“The Odyssey”: As Novas Fotos do Set Revelam Pattinson, Zendaya e o Mundo Épico de Christopher Nolan

As primeiras imagens reveladas oferecem o retrato mais claro até agora do ambicioso épico mitológico de Nolan — com um elenco gigantesco e tecnologia IMAX nunca antes usada.

As filmagens de “The Odyssey”, a adaptação mitológica de Christopher Nolan marcada para estrear a 17 de Julho de 2026, continuam a fazer ferver a internet. Nos últimos dias, novas fotos de bastidores deram finalmente o “primeiro olhar sério” a várias das figuras centrais desta superprodução — incluindo Robert Pattinson e Zendaya, que surgem em trajes completos das suas personagens, numa estética que promete ser uma das mais ousadas do realizador.

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Pattinson como Antínoo — o pretendente que desafia Penélope

As novas imagens divulgadas por contas dedicadas ao actor (@pattinsonphotos) mostram Robert Pattinson como Antínoo, líder dos inúmeros pretendentes que tentam usurpar o trono de Ítaca durante a ausência de Ulisses e que disputam a mão de Penélope.

É o segundo reencontro do actor com Nolan depois de Tenet, mas desta vez Pattinson parece assumir uma presença muito mais física, luxuosa e provocadora — digna do vilão aristocrático que Homero descreve como o mais insolente de todos os rivais do herói.

Zendaya como Atena — a deusa que guia Ulisses

Por outro lado, fotos partilhadas por @he4vensnight finalmente confirmaram Zendaya como Atena, a deusa protectora de Ulisses.

Vê-la no set ao lado de Matt Damon, que interpreta o herói, dá-nos a primeira noção concreta da química entre ambos — e é provável que a relação Atena–Ulisses se torne um dos pilares emocionais do filme.

Zendaya surge numa caracterização austera, com um visual que combina elegância divina e uma presença quase bélica, alinhada com a interpretação moderna que Nolan parece querer explorar.

Um elenco que é, por si só, uma epopeia

As imagens foram acompanhadas por detalhes adicionais divulgados pela revista Empire, que publicou também os primeiros stills oficiais:

  • Anne Hathaway como Penélope, num regresso à colaboração com Nolan depois de Interstellar e The Dark Knight Rises.
  • Tom Holland como Telémaco, o filho de Ulisses — um casting surpreendente mas que já gera entusiasmo nas redes.
  • Mia Goth como Melanto, figura ambígua e sedutora da corte de Ítaca.
  • John Leguizamo irreconhecível como Eumeu, o criado leal do herói.
  • E ainda Himesh Patel como marinheiro, em papel não detalhado.

O resto do elenco é um desfile de estrelas: Jon Bernthal, Lupita Nyong’o, Charlize Theron, Samantha Morton, Benny Safdie, Elliot Page, Corey Hawkins e mais nomes ainda por anunciar — mantendo o hábito de Nolan em criar repartos polifónicos onde todos contam.

Tecnologia IMAX reinventada — literalmente ao ouvido do actor

Para além das personagens e da estética, talvez o dado mais impressionante revelado até agora seja técnico.

Nolan explicou à Empire que a produção recorre a uma nova geração de câmaras IMAX, capazes de captar som utilizável a centímetros do actor, mesmo em sussurros.

Segundo o realizador:

“Podes filmar a poucos centímetros do rosto de um actor enquanto ele sussurra — e obter som perfeito.”

O director de fotografia Hoyte van Hoytema testou o sistema filmando uma criança a ler “Sound and Vision” de David Bowie. Nolan descreveu o resultado como “electrizante”.

Para um realizador conhecido pelo perfeccionismo técnico — e pelas câmaras IMAX que normalmente soam como turbinas de avião — isto representa uma transformação profunda na forma como poderá filmar intimidade e diálogo no formato.

Queda de Tróia, Ciclopes e uma escala nunca antes tentada por Nolan

A Empire revelou ainda que viu um excerto de cinco minutos contendo:

  • a frase inicial “Já ouviste a história do cavalo?”,
  • uma sequência massiva da queda de Tróia,
  • e um breve vislumbre de um Ciclope que confirma a ambição mitológica do projecto.

Pela primeira vez, Nolan entra sem reservas no terreno do épico fantástico — mas com a sensibilidade hiper-realista que guia a sua carreira desde Dunkirk.

Conclusão: “The Odyssey” está a ganhar forma — e promete ser um dos eventos de 2026

Com as primeiras imagens agora públicas, fica claro que Nolan está a construir algo maior do que uma simples adaptação. É uma leitura contemporânea da mitologia grega, guiada por tecnologia inédita, um elenco monumental e uma abordagem estética que pretende equilibrar o real e o lendário.

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The Odyssey” estreia a 17 de Julho de 2026 pela Universal. E se estas primeiras fotos servem de indicador, será um dos filmes mais discutidos do ano.

Jennifer Lawrence Ataca Kourtney Kardashian: “Está Mais Irritante do que Nunca!”

Durante um teste do polígrafo da Vanity Fair, a atriz de No Hard Feelings voltou a provar que não tem papas na língua — e Kourtney Kardashian foi o seu novo alvo.

Parece que Jennifer Lawrence continua a “manter-se a par das Kardashians”… mas já perdeu a paciência com Kourtney. A atriz, conhecida tanto pelo seu talento como pelo seu humor mordaz, aproveitou uma entrevista recente com a Vanity Fair para lançar uma das suas tiradas mais afiadas dos últimos tempos.

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Durante um teste do polígrafo em vídeo — parte da divertida série de entrevistas do canal — o seu colega de elenco em Die My LoveRobert Pattinson, perguntou-lhe diretamente se Khloé Kardashian continua a ser a sua favorita da famosa família. Jennifer respondeu sem hesitar: “Sim”. Mas logo a seguir, sem que ninguém lhe perguntasse, acrescentou: “E a Kourtney? Está mais irritante do que nunca.”

A atriz explicou que está cansada das “constantes declarações públicas” da irmã mais velha das Kardashians, acusando-a de precisar sempre de transformar cada detalhe pessoal num anúncio. “Ela não precisa dizer que deixou de usar certas roupas — pode simplesmente não as usar e pronto”, atirou Lawrence, entre risos e olhares cúmplices com Pattinson.

O humor ácido de J-Law em modo completo

A conversa seguiu noutros rumos — incluindo uma hilariante troca sobre o uso de merkins (as famosas perucas íntimas usadas em filmagens) —, mas a farpa ficou no ar. Fiel ao seu estilo, Lawrence deixou a crítica com o tom descontraído que a tornou uma das personalidades mais autênticas de Hollywood.

Nos últimos dias, Jennifer tem estado em digressão promocional do filme Die My Love, que estreou ontem nos cinemas internacionais, e tem oferecido à imprensa uma sequência de declarações que os tabloides adoram. Além desta alfinetada a Kourtney Kardashian, revelou que ela e Emma Stone estão a produzir um filme sobre a Miss Piggy, e que dispensou o uso de um coordenador de intimidade nas cenas românticas com Pattinson — comentários que incendiaram as redes sociais.

Kourtney (ainda) não respondeu… mas ninguém duvida que o fará

Até ao momento, Kourtney Kardashian não reagiu publicamente ao comentário — algo surpreendente para quem adora transformar qualquer provocação num momento viral. Contudo, os fãs da família já se dividiram: uns acham que Jennifer apenas brincou; outros, que foi uma crítica certeira à “superexposição” que Kourtney tem cultivado nas redes sociais, especialmente desde o seu casamento com Travis Barker, o baterista dos Blink-182.

