso, não surpreende que muitos se tenham sentido desapontados ao ver a actriz com tão pouco tempo de ecrã em Deadpool & Wolverine, um dos maiores sucessos de bilheteira do último ano.

“Gostava de ter feito mais”

Em entrevista à Variety, Baccarin admitiu que também ficou um pouco frustrada com a sua breve participação, mas garantiu que entende a decisão criativa de Ryan Reynolds — que, além de protagonizar, tem um controlo total sobre a franquia.

“Foi uma jornada tão longa. Já faz quase 10 anos desde que filmámos o primeiro filme. Nunca imaginei, nem nos meus sonhos mais loucos, que seria assim. Divertimo-nos imenso a fazer Deadpool. Era um mundo tão divertido”, disse. “Espero poder fazer mais e participar um pouco mais do que no último (Deadpool & Wolverine). Mas entendi que era uma comédia sobre a amizade masculina.”

A “comédia de brodagem” que dominou o cinema

De facto, Deadpool & Wolverine baseou grande parte do seu humor e narrativa na dinâmica entre Reynolds e Hugh Jackman, que interpretou Logan/Wolverine — um reencontro ansiado há anos pelos fãs e cuidadosamente promovido pelos dois actores nas redes sociais. O resultado foi um verdadeiro fenómeno global, com piadas meta-referenciais, acção exagerada e química explosiva entre os protagonistas.

Para Baccarin, a ausência de Vanessa neste capítulo não apaga o orgulho em fazer parte do universo Deadpool, agora oficialmente integrado no catálogo da Marvel. “Sinto-me sortuda por ter participado num projecto tão especial. O Ryan é incrivelmente dedicado e apaixonado por este mundo”, afirmou.

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He-Man à vista ⚔️

Enquanto aguarda a hipótese de regressar como Vanessa numa futura sequela, Morena Baccarin já tem outro desafio à vista: o filme live-action de He-Man, onde também terá um papel de destaque. A actriz promete continuar a alternar entre produções de acção e papéis mais dramáticos, mantendo o equilíbrio entre Hollywood e as suas raízes brasileiras.

🎬 Sydney Sweeney protagoniza adaptação cinematográfica de Split Fiction

A atriz Sydney Sweeney está confirmada como protagonista da adaptação cinematográfica de Split Fiction, o aclamado videojogo cooperativo lançado em março de 2025. A direção ficará a cargo de Jon M. Chu, conhecido por Crazy Rich Asians e pela futura adaptação de Wicked. O argumento será escrito por Rhett Reese e Paul Wernick, dupla responsável por Deadpool & Wolverine. A produção está a ser desenvolvida pela Story Kitchen, em parceria com a Electric Somewhere, produtora de Chu. Sweeney também atuará como produtora executiva do projeto. 

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🕹️ Do ecrã interativo ao grande ecrã

Split Fiction, desenvolvido pela Hazelight Studios, é um jogo de ação e aventura cooperativo que segue duas autoras, Mio e Zoe, presas nos mundos que criaram. O jogo destaca-se pela sua jogabilidade inovadora, alternando entre ambientes de ficção científica e fantasia, e vendeu mais de dois milhões de cópias na sua primeira semana de lançamento. 


🎥 Uma nova aposta nas adaptações de videojogos

A adaptação de Split Fiction insere-se numa tendência crescente de Hollywood em transformar videojogos populares em filmes. A Story Kitchen, produtora envolvida no projeto, já esteve por trás de adaptações como Sonic the Hedgehog e está a trabalhar em outros projetos, incluindo It Takes Two e Streets of Rage


🔮 Expectativas elevadas

Com um elenco de peso e uma equipa criativa experiente, a adaptação de Split Fiction promete ser uma das grandes estreias cinematográficas baseadas em videojogos dos próximos anos. Ainda não há data de lançamento anunciada, mas a expectativa é elevada entre fãs do jogo e entusiastas de cinema.

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🕺 Hugh Jackman Fora da Dança? A “Frustração” Mais Inesperada de Deadpool & Wolverine

Pode parecer impossível imaginar uma queixa de Hugh Jackman sobre o regresso de Wolverine ao cinema… mas ela existe. E é, na verdade, adorável. Durante um evento recente em Nova Iorque, Jackman revelou que há apenas uma coisa que o deixou ligeiramente frustrado em Deadpool & Wolverine: ter ficado de fora da sequência de dança ao som de “Bye Bye Bye” dos NSYNC.

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Sim, estamos a falar da sequência musical que abre o filme e já se tornou um dos momentos mais inesperadamente icónicos da campanha de marketing. Com Ryan Reynolds como Deadpool a coreografar um número digno de musical da Broadway, muitos fãs pensaram — com razão — que Jackman, veterano dos palcos e das sapatilhas de sapateado, teria também o seu momento de dança. Mas não.


🎭 “A Dança Que Me Escapou”

Durante a apresentação do espetáculo The Music Man, Jackman contou com humor que ficou “ligeiramente magoado” por não ter participado na sequência de dança:

“A sério, Ryan teve uma grande cena de dança. Eu? Nada. Foi… estranho. Sobretudo porque já fiz isso mil vezes na Broadway.”

E como verdadeiro showman, decidiu compensar ali mesmo, no palco, com uma coreografia improvisada — com corda de saltar! O público delirou e o vídeo do momento já circula nas redes sociais como “a dança que escapou”.


🤜🤛 Deadpool & Wolverine: O filme mais caótico (e divertido?) da Marvel

Deadpool & Wolverine, com estreia marcada para 25 de julho de 2024, marca a primeira grande incursão do universo Deadpool no MCU — e o regresso oficial de Wolverine, após a despedida épica em Logan (2017). Como? Bem… ainda não sabemos. Mas o trailer já deixou claro que o multiverso permite tudo — até mesmo piadas com capas, sangue e música pop dos anos 2000.

Este novo capítulo promete ser um misto de buddy movie, meta-comédia e acção desenfreada, com o selo da irreverência total que Ryan Reynolds e o realizador Shawn Levy já demonstraram dominar.


🎬 Hugh Jackman: do adamantium ao sapateado… e de volta

Jackman, que já tinha pendurado oficialmente as garras de Wolverine, confessou que não resistiu ao convite de Reynolds — e à oportunidade de interpretar o mutante num tom mais descontraído e sarcástico. “Depois de Logan, achei que estava feito. Mas quando Ryan me explicou o conceito… percebi que seria um tipo de Wolverine que nunca fiz”, disse o actor numa entrevista recente.

