Adam Sandler despede-se do verdadeiro “vilão” do golfe mais divertido do cinema

Nem todos os vilões mordem… mas este mordeu mesmo. O lendário jacaré que roubava bolas, dedos e protagonismo em Happy Gilmore, comédia de culto de 1996, morreu aos 38 anos — e Adam Sandler não deixou passar a despedida em branco.

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O actor publicou uma sentida homenagem nas redes sociais, despedindo-se da “besta lendária” que se tornou um dos momentos mais memoráveis do filme. Para quem não se lembra: era este jacaré que arrancava a mão ao treinador de Happy (interpretado por Carl Weathers) e voltava mais tarde para um confronto épico… e escorregadio.

“Descanse em paz, velho amigo. Obrigado pelas risadas e pelo susto. Ninguém mordia como tu”, escreveu Sandler, provando que até os vilões répteis têm lugar no coração dos comediantes.

Um ícone… com escamas

O jacaré, que respondia pelo nome “Chubbs Gator” nos bastidores (em homenagem ao personagem de Weathers, Chubbs Peterson), era um dos animais mais treinados e experientes de Hollywood. Tinha participado em várias produções, mas foi em Happy Gilmore que se tornou verdadeiramente… imortal.

Aos 38 anos, viveu uma longa vida para um animal da sua espécie. Segundo o treinador responsável, morreu de causas naturais, num santuário para animais de cinema reformados. Sim, isso existe — e sim, também achámos adorável.

O legado de uma mordidela

Happy Gilmore é um daqueles filmes que envelheceu como um bom taco de golfe vintage: meio absurdo, meio paródico, completamente delicioso. O jacaré fazia parte do universo caótico de um jogador de hóquei transformado em golfista, com um temperamento explosivo e uma pancada fenomenal. A cena em que enfrenta o jacaré para recuperar a bola (e vingar o mentor) tornou-se um clássico imediato — tanto pela coreografia absurda como pela cara de puro terror de Sandler.

Agora, com a morte do jacaré, perde-se mais um pedaço do cinema físico, antes dos efeitos digitais tomarem conta de tudo. Era um tempo em que os animais no set eram reais, imprevisíveis… e com dentição afiada.

Adeus, Chubbs Gator. E obrigado pelas dentadas

A internet, claro, não deixou passar o momento. Memes, homenagens e vídeos da icónica cena inundaram o TikTok e o Instagram, com fãs a recordarem a importância deste improvável “actor secundário” na comédia dos anos 90.

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No fundo, é mais do que um jacaré: é um símbolo de uma era em que até os filmes de golfe tinham monstros memoráveis. E agora, descansa finalmente num lago tranquilo… longe de bolas de golfe e actores nervosos.

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