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Entre sorrisos e sarcasmo, Jennifer Lawrence volta a provar que continua a ser uma das vozes mais imprevisíveis de Hollywood — alguém capaz de transformar uma entrevista promocional numa tempestade mediática.

E se Kourtney decidir responder, o público pode contar com outro episódio de celebridades a trocarem estaladas verbais… sem perder o glamour.

Robert Pattinson Interroga Jennifer Lawrence Sobre Hunger Games vs. Crepúsculo — E a Resposta Deixa-o Sem Palavras

Durante a promoção de Die My Love, o ator surpreendeu a colega ao saber que esta fez teste para Crepúsculo — e a discussão sobre qual saga YA é “mais fixe” ficou marcada.

Enquanto promoviam o drama de Lynne Ramsay, Die My Love, nos bastidores de uma entrevista com a revista Vanity Fair, os protagonistas Robert Pattinson e Jennifer Lawrence protagonizaram um momento bem divertido — e revelador.

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Pattinson, que ficou mundialmente conhecido por interpretar Edward Cullen na saga‍ Crepúsculo, perguntou à sua co-estrela:

“Tu fizeste teste para Crepúsculo, certo?”

Jennifer Lawrence não hesitou em responder:

“Sim. Fiz teste para *Crepúsculo’.”

A surpresa de Pattinson foi visível. Depois, ele lançou a pergunta que muitos fãs discutem:

“Achas que Hunger Games é mais gira do que Crepúsculo?”

E a resposta de Lawrence foi… um categórico “não”.

“Não”, disparou a atriz entre risos — e mais tarde brincou com o detetor de mentiras no vídeo: “Esta máquina está avariada.”

Para quem não recorda: Pattinson interpretou Edward na franquia Crepúsculo entre 2008 e 2012, contribuindo para tornar o fenómeno YA numa febre mundial. Por sua vez, Jennifer Lawrence ganhou fama mundial como Katniss Everdeen em The Hunger Games, iniciada em 2012, tornando-se uma das principais atrizes de Hollywood.

A curiosidade está lançada: e se Lawrence tivesse sido escolhida para Bella Swan em vez de Kristen Stewart? Sem dúvida que o panorama YA poderia ter sido bem diferente.

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Die My Love, tem data prevista de estreia para 8 de Janeiro de 2026 nas salas portuguesas.

Jennifer Lawrence Defende Autenticidade em Die My Love e Elogia Respeito de Robert Pattinson

A atriz, elogiada pelo novo filme de Lynne Ramsay, falou sobre a confiança nas filmagens com Pattinson e sobre a decisão de manter a naturalidade nas cenas mais íntimas.

Jennifer Lawrence revelou novos detalhes sobre a rodagem de Die My Love, o drama psicológico realizado por Lynne Ramsay que chega aos cinemas a 7 de Novembro, pela Mubi. Em entrevista ao podcast Las Culturistas, a atriz explicou que não sentiu necessidade de recorrer a um coordenador de intimidade durante as filmagens das cenas mais delicadas com Robert Pattinson — e destacou a relação de confiança entre ambos.

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“Senti-me sempre segura com o Rob. Ele é muito respeitador e está completamente focado na sua vida pessoal e profissional. Passávamos o tempo a conversar sobre os nossos filhos e relações”, contou Lawrence. “Nunca houve qualquer desconforto.”

Em Die My Love, Lawrence interpreta uma mulher que enfrenta uma crise emocional profunda após o nascimento do filho, enquanto Pattinson dá vida ao marido, um homem incapaz de lidar com o colapso da companheira. O filme tem recebido elogios da crítica e a interpretação da atriz já é apontada como uma das mais intensas da sua carreira.

Um olhar sem filtros sobre o corpo e a maternidade

Jennifer Lawrence também falou sobre a forma como encarou as cenas de nudez, filmadas durante a gravidez do segundo filho. Segundo a atriz, esse momento de vida mudou a sua relação com a imagem.

“Não me preocupei com o aspeto físico. Quis dar total liberdade à Lynne Ramsay para filmar como achasse melhor. Estava cansada e concentrada no trabalho, não em parecer perfeita”, explicou.

Lawrence acrescentou que recusou qualquer retoque digital nas imagens, defendendo a naturalidade como parte da personagem e do processo criativo.

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Uma nova fase na carreira

Depois da comédia No Hard Feelings, Jennifer Lawrence regressa aqui a um registo mais dramático, explorando temas como a maternidade, a solidão e a perda de identidade. A atriz volta a colaborar com uma realizadora reconhecida pela sensibilidade visual e emocional, num filme que promete ser um dos grandes destaques da temporada de prémios.

Jennifer Lawrence Confessa Que Era “Irritante” em Entrevistas Antigas e Entende Por Que o Público se Cansou Dela

A atriz reflete sobre a fama, o desgaste da exposição e o reencontro com o prazer de representar no novo filme 

Die My Love

Jennifer Lawrence já não é a mesma que tropeçava nos Óscares ou fazia piadas desajeitadas em tapetes vermelhos. Numa entrevista reveladora à The New Yorker, a atriz vencedora de um Óscar confessou que hoje sente vergonha de muitas das suas antigas aparições públicas e compreende por que razão o público acabou por “rejeitar” a sua personalidade.

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Tão hiperativa, tão embaraçosa”, disse, ao rever excertos de entrevistas antigas. “Era mesmo a minha personalidade — mas também um mecanismo de defesa. Eu achava que, se me mostrasse desastrada e autodepreciativa, o público me aceitaria. Agora olho para aquela pessoa e penso: ‘Que irritante!’.”

“Perdi o controlo sobre o meu ofício por causa da imprensa”

Lawrence admitiu que detesta o processo de promoção de filmes, sentindo que a pressão mediática a afasta da essência de representar. “Cada vez que faço uma entrevista, penso: ‘Não posso continuar a fazer isto a mim mesma’. Sinto que perco o controlo sobre o meu trabalho quando tenho de fazer imprensa.”

O desgaste da exposição não é novidade. A atriz tornou-se um fenómeno global após Jogos da Fome e Silver Linings Playbook, mas entre 2012 e 2018 fez 16 filmes em seis anos — uma maratona que resultou em cansaço, críticas e uma série de fracassos de bilheteira.

Toda a gente se fartou de mim — e eu também”, contou à Vanity Fair em 2021. “Cheguei a um ponto em que nada do que fazia era bem visto. Se eu aparecia numa passadeira vermelha, perguntavam porque é que não tinha ficado em casa.”

Do cansaço à paz interior

A rejeição pública levou-a a fazer uma pausa de dois anos. “Durante a maior parte da minha vida fui uma pessoa que queria agradar a todos”, confessou. “O trabalho fazia-me sentir que ninguém podia estar zangado comigo. Mas percebi que não podemos encontrar paz na aprovação dos outros.”

Agora, com 35 anos, Lawrence diz estar finalmente “em paz” com o seu lugar dentro — e fora — de Hollywood. “Hollywood é muito. Acho que teria aguentado, mas também teria ficado muito infeliz.”

O regresso com Die My Love

Jennifer Lawrence regressa ao cinema com “Die My Love”, um psicodrama realizado por Lynne Ramsay e co-protagonizado por Robert Pattinson. O filme, que teve estreia mundial em Cannes, segue uma mulher cuja vida entra em colapso ao tentar equilibrar o casamento e a maternidade.