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Mesmo sem dançar desta vez, Hugh Jackman continua a ser uma das presenças mais carismáticas do universo Marvel. E quem sabe se, numa eventual cena pós-créditos, ainda não o veremos dar uns passos de dança ao lado do seu parceiro de caos…

Ari Emanuel Explica Porque Apoia Blake Lively em Vez de Justin Baldoni

O CEO da Endeavor, Ari Emanuel, declarou o seu apoio incondicional a Blake Lively e Ryan Reynolds na batalha legal contra Justin Baldoni, realizador e co-protagonista de It Ends With Us.

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A Posição de Emanuel 🏛️

Durante o evento Freakonomics Radio Live, em Los Angeles, Emanuel foi questionado sobre o conflito entre Lively e Baldoni e não hesitou em criticar o realizador.

“É uma situação terrível e inaceitável o que Bologna… Baldoni… ou lá como se chama, está a fazer,” afirmou. Emanuel, que já representou Baldoni através da sua agência WME (onde Lively e Reynolds continuam a ser clientes), revelou que pessoalmente tomou a decisão de o dispensar como cliente.

“Não é justo. Conheço Ryan e Blake há mais de uma década. São pessoas incríveis e profissionais de excelência. Nunca tiveram problemas ou trataram mal ninguém. São filantropos, têm uma fundação que apoiamos, e sempre doaram muito dinheiro.”

A Disputa Judicial 🔥

Blake Lively processou Baldoni, alegando que o realizador e o produtor Jamey Heath criaram um ambiente de trabalho tóxico e que Baldoni terá incentivado uma campanha de difamação contra ela nas redes sociais. Emanuel não poupou críticas:

“Se o que é alegado no processo for verdade, e se a estratégia de Baldoni e Heath foi atacar Lively publicamente só porque ela se queixou do ambiente no set, então são pessoas terríveis.”

Por outro lado, a equipa de Baldoni defende que Lively é a responsável pela sua própria má reputação e que nunca plantaram histórias negativas contra ela.

Emanuel reforçou o impacto das redes sociais neste caso: “As redes sociais podem ser ferramentas úteis, mas também podem ser usadas para o mal. Se de facto Baldoni e Heath usaram esta estratégia contra Lively, deveriam parar imediatamente e deixar o processo judicial decorrer sem manipulação externa.”

A Questão da Coordenadora de Intimidade 🎬

Outro ponto da polémica prende-se com a falta de um coordenador de intimidade nas filmagens. Lively alegou que o filme não tinha um profissional deste género, enquanto Baldoni afirma que contratou uma especialista, mas que Lively recusou reunir-se com ela.

Emanuel rebateu essa afirmação com indignação: “Eles não tinham um coordenador de intimidade e depois atacaram a Blake nas redes sociais. É nojento. Ela sentiu-se desprotegida, reclamou e então decidiram retaliar.”

Baldoni Responde 📝

O advogado de Baldoni, Bryan Freedman, respondeu com sarcasmo aos comentários de Emanuel: “Ari Emanuel é, sem dúvida, um dos melhores agentes de Hollywood e também o mais leal. Pelo que sei, Justin não é chamado de ‘Bologna’ desde o quinto ano. Talvez Emanuel tivesse outra perspetiva se os dois tivessem tido um único encontro durante o tempo em que Baldoni foi cliente da sua agência.”

O Que Vem a Seguir? ⚖️

A agência WME dispensou Baldoni em dezembro, após Lively apresentar a sua queixa. Baldoni, por sua vez, alega que Ryan Reynolds pressionou a agência para o despedir durante a antestreia de Deadpool & Wolverine. No entanto, a WME nega esta versão dos acontecimentos.

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Ambas as partes avançaram com processos judiciais e o julgamento deverá começar no próximo ano. Enquanto isso, Emanuel mantém-se firme no seu apoio a Lively e Reynolds, garantindo que continuará a defender o casal.

Ano de Retoma: Cinemas de Portugal e Brasil Batem Recordes e Enfrentam Desafios

O ano de 2024 marcou um período de contrastes para o cinema em Portugal e no Brasil. Se por um lado o mercado brasileiro bateu recordes de salas de exibição e crescimento do público, por outro, em Portugal, o número de espectadores caiu ligeiramente, mas a receita de bilheteira manteve-se estável. O cinema continua a ser um reflexo da cultura e do comportamento do público em cada país, e os números comprovam essa dinâmica.

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Portugal: Menos Espectadores, Receita Estável

Segundo dados revelados pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), em Portugal o número de espectadores nas salas de cinema caiu 3,8% em 2024 face ao ano anterior, totalizando 11,8 milhões de bilhetes vendidos. Ainda assim, a receita bruta de bilheteira manteve-se praticamente inalterada, crescendo ligeiros 0,4% e fixando-se nos 73,2 milhões de euros, justificado pelo aumento do preço médio dos bilhetes.

Embora o mês de dezembro tenha apresentado um crescimento impressionante de 27,1% no número de espectadores e um aumento de um terço na receita — tornando-se o melhor dezembro desde 2018 —, os resultados anuais não conseguiram recuperar as perdas do período pós-pandemia. Para comparação, em 2019, último ano antes da crise sanitária, os cinemas portugueses registaram 15,5 milhões de espectadores, um número significativamente superior ao de 2024.

A liderança do mercado de exibição em Portugal continua a pertencer à NOS, com uma quota de 68,2%, seguida pela UCI (10,7%) e pela Cineplace (6,7%). A NOS viu o número de espectadores cair 4% face a 2023, mas compensou com um aumento de 0,7% na receita.

Entre as 391 longas-metragens estreadas em Portugal, 112 eram de origem norte-americana, dominando o mercado com 72,8% do público, enquanto os filmes europeus, que totalizaram 202 lançamentos, atraíram apenas 12,9% dos espectadores.

O ‘top 10’ dos filmes mais vistos no país reflete essa tendência, sendo totalmente preenchido por produções de Hollywood. O grande vencedor foi “Divertida-Mente 2”, que conquistou 1,3 milhões de espectadores. Seguiram-se “Deadpool & Wolverine”, com 611 mil entradas, e as animações “Gru – O Maldisposto 4” e “Vaiana 2”, que juntos somaram pouco mais de um milhão de bilhetes vendidos.

