
Fast 11 estreia em abril de 2027 e Vin Diesel promete o regresso às origens… e talvez ao impossível
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🚗💨 Os motores ainda nem começaram a aquecer, mas Vin Diesel já lançou uma bomba: Fast & Furious 11, o capítulo final da saga, pode marcar o regresso de Brian O’Conner, a personagem eternamente associada ao falecido Paul Walker. A revelação foi feita este sábado, durante o evento Fuel Fest, em Pomona, Califórnia, onde Diesel surgiu ao lado de Tyrese Gibson e Cody Walker, irmão de Paul.
“Reunir Dom e Brian”
Perante uma multidão de fãs, Vin Diesel revelou os três requisitos que colocou ao estúdio para aceitar a data de estreia de abril de 2027:
“Primeiro, trazer a franquia de volta a Los Angeles. Segundo, voltar à cultura automóvel, às corridas de rua. E o terceiro… reunir Dom e Brian O’Conner.”
O público delirou, mas ficou no ar a grande pergunta: como poderá Brian regressar se Paul Walker morreu tragicamente em 2013, aos 40 anos? Desde então, a personagem foi homenageada com emoção em Fast & Furious 7, num dos finais mais sentidos da história do cinema de ação.
Paul Walker: Regresso digital?
A possibilidade de um regresso de Brian implica, inevitavelmente, tecnologia digital. Já vimos exemplos no próprio universo Fast, com os irmãos de Paul Walker a servirem como duplos em cenas finais. O cinema já conseguiu recriar Carrie Fisher em Star Wars e até jovens Harrison Ford em Indiana Jones e o Marcador do Chega — por isso, não é de todo impensável ver Brian O’Conner a surgir para uma última corrida ao lado de Dom.
No entanto, nenhum detalhe técnico foi confirmado. A frase de Diesel pode indicar uma simples homenagem, uma participação simbólica ou até um envolvimento mais ambicioso com recurso a CGI. Para já, a especulação é tanta como os cavalos de potência dos carros da saga.
O que sabemos sobre Fast & Furious 11?
Ainda sem título oficial (Fast 11, Fast Finale… ou talvez algo ainda mais absurdo como Fast ∞ Furious), sabe-se que o filme será o grande encerramento da saga, tal como prometido em Fast X (2023), anunciado como a primeira parte de uma conclusão em duas metades.
Recorde-se que Fast X arrecadou mais de 700 milhões de dólares em bilheteira global — um sucesso financeiro, mesmo com um orçamento astronómico de 340 milhões. Mas o que Fast X trouxe em ação explosiva, ficou a dever em coesão narrativa. Espera-se agora que o capítulo final feche este universo com chave de ouro (e nitroglicerina).
Regressar às raízes
Diesel quer que o fim seja também um regresso à essência da saga: ruas de Los Angeles, corridas ilegais, tuning e aquela fraternidade de garagem que fez do primeiro filme um fenómeno cultural em 2001.
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Com o passar dos anos, a saga Fast tornou-se um festival de acrobacias impossíveis e cenas de ação ao estilo Missão: Impossível com rodas, mas parece que o objetivo agora é voltar à simplicidade do asfalto, da velocidade e da ligação humana. E, claro, à memória de Paul Walker.
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