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O projeto nasceu de uma sugestão de Martin Scorsese, que encorajou Lawrence a aceitar o desafio. “Ele disse-me: ‘Isto é o tipo de papel que deves fazer. Arrisca. Deita fora qualquer noção de conforto e vai com tudo’”, contou a atriz.

Die My Love chega aos cinemas através da MUBI a 7 de novembro, e promete marcar uma nova fase na carreira de Lawrence — menos “hiperativa”, mais introspectiva, e decididamente dona do seu próprio ritmo.

Colin Farrell fala sobre uma possível segunda temporada de The Penguin — e revela como a série se liga a The Batman Part II

O ator irlandês comenta o futuro do seu icónico vilão e o que esperar da próxima aventura de Gotham no grande ecrã

Depois do sucesso estrondoso de The Penguin, a série da HBO que expandiu o universo de The Batman, os fãs começaram a perguntar: haverá segunda temporada? Colin Farrell, que voltou a dar vida ao mafioso Oswald “Oz” Cobblepot, respondeu — à sua maneira.

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Não sei… Tenho uma certa tendência para o pessimismo”, confessou o ator, em entrevista ao ComicBook. “Apostaria que não [vai acontecer], mas não por muito.”

Apesar da sua modéstia, Farrell deixou no ar a possibilidade de o regresso ser mais do que um rumor. Segundo o ator, “as pessoas no poder” têm vindo a discutir novas histórias que poderiam justificar uma segunda temporada, e isso, vindo de um dos protagonistas mais aclamados do universo DC, é tudo menos uma negativa definitiva.

Como The Penguin prepara o caminho para The Batman Part II

Para os fãs atentos, The Penguin funciona quase como uma ponte narrativa entre o filme de Matt Reeves e a aguardada sequela. Farrell explicou que a série se desenrola imediatamente após os acontecimentos do primeiro filme: “A morte no final de The Batman e a destruição em Gotham criaram um vazio de poder que o Oz tenta aproveitar.”

Essa transição, diz o ator, foi planeada com precisão. “Foi perfeito para as oito horas de história que tivemos. E depois, The Batman Part II vai começar algumas semanas após o fim da série.”

A continuação da saga de Robert Pattinson como o Cavaleiro das Trevas tem filmagens marcadas para a primavera de 2026 e estreia prevista para 1 de outubro de 2027.

O regresso ao submundo de Gotham

The Penguin foi inicialmente concebida como uma minissérie, mas o seu sucesso crítico e o entusiasmo dos fãs podem ter mudado os planos da HBO e da DC Studios. A interpretação de Farrell, irreconhecível sob camadas de maquilhagem e próteses, foi elogiada pela forma como transformou o vilão num personagem trágico e ambicioso — uma espécie de Tony Soprano de Gotham.

Em setembro, Matt Reeves já tinha admitido à MTV que gostaria de “fazer mais coisas” dentro do seu universo cinematográfico, incluindo uma potencial nova temporada de The Penguin. Contudo, o realizador deixou claro que a sua prioridade, por agora, é terminar The Batman Part II antes de retomar as conversas.

Entre o crime e o caos

Mesmo que The Penguin termine como estava planeado, a série já cumpriu o seu papel: expandir o universo noir e político de Gotham, mostrando como o crime floresce quando o medo substitui a esperança.

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E, como o próprio Farrell admite, mesmo que as probabilidades não estejam todas a favor, em Gotham nunca se deve apostar contra o Pinguim..

🍽️ Jennifer Lawrence Serviu Comida do Lixo a Robert Pattinson — e Ele Comeu Tudo Sem Reclamar!

A actriz confessou no programa de Graham Norton que deu restos do caixote do lixo ao colega e ele… pediu mais!

Jennifer Lawrence voltou a provar que é uma das figuras mais imprevisíveis (e divertidas) de Hollywood. A estrela de The Hunger Games e vencedora de um Óscar revelou uma história inacreditável sobre uma noite em que serviu comida do lixo ao actor Robert Pattinson — e ele nem pestanejou.

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Tudo aconteceu durante uma conversa no The Graham Norton Show, onde Lawrence descreveu uma noite de pijama com amigas, a ver o clássico Mulherzinhas. “Era Dezembro, estávamos todas em casa, de pijamas, a ver o filme”, contou. Até que recebeu uma mensagem de Pattinson: “Ele disse-me ‘acabei de filmar aqui a um quarteirão de ti’, e eu: ‘Meu Deus, vem já!’. O Rob é um dos nossos, adora cusquices. É um dos rapazes que são… das raparigas.”

Mas o reencontro rapidamente se tornou num episódio digno de Pesadelos na Cozinha. Pattinson chegou esfomeado: “Ele entrou, dei-lhe um abraço, e perguntou: ‘Tens comida? Estou cheio de fome’. E eu disse: ‘Sim, claro!’”. Só havia um pequeno problema: o frigorífico estava vazio — e o que restava tinha acabado de ir parar ao lixo.

“Enquanto ele foi à casa de banho, comecei a tirar comida do caixote do lixo”, confessou Lawrence entre gargalhadas. “As minhas amigas estavam horrorizadas, mas o Rob comeu tudo, sem desconfiar de nada.”

A história ainda consegue piorar (ou melhorar, dependendo do ponto de vista): “Quando ele acabou, disse: ‘Ainda tenho fome, há mais?’ E eu só consegui responder: ‘Há, mas está no lixo…’”, contou a actriz.

E o que fez Pattinson? Manteve a compostura… e o apetite. “Ele respondeu: ‘Não faz mal’, e continuou a comer do lixo!”, revelou Lawrence, provocando gargalhadas no estúdio.

Os dois voltam a contracenar no drama Die, My Love, realizado por Lynne Ramsay (Temos de Falar Sobre o Kevin), onde interpretam um casal à beira do colapso psicológico. O filme foi bem recebido em Cannes e estreia nos cinemas a 7 de Novembro.

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Se isto é o nível de confiança entre os dois fora do ecrã, imagine-se a intensidade dentro dele.

Jennifer Lawrence e Robert Pattinson em Ruptura Psicológica: Die My Love Revela o Seu Primeiro Trailer 🎬🖤


O regresso de Lynne Ramsay

Depois de oito anos afastada da realização de longas-metragens, Lynne Ramsay regressa em grande com Die My Love, filme que promete marcar a temporada de prémios. A realizadora escocesa, conhecida pela intensidade de We Need to Talk About Kevin e You Were Never Really Here, apresenta aqui mais um mergulho profundo na psicologia humana.

O filme estreou em competição oficial no Festival de Cannes, em maio, onde foi imediatamente apontado como um dos favoritos.

Um drama psicológico em Montana

A história passa-se numa zona rural de Montana. Jennifer Lawrence interpreta uma mulher em luta com a maternidade, incapaz de se adaptar ao papel de mãe. Ao seu lado, Robert Pattinson dá vida ao marido, que se revela pouco presente e ainda menos útil perante o colapso da companheira.

A dupla divide o ecrã com nomes de peso como Sissy SpacekNick Nolte e LaKeith Stanfield, compondo um elenco de luxo para um drama psicológico que explora os limites entre depressão pós-parto, psicose e perturbações de personalidade.