O Cinema Português em 2024: “Balas & Bolinhos” No Topo

O cinema nacional teve um desempenho modesto, mas um título destacou-se: “Balas & Bolinhos: Só Mais Uma Coisa”, de Luís Ismael, foi o filme português mais visto do ano, com 248 mil espectadores e 1,6 milhões de euros em receitas. A nova aventura do grupo de amigos alcançou o oitavo lugar entre os filmes portugueses mais vistos desde 2004, aproximando-se dos números do seu antecessor, “Balas & Bolinhos: O Último Capítulo” (2012), que teve 256 mil espectadores.

Outros destaques incluem “Podia Ter Esperado por Agosto”, de César Mourão, com 102 mil espectadores, e “Vive e Deixa Andar”, de Miguel Cadilhe, que levou 31 mil pessoas às salas.

Brasil: Recordes de Público e Salas de Cinema

Se em Portugal o setor enfrentou um ligeiro decréscimo, no Brasil o cenário foi de recuperação e crescimento. Segundo dados da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), 2024 foi um ano de recordes. O país atingiu o maior número de salas de exibição da sua história, acompanhado por um aumento significativo do público.

Os números mostram que o cinema brasileiro continua a recuperar do impacto da pandemia e a consolidar-se como uma indústria em crescimento. O maior número de salas em funcionamento permitiu um acesso mais amplo ao público, resultando num aumento das bilheteiras e no fortalecimento da indústria nacional.

O cinema brasileiro viu algumas das suas produções alcançarem êxitos expressivos. Filmes nacionais ganharam destaque e demonstraram a diversidade do mercado, apostando em géneros variados e explorando novas narrativas para atrair audiências cada vez mais amplas.

O Cinema Nacional em Destaque

Entre os títulos nacionais mais bem-sucedidos em 2024, destacam-se produções que conquistaram não apenas o público, mas também a crítica. O cinema brasileiro demonstrou força tanto nos circuitos comerciais quanto nos festivais internacionais, solidificando a sua presença e mostrando a capacidade de competir com as grandes produções de Hollywood.

O Que Explica as Diferenças?

O contraste entre os mercados português e brasileiro pode ser explicado por vários fatores. No Brasil, a expansão do número de salas de cinema e o crescimento do público refletem um investimento contínuo na indústria cinematográfica. Em Portugal, apesar da estabilidade nas receitas, a diminuição do número de espectadores aponta para desafios como o aumento do preço dos bilhetes e a concorrência do streaming.

Ainda assim, ambos os países partilham um fator comum: o domínio das produções norte-americanas. Nos dois mercados, os filmes de Hollywood continuam a liderar as bilheteiras, o que reforça a necessidade de políticas e incentivos que promovam a produção nacional e estimulem o interesse do público por conteúdos locais.

Perspetivas para 2025

Olhando para o futuro, tanto em Portugal quanto no Brasil, a expectativa é que o cinema continue a recuperar e a adaptar-se às novas realidades do mercado. A aposta em conteúdos nacionais e estratégias inovadoras de distribuição pode ser a chave para um crescimento sustentado.

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Enquanto Portugal procura recuperar os números pré-pandemia, o Brasil avança com recordes e uma crescente valorização do seu cinema. Resta saber se essa tendência se manterá nos próximos anos e como os dois países poderão aprender com as suas experiências para fortalecer a sétima arte.

Os Filmes Mais Rentáveis de 2024: Animação e Nostalgia Dominam o Box Office

O ano de 2024 foi marcado por grandes sucessos cinematográficos, com um box office global a atingir 32,3 mil milhões de dólares, um ligeiro decréscimo de 3% em relação ao ano anterior. Apesar das dificuldades originadas pelas greves de Hollywood em 2023, a recuperação continuou a fazer-se sentir, com o público a regressar às salas de cinema para assistir a sequências, remakes e novas entradas em sagas icónicas.

animação foi a grande estrela do ano, com Inside Out 2 da Pixar a liderar a tabela com 1,7 mil milhões de dólares em receitas globais, tornando-se o primeiro filme de animação da história a ultrapassar a marca de 1 mil milhões no box office internacional. Mas não foi o único: Despicable Me 4Moana 2 e Kung Fu Panda 4 provaram que as histórias animadas continuam a cativar audiências de todas as idades.

Vamos explorar os 20 filmes mais rentáveis do ano e as tendências que marcaram o cinema em 2024.

Os 20 Filmes Mais Rentáveis de 2024

A tabela abaixo apresenta os filmes que dominaram o box office global este ano:

Ranking Filme Receita Global (USD)

1 Inside Out 2 $1,698,765,616

2 Deadpool & Wolverine $1,338,073,645

3 Despicable Me 4 $969,126,452

4 Moana 2 $882,505,425

5 Dune: Part Two $714,444,358

6 Wicked $634,378,535

7 Godzilla x Kong – The New Empire $571,750,016

8 Kung Fu Panda 4 $547,689,492

9 Venom: The Last Dance $476,391,878

10 Beetlejuice Beetlejuice $451,100,435

11 Gladiator II $435,200,000

12 Bad Boys: Ride or Die $404,544,199

13 Kingdom of the Planet of the Apes $397,378,150

14 Twisters $370,962,265

15 It Ends with Us $350,986,018

16 Alien: Romulus $350,865,342

17 Mufasa: The Lion King $327,983,537

18 The Wild Robot $324,275,165

19 A Quiet Place: Day One $261,786,322

20 The Garfield Movie $234,562,638

Os dados foram recolhidos da Box Office Mojo e representam a receita até 30 de dezembro de 2024.

As Grandes Tendências de 2024 no Cinema

1. O Domínio da Animação

Quatro dos dez filmes mais rentáveis foram animações, reforçando o poder do género no mercado global. A Pixar conquistou o título de maior bilheteira do ano com Inside Out 2, que não só bateu recordes de vendas como reforçou a tendência de que a nostalgia e a continuidade de histórias bem-sucedidas continuam a atrair audiências massivas.

