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Zelda Williams Critica Vídeos de IA com o Pai: “Parem. É Nojento e Não É Arte” 💔🤖

A filha de Robin Williams condena o uso de inteligência artificial para recriar a imagem e voz do lendário ator

Zelda Williams, filha do inesquecível Robin Williams, fez um desabafo poderoso nas redes sociais — e com razão. A realizadora, conhecida por Lisa Frankenstein, usou o Instagram para pedir aos fãs que parem de lhe enviar vídeos criados por inteligência artificial que tentam imitar o seu pai.

“Parem de acreditar que quero ver isso ou que vou compreender. Não quero e não vou”, escreveu Zelda. “Se tiverem um mínimo de decência, parem de fazer isto com ele, comigo e com todos. É estúpido, é uma perda de tempo e energia — e garanto-vos, não é o que ele gostaria.”

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💬 “Isto não é arte, é um insulto”

Zelda, de 34 anos, foi ainda mais dura nas palavras ao condenar a forma como a IA tem sido usada para “reviver” figuras públicas falecidas, reduzindo a sua humanidade a meros algoritmos visuais.

“Ver o legado de pessoas reais ser reduzido a ‘parece-se vagamente com eles, soa vagamente como eles, chega’ — só para gerar lixo no TikTok — é revoltante. Não estão a criar arte, estão a fazer salsichas industriais a partir das vidas de seres humanos e a enfiá-las pela goela abaixo de outros, à espera de um like.”

As suas palavras ecoam uma preocupação crescente em Hollywood: a fronteira ética entre tecnologia e criação artística.

🧠 O debate sobre IA em Hollywood

Zelda Williams junta-se assim à lista de figuras de peso da indústria que denunciam os abusos da IA. Nas últimas semanas, sindicatos como o SAG-AFTRA e vários atores criticaram a criação de uma atriz gerada por computador chamada Tilly Norwood, apresentada por um novo estúdio de talentos digitais.

Executivos de grandes estúdios também expressaram receio sobre o uso indevido de Sora 2, a aplicação de vídeo da OpenAI, que levanta questões sobre direitos de imagem e propriedade intelectual.

O CEO da empresa, Sam Altman, prometeu “dar aos criadores mais controlo sobre o uso da sua propriedade intelectual”, mas a polémica continua a crescer.

🗣️ “A IA não é o futuro — é o passado reciclado”

Numa segunda publicação, Zelda reforçou o tom crítico e o desprezo pela ideia de que a inteligência artificial representa uma evolução criativa:

“E, por amor de tudo, parem de chamar a isto ‘o futuro’. A IA está apenas a reciclar e a regurgitar o passado para ser consumido outra vez. Estão a engolir o Human Centipede do conteúdo, no fim da linha, enquanto os do topo riem e continuam a consumir.”

💔 Um apelo pela memória e pela dignidade

Robin Williams, falecido em 2014 aos 63 anos, continua a ser uma das figuras mais amadas da história do cinema — e também uma das mais exploradas em montagens e recriações digitais. Zelda deixou claro que a sua luta é pelo respeito e pela preservação da arte e da humanidade do pai, e de todos os artistas que já partiram.

“O meu pai não era um algoritmo. Era um homem — e é assim que quero que o recordem.”

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