Um retrato cru e visceral

Em crítica publicada na Variety, o jornalista Owen Gleiberman destacou uma das cenas mais arrebatadoras do filme, onde Lawrence tem uma quebra emocional ao som de “Mickey”, de Toni Basil:

“Ramsay tem um dom exuberante para encenar esse tipo de colapso barroco ao som de rock ‘n’ roll.”

Mais do que dar respostas clínicas, o filme oferece ao público um retrato intenso e vívido de uma mulher e mãe a sucumbir à pressão, enquanto a realidade começa a fragmentar-se.

Mubi aposta forte após sucesso de The Substance

A distribuição de Die My Love ficou a cargo da Mubi, que adquiriu os direitos de exibição por 24 milhões de dólares, garantindo a estreia na América do Norte e em vários territórios internacionais. O negócio segue a aposta da plataforma no cinema de autor, depois do sucesso alcançado com The Substance, que se transformou numa surpresa da temporada de prémios.

A ligação ao produtor Martin Scorsese, destacada no próprio trailer, reforça ainda mais o peso artístico e mediático da produção.

Estreia marcada para novembro

Com estreia agendada para 7 de novembroDie My Love promete ser um dos grandes títulos do ano, combinando a intensidade de Lynne Ramsay com interpretações de fôlego de Jennifer Lawrence e Robert Pattinson.

O trailer já disponível deixa antever um filme cru, denso e perturbador — daqueles que não nos deixam indiferentes muito depois de sairmos da sala de cinema.

James Gunn Afasta Chris Pratt de Batman, mas Abre-lhe as Portas do Novo DCU

James Gunn voltou a falar sobre o futuro do Universo Cinematográfico da DC, e desta vez a especulação envolvia um dos seus colaboradores mais próximos: Chris Pratt. O realizador, que trabalhou com o ator nas três aventuras de Guardians of the Galaxy, foi direto ao ser questionado se poderia ver Pratt a vestir o capuz do Cavaleiro das Trevas.

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“Como Batman? Não”, respondeu de forma categórica numa entrevista recente ao EScorpionGolden. Mas a história não acaba aqui: Gunn fez questão de esclarecer que vê espaço para Pratt no novo DCU — apenas não como Bruce Wayne. “Como outra coisa? Sim. Ele adoraria fazer algo na DC. Eu adoraria que ele fizesse algo na DC…”, revelou, acrescentando que ainda precisa de refletir sobre qual seria a personagem ideal.

Chris Pratt no radar da DC

O ator, conhecido como Star-Lord no universo Marvel, tem uma longa relação criativa com Gunn, e a possibilidade de uma nova colaboração não surpreende. Afinal, o realizador tem vindo a transportar vários colegas para os seus projetos da DC: Pom Klementieff, Michael Rooker ou Bradley Cooper já apareceram em Superman (mesmo em papéis pequenos), e o próprio irmão de Gunn, Sean Gunn, surge como Max Lord na segunda temporada de Peacemaker.

Tudo indica que, mais cedo ou mais tarde, Chris Pratt acabará por se juntar ao novo universo partilhado, ainda que longe da sombra do morcego.

Quem será o próximo Batman?

Enquanto isso, a grande questão permanece: quem dará vida ao novo Batman em The Brave and The Bold? O projeto parece ter sido colocado temporariamente em pausa, com Gunn e Peter Safran a concentrarem-se noutras produções já em desenvolvimento. Mas o realizador já foi claro: Robert Pattinson continuará no universo separado de Matt Reeves, onde a sua versão sombria e mais realista de Bruce Wayne está segura.

Esta decisão abriu o caminho a novas especulações. Nomes como Alan Ritchson (Reacher) ou Jensen Ackles (a voz de Batman em várias animações da DC) têm sido apontados pelos fãs como possíveis escolhas para um Cavaleiro das Trevas mais físico e experiente.

E The Batman – Parte II?

Enquanto o futuro de The Brave and The Bold ainda é incerto, o mesmo não se pode dizer da continuação da saga de Matt Reeves. O cineasta já entregou o argumento de The Batman Part II, e as primeiras reações dentro da Warner Bros. foram muito positivas. O filme deverá começar a rodagem no início de 2026, com estreia prevista para 1 de outubro de 2027.

Colin Farrell confirmou que regressa como Pinguim (embora com uma presença limitada), ao lado de Jeffrey Wright (Comissário Gordon) e Andy Serkis (Alfred). Tudo aponta para que Reeves continue a explorar a sua versão noir e cerebral do herói, consolidando o seu próprio espaço fora do DCU de Gunn.

Entre dois universos

Com Superman já lançado e a preparar o terreno para a nova fase “Gods and Monsters”, Gunn sabe que a escolha do novo Batman será um dos momentos mais decisivos para o futuro da DC. Para já, pelo menos, uma coisa ficou clara: Chris Pratt não será o Homem-Morcego, mas tem cadeira reservada em futuras histórias.

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🎬 Cannes 2025: Jennifer Lawrence, Robert Pattinson e Kristen Stewart Brilham na Seleção Oficial

O Festival de Cannes 2025 acaba de reforçar a sua programação com três nomes de peso: Jennifer Lawrence, Robert Pattinson e Kristen Stewart. Os atores protagonizam e realizam filmes que prometem marcar presença no certame, que decorre de 13 a 24 de maio na Riviera Francesa. 

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🏆 “Die My Love” e “Mother and Child” em Competição pela Palma de Ouro

O thriller Die My Love, realizado por Lynne Ramsay (Precisamos Falar Sobre o Kevin), junta Jennifer Lawrence e Robert Pattinson num enredo intenso que promete conquistar o júri. O filme foi adicionado à competição principal, concorrendo ao prestigiado prémio Palma de Ouro. 

Outro destaque é Mother and Child, do iraniano Saeed Roustaee, que regressa a Cannes após a exibição de Os Irmãos de Leila. O realizador enfrenta novamente os holofotes internacionais, três anos após ter sido condenado a seis meses de prisão no seu país por causa do seu trabalho anterior. 

Este ano, dos 21 filmes em competição, sete são realizados por mulheres, estabelecendo um novo recorde no festival. 


🎥 Kristen Stewart Estreia-se na Realização com “The Chronology of Water”

Kristen Stewart apresenta a sua primeira longa-metragem como realizadora, The Chronology of Water, na secção “Un Certain Regard”. O filme acompanha uma jovem que cresce num ambiente devastado pela violência e pelo álcool, encontrando refúgio na literatura. A produção promete uma abordagem sensível e poética, refletindo a transição de Stewart para trás das câmaras. 

Na mesma secção, destaca-se também Eleanor the Great, estreia na realização de Scarlett Johansson, que enfrentará Stewart numa competição que celebra novos talentos e visões emergentes. 


🌙 Sessões Especiais e Homenagens

Cannes 2025 inclui ainda a exibição à meia-noite de Honey Don’t!, segundo filme de Ethan Coen sem o irmão Joel, protagonizado por Margaret Qualley. O festival prestará homenagem ao veterano ator e realizador francês Pierre Richard, de 90 anos, com a apresentação do seu novo filme L’homme qui a vu l’ours qui a vu l’homme, o primeiro em quase três décadas. 

A atriz Juliette Binoche, vencedora de prémios em Cannes, Berlim e nos Óscares, presidirá ao júri que avaliará os filmes em competição pela cobiçada Palma de Ouro. 