Além disso, a Disney garantiu presença no top 5 com Moana 2, enquanto a DreamWorks conseguiu um lugar com Kung Fu Panda 4, provando que as franquias de animação continuam a ser uma aposta segura para os estúdios.

2. O Poder dos Super-Heróis Mantém-se

Embora os filmes de super-heróis tenham passado por uma fase de incerteza nos últimos anos, Deadpool & Wolverine provou que a Marvel ainda sabe como entregar um sucesso. O crossover entre Ryan Reynolds e Hugh Jackman conseguiu mais de 1,3 mil milhões de dólares, tornando-se o segundo maior sucesso do ano.

Já Venom: The Last Dance manteve-se sólido no top 10, enquanto Batman e Superman ficaram de fora da lista, sugerindo que os fãs estão mais seletivos quanto às histórias de super-heróis que decidem acompanhar no cinema.

3. Nostalgia e Franquias Continuam a Dominar

Mais de 90% dos filmes mais rentáveis de 2024 são sequências, spin-offs ou adaptações de propriedades intelectuais estabelecidas. Desde Dune: Part Two e Wicked, passando por Beetlejuice Beetlejuice e Gladiator II, fica evidente que Hollywood continua a apostar em nomes familiares para atrair o público.

Mesmo adaptações de romances populares, como It Ends with Us, conseguiram alcançar bons números, reforçando a importância de histórias que já têm uma base de fãs consolidada.

4. O Regresso dos Blockbusters de Terror e Ficção Científica

Filmes de terror e ficção científica também conseguiram bons números em 2024. A Quiet Place: Day One provou que a saga continua a interessar os espectadores, enquanto Alien: Romulus reviveu uma das franquias mais icónicas da ficção científica.

Entretanto, The Wild Robot e Twisters conseguiram destacar-se no meio das sequências e remakes, sendo os poucos títulos originais a entrarem na lista dos 20 filmes mais rentáveis do ano.

O Que Esperar para 2025?

Com Gladiator IIThe Batman – Part IIAvengers: Secret Wars e The Legend of Zelda já anunciados para 2025, parece que a tendência de sequências e franquias ainda não vai abrandar.

No entanto, o sucesso de filmes como The Wild Robot e It Ends with Us pode indicar uma possível reabertura para narrativas originais e adaptações de histórias inéditas, algo que Hollywood poderá explorar nos próximos anos.

Uma coisa é certa: o cinema continua a ser uma das formas de entretenimento mais lucrativas do mundo, e os estúdios continuarão a apostar em histórias que conquistam o público, seja pela nostalgia, pela inovação ou pela pura magia da sétima arte.

Hugh Jackman e Sutton Foster Assumem Romance Após Um Ano de Rumores

Depois de meses de especulação, Hugh Jackman e Sutton Foster finalmente confirmaram a sua relação. O casal foi visto de mãos dadas durante um passeio romântico em Santa Mónica, Califórnia, na noite de segunda-feira, 6 de janeiro. A imagem do ator de Deadpool & Wolverine e da estrela da Broadway em clima de cumplicidade rapidamente se tornou viral, validando os rumores que circulavam há mais de um ano.

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A revelação surge pouco depois de Hugh Jackman ter sido visto a assistir a uma atuação de Sutton Foster no musical Once Upon a Mattress, em Los Angeles, no último sábado. Segundo a revista People, que divulgou as imagens exclusivas, ambos pareciam extremamente felizes durante o passeio.

Uma Ligação Que Nasceu no Teatro

Para os fãs de teatro musical, a relação de Hugh Jackman e Sutton Foster não é uma surpresa. Os dois partilharam o palco na mais recente adaptação da Broadway de The Music Man, cuja estreia foi inicialmente prevista para 2020, mas acabou adiada devido à pandemia. O espetáculo finalmente subiu ao palco em dezembro de 2021, tornando-se um sucesso absoluto até ao seu encerramento em janeiro de 2023.

Foi precisamente durante este período que os rumores sobre uma suposta química entre ambos começaram a intensificar-se. No entanto, na altura, tanto Hugh como Sutton estavam casados com os seus respetivos parceiros.

Divórcios e o Caminho Para o Novo Romance

O ator australiano anunciou a sua separação de Deborra-Lee Furness em setembro de 2023, após 27 anos de casamento. A decisão surpreendeu muitos fãs, uma vez que o casal era considerado um dos mais sólidos de Hollywood. Apenas um mês depois, em outubro de 2024Sutton Foster também entrou com pedido de divórcio do argumentista Ted Griffin, com quem foi casada durante 10 anos.

Embora os rumores sobre a proximidade entre Jackman e Foster já existissem há algum tempo, uma amiga de Deborra-Lee Furness veio recentemente a público afirmar que as especulações sobre o romance entre o ex-marido e a atriz da Broadway estavam “corretas”. Apesar disso, Hugh e Sutton evitaram confirmar qualquer relação — até agora.

Hollywood Reage à Nova Relação

A revelação da relação entre Hugh Jackman e Sutton Foster tem gerado grande repercussão em Hollywood e na Broadway. Os fãs dividem-se entre aqueles que celebram a nova fase do ator e aqueles que questionam o momento em que a relação começou.

Nos últimos meses, Hugh Jackman tem estado focado em projetos cinematográficos, incluindo a aguardada estreia de Deadpool & Wolverine, onde volta a interpretar o icónico mutante Logan/Wolverine. Por sua vez, Sutton Foster continua a brilhar no teatro, com Once Upon a Mattress a garantir uma aclamação generalizada por parte da crítica e do público.

E Agora? O Que Esperar do Casal?

Com a confirmação pública do romance, a curiosidade sobre o futuro de Hugh Jackman e Sutton Foster só aumenta. Embora ambos sejam extremamente reservados sobre a vida pessoal, a aparição juntos e de mãos dadas sugere que estão confortáveis em assumir a relação.

Para já, o casal não fez declarações oficiais sobre o namoro, mas, com a proximidade da estreia de Deadpool & Wolverine e os eventos da temporada de prémios, é provável que os fãs os vejam juntos em mais ocasiões públicas.

Hollywood adora uma boa história de amor — e esta, com os seus enredos teatrais e reviravoltas inesperadas, parece ter todos os ingredientes de um verdadeiro romance digno de um musical da Broadway.

