
Novo capítulo da saga estreia esta semana e pode tornar-se o maior sucesso do Verão antes da chegada de “Superman“
DinoMania Está de Volta — e Mais Barulhenta do que Nunca
Preparem-se: os dinossauros estão prestes a invadir os cinemas… outra vez. Jurassic World: Rebirth, o reboot da lendária franquia iniciada por Steven Spielberg em 1993, estreia esta semana em 82 mercados globais e tudo aponta para um arranque colossal: $260 milhões em receitas mundiais até domingo, com $130 milhões esperados só fora dos EUA.
Nos Estados Unidos, o filme estreia a 4 de Julho, com previsão de $120 a $130 milhões em cinco dias — o suficiente para se tornar no maior lançamento do feriado da Independência desde Minions: The Rise of Gru (2022). A estreia acontece em 4.000 salas na quarta-feira, aumentando para 4.300 até sexta-feira.
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Reboot com Sangue Novo e Velhas Garras
Depois de Jurassic World: Dominion (2022), que apesar de ter ultrapassado os mil milhões de dólares de bilheteira foi criticado pela falta de frescura (e de lógica), a Universal decidiu reiniciar o motor. Para isso chamou pesos-pesados: o argumentista David Koepp, que adaptou os dois primeiros romances de Michael Crichton para o cinema, e o realizador Gareth Edwards, conhecido por Godzilla (2014) e Rogue One: A Star Wars Story.
A história decorre cinco anos após os acontecimentos de Dominion. O planeta tornou-se inóspito para dinossauros, forçando-os a viver em regiões tropicais confinadas ao redor do Equador. Mas há um problema: os três maiores predadores da Terra, do mar e do ar, transportam no ADN a chave para uma droga milagrosa com potencial para salvar milhões de vidas humanas. E, claro, há quem queira explorá-la — à força.
Scarlett Johansson em Modo Ação, Mahershala Ali com Barco
Scarlett Johansson lidera a trama como uma especialista em bioengenharia com intenções nem sempre altruístas. Ao seu lado está Mahershala Ali (duas vezes vencedor do Óscar), Rupert Friend como o vilão da história, e Jonathan Bailey como um médico que ainda acredita em ética. A família Delgado, apanhada no meio do caos, é interpretada por Manuel Garcia-Rulfo, Luna Blaise, David Iacono e Audrina Miranda.
O filme aposta numa abordagem mais “contenida”, focando-se num grupo reduzido de personagens, mas não se engane: os dinossauros continuam gigantes, mortais e gloriosamente assustadores.
Expectativas em Alta — Mas o Verão Está Quente Demais para Arriscar
Embora as expectativas sejam altíssimas, há fatores que podem afetar o box office: vagas de calor na Europa, o feriado nos EUA (sinónimo de churrascos e praias), e a chegada iminente de Superman, de James Gunn, na próxima semana. Ainda assim, o entusiasmo nas redes e nas sessões de pré-estreia — incluindo uma recepção calorosa em CineEurope — apontam para uma grande estreia.
A Universal tem investido forte: além da antestreia mundial em Londres, houve eventos em Berlim, Paris (com Gareth Edwards e o compositor Alexandre Desplat) e até em Xangai — algo cada vez mais raro nas campanhas promocionais ocidentais.
O Regresso dos Reis da Bilheteira?
A última trilogia Jurassic World arrecadou mais de 1 mil milhão de dólares por filme, com destaque para Jurassic World(2015), que ainda é o maior sucesso da saga com $1,67 mil milhões. A China foi um mercado decisivo nesse sucesso — e Rebirth lidera as pré-vendas por lá até domingo, embora o cenário atual seja mais incerto.
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Se conseguir cumprir o seu potencial, Jurassic World: Rebirth pode não só dominar o verão cinematográfico, como dar um novo fôlego a uma franquia que muitos julgavam extinta.
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