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Bilheteiras em Crise? “Novocaine” Lidera um Fim de Semana Desastroso nos Cinemas Norte-Americanos

O cinema norte-americano viveu um dos seus fins de semana mais fracos dos últimos anos, com Novocaine, uma comédia de ação protagonizada por Jack Quaid, a liderar as bilheteiras com um resultado pouco animador. A arrecadação de apenas 8,7 milhões de dólares deixou a Paramount aquém dos 10 milhões esperados, tornando esta uma das estreias mais fracas a alcançar o topo do ranking desde os piores momentos da pandemia.

A quebra na venda de bilhetes tem sido motivo de preocupação para a indústria, que espera um verão mais forte com a chegada de grandes títulos como Branca de Neve e Um Filme Minecraft. Mas, por agora, os números são desanimadores.

Jack Quaid em “Novocaine”: O Filme Mais Rentável… Mas Sem Grande Concorrência

Com uma premissa curiosa – um bancário que não consegue sentir dor –, Novocaine conseguiu o primeiro lugar nas bilheteiras, mas sem grande concorrência. O desempenho modesto reflete um mercado enfraquecido, onde até filmes bem recebidos pelo público têm dificuldades em atingir números significativos.

Abaixo de Novocaine ficaram duas produções que tinham aspirações bem maiores:

📉 “Mickey 17” de Bong Joon-ho (2.º lugar, 7,51 milhões de dólares)

Depois do sucesso de Parasitas, o realizador sul-coreano Bong Joon-ho voltou com Mickey 17, um thriller de ficção científica protagonizado por Robert Pattinson. A história acompanha um homem que se voluntaria para missões espaciais perigosas e é “reimpresso” cada vez que morre. O elenco conta ainda com Steven Yeun, Toni Collette e Mark Ruffalo.

Apesar do prestígio do realizador e de um conceito intrigante, o filme não está a convencer financeiramente. Com 90,4 milhões de dólares arrecadados mundialmente, a produção precisa de 275 a 300 milhões para atingir a rentabilidade, um objetivo que parece cada vez mais distante.

🔍 “Black Bag” de Steven Soderbergh (3.º lugar, 7,5 milhões de dólares)

Este thriller de espionagem, que junta Michael Fassbender e Cate Blanchett, teve uma estreia igualmente morna. O realizador Steven Soderbergh já teve mais sucesso noutros projetos, e o baixo desempenho sugere que o público não se deixou seduzir pela proposta.

Marvel e Looney Tunes Também Lutam por Atenção

🚀 “Capitão América: Admirável Mundo Novo” (4.º lugar, 5,5 milhões de dólares)

O mais recente capítulo do Universo Cinematográfico Marvel, protagonizado por Anthony Mackie e Harrison Ford, já arrecadou 388,5 milhões de dólares globalmente, mas continua a lutar para justificar os seus custos de produção. Apesar de a Marvel garantir que o orçamento se manteve nos 180 milhões de dólares (mais cerca de 100 milhões em marketing), a projeção indica que o filme precisa de pelo menos 450 milhões para ser lucrativo.

🐰 “Looney Tunes: Daffy & Porky Salvam o Mundo” (5.º lugar, 3,2 milhões de dólares)

A nova animação da Warner Bros., que estreia em Portugal a 24 de julho, ficou num discreto quinto lugar. A pouca adesão do público pode indicar que os Looney Tunes, apesar da sua popularidade histórica, enfrentam dificuldades em atrair as novas gerações para o grande ecrã.

Esperança no Horizonte? “Branca de Neve” e “Minecraft” Podem Salvar as Bilheteiras

Os exibidores de cinema aguardam ansiosamente os próximos grandes lançamentos para reverter a tendência negativa. A Disney aposta forte na nova versão de Branca de Neve, enquanto “Um Filme Minecraft” promete mobilizar uma legião de fãs. Ambos os filmes têm previsões acima dos 50 milhões de dólares no primeiro fim de semana nos Estados Unidos.

O verão cinematográfico está à porta – mas será que conseguirá salvar um início de ano tão desastroso nas bilheteiras?

📽️ E tu, achas que os cinemas estão a perder o encanto ou que esta fase menos lucrativa é apenas temporária?

Bong Joon-ho e o único género que nunca irá explorar no cinema

O realizador sul-coreano Bong Joon-ho, vencedor do Óscar por Parasitas (2019), tem uma carreira marcada pela versatilidade e pela sua capacidade de transitar entre géneros cinematográficos com maestria. No entanto, há uma certeza absoluta sobre o seu percurso: nunca irá realizar um musical.

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Durante a sua recente participação no programa The Late Show with Stephen Colbert, enquanto promovia o seu mais recente filme Mickey 17, Bong foi questionado sobre os tipos de filmes que gostaria de explorar no futuro. A sua resposta gerou gargalhadas no público e até no próprio apresentador. “Tenho muito respeito pelos musicais. Gosto especialmente de Jesus Cristo Superstar e adoro All That Jazz, do Bob Fosse. Mas nunca poderei fazer um musical”, afirmou Bong, deixando a plateia curiosa sobre o motivo.

A justificação foi hilária e direta: “Não suporto assim que começam a cantar”.

O realizador brincou com a lógica dos musicais, mencionando o icónico West Side Story: “Porque vemos as personagens a falar normalmente e, de repente, começam a cantar ‘Tonight…'”, disse ele, imitando o tom característico do tema. “Não consigo aguentar. Não posso fazer um musical”.

Um realizador que desafia convenções

Desde Memories of Murder (2003) a O Hospedeiro (2006), Expresso do Amanhã (2013) e o já citado Parasitas, Bong Joon-ho tem demonstrado um apetite voraz por géneros variados, misturando elementos de suspense, ficção científica, comédia negra e sátira social. Agora, prepara-se para lançar Mickey 17, uma ficção científica protagonizada por Robert Pattinson, que tem estreia marcada para 6 de março nos cinemas portugueses.

O cineasta também anunciou recentemente que está a trabalhar num filme de animação, outro território que ainda não havia explorado. Contudo, a resistência a musicais parece ser definitiva. Enquanto Hollywood continua a produzir grandes sucessos no género, como La La Land (2016) ou o recente Wonka (2023), Bong Joon-ho confirma que essa será a única excepção à sua impressionante versatilidade.

Para os fãs que gostariam de ver uma abordagem surreal e satírica ao género musical sob o olhar do mestre sul-coreano, a resposta já está dada: isso nunca acontecerá. Mas se há algo que aprendemos com Bong Joon-ho, é que ele sempre encontra uma forma inesperada de surpreender o público.

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‘Mickey 17’ Leva Berlim à Loucura com Robert Pattinson em Dose Dupla! 🤯🎬

Berlim enlouqueceu – e com razão! O Festival de Cinema de Berlim recebeu uma dose dupla (ou tripla? 🤔) de Robert Pattinson com a estreia de Mickey 17, o novo e intrigante filme de ficção científica de Bong Joon Ho. O resultado? Aplausos, gritos e uma ovação entusiástica que só foi interrompida porque alguém decidiu que era hora de falar.

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O Clone Perfeito? Bong Joon Ho Acha que Sim!

Em Mickey 17, Pattinson interpreta Mickey, um explorador que, ao aceitar tornar-se um “descartável” numa missão espacial, descobre que morrer não é necessariamente um problema… porque há sempre um clone pronto para substituí-lo. A cada morte, um novo Mickey é impresso, mantendo todas as suas memórias intactas. Um conceito brilhante e perturbador que Bong Joon Ho não se cansou de elogiar na sessão de perguntas e respostas.