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“Deadpool & Wolverine”: Reshoots mudaram o final e trouxeram mais emoção

O aguardado “Deadpool & Wolverine”, que reúne Ryan Reynolds e Hugh Jackman num épico cruzamento de multiversos, quase teve um final bem diferente. Contudo, uma mudança de última hora – e graças a um contributo inesperado – trouxe ao filme um desfecho mais emocionante e visceral, algo que tem conquistado os fãs.

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Blake Lively ao resgate
Segundo o realizador Shawn Levy, foi Blake Lively, esposa de Ryan Reynolds, quem sugeriu a alteração. O final original cortava diretamente do momento em que Deadpool e Wolverine se uniam para salvar o multiverso até à resolução, sem deixar espaço para suspense ou dúvidas sobre o destino dos heróis. “Eu quero sentir o medo de que eles estão perdidos. Deixa-me naquele lugar de suspense para que o triunfo da sobrevivência seja mais emocional e visceral,” teria dito Lively.

A equipa de produção levou a sugestão a sério e, surpreendentemente, as refilmagens necessárias levaram apenas alguns dias. O resultado foi um final que trouxe tensão, humor e uma das cenas mais marcantes do filme.

O sacrifício heroico e a reviravolta
No final reformulado, o vilão Mr. Paradox tenta manipular o público ao apresentar o sacrifício de Deadpool e Wolverine como parte do seu plano. A cena conta com momentos memoráveis, incluindo a hilariante reentrada de Deadpool que corta o discurso do vilão com a frase: “Ele ressuscitou, baby girl!” – para o desespero de Paradox.

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Além disso, o filme brinca com a longevidade de Wolverine no universo cinematográfico, com Deadpool a sussurrar ao personagem de Hugh Jackman: “Até aos 90 anos!” – uma piada que não só faz referência às constantes despedidas e regressos de Jackman ao papel, mas também ao domínio de Disney, que não se importou de trocar dignidade por um impressionante lucro de 1,34 mil milhões de dólares.

O poder das refilmagens
Os reshoots tornaram o desfecho mais impactante, intensificando a emoção e garantindo uma conclusão que deixa os espectadores na ponta da cadeira antes do esperado alívio cômico. Este é um exemplo claro de como uma visão externa pode transformar a narrativa de um filme, elevando-o a um nível superior.

Com “Deadpool & Wolverine”, a Marvel e a Disney demonstram que ainda sabem equilibrar humor, ação e narrativa, enquanto continuam a desafiar os limites do cinema de super-heróis.


“Deadpool & Wolverine” bate recordes no Disney+

O filme “Deadpool & Wolverine” estabeleceu um novo marco para o Disney+, tornando-se o live-action mais visto na plataforma em apenas seis dias. Com 19,4 milhões de visualizações globais, o longa-metragem protagonizado por Ryan Reynolds e Hugh Jackman conquistou audiências ao combinar ação frenética com as possibilidades ilimitadas do multiverso.

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A trama segue Deadpool, que se une a Wolverine numa aliança improvável para enfrentar a TVA (Time Variance Authority), uma organização que ameaça eliminar o seu universo. A aventura é marcada por momentos de humor irreverente, característicos de Deadpool, e cenas de luta intensas, onde a dinâmica entre os dois heróis brilha. O filme ainda surpreende com participações especiais de Wesley Snipes, reprisando o papel de Blade, e Jennifer Garner, como Elektra, o que aumentou ainda mais o entusiasmo dos fãs.

Estreado originalmente nos cinemas em julho de 2024, “Deadpool & Wolverine” também foi um sucesso de bilheteira, arrecadando mais de 1,3 mil milhões de dólares globalmente. Este desempenho colocou-o entre os filmes de maior sucesso do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), reafirmando o apelo destas personagens icónicas.

A integração de Deadpool no MCU marca uma nova fase para a Marvel, explorando o potencial narrativo do multiverso e preparando o terreno para futuras histórias. Os fãs continuam a celebrar o retorno de Hugh Jackman como Wolverine, uma personagem que ele interpretou pela última vez em “Logan” (2017). A química entre Reynolds e Jackman é outro ponto alto, elevando a experiência para o público.

Com tanto sucesso, “Deadpool & Wolverine” não só bate recordes como redefine as expectativas para futuras produções da Marvel no streaming e no cinema.

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Ryan Reynolds e Hugh Jackman Preparam Novo Filme Fora do Universo Marvel

Ryan Reynolds revelou recentemente que está a desenvolver um projeto cinematográfico que o reunirá com Hugh Jackman e o realizador Shawn Levy, mas, para surpresa dos fãs, este novo filme não será parte do universo Marvel. Embora os dois atores tenham contracenado em “Deadpool & Wolverine”, Reynolds decidiu explorar uma história diferente, longe do contexto de super-heróis, mas mantendo a química que conquistou o público.

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A parceria entre Reynolds e Jackman remonta a X-Men Origens: Wolverine (2009), um filme que ambos os atores consideram como uma experiência menos feliz, mas que deu origem a uma amizade duradoura. Anos depois, os dois voltaram a trabalhar juntos, agora dentro do MCU, onde a sua dupla em Deadpool & Wolverine se tornou um sucesso estrondoso, quebrando recordes de bilheteira e estabelecendo-se como o maior filme para maiores de idade da história da Marvel.

Apesar de não ter revelado detalhes sobre o novo filme, Reynolds partilhou o seu entusiasmo no podcast Variety Awards Circuit, referindo que está a escrever um guião que promete surpreender o público. Com Shawn Levy ao leme, este projeto marca o quarto trabalho de Reynolds com o realizador canadiano, depois de colaborações em Free Guy: Herói ImprovávelO Projeto Adam e, mais recentemente, Deadpool & Wolverine. A comunidade de fãs aguarda com curiosidade o que esta equipa dinâmica trará ao grande ecrã.

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Novo Especial Disney+ “Os Segredos por Trás dos Filmes do Ano” Revela os Bastidores de Grandes Produções

Em linha com os lançamentos de sucesso, o Disney+ anunciou um novo especial intitulado “Os Segredos por Trás dos Filmes do Ano”, que estreia a 19 de novembro. Este especial documental oferece uma visão exclusiva dos bastidores das grandes produções do ano, incluindo “Deadpool & Wolverine”“Divertida-Mente 2” e “The Marvels”. Com depoimentos dos cineastas, produtores e das estrelas, o especial explora o esforço e a visão necessários para transformar grandes ideias em sucessos de bilheteira.