“Fiquei fascinado pela ideia da impressão humana”, disse Bong, aliviado por ver a audiência aguentar as 2h17 de filme. “E, sejamos honestos, foi maravilhoso pensar na possibilidade de imprimir mais Robert Pattinsons! Ele é tão… imprimível!” 😆

Pattinson, Ícone do Festival e Magneto de Fãs 💥

Se alguém tinha dúvidas sobre o poder de estrela de Pattinson, bastava estar do lado de fora do Berlinale Palast Theater. Vestido de negro dos pés à cabeça, com um sobretudo de cabedal que emanava energia de Batman, ele foi recebido com um coro de fãs gritando “Rob! Rob! Rob!”. Para quem pensava que os dias de Twilight ficaram no passado… pensem outra vez.

E não só Pattinson brilha no filme, como o seu carisma é bem utilizado na narrativa. Um dos momentos mais comentados da noite foi quando dois dos seus clones entram numa disputa acesa pela sua namorada, interpretada por Naomi Ackie. E sim, há uma cena caliente que pode muito bem rivalizar com o triângulo amoroso de Challengers. 🔥

Um Elenco de Peso e Um Coração para os Fãs ❤️

Além de Pattinson, marcaram presença na estreia os talentosos Steven Yeun e Toni Collette. Tilda Swinton também apareceu na sessão, ainda a saborear o momento após ter recebido o Urso de Ouro honorário pelo conjunto da sua carreira. E, antes da projeção começar, Bong e Pattinson decidiram enviar amor ao público com um gesto de mãos que formava um coração. Pequenos detalhes que fazem toda a diferença!

O Regresso Triunfal de Bong Joon Ho 🎥

Mickey 17 marca o regresso de

ao grande ecrã desde Parasitas (2019), filme que conquistou Cannes e levou o Óscar de Melhor Filme. Como já é tradição nos seus trabalhos (The Host, Okja, Snowpiercer), Bong volta a mergulhar em temas sociais e existenciais, agora com um toque de sátira política – com um vilão que, segundo alguns, faz lembrar um certo ex-presidente americano. 👀

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E será que o filme vai ser um sucesso de bilheteira? O orçamento de Mickey 17 ultrapassou os 100 milhões de dólares, mas as previsões apontam para uma estreia modesta nos EUA. No entanto, se Berlim for um indicador, talvez o entusiasmo do público consiga catapultar este épico sci-fi para o topo!

Agora a questão é: estamos prontos para mais Robert Pattinsons? A julgar pela receção em Berlim… absolutamente! 🚀🍿

Bong Joon-ho, realizador de “Parasitas”, prepara novo filme de animação para 2027

Com o muito adiado Mickey 17, protagonizado por Robert Pattinson, a chegar finalmente aos cinemas em março, Bong Joon-ho já tem um novo projeto em andamento — e promete ser ambicioso.

O realizador sul-coreano, que se tornou um dos nomes mais influentes do cinema contemporâneo após vencer o Óscar com Parasitas, estará presente no Festival de Berlim para apresentar Mickey 17 fora da competição. No entanto, os seus planos para o futuro já estão bem delineados e incluem um ousado projeto de animação.

Festival de Cinema de Berlim abre com tom político e resistência contra a extrema-direita

O filme mais caro da história do cinema coreano

Ainda sem título oficial, o novo filme de Bong Joon-ho está a ser descrito como a animação mais cara alguma vez feita na Coreia do Sul, com um orçamento estimado em 60 milhões de dólares (cerca de 57,72 milhões de euros, à cotação atual).

O cineasta revelou recentemente, em entrevista ao canal coreano JTBC (via World of Freel), que o projeto está “a meio caminho”, mas que só deverá estrear em 2027, ou no final de 2026, caso tudo corra dentro do previsto.

“Estou a trabalhar muito nele, com muitas pessoas. Atualmente, estamos a desenvolver o filme com o objetivo de lançá-lo em 2027. Sempre que vejo filmes de animação, reparo que costumam ter dois ou três realizadores creditados, mas eu estou a tentar fazer tudo sozinho e, por isso, está a demorar mais”, explicou Bong Joon-ho.

Uma história inspirada no fundo do mar

O argumento do filme tem vindo a ser desenvolvido desde 2018 e ficou concluído em janeiro de 2021. Apesar de manter os detalhes da história em segredo, o realizador deixou escapar que o enredo gira em torno da relação entre criaturas do fundo do mar e os humanos.

A inspiração vem, alegadamente, do livro Criaturas do Abismo, da escritora francesa Claire Nouvian, uma obra que explora a biodiversidade das profundezas oceânicas e o impacto ambiental causado pela atividade humana.

Werner Herzog no elenco de vozes

Outro nome já confirmado no projeto é o lendário realizador alemão Werner Herzog, que emprestará a sua voz a uma das personagens do filme. Herzog, conhecido tanto pela sua filmografia como pelo seu trabalho vocal em projetos como The Mandalorian, será um dos grandes atrativos desta produção.

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Para já, os fãs do cineasta sul-coreano podem marcar na agenda o lançamento de Mickey 17, que finalmente chega aos cinemas portugueses a 6 de março.

Festival de Cinema de Berlim abre com tom político e resistência contra a extrema-direita

Tilda Swinton recebe Urso de Ouro e faz discurso crítico na Berlinale

A 75.ª edição do Festival de Cinema de Berlim arrancou com um forte tom político, refletindo o clima de tensão que se vive na Alemanha, a poucos dias das eleições legislativas. A atriz escocesa Tilda Swinton, homenageada com o Urso de Ouro honorário pela sua carreira, fez um discurso contundente sobre o estado atual do mundo, denunciando a violência, os extremismos e as injustiças sociais.

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“O desumano está a ser perpetuado perante os nossos próprios olhos”, declarou Swinton, de 64 anos, sublinhando a sua preocupação com os assassinatos em massa organizados por Estados e permitidos em escala internacional.

A Berlinale, conhecida pelo seu caráter progressista e politicamente engajado, tornou-se um palco de resistência, num momento em que a extrema-direita cresce na Alemanha. A noite de abertura incluiu também um gesto de solidariedade, com vários atores alemães e Tricia Tuttle, diretora do festival, a segurarem uma fotografia do ator israelita David Cunio, atualmente refém do Hamas.

A presença de Cunio no festival prende-se com o filme “A Letter to David”, do realizador Tom Shoval, que será apresentado nos próximos dias.

Eleições na Alemanha e a ascensão da extrema-direita

O contexto político da Berlinale este ano não passa despercebido. A Alemanha está prestes a realizar eleições parlamentares a 23 de fevereiro, e as sondagens indicam que o partido de extrema-direita AfD (Alternativa para a Alemanha) poderá conquistar o segundo lugar, atrás apenas dos conservadores.

Na conferência de imprensa do júri, Tricia Tuttle reforçou a importância do festival como um espaço de resistência ao autoritarismo, enquanto o realizador Todd Haynes, presidente do júri, mencionou a crise política global e os desafios que os EUA enfrentam atualmente.

O festival também prestou homenagem às vítimas de um atropelamento em massa em Munique, ocorrido na quinta-feira, protagonizado por um requerente de asilo afegão que feriu 30 pessoas.

A competição e os filmes em destaque

A edição deste ano da Berlinale apresenta 19 filmes na competição oficial, com um júri presidido por Todd Haynes, conhecido por filmes como Carol e Velvet Goldmine.

Entre os destaques estão:

• “Dreams”, do realizador mexicano Michel Franco, protagonizado por Jessica Chastain e Isaac Hernandez, sobre uma bailarina mexicana que tenta vencer nos EUA.

• “O Último Azul”, do brasileiro Gabriel Mascaro.

• “El Mensaje”, do argentino Iván Fund.

• Filmes de cineastas consagrados como Richard Linklater e Hong Sang-soo também integram a competição.

O festival procura este ano atrair mais estrelas para a passadeira vermelha, com nomes como Timothée Chalamet, Jessica Chastain, Marion Cotillard, Ethan Hawke e Robert Pattinson a marcarem presença.

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Pattinson protagoniza “Mickey 17”, novo filme de Bong Joon-ho, que está fora de competição e marca o regresso do realizador sul-coreano desde o sucesso de “Parasitas”. O filme, uma comédia de ficção científica, satiriza um multimilionário que faz lembrar Elon Musk, líder da Tesla e SpaceX, próximo de Donald Trump e simpatizante do AfD alemão.

Robert Pattinson Acreditou Que o Cinema Estava a Morrer. Agora, Revela os Seus Favoritos aos Óscares

O ator britânico Robert Pattinson, conhecido pelos seus papéis em The Batman e na saga Twilight, confessou recentemente que quase perdeu a esperança no futuro do cinema durante os anos difíceis da pandemia de COVID-19 e as greves de Hollywood em 2023. No entanto, segundo o próprio, uma nova onda de filmes está a revitalizar a indústria e o interesse do público.

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Reflexões Sobre o Futuro do Cinema

Numa entrevista à revista Vanity Fair, publicada esta semana, Pattinson revelou como os últimos anos abalaram a sua visão sobre a indústria cinematográfica. “Nos últimos anos, começando com a COVID-19 e depois com as greves, todos diziam constantemente que o cinema estava a morrer. E de forma bastante convincente”, afirmou o ator de 38 anos.

O estado da indústria afetou não só a sua perspetiva, mas também a de muitos colegas. “Literalmente, estive quase a desligar. Durante dois anos, todos os atores estavam a dizer: ‘O que se está a passar? Nada é interessante’.”

Pattinson destacou que, durante esse período, muitos filmes eram dominados por uma lógica corporativa e preocupados apenas com receitas de bilheteira, algo que desiludiu tanto os profissionais da indústria como os espectadores.

Uma Nova Esperança

Nos últimos meses, contudo, Pattinson diz ter notado uma mudança positiva, com o aparecimento de “uma enxurrada de filmes muito ambiciosos”. Segundo ele, estes projetos estão a renovar o entusiasmo pelo cinema e a capturar a atenção de uma audiência mais exigente.

“Os filmes que vão ser nomeados para os Óscares este ano serão realmente interessantes. De repente, parece que existe um novo lote de realizadores que também entusiasmam o público”, destacou.

Entre os seus favoritos da temporada de prémios, Pattinson apontou Armand, um thriller norueguês de Halfdan Ullmann Tøndel, neto de Ingmar Bergman e Liv Ullmann, e O Brutalista, do seu amigo Brady Corbet, com quem trabalhou em A Infância de Um Líder (2015). Ele mencionou ainda o filme Anora, que também considera uma obra marcante.

Expectativas Para Mickey 17

Pattinson está otimista de que o seu próximo filme, Mickey 17, beneficiará deste renovado entusiasmo pelo cinema. O projeto, dirigido por Bong Joon Ho (Parasitas), estreia nos cinemas a 6 de março e apresenta o ator em múltiplas versões da mesma personagem, num enredo de ficção científica que promete desafiar o público.

“Agora há papéis realmente interessantes por toda a parte”, afirmou, acrescentando que esta nova fase na indústria cinematográfica o inspira a continuar a explorar projetos desafiantes e artísticos.

O Renascimento do Cinema

Robert Pattinson acredita que a indústria está a sair de um período de estagnação e a entrar numa fase de criatividade e ambição renovadas. Com nomes promissores e histórias envolventes a ganhar destaque, o ator espera que 2024 e 2025 marquem um novo capítulo para o cinema, onde tanto o público quanto os criadores possam redescobrir a paixão pela sétima arte.

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Preparem-se para uma temporada de prémios emocionante e para o regresso triunfante de Robert Pattinson ao grande ecrã em Mickey 17.

The Batman – Parte II: Estreia da Sequela Adiada para 2027

Os fãs de The Batman terão de esperar mais um pouco para rever Robert Pattinson no papel do icónico Cavaleiro das Trevas. A Warner Bros. anunciou um novo adiamento para a estreia da aguardada sequela, que agora está marcada para 1 de outubro de 2027, mais de cinco anos após o lançamento do primeiro filme realizado por Matt Reeves.

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Anteriormente prevista para outubro de 2026, a data foi ocupada por um projeto misterioso protagonizado por Tom Cruise e realizado pelo aclamado Alejandro González Iñárritu, conhecido por obras como Birdman e The Revenant. Este adiamento marca o segundo atraso significativo no cronograma, inicialmente impactado pelas greves de argumentistas e atores que paralisaram Hollywood em 2023.

Justificativas para o Adiamento

James Gunn, co-presidente da DC Studios, usou a rede social Threads para explicar o motivo do adiamento. “O Matt está empenhado em fazer o melhor filme possível, e ninguém pode prever quanto tempo será necessário para finalizar o argumento. Quando isso acontecer, serão necessários cerca de dois anos para pré-produção, rodagem e pós-produção num filme desta escala,” afirmou Gunn.

Embora frustrante para os fãs, esta abordagem reflete o compromisso de Reeves em manter a qualidade narrativa e visual que marcou o primeiro filme. Lançado em 2022, The Batman foi amplamente elogiado pela crítica e público pela sua abordagem mais sombria e realista ao universo de Gotham City, com um Robert Pattinson convincente no papel principal.

Conexões com a Série The Penguin e o Universo “Elseworlds”

Pouco se sabe sobre a trama de The Batman – Parte II, mas Matt Reeves revelou que os eventos de The Penguin, a série da Max estrelada por Colin Farrell, terão ligação direta com a história. Farrell interpreta uma versão aterradora do icónico vilão, cuja evolução deverá preparar o terreno para a continuação do filme.

O novo filme será parte de um universo chamado “DC Elseworlds”, que opera fora da continuidade principal estabelecida pela visão “unificada” de James Gunn e Peter Safran para o universo DC. Esta abordagem oferece liberdade criativa, permitindo que Reeves explore histórias independentes e únicas dentro do vasto mundo dos super-heróis da DC.

O Longo Caminho até 2027

Apesar dos atrasos, a rodagem de The Batman – Parte II está prevista para começar no terceiro trimestre de 2025. Até lá, os fãs podem revisitar o primeiro filme e acompanhar a série The Penguin, enquanto aguardam ansiosamente por mais detalhes sobre o regresso do Cavaleiro das Trevas.

O sucesso do primeiro filme, aliado à dedicação de Reeves em criar uma experiência cinematográfica memorável, sugere que a espera valerá a pena. Embora a paciência dos fãs seja testada, o legado de The Batman continua a crescer, prometendo mais uma narrativa intensa e visualmente arrebatadora.

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Charlize Theron Junta-se ao Elenco de Luxo do Próximo Filme de Christopher Nolan

Charlize Theron, uma das atrizes mais icónicas e versáteis da atualidade, acaba de ser confirmada como parte do elenco do próximo projeto de Christopher Nolan, um dos cineastas mais visionários e premiados de Hollywood. Esta colaboração, a primeira entre a atriz vencedora de um Óscar e o realizador de “Oppenheimer”, promete elevar ainda mais as expectativas para aquele que já está a ser considerado um dos filmes mais aguardados de 2026.