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Além de revelar a tecnologia avançada e os efeitos visuais que tornaram “Deadpool & Wolverine” num espetáculo visual, o especial documenta a construção das cenas emocionais de “Divertida-Mente 2” e o trabalho de equipa que deu vida aos novos personagens de “The Marvels”. Esta abordagem abrangente aos filmes permite aos espectadores entender as complexidades e os desafios técnicos que estão por trás do sucesso das maiores produções da Disney e Marvel.

Para os fãs de cinema e curiosos sobre a produção cinematográfica, este especial é uma oportunidade de ver o que acontece para além do ecrã. O conteúdo promete revelar os desafios de filmar em locais exóticos, as sessões de treino intensivas dos atores e as dificuldades que enfrentaram durante as filmagens em grande escala.

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Com “Os Segredos por Trás dos Filmes do Ano”, a Disney continua a oferecer conteúdo inovador aos seus assinantes, permitindo uma experiência de visualização que vai muito além do entretenimento.

“Deadpool & Wolverine” Faz História no MCU e Chega ao Disney+ em Novembro

Depois de alcançar um sucesso estrondoso nas bilheteiras, o filme “Deadpool & Wolverine”, que assinala a estreia de Ryan Reynolds e Hugh Jackman no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), está prestes a chegar ao Disney+. A partir do dia 12 de novembro, os fãs poderão rever a ação irreverente e única deste crossover sem custos adicionais na plataforma de streaming.

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O filme, lançado em julho, rapidamente se destacou como um dos maiores sucessos do ano, acumulando uma receita global de 1,33 mil milhões de dólares, sendo superado apenas por “Divertida-Mente 2”. Com uma fusão de comédia negra, ação intensa e as emblemáticas personagens Deadpool e Wolverine, a produção marcou um novo capítulo no MCU, explorando um lado mais ousado e menos convencional. Esta combinação foi um êxito não só para os seguidores de longa data das personagens, mas também para novos fãs, que apreciaram o humor autodepreciativo e a química explosiva entre Reynolds e Jackman.

Além do lançamento principal, o Disney+ promete incluir conteúdo extra na plataforma, incluindo comentários dos cineastas, em especial de Shawn Levy, o realizador, e Ryan Reynolds, que também é produtor do filme. Estes materiais de bastidores darão aos fãs uma visão mais profunda do processo criativo por trás das cenas e momentos mais icónicos do filme, incluindo alguns dos segmentos mais cómicos e arriscados da história.

O lançamento de “Deadpool & Wolverine” no Disney+ é apenas uma parte do vasto leque de novidades que a Marvel Studios prepara até 2025, com séries e filmes que continuarão a expandir o universo de super-heróis. Para muitos, a chegada deste filme à plataforma simboliza um passo importante na diversificação e na expansão do MCU, ao introduzir personagens mais controversas e narrativas que desafiam as convenções tradicionais dos filmes de super-heróis.

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Henry Cavill Negocia Segundo Papel no Marvel Studios, Diz Insider

O actor Henry Cavill, conhecido mundialmente pelo seu papel como Superman, poderá estar a caminho de consolidar a sua presença no universo do Marvel Studios. De acordo com informações divulgadas pelo insider MyTimeToShineHello, Cavill está atualmente em negociações para assumir mais um papel de destaque na gigante produtora de super-heróis.

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Se as conversações forem bem-sucedidas, este será o segundo projeto de Cavill com o estúdio, depois de uma breve participação em Deadpool & Wolverine, onde interpretou uma das variantes do icónico Wolverine. O filme, que estreou este ano, já arrecadou mais de 13 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, marcando um enorme sucesso comercial. O filme continua em exibição nos cinemas e também já está disponível nas plataformas Prime Video e Apple TV nos EUA, com um lançamento em formato físico agendado para o final de outubro.

Este possível novo papel de Cavill no Marvel Studios poderá ser um passo importante para a sua carreira após a sua saída do papel de Superman no universo da DC. Os fãs estão ansiosos por saber qual será o próximo personagem que Cavill poderá interpretar, especulando sobre possíveis heróis ou vilões icónicos da Marvel.

“Deadpool & Wolverine” Conquista as Bilheteiras e Revitaliza o Verão de Hollywood

A temporada de verão em Hollywood terminou com um estrondo, graças ao grande sucesso de “Deadpool & Wolverine”. Este filme de comédia de super-heróis, protagonizado por Ryan Reynolds e Hugh Jackman, mostrou-se um verdadeiro campeão de bilheteiras, arrecadando aproximadamente 152 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia. Ao longo de cinco das seis semanas desde a sua estreia, o filme liderou as bilheteiras norte-americanas, elevando o seu total doméstico para 603,8 milhões de dólares. Este feito notável torna “Deadpool & Wolverine” apenas o 16º filme a ultrapassar a marca dos 600 milhões de dólares nos Estados Unidos, um marco que apenas 11 outros filmes da Disney já alcançaram.

O filme, que é o segundo maior sucesso mundial de 2024, arrecadou 1,26 mil milhões de dólares globalmente, ficando atrás apenas de “Divertida-Mente 2”, que conseguiu 1,66 mil milhões. A popularidade de “Deadpool & Wolverine” deve-se não só à química inegável entre Reynolds e Jackman, que são amigos na vida real, mas também ao apelo contínuo dos personagens da Marvel entre os fãs de cinema.

Este sucesso foi um alívio bem-vindo para Hollywood após uma série de fracassos de grandes produções ao longo do verão, incluindo “O Reino do Planeta dos Macacos”, “Profissão: Perigo”, e “Furiosa: Uma Saga Mad Max”. A capacidade de “Deadpool & Wolverine” para atrair grandes públicos semana após semana ajudou a elevar os totais de bilheteiras de agosto para níveis superiores aos do período pré-pandemia, sugerindo uma recuperação gradual da indústria cinematográfica após os desafios impostos pela COVID-19 e pelas greves de argumentistas e atores.

Além disso, outros filmes contribuíram para esta recuperação, como o thriller de terror de ficção científica “Alien: Romulus” e o drama romântico “Isto Acaba Aqui”, ambos com desempenhos sólidos nas bilheteiras. “Alien: Romulus”, situado décadas após o filme original de 1979, trouxe um toque de nostalgia aos cinemas, enquanto “Isto Acaba Aqui”, baseado no romance popular de Colleen Hoover, surpreendeu com o seu apelo duradouro e sucesso inesperado.

“Deadpool & Wolverine” destaca-se como um dos maiores sucessos de bilheteiras do ano, revitalizando a confiança dos estúdios de Hollywood na capacidade das grandes produções de atrair audiências em massa. Com a chegada iminente de novos lançamentos como “Beetlejuice Beetlejuice” de Tim Burton, espera-se que a tendência positiva continue.

‘Alien: Romulus’ Lidera Fim de Semana de Sucesso nas Bilheteiras com Abertura de $41.5M e $108M Globalmente

O mais recente capítulo da icónica franquia Alien conseguiu capturar a atenção do público, dominando as bilheteiras durante o seu fim de semana de estreia. O filme Alien: Romulus, dirigido por Fede Álvarez, arrecadou $41.5 milhões a nível doméstico, superando largamente as previsões iniciais que apontavam para um desempenho na faixa dos $20 milhões. A nível global, o filme somou $108.2 milhões, estabelecendo-se como um dos lançamentos mais fortes da temporada.

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Este sucesso é significativo não só pelo desempenho de Romulus em si, mas também porque conseguiu desbancar Deadpool & Wolverine, da Marvel, do topo das bilheteiras, onde se mantinha há três semanas consecutivas. Com este feito, Romulus assinala a segunda melhor estreia da franquia Alien, sem ajuste para a inflação, reforçando o seu apelo junto de uma nova geração de espectadores, ao mesmo tempo que cativa os fãs de longa data.

Um Retorno Triunfante para a Franquia Alien

Alien: Romulus é o oitavo filme da saga Alien e situa-se cronologicamente entre os eventos do Alien de Ridley Scott (1979) e Aliens de James Cameron (1986). Scott, um dos nomes mais influentes na história da franquia, atuou como produtor do novo filme, que traz uma abordagem revitalizada à história de horror e ficção científica. A trama segue um grupo de jovens colonos que, ao explorar uma estação espacial abandonada, deparam-se com a temível criatura alienígena que tem assombrado audiências desde o final dos anos 70. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux, Isabela Merced e Spike Fearn.

Originalmente planeado para ser lançado diretamente na plataforma de streaming Hulu, da Disney, o filme foi redirecionado para uma estreia nos cinemas, uma decisão que parece ter sido acertada, dado o forte desempenho nas bilheteiras. Este sucesso reafirma a força da marca Alien e a capacidade de atração dos cinemas, mesmo em tempos em que o streaming domina a distribuição de filmes.

Outros Destaques nas Bilheteiras

Apesar de ter perdido o primeiro lugar, Deadpool & Wolverine continua a acumular impressionantes números. No seu quarto fim de semana, o filme arrecadou $29 milhões, elevando o total doméstico para $545.9 milhões e o global para $1.142 mil milhões. Este desempenho torna-o o filme R-rated com maior bilheteira de sempre, não ajustado para a inflação, e coloca-o entre os dez maiores sucessos do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

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It Ends With Us, a adaptação cinematográfica do best-seller de Colleen Hoover, também continua a fazer boa figura, posicionando-se em terceiro lugar com $24 milhões. O filme, protagonizado por Blake Lively, já atingiu quase $100 milhões a nível doméstico, demonstrando a sua popularidade junto do público, apesar das polémicas em torno dos seus principais protagonistas.

Outro destaque vai para Twisters, um filme de catástrofe da Amblin Entertainment e Universal, que, mesmo após ter sido disponibilizado em VOD premium, conseguiu manter-se entre os cinco filmes mais vistos, com um total de $238.4 milhões a nível doméstico e $333.4 milhões globalmente.

Finalmente, a reedição do clássico de animação Coraline, de Henry Selick, marcou o 15º aniversário do filme com um desempenho surpreendente. Através da Fathom Events, a reedição arrecadou $8.9 milhões durante o fim de semana, estabelecendo um novo recorde para a distribuidora e provando o contínuo apelo deste filme de animação stop-motion junto ao público.

Um Verão Promissor para o Cinema

O sucesso de Alien: Romulus e os outros grandes lançamentos deste fim de semana são um reflexo positivo para a indústria cinematográfica. Com uma receita doméstica total estimada em $139 milhões, o fim de semana representou um aumento de 37% em relação ao mesmo período de 2023 e 14% em comparação com 2019. Após um início de verão lento, onde as receitas anuais estavam 28% abaixo das de 2023, o atual desempenho encurtou essa diferença para 15%.

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O filme Inside Out 2, da Disney, continua a ser o maior herói deste verão, com uma receita global de $1.626 mil milhões, consolidando-se como o filme de animação com maior bilheteira de todos os tempos no mercado internacional.

Com o verão a aproximar-se do fim, a indústria do cinema parece estar a recuperar a sua força, impulsionada por grandes lançamentos que atraem tanto o público nostálgico como novas audiências.

Deadpool & Wolverine: Uma Homenagem Irónica ao Legado da Marvel

O tão aguardado filme Deadpool & Wolverine finalmente chegou, trazendo consigo uma mistura explosiva de nostalgia e irreverência, características já conhecidas do universo de Deadpool. Desde a aquisição da Fox pela Disney, os fãs de Deadpool questionavam como o irreverente mercenário se encaixaria no mais “família” universo da Disney. A resposta vem com este filme que, ao mesmo tempo que faz rir, celebra duas décadas de cinema da Marvel com um toque de autocrítica e saudosismo.

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O filme, realizado por Shawn Levy e protagonizado por Ryan Reynolds, traz de volta o icónico Hugh Jackman no papel de Wolverine. Depois do emocionante adeus à personagem em Logan (2017), Jackman retorna numa versão ainda mais desencantada e reticente, num esforço para redimir-se dos acontecimentos que levaram ao fim dos X-Men no seu universo. No entanto, é arrastado por Deadpool numa missão multiversal, que mais parece uma viagem caótica por vários momentos e referências do passado da Marvel sob a Fox.