Theron junta-se a um elenco verdadeiramente estelar, que inclui outros vencedores de Óscares como Matt Damon, Anne Hathaway e Lupita Nyong’o. A estas lendas do cinema, somam-se ainda estrelas da nova geração, incluindo Tom Holland, Zendaya e Robert Pattinson. É um alinhamento de luxo que reflete a habilidade de Nolan em atrair os melhores talentos para os seus projetos, conhecidos pela combinação de profundidade narrativa e espetáculo visual.

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Um Projeto Envolto em Mistério

Como já é tradição nos filmes de Christopher Nolan, os detalhes sobre o enredo estão envoltos em mistério absoluto. Apesar de rumores iniciais sugerirem que o filme teria como tema vampiros, fontes próximas da produção rapidamente desmentiram essa hipótese, alimentando ainda mais a curiosidade dos fãs e da imprensa especializada. A única certeza até agora é que a história será produzida pela Universal Pictures e terá estreia mundial em 17 de julho de 2026, uma data estrategicamente escolhida para a lucrativa temporada de verão.

As filmagens estão previstas para começar no início de 2025, e sabe-se que o filme será lançado no formato Imax, um elemento característico das obras de Nolan, que não poupa esforços para oferecer uma experiência cinematográfica imersiva e inesquecível. Este próximo projeto reforça a parceria de Nolan com a Universal Pictures, após o sucesso arrebatador de “Oppenheimer”, e reafirma o seu estatuto como um dos realizadores mais influentes do século XXI.

A Expectativa de Mais um Sucesso

O envolvimento de Charlize Theron traz uma nova camada de interesse ao filme. Conhecida tanto pela sua capacidade de mergulhar em papéis emocionalmente exigentes como pela sua presença em blockbusters de ação, a atriz promete adicionar intensidade e carisma ao já poderoso elenco. Desde a sua performance inesquecível em “Monster”, que lhe valeu um Óscar, até aos recentes êxitos como “Mad Max: Estrada da Fúria” e “The Old Guard”, Theron demonstrou ser uma força imparável na indústria do entretenimento.

Este novo projeto surge num momento em que a atriz continua a diversificar a sua carreira, combinando produções independentes com grandes franquias, e o mesmo pode ser dito sobre Nolan. Com um currículo que inclui obras-primas como “A Origem”, “Interstellar” e a trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, o realizador tem o talento singular de equilibrar inovação artística com sucesso comercial.

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Embora muito ainda esteja por revelar, uma coisa é certa: este filme será um marco no cinema contemporâneo, com uma combinação rara de talento, ambição e mistério que só Nolan consegue orquestrar. Para os fãs de cinema, julho de 2026 não poderia parecer mais distante.

Robert Pattinson Regressa aos Filmes de Christopher Nolan com Projeto Secreto e Ambicioso

Christopher Nolan não para de surpreender os fãs da sétima arte. Depois de nos maravilhar com o épico “Oppenheimer”, que lhe trouxe aclamação mundial e reconhecimento na temporada de prémios, o aclamado realizador já está a trabalhar no seu próximo filme. E as notícias são de deixar qualquer cinéfilo entusiasmado: Robert Pattinson, um dos protagonistas de “Tenet” (2020), está de regresso para mais uma parceria com Nolan.

O britânico, conhecido pelo seu talento camaleónico, junta-se a um elenco de peso que inclui os vencedores de Óscares Matt Damon, Anne Hathaway e Lupita Nyong’o. Como se isso não fosse suficiente, Tom Holland e Zendaya também foram confirmados no projeto. No entanto, como é habitual nos filmes de Nolan, o segredo em torno da produção tem sido total. Detalhes sobre a trama ainda não foram revelados, e os rumores de que seria um filme sobre vampiros foram prontamente desmentidos por fontes próximas à equipa.

Aquilo que sabemos é que a rodagem está programada para arrancar no início de 2025 e que a data de estreia já está marcada: 17 de julho de 2026. Este lançamento coincidirá com o uso do formato IMAX, uma tecnologia que Nolan tem vindo a aperfeiçoar ao longo dos anos e que já foi amplamente elogiada em filmes como “Interstellar”, “Dunkirk” e “Oppenheimer”.

Robert Pattinson, que conquistou o público com a sua performance em “Tenet”, regressa agora mais confiante do que nunca. Nos últimos anos, o ator consolidou-se como um dos talentos mais versáteis da sua geração, com papéis marcantes em filmes como “The Lighthouse” e “The Batman”. A sua colaboração com Nolan é mais uma prova do respeito que o realizador tem pelos seus intérpretes. Aliás, Nolan tem por hábito trabalhar várias vezes com os mesmos atores, como aconteceu com Michael Caine, Christian Bale e Cillian Murphy.

Para os fãs de Nolan, este projeto representa mais do que um simples filme: é uma oportunidade de mergulhar em histórias complexas, visuais deslumbrantes e performances de outro nível. Com um elenco tão forte e o habitual rigor do cineasta, tudo indica que estamos perante um dos filmes mais aguardados da próxima década.

Edward ou Jacob? O Debate de “Twilight” Continua a Fascinar Fãs

A saga “Twilight” continua a capturar corações e a gerar discussões fervorosas, mesmo quase duas décadas após o seu lançamento. Este fim de semana, Taylor Lautner, o ator que deu vida ao carismático Jacob Black, reacendeu a célebre questão que divide os fãs há anos: com quem deveria Bella Swan (Kristen Stewart) ter ficado – Edward Cullen (Robert Pattinson) ou Jacob?

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Tudo começou com um vídeo no TikTok, onde Lautner utilizou uma icónica cena de “A Saga Twilight: Amanhecer – Parte 1”, que retrata o casamento de Bella e Edward. Sobreposto à imagem, surge um comentário fictício escrito com o típico tom apaixonado (e zangado) de um fã: “Sinceramente, o Edward que se lixe. A Bella devia ter ficado com o Jacob.” Segundos depois, Lautner vira a câmara para si, fingindo ter sido apanhado, como se confessasse ser o autor anónimo desta opinião controversa.

O vídeo tornou-se um fenómeno imediato. Apesar de Lautner ter “apenas” 3,2 milhões de seguidores no TikTok, a publicação superou todas as expectativas, acumulando impressionantes 144 milhões de visualizações e mais de três milhões de ‘likes’ no Instagram. Este sucesso mostra que, mesmo anos depois, “Twilight” ainda é um tema que ressoa profundamente entre os fãs.

Enquanto isso, Kristen Stewart, que interpretou Bella Swan, ofereceu uma perspetiva diferente sobre o debate. Em março, num episódio do podcast “Not Skinny But Not Fat”, Stewart afirmou que Edward apresentava comportamentos controladores e que, na vida real, teria terminado a relação. “Ele estava a tentar decidir as escolhas dela, e eu nunca aceitaria isso,” comentou a atriz, relembrando que cada pessoa deve ser livre para tomar as suas próprias decisões.

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O triângulo amoroso entre Bella, Edward e Jacob continua a ser um marco na cultura pop, trazendo discussões sobre amor, escolhas e dinâmicas de poder. O vídeo de Lautner não só trouxe nostalgia como também reforçou a força desta narrativa na memória coletiva dos fãs.