Trailler Final

Deadpool & Wolverine navega pelas complexas águas do multiverso do MCU, proporcionando uma avalanche de referências e participações especiais que oscilam entre a galhofa e a nostalgia. Embora o filme se esforce para manter o tom desrespeitoso e caótico característico de Deadpool, fica claro que agora ele opera sob o olhar atento da Disney. Isso reflete-se na forma como o humor é balanceado com a necessidade de agradar a um público mais amplo, muitas vezes evitando ultrapassar certos limites que poderiam alienar a audiência “família” da Disney.

Ryan Reynolds, que além de protagonista é também produtor e colaborador no roteiro, consegue manter a essência do personagem ao mesmo tempo que explora novas camadas, especialmente nas interações com Wolverine. Este equilíbrio delicado entre a irreverência e a nostalgia é o que dá ao filme o seu charme único, embora por vezes as inúmeras referências e participações especiais façam a trama perder o foco, questionando-se se está a contar uma história ou apenas a divertir-se com ela.

No entanto, apesar das suas inconsistências, Deadpool & Wolverine consegue entregar uma experiência divertida e, em certos momentos, emocionante. Não é o filme que revolucionará o MCU, mas é certamente uma obra que celebra o passado, enquanto prepara o terreno para futuras aventuras. Com uma excelente banda sonora repleta de clássicos dos anos 2000, o filme é um presente para os fãs que têm seguido este universo desde o início, agora com a promessa de mais irreverência no horizonte, mas sempre com um toque de nostalgia.

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O filme também se destaca pela química inegável entre Ryan Reynolds e Hugh Jackman. A dupla, que há anos mantém uma amizade cheia de provocações públicas, traduz essa dinâmica para o ecrã de forma brilhante. A interação entre Deadpool e Wolverine é o coração pulsante do filme, com diálogos afiados e cenas de ação que equilibram brutalidade com humor, algo que os fãs esperavam ansiosamente.

O diretor Shawn Levy, conhecido por trabalhos anteriores com Reynolds em Free Guy e Projeto Adam, traz novamente o seu toque característico, misturando ação e comédia com uma pitada de drama. Levy consegue, com habilidade, manter o tom do filme em sintonia com a natureza caótica de Deadpool, sem perder o fio condutor da história. No entanto, alguns críticos apontam que, em certos momentos, o filme parece hesitar entre seguir uma narrativa coesa e ceder à tentação de se perder em homenagens e referências ao passado da Marvel.

Outro ponto de destaque é a forma como o filme lida com o legado dos X-Men e da própria Marvel sob a Fox. Deadpool & Wolverine não se esquiva de abordar o fim da era Fox, mas faz isso com uma mistura de respeito e zombaria. O filme consegue ser, ao mesmo tempo, uma despedida e uma celebração dos momentos mais icónicos dos X-Men no cinema, algo que certamente ressoará com os fãs de longa data.

Apesar de não ser um filme revolucionário, Deadpool & Wolverine cumpre a sua promessa de entregar entretenimento puro, recheado de nostalgia e momentos inesquecíveis. Para os fãs, é uma oportunidade de revisitar personagens e histórias que ajudaram a moldar o universo dos super-heróis no cinema, agora sob uma nova luz. Para a Marvel, é um passo em direção ao futuro, com a promessa de que, mesmo sob a asa da Disney, Deadpool continuará a ser o mercenário boca-suja que todos conhecem e amam.

O filme também deixa algumas questões em aberto, especialmente sobre como Deadpool e Wolverine se integrarão no futuro do MCU. Embora o filme funcione bem como uma aventura autônoma, é impossível não especular sobre o que está por vir. Com o multiverso agora uma realidade consolidada no MCU, as possibilidades são infinitas, e os fãs certamente estão ansiosos para ver como esses personagens se encaixarão nas próximas fases do universo Marvel.

Em suma, Deadpool & Wolverine é um filme que, embora não livre de falhas, consegue ser uma celebração divertida e nostálgica do legado da Marvel. Com performances sólidas, uma trilha sonora cativante e uma dose saudável de humor e ação, o filme é uma adição digna ao catálogo crescente do MCU e uma prova de que, mesmo sob novas diretrizes, Deadpool continua a ser um dos personagens mais únicos e amados do universo Marvel.

Ryan Reynolds e Blake Lively Dominam as Bilheteiras com “Deadpool & Wolverine” e “It Ends With Us”

O casal de Hollywood, Ryan Reynolds e Blake Lively, alcançou um feito notável nas bilheteiras com os seus mais recentes filmes, “Deadpool & Wolverine” e “It Ends With Us”. Os dois filmes, embora distintos em género e público-alvo, conseguiram capturar a atenção do público global, criando um fenómeno de bilheteiras comparável ao “Barbenheimer”.

“Deadpool & Wolverine” da Marvel Studios e Disney, que se destaca pela sua mistura de humor irreverente e ação desenfreada, continua a quebrar recordes. No seu terceiro fim de semana, o filme arrecadou 54,2 milhões de dólares na América do Norte, elevando o total doméstico para 494,3 milhões e os ganhos internacionais para 535,2 milhões de dólares. Com um total global que ultrapassa a marca de 1,029 mil milhões de dólares, o filme está prestes a destronar “Joker” como o filme R-rated mais lucrativo de sempre nas bilheteiras mundiais.

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Por outro lado, “It Ends With Us”, protagonizado e produzido por Blake Lively, teve uma estreia impressionante, arrecadando 50 milhões de dólares apenas no mercado doméstico, superando todas as expectativas. O filme, baseado no romance best-seller de Colleen Hoover, explora temas de amor, trauma e superação, e captou especialmente o público feminino, com 84% dos bilhetes vendidos a mulheres. A nível global, o filme já arrecadou 80 milhões de dólares, com destaque para os mercados europeus, onde liderou as bilheteiras no Reino Unido.

Este sucesso não só é um marco para o casal, mas também representa um renascimento das bilheteiras de agosto, com as receitas domésticas a subirem 35% em comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, é a primeira vez na história que dois filmes de agosto ultrapassam os 50 milhões de dólares no mesmo fim de semana.

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Ryan Reynolds e Blake Lively têm promovido ativamente os filmes um do outro, evitando qualquer competição direta. Este apoio mútuo e a proximidade das datas de lançamento resultaram no que muitos já chamam de um “momento Barbenheimer”, com ambos os filmes a dominarem as conversas e as bilheteiras.